Microscopia para Microeletrônica
|
|
- Ângelo Furtado Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Microscopia para Microeletrônica Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br
2 Microscopia Tipos de análise Morfológica (espessura, rugosidade) Composição química/elementos Estrutura cristalográfica e Defeitos
3 Comparação Geral das Técnicas Abordadas no Curso [JEOL, 1996]
4 Microscopia Eletrônica de Varredura Óptica (1000x ou 1µm) SEM ( x ou 10nm) TEM ( x ou 10Å) SPM (STM/AFM) (átomos ou 1Å)
5 Microscopia Óptica Resolução, Magnificação e Abertura Numérica (NA) d = λ 2(NA) NA = n sen M max = 1000 Resolução máx.: ~0,25µm θ 2 ( NA)
6 Microscopia Óptica Resolução Contraste Brilho Nitidez
7 Iluminação Campo Claro Luz proveniente do microscópio, através da objetiva Luz refletida da lâmina Modo normal Campo Escuro Luz proveniente do microscópio, porém do entorno do sistema óptico Luz atinge a amostra obliquamente
8 Iluminação Contraste Interferométrico
9 Microscopia Eletrônica de Varredura Óptica (1000x ou 1µm) SEM ( x ou 10nm) TEM ( x ou 10Å) SPM (STM/AFM) (átomos ou 1Å)
10 Microscopia Eletrônica Nitidez e contraste Imagens de baixa qualidade Ruído Deformação e distorção
11 Interação Elétron - Amostra Feixe Incidente de Eltrons 5 nm ~ 50 nm 1 µm 1 nm Eltrons Auger Eltrons Secund rios Eltrons Retroespalhados Catodoluminescncia Raios-X Caracter sticos Raios-X Cont nuos Raios-X Fluorescentes SE [JEOL, 1996] BSE [Sawyer, 1986] Resolu o
12 Microscopia Eletrônica [Wolf, 1986]
13 Parâmetros Importantes Resolução [Murr, 1969] Considerando-se a natureza ondulatória dos elétrons temos que: λ = h P que no caso de elétrons torna-se: λ = h m 0 v 1 (v / c)2 Quando elétrons passam por um cristal eles exibem padrões de interferência e difração similares aos de raios-x tal que: ev 0 = mc 2 m 0 c 2
14 Combinando-se as duas equações anteriores temos: λ = 2m 0 ev 0 + e2 V 0 que numericamente fornece: c 2 2 λ = 12, 27 V 0 (1 + 0, V 0 ) Exemplos: V 0 = 100kV λ = 0,037Å V 0 = 20kV λ = 0,086Å V 0 = 0,5kV λ = 0,548Å
15 Microscopia Eletrônica Considerando-se a resolução como definida pelo critério de Rayleigh e considerando α = 0,01 rad R = V 0, 61 = 0 100kV λ = 0,037Å α λ V 0 = 20kV λ = 0,086Å V 0 = 0,5kV λ = 0,548Å R = 2,2Å R = 5,2Å R = 33Å Na prática deve-se considerar ainda o efeito das aberrações do sistema óptico da coluna, notadamente as aberrações esférica e cromática, tal que: R SEM = R 2 + R 2 esf 2 + R 2 crom 2 (+10%)
16 Microscopia Eletrônica Essa resolução pode ser considerada como limite e na verdade deve ainda considerar o fato do feixe possuir um diâmetro finito, que é função da densidade de corrente e da tensão de aceleração da coluna: d SEM 6I 0 kt πj 0 ev 0 α R 2 + R 2 esf 2 + R 2 crom 2 Além disso, deve-se considerar fatores práticos tais como Natureza da superfície observada Contraste da imagem
17 Por fim, a profundidade de foco pode ser dada por DOF = R 1 α M (quando α pequeno) [Murr, 1969]
18 Tensão de Aceleração Alta Resolução Alta Estruturas mal definidas Maiores danos Mais carregamento Estruturas bem definidas Tensão de Aceleração Mais efeitos de borda Menos danos Menos carregamento Menos efeitos de borda Baixa Baixa Resolução [JEOL, 1993]
19 Tensão de Aceleração [JEOL, 1993]
20 Tipo de Feixe (I, d) & Qualidade da Imagem Im ag e m Su a ve Al t a Ma is d e fe it os Pio r r e s o lu çã o Co r r e n t e do fe ixe Me lh or re s oluç ão Menos defeitos Ba ixa Im ag e m Ruido sa [JEOL, 1993]
21 Tipos de Microscópio [Wolf, 1986]
22 Bordas & Inclinação (tilt) [JEOL, 1993]
23 Posição do Detetor [JEOL, 1993]
24 Carregamento da Amostra [JEOL, 1993]
25 Contaminação da Amostra [JEOL, 1993]
26 Preparação da Amostra
27 Questões Operacionais Alt a Re so luç ão Al t a Me nor Prof. de Foco Dis t ân cia d e Trabalho (WD) Baixa Re so lu ção Gr a nd e Me no r Pr of. d e Fo co Ima ge m s uave Baixa Re so lu ção Ba ixa Ma io r Pro f. de Fo co Diâm e t r o da Abe rtura Alt a Re so luç ão Pe quen o Image m granulada Ma io r Pro f. de Fo co [JEOL, 1993]
28 Análises com o SEM Microscopia por Contraste de Tensão
29 Espectroscopia por Emissão de Raios-X EDX WDX
30 Espectroscopia por Emissão de Raios-X Limite: 0,3% a 1%
31 Tendências em SEM para Microdispositivos Filamento de Emissão por Campo e Baixa Tensão (LV-FESEM) Medidas de CD em linha de produção [Peters, 1994]
32 Tendências em SEM para Microdispositivos Lentes de imersão (in-line) Alta resolução (10Å) em baixa tensão (2keV) LOCOS com Porta WSi 2 Distinção entre PSG, Poli e 30nm de SiO 2 [Peters, 1994] Imagens de Baixa (direita) e Alta (esquerda) resolução
Técnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos
QuickTime and a Photo - JPEG decompressor are needed to see this picture. Técnicas de Análise de Materiais para Microdispositivos Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra acseabra@lsi.usp.br Apresentação do Curso
Leia maisANDRÉ LUIZ PINTO CBPF
1 MICROSCOPIA ELETRÔNICA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Introdução Fundamentos Fontes de elétrons Lentes de elétrons Interação elétron-matéria Microscópio Eletrônico de Varredura Microscópio Eletrônico
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 25 e 30 de agosto Microscopia
Leia maisFabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia
Fabricação de micro e nanoestruturas empregando litografia Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Objetivos! Familiarizar potenciais
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA PARA CARACTERIZAÇÃO PMT-5858 3ª AULA Interação entre elétrons e amostra Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) 1. INTERAÇÃO ELÉTRONS AMOSTRA O QUE
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 23 e 25 de agosto Energia
Leia maisProcessos Avançados de Microeletrônica. Litografia. Aula1
Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula1 Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down Litografia na Indústria
Leia maisTécnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858
Técnicas de microscopia eletrônica de varredura para caracterização de materiais PMT-5858 Prática Laboratorial Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) DEPENDÊNCIA ENTRE OS CONCEITOS BÁSICOS DE OPERAÇÃO
Leia mais1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA)
CONCURSO PÚBLICO DE ESPECIALISTA EM LABORATÓRIO EDITAL EP - 006/2012 1º ETAPA PROVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA (ELIMINATÓRIA) NOME: Assinatura DATA: 11/04/2012 INSTRUÇÕES: 1. Somente iniciar a prova quando for
Leia maisMini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas. Antônio J. Ramirez Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
Mini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas CBPF - Rio de Janeiro, 20-24 Março, 2006 Unidade 2: Técnicas de Aula 2 Difração de Elétrons Por: Laboratório Nacional de Luz Síncrotron 2006/2-1
Leia maisinteração feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:
[3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10
Leia maisHRTEM parte A. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte A manual equip. JEM 2010 CME UFRGS manual equip. sistemas
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA PARA CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 4ª AULA Formação de Imagem Prof. Dr. Antonio Ramirez Londoño (LNLS) Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT) OBJETIVOS: 1. COMO
Leia maisIntrodução. Esta figura de difração apareceu em uma tela de observação quando a luz que havia passado por uma fenda vertical estreita chegou à tela.
Introdução Esta figura de difração apareceu em uma tela de observação quando a luz que havia passado por uma fenda vertical estreita chegou à tela. A difração fez com que o feixe luminoso se alargasse
Leia maisAula 9 A Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 9 A Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Difração de fenda única circular A difração de Raios-X Relembrando... Uma única fenda com Largura Finita A figura de difração de fenda simples com
Leia maisMicroscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG
Microscopia eletrônica de Transmissão: Aspectos básicos e aplicações. Douglas Rodrigues Miquita Centro de Microscopia da UFMG Parte I Introdução aos aspectos básicos Por que precisamos de TEM 2 Prólogo
Leia maisEstrutura física da matéria Difração de elétrons
O que você pode aprender sobre este assunto... - Reflexão de Bragg - Método de Debye-Scherer - Planos de rede - Estrutura do grafite - Ondas de matéria - Equação de De Broglie Princípio: Elétrons acelerados
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisAulas 9 Espectroscopia
Laboratório rio de Física F IV Aulas 9 Espectroscopia Profs.: Eduardo Ribeiro de Azevêdo e Luiz Antonio O. Nunes Técnico de Lab.: Ércio Santoni O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO TICO 0,4 0.7 µm λ = c f Azul 0.4µm
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 6 2010-01 Microscopia Importância Visualizar objetos muitos pequenos Caracterizar materiais; Estudar propriedades; Observar defeitos; Investigar comportamentos.
Leia maisAES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002
ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES
Leia maisMétodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica
Métodos de estudo em microscopia de luz e eletrônica Microscopia O microscópio é um instrumento que permite observar objetos não visíveis a olho nu. Isto se consegue através de um sistema óptico composto
Leia maisFigura 1 - Onda electromagnética colimada
Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação
Leia maisProcessos Avançados de Microeletrônica. Litografia Aula2
Processos Avançados de Microeletrônica Litografia Aula Prof. Dr. Antonio Carlos Seabra Dep. Eng. de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP acseabra@lsi.usp.br Litografia Top-Down (Aula Anterior)
Leia maisParte II Elementos básicos do microscópio. II Encontro da Rede Mineira de Química - UFSJ - Maio de 2012
Parte II Elementos básicos do microscópio 18 Elementos básicos do microscópio Condensadora Lente Objetiva Tela fluorescente Objeto Plano focal Primeira imagem 19 Canhões de Elétrons Além da fonte de elétrons,
Leia maisIntrodução [1] MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
[1] Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Departamento de Engenharia Mecânica MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA Carga didática: 4 horas/semana (teóricas/práticas)
Leia maisO Elétron como Onda. Difração de Bragg
O Elétron como Onda Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já bem conhecidas. Esta hipótese se
Leia maisAula 9 A Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel
Aula 9 A Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Difração de fenda única circular A difração de Raios-X Relembrando... Uma única fenda com Largura Finita A figura de difração de fenda simples com
Leia maisComprimento de onda ( l )
Comprimento de onda ( l ) Definição Pode ser definido como a distância mínima em que um padrão temporal da onda, ou seja, quando um ciclo se repete. λ= c f Onde: c velocidade da luz no vácuo [3.10 8 m/s]
Leia maisCapítulo 36 Difração
Capítulo 36 Difração O que é a difração? Difração é um fenômeno, manifestado pelo espalhamento da luz de acordo com o princípio de Huygens, que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou
Leia maisMétodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501
Métodos Experimentais em Física dos Materiais FMT2501 2º Semestre de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886
Leia mais3. Propriedades ondulatórias das partículas
3. Propriedades ondulatórias das partículas Sumário Ondas de de Broglie Pacotes de onda Difração de partículas Microscópio eletrônico Princípio da incerteza Fótons Ondas eletromagnéticas têm propriedades
Leia maisTécnicas de Caracterização de Materiais
Técnicas de Caracterização de Materiais 4302504 2º Semestre de 2016 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professores: Antonio Domingues dos Santos Manfredo H. Tabacniks 20 de setembro Caracterização
Leia mais7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência
7 Identificação de Regiões de Tensão ao Redor das Indentações por Catodoluminescência Neste capítulo será apresentado o estudo sobre a identificação de regiões de tensão ao redor de nanoindentações realizadas
Leia maisÍndice. 1. Uma visão histórica. 2. Óptica de raios. 3. Ondas eletromagnéticas
Índice i 1. Uma visão histórica 1.1 Considerações preliminares...1 1.2 Desenvolvimentos iniciais...2 1.3 Óptica ondulatória versus corpuscular...4 1.4 Ressurgimento da teoria ondulatória...6 1.5 Ondas
Leia maisMicroscopiaElectrónica SEM, TEM
12 MicroscopiaElectrónica SEM, TEM http://en.wikipedia.org/wiki/scanning_electron_microscope http://www.mos.org/sln/sem/ http://mse.iastate.edu/microscopy/choice.html http://en.wikipedia.org/wiki/transmission_electron_microscope
Leia maisFísica dos Materiais (FMT0502)
Física dos Materiais 4300502(FMT0502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 28 de maio Energia
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisIntrodução à FIB Focused Ion Beam. Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG
Introdução à FIB Focused Ion Beam Henrique Limborço Microscopista CM-UFMG Prof. Departamento de Física UFMG Resumo Origem da técnica Exemplos de aplicação Fonte de Íons Formação de imagens em MEV Sputtering
Leia maisHRTEM parte B. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte B Fonte de elétrons amostra Informação: distribuição espacial
Leia maisSUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO
FÍSICA IV PROF. DR. DURVAL RODRIGUES JUNIOR SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO Como na Biblioteca do Campus I e do Campus II temos bom número de cópias do Halliday e poucas do Serway, os
Leia mais1304 Difração de elétrons
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Reflexão de Bragg, método Debye-Scherrer, planos de rede,
Leia maisTÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRONICA PARA CARCATERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858
TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRONICA PARA CARCATERIZAÇÃO DE MATERIAIS PMT-5858 5ª AULA Detectores de Raios-X Prof. Dr. Antonio Ramirez Londoño (LNLS) Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT) 1. REVISÃO --
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 4 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 4.1- Postulados de
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia mais3 Técnicas experimentais
Técnicas experimentais 28 3 Técnicas experimentais Nesse capítulo serão apresentadas as técnicas experimentais usadas nessa dissertação. Apresentaremos as características das amostras usadas além de descrevermos
Leia maisPOLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização
POLARIZAÇÃO- Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO Polarização Revisão: Polarização Polarização: convencionalmente refere-se à direção do campo elétrico y B E z Plano de
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria II
Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de elétrons PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes eletrônicos de alta energia são difratados por um alvo de grafite
Leia maisAnalise de Joias e Metais por Raios X
Analise de Joias e Metais por Raios X O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia
Leia maisMax von Laue sugeriu que se os raios X fossem uma forma de radiação eletromagnética, efeitos de interferência deveriam ser observados.
Unidade 1 - Aula 3 * Tradução e adaptação livre das aulas do Professor Rick Trebino em: www.physics.gatech.edu/frog Propriedades da Onda de Matéria* * + Difração de Elétrons 3.1 Espalhamento de Raio X
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Edição de novembro de 2011 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito
Leia maisDescoberta dos Raios-X
Descoberta dos Raios-X 1895 - Wilhelm Conrad Roentgen Experimentos com tubo de raios catódicos brilho em um cristal fluorescente perto do tubo mesmo mantendo o tubo coberto Raios invisíveis, natureza desconhecida:
Leia maisQUESTÕES DE FÍSICA MODERNA
QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns
Leia maisMicroscopia de transmissão de elétrons - TEM TEM. NP de Magnetita. Microscópio de Alta-resolução - HRTEM. Nanocristais Ni 03/04/2014
CQ135 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA IV Microscopia de transmissão de elétrons - TEM Prof. Dr. Herbert Winnischofer hwin@ufpr.br Técnicas de caracterização Microscopia e difração de raio X TEM NP de
Leia maisRELATÓRIO N DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA. Foram recebidos 02 (dois) recipientes de material particulado, ambos identificados
Porto Alegre, 10 de Junho de 2011 RELATÓRIO N 01.06.11 DE ANÁLISE POR MICROSCOPIA 1 Dados Cadastrais 1.1 Solicitante Grimaldo Costa Furtado Sobrinho T.M.F Indústria e Comércio Ltda 1.2 Material Recebido
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 5. Propriedades ondulatórias da matéria
UFABC - Física Quântica - Curso 2017.3 Prof. Germán Lugones Aula 5 Propriedades ondulatórias da matéria 1 A hipótese de de Broglie Em 1924, um estudante de pós-graduação francês, Louis de Broglie, propôs
Leia maisÓptica Física Interferência e difracção
Óptica Física Interferência e difracção Diferença de fase e coerência Interferência em filmes finos Interferência gerada por duas fendas Difracção por fenda única Difracção de Fraunhofer e Fresnel Redes
Leia mais9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)
Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes
Leia maisFIS Exercícios de Espectroscopia Prof. Basílio X. Santiago
FIS02014 - Exercícios de Espectroscopia Prof. Basílio X. Santiago 1) Sejam os dois contínuos espectrais mostrados na figura abaixo. Responda: a) Estime o valor de λ para o qual se dá o máximo de emissão
Leia maisAplicações da Mecânica Quântica
Aplicações da Mecânica Quântica LASER I Amplificação da luz por emissão estimulada da radiação As bases teóricas para o laser foram estabelecidas por Einstein em 1917. O primeiro laser foi construído em
Leia maisPMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1
PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia maisDifracção de electrões
Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 3
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física IV 2019/1 Lista de Exercícios do Capítulo 3 Interferência e Difração Professor Carlos Zarro 1) Dois alto-falantes emitindo ondas sonoras
Leia maisRESULTADOS E VANTAGENES DA CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS POR MICROSCOPIA ELECTRONICA NO SEMAT/UM
16 th Workshop SEMAT/UM, Caracterização Avançada de Materiais Técnicas de preparação de amostras para análise por Microscopia Eletrónica (TEM, SEM, STEM) RESULTADOS E VANTAGENES DA CARACTERIZAÇÃO DE AMOSTRAS
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 5 PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DA MATÉRIA ÍNDICE 5.1- Postulados
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria II
Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de raios X PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes de raios X são analisados através de difração por monocristais, para
Leia maisFluorescênciaderaios-X
4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes
Leia maisElectron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG
Electron Energy-Loss Spectroscopy (EELS) Erico T. F. Freitas Centro de Microscopia da UFMG 1 Tópicos Visão geral Alguns princípios Instrumentação Aplicações e exemplos 2 Possibilidades Mais do que composição
Leia maisEspectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X. Prof.Dr. Ubirajara Pereira Rodrigues Filho
Espectroscopia de Fotoelétrons Excitados por Raios X Prof.Dr. Espectrômetro de Fotoemissão Esquema Simplificado 2 Fontes de Raios X Fonte de Raios X 3 Fontes Tradicionais de raios-x Tubos de Raios X Emissão
Leia maisMini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas. Antônio J. Ramirez Laboratório Nacional de Luz Síncrotron
Mini-Curso Fabricação e Caracterização de Nanoestruturas CBPF - Rio de Janeiro, 20-24 Março, 2006 Unidade 2: Técnicas de Aula 3 HRTEM EDS - EELS Por: Laboratório Nacional de Luz Síncrotron 2006/3-1 Conteúdo
Leia maisCENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF. 1
CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS FÍSICASF 1 http://www.cbpf.br MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA ANDRÉ LUIZ PINTO CBPF Roteiro Aplicações da Microscopia à Nanotecnologia Introdução O que é Nanotecnologia?
Leia maisFísica IV para Química
4310277 Física IV para Química Sétima lista de exercícios 1. Suponha que, no experimento de fenda dupla de Young, a separação entre as duas fendas seja de 0, 32 mm. Se um feixe de luz de 500 nm atingir
Leia maispesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO
Leia maisTécnica Básicas para Análises de Células e Tecidos
Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 µm 1 µm 1000 nm 1Å (Angstron Angstron) 10 10-10 m Visão panorâmica
Leia maisMicroscopia Óptica [3] (cont.)
Microscopia Óptica [3] (cont.) Microscópio ótico: Carl Zeiss (Alemanha - 1930) Características construtivas: microscópio convencional iluminação diascópica platina móvel (X, Y) porta-objetivas (revólver)
Leia maisCapítulo 11 Elemento de apresentação de dados
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 11 Introdução Último elemento de um sistema de medição Apresenta a variável medida ao observador 1 Classificação Apenas para observação
Leia maisTÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS
TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS TÉCNICAS DE MICROSCOPIA por Prof. Dr. Henrique Kahn! Microscopia óptica "Estereomicroscopia "Microscopia de luz transmitida "Microscopia de luz refletida! Microscopia
Leia maisLista de Exercícios - Física Quântica - UNIDADE 1
Lista de Exercícios - Física Quântica - UNIDADE 1 Problemas e questões baseados no D. Halliday, R. Resnick e J. Walker, Fundamentos de Física, 6ª ed. - Capítulos 39, 40 e 41. Questões 1. Como pode a energia
Leia maisRAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN)
RAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN) Descobertos por Wilhelm Röntgen (1895) Primeiro prêmio Nobel em física (1901) Radiação extremamente penetrante (
Leia maisSEL FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)
SEL 5705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 6. FORMAÇÃO DE IMAGENS POR RAIOS X A Radiografia 2 fatores fundamentais:
Leia maisRAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN)
RAIOS-X (RAIOS RÖNTGEN) Descobertos por Wilhelm Röntgen (1895) Primeiro prêmio Nobel em física (1901) Radiação extremamente penetrante (
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisInteração feixe - material
Interação feixe - material Quando se fala em microscopia eletrônica é fundamental entender o efeito de espalhamento dos elétros quando interagindo com o material. - Microscopia ótica so forma imagem se
Leia maisFísica IV. Prática VII- parte1 Clemencia Mora Herrera baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca
Física IV Prática VII- parte1 Clemencia Mora Herrera baseado nos slides do Prof. Sandro Fonseca 1 Difração Fenda simples e orificios Difração: Desvio da propagação retilínea da luz Trata-se de um efeito
Leia maisRaio X : produção e interação com a matéria
Raio X : produção e interação com a matéria M. F. Araujo de Resende, T. Fernandes, D. A. S. Gioielli Santos, V. Guimarães, and A. D. dos Santos Instituto de Física, Universidade de São Paulo, 05508-090
Leia maisAplica-se à observação de microorganismos vivos, sem preparação prévia (coloração)
Campo Escuro Campo Escuro Constitui uma técnica especializada de iluminação que utiliza a luz oblíqua para reforçar o contraste em espécimes que não estão bem definidas sob condições normais de iluminação
Leia maisTÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira
TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira MATERIAL ORGÂNICO x INORGÂNICO CRISTALINO x AMORFO 1 - Tipos de materiais - Tecidos biológicos, incluindo
Leia maisPropriedades Ondulatórias da matéria
Propriedades Ondulatórias da matéria 184 Postulado de de Broglie: A luz que apresenta fenômenos como difração e interferência tem também propriedades que só podem ser interpretadas como se ela fosse tratada
Leia maisDESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO. Aprender como usar o microscópio;
MICROSCÓPIO DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO OBJETIVOS Aprender como usar o microscópio; Observar a morfologia e outras características distintas das bactérias; Ter noção do tamanho dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA. Ricardo dos Reis Teixeira Marinho
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA Difração de Elétrons Ricardo dos Reis Teixeira Marinho 2016 2 Sumário 1 Difração de Elétrons 5 1.1 OBJETIVOS................................... 5 1.2 PARTE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOB1021 - FÍSICA IV Prof. Dr. Durval Rodrigues Junior Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade
Leia maisCÁLCULO DE J 50 DE AÇOS ELÉTRICOS TOTALMENTE PROCESSADOS A PARTIR DE DADOS DE TEXTURA CRISTALOGRÁFICA
CÁLCULO DE DE AÇOS ELÉTRICOS TOTALMENTE PROCESSADOS A PARTIR DE DADOS DE TEXTURA CRISTALOGRÁFICA Taeko Yonamine a, Marcos Fukuhara a, Frank P. Missell a,b, Carlos A. Achete a, Nicolau A. de Castro c e
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 3 PROPRIEDADES CORPUSCULARES DA RADIAÇÃO ÍNDICE 3.1- Efeito
Leia maisobstáculo: dimensões comparáveis ao comprimento de onda. onda: desvio na propagação.
onda + obstáculo = difração obstáculo: dimensões comparáveis ao comprimento de onda. onda: desvio na propagação. Princípio de Huygens Óptica geométrica não funciona!!! Óptica geométrica que prevê a luz
Leia maisIntrodução à Química Moderna
Introdução à Química Moderna Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Radiação de Corpo Negro Objeto com T 0K:emite radiação eletromagnética. T 0K Física Clássica: vibração térmica dos átomos e moléculas, provoca
Leia maisInterferência e Experiência de Young
Nome: nº 2 Professor Caio Interferência e Experiência de Young 1. (UECE 2007) Através de franjas de interferência, é possível determinar características da radiação luminosa, como, por exemplo, o comprimento
Leia mais