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1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: UMA ABORDAGEM FISIOTERÁPICA Profile of the patients with temporomandibular disorder: a physiotherapeutic approach Mirelle de Oliveira Saes 1, Débora Baiocco Nogueira 2, Mariana Silva da Silveira 3, Fernando Carlos Vinholes Siqueira 4. RESUMO Introdução: aferir o pico de fluxo expiratório (PFE) é método de fácil reprodução aplicado como medida de diagnóstico, quantificação e prognóstico de afecções pulmonares. Objetivos: verificar a medida de PFE entre a população de estudantes fumantes e não-fumantes e sua relação direta ou indireta, com variáveis como idade, sexo, hábito de fumar. Materiais e Métodos: o estudo incluiu 52 estudantes, entre 20 e 59 anos de idade, de ambos os sexos, os quais foram orientados a realizar três expirações forçadas e velozes a partir de volume de reserva inspiratória, no aparelho manual Peak Flow Meter e considerada para efeito de registro, a de maior alcance. A análise estatística realizou-se através do programa SAS e o método estatístico escolhido foi correlação de Spearman e ANOVA, com intervalo de significância de 5%. Resultados: obteve-se diferença estatisticamente significativa para variações no PFE de acordo com sexo masculino (p=0,0019). Não houve diferença estatisticamente significativa para as variáveis idade (p=0,1167) e de hábito de fumar (p= 0,2921). Conclusão: o estudo concorda com a literatura para a relevância de redução de PFE entre a população fumante do sexo masculino, embora os resultados obtidos não estejam diretamente relacionados ao hábito de fumar. Palavras-chave: espirometria, doença pulmonar, tabagismo. ABSTRACT Background: to determine the peak expiratory flow (PEF) is easy method and reproduction applied as diagnostic measure, quantify and prognosis of pulmonary disorders. Objectives: to determine the extent of PFE among the student population smokers and non-smokers and their direct or indirect relationship with variables such as age, sex and smoking. Materials and Methods: the study included 52 students between 20 and 70 years, of both sexes, who were instructed to perform three forced expirations and fast-moving from reserve volume, nevertheless in manual Peak Flow Meter apparatus and considered for registration, the effect for longer range. Statistical analysis was held through the SAS program and the statistical method chosen was Spearman correlation and ANOVA, with range of significance of 5%. Results: we have difference statistically significant for variations in the PFE according to male sex (p= 0,00019). There was no statistically significant difference for the variables age (p= 0,1167) and occurrence of smoking (p= 0,2921). Conclusion: the study agrees with the literature for the relevance of reduction of PFE between male smokers population, although the results obtained not directly related to smoking. Keywords: spirometer, lung disease, and smoking. 1-Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde/Universidade Federal do Rio Grande/ Pelotas/ Rio Grande do Sul/ Brasil. Endereço: Rua Visconde de Paranaguá, 102, Centro Rio Grande - RS, , mirelle_saes@yahoo.com.br 2-Universidade Católica de Pelotas/ Pelotas/ Rio Grande do Sul/ Brasil. 3-Universidade Católica de Pelotas/ Pelotas/ Rio Grande do Sul/ Brasil. 4-Faculdade de Terapia Ocupacional/ Universidade Federal de Pelotas/ Pelotas/ Rio Grande do Sul/ Brasil. Endereço para correspondência: Mirelle de Oliveira Saes Rua: Visconde de Paranaguá, Nº 102 Bairro: Centro CEP Rio Grande - RS - Brasil mirelle_saes@yahoo.com.br Recebido:11/12 Aceito: 03/13 Página - 1

2 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde INTRODUÇÃO A Articulação Temporomandibular (ATM) caracteriza-se pela ligação articulada da mandíbula com a base do crânio 1,2. Trata-se de uma articulação bastante complexa, uma vez que realiza onze tipos de movimentos diferentes, além de conter estruturas musculares e articulares com características particulares 1,3,4,5. A ATM é um dos elementos do sistema estomatognático, e este, por sua vez, é uma unidade funcional do organismo formada por variadas estruturas internas e externas, que agem harmoniosamente na realização de diversas tarefas funcionais, tais como mastigação, fonação, deglutição e respiração 2,6,7. Além disso, o sistema estomatognático está diretamente relacionado com a respiração, estética, expressão facial e, também, com alterações corpóreas em geral 4,8. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende uma ampla categoria e desordens que engloba tanto alterações clínicas na musculatura mastigatória, quanto na articulação temporomandibular, ou ambos 9. Apesar da DTM não apresentar etiologia definida, acredita-se que fatores estruturais, funcionais e psicológicos caracterizem multifatoriedade para a origem da disfunção. Algumas condições como alterações na oclusão, lesões traumáticas ou degenerativas da ATM, problemas esqueléticos, hábitos parafuncionais e estado emocional mostram-se freqüentes em pacientes com sinais de DTM 1,10,11. O estudo da DTM no Brasil ainda é um tema pouco explorado 12. Segundo pesquisas, cerca de 40 a 60% da população mundial sofre de algum tipo de disfunção na articulação temporomandibular 13. Entre as desordens que apresentam manifestações dolorosas, a DTM aparece com alta prevalência na população, seus sinais e sintomas estão presentes em até 86% da população Ocidental 14. A sintomatologia presente nos pacientes é ampla, sendo frequente dor articular e muscular, presença de estalidos, crepitações, dor de ouvido, zumbido no ouvido e cefaléias 15. Estudos relatam que a íntima relação existente entre a musculatura da cabeça e cervical com o sistema estomatognático, além de causar alterações posturais, desencadeiam disfunções mais distais, como na cadeia respiratória 4. Os dados anteriormente citados mostram a importância de investigar e conhecer as características relacionadas a posturais e mecânica respiratória de indivíduos com DTM, viabilizando desta forma tratamento amplo e adequado para a patologia. Sendo assim, esta pesquisa tem o intuito de conhecer o perfil dos pacientes com disfunção temporomandibular quanto à postura e a mecânica ventilatória. METODOLOGIA Este estudo caracteriza-se por uma pesquisa de delineamento transversal. Os pacientes entrevistados foram selecionados após contato prévio com os responsáveis pelo projeto ADI- TEME (Atendimento Especial de Pacientes com Disfunção da Articulação Temporomandibular) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas, onde foi disponibilizada a lista de pacientes com diagnóstico de DTM que permaneciam na lista de espera para atendimento daquele ambulatório. Posteriormente a aquisição da lista, foram selecionados todos os indivíduos elegíveis para o estudo. Para contatar os pacientes foram realizadas chamadas telefônicas visando marcar um horário de visita para a aplicação do instrumento previamente testado para coleta de dados. No momento da entrevista, no domicilio dos entrevistados, foi aplicado um instrumento de pesquisa pré-codificado que continha perguntas fechadas de características socioeconômicas e demográficas, seguido de uma avaliação da mecânica ventilatória 16 (padrão respiratório, mobilidade respiratória predominante, força muscular inspiratória e expiratória), sendo este aplicado a todos que aceitaram participar do estudo. Quanto as variáveis relacionadas à força inspiratória e expiratória, utilizou-se um manovacuômetro da marca (MVD300) para coleta destes dados. Em seguida realizou-se avaliação postural baseado no método Kendall de avaliação postural 17. Para a coleta de dados as entrevistadoras foram treinadas para a realização das medidas de força muscular respiratórias bem como para a avaliação postural. Após a coleta dos dados, os mesmo foram revisados e codificados, para a organização do banco de dados através do software EPI-INFO, versão 6. Os dados foram transferidos pelo STATA TRANSFER 8 para o programa STATA 9.2, onde foi realizada a análise descritiva dos dados. Este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Católica de Pelotas (2007/54). Todos os participantes foram informados a respeito dos objetivos e procedimentos utilizados na pesquisa e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados De um total de 33 indivíduos selecionados para o estudo, todos responderam ao questionário referente á pesquisa. A amostra incluiu 87,8% de mulheres, com uma média de idade de 41,9 anos (DP 11,4; variando de 20 a 62 anos). A cor de pele predominante foi a branca (87%) e 84,8% disseram-se não Página - 2

3 tabagistas. A situação conjugal mais referida foi a de casado (a) ou vive com companheiro (a) com 54,5%. Aproximadamente 49% dos indivíduos relataram ter até 8 anos de estudo e 42,4% manifestaram receber de 1,01 a 2 salários mínimos por mês. A principal ocupação dos entrevistados foi a de donas de casa com 24,3%, seguida de comerciantes e estudantes (18,3%) para cada uma das categorias. Cerca de 75% dos entrevistados disseram perceber a sua saúde como boa ou regular (Tabela 1) relacionamento com as outras pessoas e, 57,6% acreditam que a DTM interfere no seu trabalho. Os hábitos parafuncionais mais frequentes, relatado pelos sujeitos do estudo foram o hábito de apoiar as mãos ou objetos sob o queixo e o bruxismo. A Figura 2 mostra em detalhes a frequência destes hábitos nos pacientes com DTM. Figura 2. Frequência de hábitos parafuncionais em portadores de DTM. Em relação as variáveis relacionadas à disfunção da articulação temporomandibular, todos os pacientes (100%) relataram sentir dor na articulação, e que a característica desta dor era de ser intermitente (60,6%). Cerca de 27% dos indivíduos referiram, segundo a Escala Visual Analógica de Dor, sentir dor de intensidade de grau dez em 27,3%, 21,2% de grau nove, 18,2% para dor de grau cinco, 15,2% para aqueles que referiram dor de grau oito e sete, e 3,0% para grau seis. Os sintomas mais percebidos pelos indivíduos do estudo foram os estalidos na articulação e a cefaléia. (Figura 1). Em relação à interferência da DTM nos aspectos do cotidiano, 87,9% dos indivíduos manifestaram acreditar que a DTM interfere na alimentação, 78,8% que a morbidade interfere no seu sono diário, 72,7% no seu estado emocional, 66,7% no Em relação ao padrão respiratório dos pacientes com DTM, 66,7% demonstraram um tipo respiratório predominantemente bucal, 21,2% do tipo nasal e 12,1% com tipo normal. Quanto a mobilidade respiratória, 81,8% mostraram mobilidade predominantemente do tipo apical, e 18,1% do tipo misto. A média para a amostra da pressão inspiratória máxima (Pimax) destes indivíduos foi 52,2mmhg (DP 20,3) e a pressão expiratória máxima (Pemax) uma média de 52,5 (DP 21,3). Em relação a avaliação postural dos sujeitos pesquisados, a cabeça se mostrou rotada a esquerda em 45,5% das pessoas e 75,8% anteriorizada. Os valores para a avaliação dos ombros indicaram que 97,0% apresentaram os ombros protusos. Em relação ao tronco, 39,4% apresentaram inclinação à direita. Quando verificada o posicionamento da Linha Alba, 81,8% era normal. Os valores para o Triângulo de Talles foram de 54,5% para uma maior área à esquerda. A avaliação dos membros superiores indicou que 75,8% apresentaram rotação interna do membro superior direito e 51,5% rotação interna do membro superior esquerdo. Aproximadamente 2/3 da amostra mostrou os cotovelos e os quadris sem alteração. Em relação à pelve 57,6% demonstravam a pelve direita mais elevada. Quanto à avaliação do joelho, a alteração em valgo foi o mais presente com 42,4% dos indivíduos, enquanto a hiperextensão foi evidenciada em 6,1%. Para os pés, o valgismo com aproximadamente 30% à esquerda e a direita foi a maior prevalência. Em relação à coluna vertebral, a alteração mais prevalente foi a gibosidade torácica com 57,6% e a escoliose na região tóraco-lombar com 63,6%. A hipercifose foi diagnosticada em 60,6% das pessoas. DISCUSSÃO Os dados deste estudo mostraram que as mulheres (88%) foram mais acometidas por DTM que os homens e na faixa etária entre 20 e 49 anos (66%). Diversas publicações sobre o assunto ressaltam a prevalência de DTM em mulheres, e nesta faixa etária 18. A relação entre as mulheres e a DTM parece dever- -se às condições fisiológicas, como distúrbios hormonais, e ao maior índice de estresse no sexo feminino acarretando maior incidência com envolvimento psicossomático 19. Em estudo realizado para caracterizar pacientes de um ambulatório de DTM da cidade de São Paulo, encontrou-se nível de instrução fundamental ou médio em 74% da amostra, em relação à ocupação, 25% eram donas de casa, 12% estudantes e 4% aposentados e quanto raça 65% eram da raça branca 14. Estes Página - 3

4 REVISTAINSPIRAR movimento & saúde resultados estão consistentemente relacionados aos achados deste estudo. Um estudo realizado em Porto Alegre (RS) encontrou que aproximadamente 50% da população estudada recebia de dois a cinco salários mínimos, e 30% recebiam seis ou mais 21. Neste estudo verificou-se que a renda mensal está abaixo da citada no referido anteriormente, apenas 9,1% recebiam 5 salários mínimos ou mais. Acreditamos que possivelmente as diferenças metodológicas na coleta dos dados, além das características dos municípios, estão determinando esta diferença encontrada. Nossos resultados mostram que a dor esteve presente em 100% dos indivíduos avaliados, sendo 60,6 % dor intermitente e 30,4% dor constante. Segundo alguns estudos, a dor é o sintoma mais comum em pacientes com DTM e aflige torno de 20% da população Ocidental. Este fato demonstra o impacto negativo que a dor acarreta nos pacientes, uma vez que prejudica a qualidade de vida dos mesmos 6. Dentre os aspectos observados na amostra estudada em relação ao impacto em suas vidas, foi relevante o prejuízo quanto à interferência no estado emocional (72,7%) e ao relacionamento com as outras pessoas (66,7%). Além disso, percebeu-se interferência da DTM na alimentação dos sujeitos (87,9%), no sono (78,8%) e no trabalho (57,6%). Em um estudo semelhante para avaliar o impacto da dor na vida dos portadores de DTM, encontrou significativa relação entre o quadro doloroso e sua influência em alguma atividade de vida diária, como sono (68,2%), alimentação (63,6%), relacionamento com outras pessoas (31,8%) e no trabalho (59,1%) 23. Fatores como cefaléia, estalido na articulação, dores de ouvido, zumbido no ouvido e tontura são frequentes em portadores de DTM. Neste estudo, o sintoma mais frequente foi o estalido na articulação, seguido de cefaléia, dor de ouvido e tontura. Estes achados são confirmados na literatura, que referem o estalido como o sintoma mais frequente 19. Entretanto, alguns estudos relatam a cefaléia (84%) como sintoma mais freqüente em pacientes com DTM 20. A pesquisa dos hábitos parafuncionais realizada neste estudo, evidenciou que todos os entrevistados apresentavam algum tipo de hábito, os quais tiveram maior prevalência o hábito de apoiar mãos ou objeto sob o queixo e o bruxismo, o que condiz com o estudo de Cauás et.al.(2004), que constatou que os hábitos parafuncionais citados anteriormente estiveram presentes em 73,5% e 57,6% respectivamente. Na avaliação respiratória constatou-se que o tipo respiratório mais encontrado foi o bucal, semelhante ao estudo realizado por Pasinato et.al.(2006), que classificou 90% da sua amostra como respiradores bucais. O mesmo autor, ainda relata que a respiração bucal já foi dita como fator determinante de dor craniofacial e maloclusão, por haver uma hiperatividade do músculo esternocleidomastoídeo que produz uma anteriorização da cabeça, tensiona os músculos supra e infra-hióideos, fazendo com que ocorra uma descida da língua e rotação posterior da mandíbula. Em relação ao predomínio do padrão ventilatório, o padrão apical esteve presente em 45% da amostra de um estudo que avaliou a mecânica ventilatória em indivíduos com DTM e assintomáticos 9. Em nosso estudo, o padrão apical também foi predominante, evidenciando, a relação funcional entre a ATM e a coluna cervical. Na literatura pesquisada, autores citam o posicionamento anteriorizado da cabeça como alteração frequente em pacientes com DTM 2, dado semelhante ao nosso estudo. Segundo Alves et.al.(2010), a protusão bilateral de ombros é uma alteração postural frequente em pacientes com DTM, comprovando os achados deste trabalho. A escoliose torácica foi observada em estudo realizado por Silva et.al. (2005), todavia em nosso estudo, evidenciou-se escoliose tóraco-lombar em 63,6%. Em relação ao quadril, a anteversão da pelve está frequente em 51,5% da amostra. Em revisão bibliográfica realizada por Basso, et.al. (2010), a anteversão da pelve é citada como uma das alterações posturais frequentemente encontradas em portadores de DTM. Todavia, deve-se levar em consideração que os dados apresentados referentes à avaliação postural são oriundos de um método de avaliação visual e qualitativo, podendo este ser uma limitação apresentada por este estudo. Contudo as estratégias metodológicas para a seleção da amostra e coleta dos dados buscaram minimizar a possibilidades de vieses, fortalecendo a validade interna dos resultados. CONCLUSÃO Diante dos resultados encontrados, torna-se pertinente que o paciente com DTM seja acompanhado por uma equipe multidisciplinar, visto que, a etiologia da morbidade geralmente é multifatorial. Além disso, os dados adquiridos nesta pesquisa mostram os diferentes acometimentos gerados pela patologia, bem como alterações respiratórias, hábito deletérios e alterações posturais. Sendo assim, a fisioterapia vem adquirindo importante papel no tratamento das alterações relacionadas à DTM, no intuito de tratar o portador de maneira holística e também estabelecer estratégias para diminuir o impacto desta patologia e consequentemente melhorar a qualidade de vida destes pacientes. Tendo em vista que a fisioterapia vem sendo cada vez mais atuante e reconhecida no tratamento das disfunções temporomandibulares, percebe-se a necessidade de estudos sobre o assunto, aumento o conhecimento da atuação do profissional nesta patologia e estimulando o desenvolvimento de novas técnicas para o tratamento da DTM. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Sousa LE, Junqueria LM, Habib AL, Costa AC. Relação entre o estresse e as disfunções da ATM nos alunos e professores da Universidade Católica de Petrópolis. Revista Fisioterapia Brasil. 2004; 5(5): Amantéa DV, Novaes AP, Campolongo GD, Barros TP. A importância da avaliação postural no paciente com disfunção da articulação temporomandibular. Acta ortop. Bras. São Paulo. 2004; 12(3): Costa C, Costa AC, Savedra CM. Fundamentos de anatomia para o estudante de odontologia. 1ªed. Brasil: Atheneu;2000. p Marzola FT, Masques AP, Marzolla C. Contribuição da fisioterapia para odontologia nas disfunções da articulação temporomandibular. 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