PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA

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1 PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA Luciene Barbieri ÁZAR 1,4 Maria Juliana PELEGRINETTI 2 Milena Monte BRAZ 2 Rosemeire Rosa HIGASHI 2 Rosely Moralez de FIGUEIREDO 3 Fábio Gonçalves PINTO 3 Rodolfo Antônio de FIGUEIREDO 4 RESUMO: Os objetivos do presente estudo são verificar a existência de sintomas músculoesqueléticos nos estudantes de graduação em Fisioterapia e identificar fatores que podem estar relacionados ao desenvolvimento desses sintomas. Foram entrevistados 128 estudantes de graduação de um curso de Fisioterapia. A coleta dos dados foi realizada por meio de um questionário que recolhe informações sobre a prevalência de dores musculares nas diferentes regiões do corpo e os dados foram analisados por meio do software EpiInfo 6.0. Dos 128 entrevistados, somente 10,1% não apresentaram dor muscular nos últimos 12 meses. As partes do corpo com distúrbios foram: pescoço, ombros, parte superior das costas, cotovelos, punhos/ mãos, parte inferior das costas, quadril/coxas, joelhos e tornozelos/pés. Os locais mais freqüentes foram as partes superior e inferior das costas com 31,4% das queixas. Tais locais foram referidos como os principais limitantes das atividades diárias e motivaram a procura por consulta com profissional da saúde. Concluímos que a prevalência de sintomas músculo-esqueléticos na população estudada é alta. Fatores como o tipo de trabalho e a posição adotada para estudo/ trabalho parecem relacionados à freqüência das dores musculares detectadas. PALAVRAS-CHAVE: Dor muscular; fisioterapia; saúde ocupacional; educação em saúde. Introdução Dor é a percepção de sensações diversas, geralmente ruins, originadas de alguma parte do corpo, que sinaliza a ocorrência de estímulos lesivos ao organismo (BEAR et al., 2002). As dores musculares são comumente tratadas por fisioterapeutas. Mas tais profissionais, ainda na fase de estudantes, também sofreriam destes males? Os estudantes de fisioterapia estão expostos aos mesmos riscos ocupacionais experimentados pelos profissionais, quais sejam as más posturas durante estudo e trabalho (JACKSON & LILES, 1994), sugerindo que eles também possam sofrer de distúrbios músculo-esqueléticos associados ao seu treinamento profissional. A dor muscular, além do desconforto individual, gera custos sociais, tais como diminuição da produtividade e maior procura por serviços de saúde. 126 Multiciência, São Carlos, 7: , 2006

2 PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA Um estudo australiano mostrou que estudantes de fisioterapia daquele país se constituíam em um grupo de risco para o desenvolvimento de lombalgia (NYLAND & GRIMMER, 2003). No Brasil, não se tem conhecimento de estudos que investiguem os sintomas músculo-esqueléticos nas diferentes regiões corporais entre estudantes universitários, a não ser um único estudo realizado sobre dor localizada no complexo bucal e maxilofacial (SOUZA et al., 2004). Trabalhos com profissionais podem ser encontrados, mas particularmente envolvendo os profissionais de enfermagem (ALEXANDRE & BENATTI, 1998; GURGUEIRA et al., 2003). Os objetivos do presente estudo foram verificar a existência de distúrbios músculoesqueléticos nos estudantes de graduação em fisioterapia e identificar possíveis fatores que possam estar relacionados ao desenvolvimento desses sintomas. Materiais e métodos Foram entrevistados 128 estudantes do curso de fisioterapia de uma instituição superior de ensino do Estado de São Paulo, entre fevereiro e agosto de A coleta dos dados foi realizada por meio de um questionário contendo questões referentes a dados demográficos e ocupacionais, além de questões do Nordic Musculoskeletal Questionnaire sobre a prevalência de dores musculares nas diferentes regiões do corpo. O Nordic Musculoskeletal Questionnaire é um instrumento padronizado para analisar sintomas músculo-esqueléticos em um contexto de saúde ocupacional, tendo sido devidamente traduzido e validado para o Brasil (BARROS & ALEXANDRE, 2003). Os dados coletados foram armazenados e analisados através do software de domínio público Epi Info 6.0 (CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION USA, 2005). Estatística descritiva e teste qui-quadrado (c2) foram utilizados para a análise dos dados (ZAR, 1996), realizados pelo programa Epi Info 6.0. Resultados e discussão A população estudada é jovem e não tem filhos (92,6%), sendo que a maioria mora com os pais (60,4%). Dos 126 entrevistados, 68,3% é do sexo feminino e 61,9% estudam no período noturno. A maioria trabalha (62,9%) e exerce suas atividades de 6 a 8 horas por dia (81,8%). A quantidade de horas dedicadas ao estudo diário varia de 2 (51,6%), 4 (24,6%), 6 (16,7%) e 8 horas (7,1%), sendo a posição adotada para estudo a deitada (63,7%) ou a sentada em cadeira (31,8%). Quando sentem dor, somente 54,5% dos estudantes procuram ajuda de um profissional da saúde. Este profissional é um médico (75,5%), um fisioterapeuta (11,9%), um farmacêutico (11,9%) ou um acupunturista (0,7%). A prevalência dos distúrbios músculo-esqueléticos na população de estudantes de fisioterapia estudada pode ser vista na Figura 1. Dor nas costas (partes superior e inferior) e no pescoço foram as queixas mais freqüentes. Os distúrbios nas costas, nos joelhos, no pescoço e Multiciência, São Carlos, 7: ,

3 nos ombros foram os que mais impediram a realização de atividades normais por parte dos estudantes, sendo também motivos principais de consultas aos profissionais de saúde. Figura 1: Locais de prevalência de dor muscular nos estudantes de fisioterapia. Cerca de 40% dos estudantes amostrados no presente estudo referiram dor na parte inferior das costas. NYLAND & GRIMMER (2003) encontraram uma prevalência bem maior desse distúrbio em estudantes de fisioterapia australianos, cerca de 63%. Neste estudo australiano, ficar olhando para baixo e tratando de pacientes estão relacionados à alta prevalência de dor na parte inferior das costas (NYLAND & GRIMMER, 2003). No presente estudo, não houve correlação de lombalgia com qualquer das variáveis individuais, mas o número de horas de estudo está relacionada à ocorrência de dor na parte superior das costas (c 2 = 8,67; 0.05,3 p<0,05) e a dor no pescoço está relacionada ao trabalho em posição predominantemente em pé (c 2 = 4,55; p<0,05) ou sentada 0.05,1 (c2 = 5,48; p<0,05). As dores na parte superior das 0.05,1 costas e pescoço motivaram o maior índice de procura por consulta a profissional da saúde, seja quando o indivíduo trabalha em pé (c 2 = 3,90; p<0,05) ou sentado 0.05,1 (c2 = 4,63; p<0,05). 0.05,1 128 Multiciência, São Carlos, 7: , 2006

4 PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA Conclusões Os distúrbios músculo-esqueléticos constituem-se em uma entidade complexa e dependente da associação de diversos fatores. A dor nas costas parece estar relacionada às atividades de estudo, pois o presente trabalho e o que foi realizado na Austrália indicaram tal associação. Portanto, os estudantes de fisioterapia deverão programar intervalos regulares e exercícios de alongamento ao longo de suas horas de estudo, assim como ao longo de seu treinamento profissional lidando com pacientes. Prevalence of musculoskeletal disorders in physiotherapy students ABSTRACT: The objectives of the present study were to verify the existence of musculoskeletal symptoms in graduating physiotherapy students, as well as to identify the factor that could be related to the development of these symptoms. One hundred eight students were interviewed using a questionnaire, which analyze the prevalence of muscular pain in different regions of the body, and the data was analyzed using the software EpiInfo 6.0. From the 128 students, only 10.1% did not show muscular pain in the previous 12 months. The body parts with disorders were: neck, shoulders, upper back, elbows, wrists and hands, lower back, hips and thighs, knees, and ankles and feet. The most prevalent parts were upper and lower back, with 31.4% of the claims. These parts were the most limiting to diary activities and motivated the consults to health professionals. The conclusion is that the prevalence of musculoskeletal symptoms in the studied population is high. Factor such as the type of work and the position for study/work seemed to be related to the frequency of the detected muscular pain. KEY WORDS: Muscular pain; physiotherapy; occupational health; health education. Referências bibliográficas ALEXANDRE, N. M. C.; BENATTI, M. C. C. Acidentes de trabalho afetando a coluna vertebral: um estudo realizado com trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 6, p.65-72, BARROS, E. N. C.; ALEXANDRE, N. M. C. Cross-cultural adaptation of the Nordic musculoskeletal questionnaire. International Nursing Review, v. 50, p , BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed Editora, p. Multiciência, São Carlos, 7: ,

5 CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION - USA. EpiInfo 6.0. Disponível em (acesso em 10/05/2005), GURGUEIRA, G. P.; ALEXANDRE, N. M. C.; CORRÊA FILHO, H. R. Prevalência de sintomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 11, p , JACKSON, J.; LILES, C. Working postures and physiotherapy students. Physiotherapy, v. 80, p , NYLAND, L. J.; GRIMMER, K. A. Is undergraduate physiotherapy study a risk factor for low back pain? A prevalence study of LBP in physiotherapy students. BMC Musculoskeletal Disorders, v. 4, p. 1-12, SOUZA, L. E. de; JUNQUEIRA, L. M. B.; HABIB, A. L. C. M. C.; COSTA, A. C. B. Relação entre o estresse e as disfunções da ATM nos alunos e professores da Universidade Católica de Petrópolis. Fisioterapia Brasil, v. 5, p , ZAR, J. H. Biostatistical analysis. New Jersey: Prentice Hall, p. 1 Coordenadora, UNICEP, CEP , São Carlos, SP, Brasil. fbazar@uol.com.br 2 Estudantes, Graduação em Fisioterapia, UNICEP, CEP , São Carlos, SP, Brasil 3 Professores, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, UFSCar, CEP , São Carlos, SP, Brasil 4 Professores, Graduação em Fisioterapia, UNICEP, CEP , São Carlos, SP, Brasil. 130 Multiciência, São Carlos, 7: , 2006

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