NOTA TÉCNICA REPASSES DE RECURSOS PARA A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

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1 NOTA TÉCNICA REPASSES DE RECURSOS PARA A VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, 17 de outubro de

2 SUMÁRIO Apresentação Portaria 1 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado à Capacitação dos Trabalhadores de Vigilância Sanitária dos Estados, Distrito Federal e Municípios para desenvolvimento do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário" Comentários... Minuta de portaria Portaria 2 - "Estabelece o incentivo financeiro para o ano de 2012 destinado à complementação do recurso repassado aos beneficiários relacionados no Anexo IV da Portaria GM/MS nº 926, de 10 de maio de 2012" Comentários... Minuta de portaria Portaria 3 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos no âmbito da vigilância sanitária" Comentários... Minuta de portaria... Portaria 4 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado a Laboratórios Centrais de Saúde Pública que são referências nacionais e regionais nos Programas Nacionais de Monitoramento de resíduos de agrotóxicos, resíduos de medicamentos veterinários, micotoxinas, contaminantes inorgânicos, teor nutricional, glúten e organismos geneticamente modificados para estruturação das sub-redes e execução das ações laboratoriais" Comentários... Minuta de portaria Portaria 5 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) para a execução das ações laboratoriais de vigilância sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras" Comentários... Minuta de portaria Portaria 6 - Regulamenta o incentivo financeiro destinado ao Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) e ao Instituto Adolfo Lutz (IAL/Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo) na forma do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Vigilância em Saúde Comentários... Minuta de portaria

3 APRESENTAÇÃO A finalidade dessa nota técnica é esclarecer sobre os seis repasses de recursos destinados à área de Vigilância Sanitária propostos pela ANVISA, ainda com recursos do orçamento de Das seis portarias propostas uma destina-se a capacitação dos trabalhadores em processo administrativo sanitário e cinco aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). As portarias são: 1. Minuta de portaria que "Regulamenta o incentivo financeiro destinado à Capacitação dos Trabalhadores de Vigilância Sanitária dos Estados, Distrito Federal e Municípios para desenvolvimento do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário"; 2. Minuta de portaria que "Estabelece o incentivo financeiro para o ano de 2012 destinado à complementação do recurso repassado aos beneficiários relacionados no Anexo IV da Portaria GM/MS nº 926, de 10 de maio de 2012"; 3. Minuta de portaria que "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos no âmbito da vigilância sanitária"; 4. Minuta de portaria que "Regulamenta o incentivo financeiro destinado a Laboratórios Centrais de Saúde Pública que são referências nacionais e regionais nos Programas Nacionais de Monitoramento de resíduos de agrotóxicos, resíduos de medicamentos veterinários, micotoxinas, contaminantes inorgânicos, teor nutricional, glúten e organismos geneticamente modificados para estruturação das sub-redes e execução das ações laboratoriais"; 5. Minuta de portaria que "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) para a execução das ações laboratoriais de vigilância sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras"; 6. Minuta de portaria que Regulamenta o incentivo financeiro destinado ao Instituto Nacional de Controle da Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz) e ao Instituto Adolfo Lutz (IAL/Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo) na forma do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Vigilância em Saúde. 3

4 Portaria 1 - Regulamenta o incentivo financeiro destinado à Capacitação dos Trabalhadores de Vigilância Sanitária dos Estados, Distrito Federal e Municípios para desenvolvimento do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário. Objetivo Fomentar a capacitação no SNVS através do repasse de recursos aos Estados e ao Distrito Federal, para o desenvolvimento e execução do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário. Metas: Capacitar 50% dos trabalhadores das VISA, prioritariamente as equipes municipais, em Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário no período de dois anos, na modalidade EAD e/ou Presencial. Recursos: Incentivo do Componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito Federal será em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Valor total: R$ ,00 (Quatro milhões de reais). Fica estabelecido como referência de critério de repasse dos recursos o "Censo Nacional de Trabalhadores de Vigilância Sanitária de 2004", estratificado pela proporção do número de Trabalhadores de Vigilância Sanitária por Estado, em três (3) níveis, computados aqueles vinculados às esferas estaduais e municipais, conforme o tabela abaixo: Nível de N de N de estratificação trabalhadores estado Valor por estado R$ Valor total R$ 1 Até , ,00 2 De 396 a , ,00 3 De 1437 a , ,00 Fonte: Censo dos trabalhadores de VISA

5 Numero de Trabalhadores e valor do incentivo NOTA TÉCNICA UF Trabalhadores Trabalhadores Trabalhadores Estados Municípios Totais Total (R$) AC ,00 AL ,00 AM ,00 AP ,00 BA ,00 CE ,00 DF ,00 ES ,00 GO ,00 MA ,00 MG ,00 MS ,00 MT ,00 PA ,00 PB ,00 PE ,00 PI ,00 PR ,00 RJ ,00 RN ,00 RO ,00 RR ,00 RS ,00 SC ,00 SE ,00 SP ,00 TO ,00 TOTAL ,00 Fonte: Censo dos trabalhadores de VISA 2004 Comprovação da aplicação: A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Serão objetos de acompanhamento físico por parte da Anvisa a realização do referido curso, realizados pelas Vigilâncias Sanitárias estaduais, municipais e do Distrito Federal. Tendo as Secretarias de Saúde SES que enviar à Anvisa, anualmente, relatório de execução dos cursos realizados contendo o nome, lotação e CPF dos trabalhadores capacitados. 5

6 PORTARIA Nº XXXX, DE XX DE XXXXX DE XXXX Regulamenta o incentivo financeiro destinado à Capacitação dos Trabalhadores de Vigilância Sanitária dos Estados, Distrito Federal e Municípios para desenvolvimento do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e Considerando a Portaria No- 198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004, que institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências; Considerando a Portaria No- 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Portaria No , de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências; Considerando a Portaria nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, resolve: Art.1º Regulamentar o repasse dos recursos financeiros federais, do componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, como incentivo ao desenvolvimento e execução do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário baseado na educação permanente. Art. 2º Fica estabelecido como referência critério de repasse dos recursos o "Censo Nacional de Trabalhadores de Vigilância Sanitária de 2004", estratificado pela proporção do número de Trabalhadores de Vigilância Sanitária por Estado, em três (3) níveis, computados aqueles vinculados às esferas estaduais e municipais, conforme o Anexo I. Art.3º Os recursos de que trata esta portaria serão aplicados para o desenvolvimento e realização do Curso Básico de Processo Administrativo Sanitário na modalidade EAD (Ensino à Distância) e/ou presencial. Parágrafo único. As ações de que trata o presente artigo destinam-se aos trabalhadores de saúde que executam ações de Vigilância Sanitária, prioritariamente nas equipes municipais. Art.4º Serão objetos de acompanhamento físico por parte da Anvisa a realização do referido curso, realizados pelas Vigilâncias Sanitárias estaduais, municipais e do Distrito Federal. Parágrafo único. As Secretarias Estaduais de Saúde - SES, deverão enviar à Anvisa, anualmente, relatório de execução dos cursos realizados contendo o nome, lotação e CPF dos trabalhadores capacitados. Art. 5º Os recursos financeiros federais necessários ao repasse, conforme o Anexo II e destinados às ações de que trata o artigo 3º, montam o valor total de R$ ,00 (Quatro milhões de reais). Serão provenientes das dotações orçamentárias constantes do Programa de Governo "Vigilância e Prevenção de Riscos Decorrentes da Produção e do Consumo de Bens e Serviços" nas seguintes unidades orçamentárias: I - Fundo Nacional de Saúde no montante total de R$ ,01 (Dois milhões, quatrocentos e trinta e dois mil, quarenta e nove reais, um centavo), na Ação Orçamentária AB "Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária"; e 6

7 II - Agência Nacional de Vigilância Sanitária no montante total de R$ ,99 (Um milhão, quinhentos e sessenta e sete mil, novecentos e cinquenta reais, noventa e nove centavos), na Ação Orçamentária "Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional". Art.6º A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Art. 7º A Agência Nacional de Vigilância Sanitária fica autorizada a transferir ao Fundo Nacional de Saúde a dotação orçamentária constante do inciso II, do art. 5º, desta Portaria. Art. 8º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito federal, em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Art. 9º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO I PROPOSTA DE CAPACITAÇÃ0 DE TRABALHADORES DE VISA Nível de estratificação Nível de N de N de trabalhadores estratificação estado Valor por estado R$ Valor total R$ 1 Até , ,00 2 De 396 a , ,00 3 De 1437 a , ,00 Fonte: Censo dos trabalhadores de VISA

8 Fonte: Censo dos trabalhadores de VISA 2004 ANEXO II Numero de Trabalhadores e valor do incentivo Região Trabalhadores Trabalhadores Trabalhadores Estados Municípios Totais Total (R$) Região Norte AC ,00 AM ,00 AP ,00 PA ,00 RR ,00 RO ,00 TO ,00 Região Nordeste MA ,00 PI ,00 CE ,00 RN ,00 PB ,00 PE ,00 BA ,00 SE ,00 AL ,00 Região Centro-Oeste DF ,00 MT ,00 MS ,00 GO ,00 Região Sudeste ES ,00 RJ ,00 SP ,00 MG ,00 Região Sul RS ,00 PR ,00 SC ,00 TOTAL ,00 8

9 Portaria 2 - Estabelece o incentivo financeiro para o ano de 2012 destinado à complementação do recurso repassado aos beneficiários relacionados no Anexo IV da Portaria GM/MS nº 926, de 10 de maio de Objetivo Complementar os recursos do Finlacen-VISA destinado à estruturação dos laboratórios de saúde pública para realizar ações de vigilância sanitária. Recursos: Incentivo do Componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito Federal será em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Valor total: R$ ,18 (um milhão e setecentos e sessenta e quatro mil reais e dezoito centavos). O critério de repasse dos recursos é o valor total distribuído igualmente para os Laboratórios, cujo montante é de R$ ,34 para cada um dos 27 LACEN. Comprovação da aplicação: A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. 9

10 PORTARIA N º XXXXX /GM de XX de XXXX de 2012 NOTA TÉCNICA O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Estabelece o incentivo financeiro para o ano de 2012 destinado à complementação do recurso repassado aos beneficiários relacionados no Anexo IV da Portaria GM/MS nº 926, de 10 de maio de Considerando a Lei nº de 19 de Setembro de 1990 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências; Considerando a lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências; Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Portaria nº 3.271/GM/MS, de 22 de dezembro de 2007, que regulamenta o repasse dos recursos financeiros destinados ao Laboratório de Saúde Pública para a execução das ações de vigilância sanitária, na forma do Bloco de financiamento de Vigilância em Saúde; Considerando a Portaria nº 3252/GM/MS, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, Considerando a Portaria nº 1.106/GM/MS, de 12 de maio de 2010, que atualiza a regulamentação das transferências de recursos financeiros federais do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, destinados à execução das ações de vigilância sanitária e, Considerando a Portaria nº 926/GM/MS, de 10 de maio de 2012, que estabeleceu para o ano de 2012 os valores das transferências de recursos financeiros federais do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde destinados à execução das ações de vigilância sanitária; R E S O L V E: 10

11 Art. 1º Fica estabelecido o incentivo financeiro para o ano de 2012, a ser transferido em parcela única, destinado à complementação do recurso repassado aos beneficiários relacionados no Anexo IV da Portaria GM/MS nº 926, de 10 de maio de 2012, no valor total de R$ ,18 (um milhão e setecentos e sessenta e quatro mil reais e dezoito centavos), que serão provenientes das dotações orçamentárias constantes do Programa de Governo "Vigilância e Prevenção de Riscos Decorrentes da Produção e do Consumo de Bens e Serviços" nas seguintes unidades orçamentárias: I - Fundo Nacional de Saúde no valor total de R$ ,70 (trezentos e vinte e seis mil, seiscentos e sessenta e seis reais e setenta centavos, na Ação Orçamentária AB "Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária"; e II - Agência Nacional de Vigilância Sanitária no valor total de R$ ,48 (um milhão, quatrocentos e trinta e sete mil, trezentos e trinta e três reais, quarenta e oito centavos), na Ação Orçamentária "Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional". Art. 2º Os recursos financeiros de que tratam esta Portaria se destinam aos Laboratórios de Saúde Pública para a execução das ações de vigilância sanitária, na forma do Bloco de financiamento de Vigilância em Saúde, conforme Portaria nº 3.271/GM/MS, de 22 de dezembro de Art. 3º A ANVISA fica autorizada a transferir ao Fundo Nacional de Saúde a dotação orçamentária referida no inciso II do art. 1º desta Portaria. Art. 4º A comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados e do Distrito Federal, far-se-á para o Ministério da Saúde, mediante relatório de gestão, que deve ser elaborado anualmente e aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA 11

12 ANEXO I PF-VISA TRANSFERÊNCIA AOS ESTADOS DE INCENTIVO FINANCEIRO PARA O ANO DE 2012, DESTINADO À COMPLEMENTAÇÃO DO FINLACEN-VISA. ESTADOS VALOR ANUAL DO INCENTIVO (R$) Acre ,34 Alagoas ,34 Amapá ,34 Amazonas ,34 Bahia ,34 Ceará ,34 Distrito Federal ,34 Espírito Santo ,34 Goiás ,34 Maranhão ,34 Mato Grosso ,34 Mato Grosso do Sul ,34 Minas Gerais ,34 Pará ,34 Paraíba ,34 Paraná ,34 Pernambuco ,34 Piauí ,34 Rio de Janeiro ,34 Rio Grande do Norte ,34 Rio Grande do Sul ,34 Rondônia ,34 Roraima ,34 Santa Catarina ,34 São Paulo ,34 Sergipe ,34 Tocantins ,34 TOTAL ,18 FONTE: ANVISA 12

13 Portaria 3 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos no âmbito da vigilância sanitária" Objetivo Fortalecer a capacidade analítica dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para as ações de vigilância sanitária, com vistas a atender as demandas de análises de medicamentos antimaláricos. Adquirir equipamentos, materiais de consumo e serviços para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos. Recursos: Incentivo do Componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito Federal será em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Valor total: R$ ,00 (dois milhões setecentos e cinquenta e três mil e oitocentos e oitenta reais). Fica estabelecida como referência de critério de repasse dos recursos a execução das ações laboratoriais subdivididas em dois níveis, conforme o tabela abaixo: CRITÉRIO DE REPASSE ANÁLISES A SEREM REALIZADAS ESTADOS CONTEMPLADOS COM O INCENTIVO Nível 1 Análises de rotulagem, aspecto físico, microbiologia, identificação, desintegração e impureza em medicamentos antimaláricos. RO, RR, AC, MA, MT, TO 6 LACEN Nível 2 Análises do nível I acrescidas de análises de dissolução, uniformidade de conteúdo e teste de esterilidade em medicamentos antimaláricos. AM, AP, PA 3 LACEN Relação de Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Amazônia Legal e respectivo valor do incentivo. 13

14 UF Cód IBGE ACRE AMAPÁ AMAZONAS MATO GROSSO MARANHÃO PARÁ RONDÔNIA RORAIMA TOCANTINS Laboratórios Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AC Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AP Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AM Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-MT Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-MA Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-PA Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-RO Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-RR Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-TO Valor do Repasse (R$) , , , , , , , , ,00 TOTAL ,00 Proposta de ação: As ações e metas relativas à estruturação dos laboratórios para atendimento da Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos, devem ser definidas em instrumento específico, constante do item III do anexo III, conforme modelo abaixo, a ser encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA em até 90 (noventa) dias a partir da data de publicação da Portaria. As ações e metas relativas à execução das análises definidas Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos, a serem implantadas após a etapa de estruturação, serão regulamentadas em portaria específica. 14

15 Instrumento específico - III Quadro de Metas Físicas e Financeiras: Atividades* Aquisição de equipamentos Aquisição de material de consumo (insumos, padrões, reagentes, vidrarias) Calibração e Manutenção Meta física programada Cronograma Recurso Financeiro estimado *A relação de equipamentos, materiais de consumo e serviços será disponibilizada pela ANVISA aos componentes da Sub-Rede após a publicação desta Portaria Comprovação da aplicação: A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Serão objetos de acompanhamento físico por parte da ANVISA as ações previstas na proposta de ação específica, constante do item V do anexo III, conforme modelo abaixo, a ser elaborar, a cada seis meses pelos Laboratórios Centrais e encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA. Instrumento específico - V Monitoramento: Atividades Meta física programada Meta física executada Observações e Justificativas Aquisição de equipamentos Aquisição de material de consumo (insumos, padrões, reagentes, vidrarias) Calibração e Manutenção Outros (descrever) 15

16 PORTARIA Nº XXXX, DE XX DE XXXXX DE XXXX. Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos no âmbito da vigilância sanitária. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87, da Constituição, e Considerando a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); Considerando a Portaria nº 2.031/GM/MS, de 23 de setembro de 2004, que dispõe sobre a organização do sistema nacional de laboratórios de Saúde Pública; Considerando a Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Portaria nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Considerando que compete legalmente à ANVISA coordenar o controle da qualidade de bens e produtos por meio de análises previstas na legislação sanitária, ou de programas especiais de monitoramento da qualidade em saúde, bem como as ações de vigilância sanitária realizadas por todos os laboratórios que compõem a rede oficial de laboratórios de controle de qualidade em saúde; Considerando a necessidade de fortalecer a capacidade analítica dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para as ações de vigilância sanitária, com vistas a atender as demandas de análises de medicamentos antimaláricos, resolve: Art. 1º Fica regulamentado o repasse de incentivo financeiro no componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde, a ser repassado conforme critérios descritos no anexo I a esta Portaria, destinado ao fortalecimento da capacidade analítica de medicamentos antimaláricos nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal, constantes do anexo II a esta Portaria. Art. 2 A aplicação dos recursos de que trata esta Portaria tem como objetivo a estruturação da Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos, para execução das ações laboratoriais subdivididas em dois níveis, discriminados a seguir: I Nível 1: Análises de rotulagem, aspecto físico, microbiologia, identificação, desintegração e impureza em medicamentos antimaláricos por 6 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN); e II Nível 2: Análises do nível I acrescidas de análises de dissolução, uniformidade de conteúdo e teste de esterilidade em medicamentos antimaláricos por 3 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Art. 3 As ações e metas a serem alcançadas pelos laboratórios de que trata esta portaria deverão observar as necessidades específicas da Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos. 1º As ações e metas relativas à estruturação dos laboratórios para atendimento da Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos, devem ser definidas em proposta de ação específica, conforme anexo III, a ser encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA em até 90 (noventa) dias a partir da data de publicação desta Portaria. 16

17 2º As ações e metas relativas à execução das análises definidas Sub-rede Analítica Específica, Módulo Medicamentos Antimaláricos, a serem implantadas após a etapa de estruturação, serão regulamentadas em portaria específica. Art. 4º Serão objetos de acompanhamento físico por parte da ANVISA as ações previstas na proposta de ação específica, constante do anexo III. Art. 5º Os Laboratórios Centrais deverão elaborar, a cada seis meses, o relatório de monitoramento da execução da proposta de ação específica, conforme o item V do anexo III. 1º A Secretaria Estadual de Saúde encaminhará à ANVISA o relatório a que se refere o caput deste artigo. 2º Em caso da necessidade de alteração da proposta de ação inicial, a mesma deverá ser realizada em conjunto com a ANVISA. Art. 6º Os recursos financeiros federais tratados no âmbito desta Portaria a serem transferidos, em parcela única na modalidade fundo a fundo, totalizam R$ ,00 (dois milhões, setecentos e cinquenta e três mil e oitocentos e oitenta reais), conforme anexo II, que serão provenientes das dotações orçamentárias constantes do Programa de Governo "Vigilância e Prevenção de Riscos Decorrentes da Produção e do Consumo de Bens e Serviços" nas seguintes unidades orçamentárias: I - Fundo Nacional de Saúde no valor total de R$ ,22 (Duzentos e quarenta e quatro mil, setecentos e noventa reais, vinte e dois centavos), na Ação Orçamentária AB "Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária"; e II - Agência Nacional de Vigilância Sanitária no valor total de R$ ,78 (dois milhões, quinhentos e nove mil, oitenta e nove reais, setenta e oito centavos), na Ação Orçamentária "Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional". Art. 7º A comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, far-se-á para o Ministério da Saúde, mediante relatório de gestão, que deve ser elaborado anualmente e aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Art. 8º A ANVISA fica autorizada a transferir ao Fundo Nacional de Saúde a dotação orçamentária referida no inciso II do art. 6º desta Portaria. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO I CRITÉRIO DE REPASSE ANÁLISES A SEREM REALIZADAS ESTADOS CONTEMPLADOS COM O INCENTIVO Nível 1 Análises de rotulagem, aspecto físico, microbiologia, identificação, desintegração e impureza em medicamentos antimaláricos. RO, RR, AC, MA, MT, TO 6 LACEN Nível 2 Análises do nível I acrescidas de análises de dissolução, uniformidade de conteúdo e teste de esterilidade em medicamentos antimaláricos. AM, AP, PA 3 LACEN 17

18 ANEXO II RELAÇÃO DE LABORATÓRIOS CENTRAIS DE SAÚDE PÚBLICA DA AMAZÔNIA LEGAL E RESPECTIVO VALOR DO INCENTIVO. UF Cód IBGE Laboratórios Valor do Repasse (R$) ACRE AMAPÁ AMAZONAS MATO GROSSO MARANHÃO PARÁ RONDÔNIA RORAIMA Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AC Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AP Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-AM Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-MT Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-MA Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-PA Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-RO Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-RR , , , , , , , ,00 TOCANTINS Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN-TO ,00 TOTAL ,00 ANEXO III PROPOSTA DE AÇÃO I - OBJETIVO GERAL: Fortalecer a capacidade analítica dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública da Região da Amazônia Legal para as ações de vigilância sanitária, com vistas a atender as demandas de análises de medicamentos antimaláricos. II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Adquirir equipamentos, materiais de consumo e serviços para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos. III - QUADRO DE METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS: Meta física Cronograma Atividades* programada Aquisição de equipamentos Aquisição de material de consumo (insumos, padrões, reagentes, vidrarias) Calibração e Manutenção Recurso Financeiro estimado 18

19 *A relação de equipamentos, materiais de consumo e serviços será disponibilizada pela ANVISA aos componentes da Sub-Rede após a publicação desta Portaria. IV - RESULTADOS ESPERADOS: Aquisição de equipamentos, materiais de consumo e serviços para implantação do monitoramento de medicamentos antimaláricos. Estruturação dos laboratórios para realização de monitoramento de medicamentos antimaláricos. Aumento da capacidade analítica dos LACENs da Amazônia Legal em medicamentos, não só da malária, mas de outras doenças negligenciadas, como: dengue, doença de Chagas, leishmaniose, esquistossomose, hanseníase e tuberculose; e demais medicamentos. V - Monitoramento Atividades Meta física programada Meta física executada Observações e Justificativas Aquisição de equipamentos Aquisição de material de consumo (insumos, padrões, reagentes, vidrarias) Calibração e Manutenção Outros (descrever) 19

20 Portaria 4 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado a Laboratórios Centrais de Saúde Pública que são referências nacionais e regionais nos Programas Nacionais de Monitoramento de resíduos de agrotóxicos, resíduos de medicamentos veterinários, micotoxinas, contaminantes inorgânicos, teor nutricional, glúten e organismos geneticamente modificados para estruturação das sub-redes e execução das ações laboratoriais". Objetivo Estruturar as sub-redes para a execução das ações laboratoriais e atender aos Programas Nacionais de Monitoramento de Alimentos, são eles: PARA - Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PAMVet - Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal PROMAC - Programa Nacional de Monitoramento de Aditivos Alimentares e Contaminantes (Inorgânico e Orgânicos) PATEN - Programa de Monitoramento do Perfil de Nutrientes em Alimentos (incluindo Glúten) OGM Organismos Geneticamente Modificados Cada Sub-rede deve dispor de uma referência nacional e uma regional. Recursos: Incentivo do Componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito Federal será em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Valor total: R$ ,00 (vinte e um milhões e quinhentos mil reais). Fica estabelecida como referência de critério de repasse dos recursos a estruturação das sub-redes dos programas, realização das análises de cada programa e validação de metodologias, conforme o tabela abaixo: 20

21 CRITÉRIO DE REPASSE LACEN ESTADOS VALOR POR UF (R$) VALIDAÇAO METODOLOGIA DE GLUTEN SP ,00 ESTRUTURAÇÃO REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL GORDURA TRANS - EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL GORDURA TRANS EQUIPAMENTO II ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL SÓDIO CE, GO, SC, TO ,00 SP ,00 GO, RJ, SC ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL CE, GO, MG, RJ, SC, SP, TO ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MICOTOXINAS - EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MICOTOXINAS - EQUIPAMENTO II MS, MG, SP ,00 GO, PE, RO ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MICOTOXINAS GO, MS, MG, PA, PE, PR, RO, SP ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE CONTAMINANTES INORGÂNICOS REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE CONTAMINANTES INORGÂNICOS ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS- EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS- EQUIPAMENTO II PA ,00 CE, DF, MG, PA, SC, ,00 MG ,00 CE, SC ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS GO, MS, PA, PR, SC, SP ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR II ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR III ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR IV AL, PA ,00 MG ,00 PR ,00 RS ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS AL, MG, PA, PR, RS, SP ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS GO, RS ,00 GO, MG, RS, SP ,00 21

22 Relação de Laboratórios Centrais de Saúde Pública e respectivo valor do incentivo. UF Valor do Repasse (R$) Alagoas ,00 Ceará ,00 Distrito Federal ,00 Goiás ,00 Mato Grosso do Sul ,00 Minas Gerais ,00 Pará ,00 Paraná ,00 Pernambuco ,00 Rio de Janeiro ,00 Rio Grande do Sul ,00 Rondônia ,00 Santa Catarina ,00 São Paulo ,00 Tocantins ,00 Total ,00 Proposta de ação: As ações e metas relativas à estruturação dos laboratórios para atendimento de cada Programa devem ser definidas em proposta de ação específica, constante dos itens I e II do anexo III, conforme modelo abaixo, a ser encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA em até 90 (noventa) dias a partir da data de publicação da Portaria. As ações e metas relativas à execução de cada Programa Nacional de Monitoramento de Alimentos, a serem implantadas após a etapa de estruturação, serão regulamentadas em portaria específica. 22

23 PROPOSTA DE AÇÃO NOTA TÉCNICA I IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA 1.1 Descrição da Proposta 1.2 Objetivos 1.3 Responsáveis (Nome, Cargo, Contatos telefônico e ) 1.4 Principais Atividades (apresentadas por eixo de ação) Eixo 1: Capacitação Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Eixo 4: Calibração/ Manutenção Eixo 5: Validação das Metodologias 1.5 Resultados Esperados II Cronograma das Atividades Atividades Meta física programada Início da Atividade Cronograma Término da Atividade Eixo 1: Capacitação Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Listar todas as atividades do eixo. Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Listar todas as atividades do eixo. Eixo 4: Calibração/ Manutenção Listar todas as atividades do eixo. Eixo 5: Validação das Metodologias Listar todas as atividades do eixo. 23

24 Comprovação da aplicação: A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Serão objetos de acompanhamento físico por parte da ANVISA as ações previstas na proposta de ação específica, constante do item V do anexo III, conforme modelo abaixo, a ser elaborar, a cada seis meses pelos Laboratórios Centrais e encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA. III Monitoramento Atividades Meta física programada Meta física executada Observações e Justificativas Eixo 1: Capacitação Listar todas as atividades do eixo. Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Listar todas as atividades do eixo. Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Listar todas as atividades do eixo. Eixo 4: Calibração/ Manutenção Listar todas as atividades do eixo. Eixo 5: Validação das Metodologias Listar todas as atividades do eixo. 24

25 PORTARIA Nº xxxx, DE xx DE xxxxx DE xxxx. Regulamenta o incentivo financeiro destinado a Laboratórios Centrais de Saúde Pública para estruturação das sub-redes dos Programas Nacionais de Monitoramento de Alimentos tendo como objeto análise de resíduos de agrotóxicos, resíduos de medicamentos veterinários, micotoxinas, contaminantes inorgânicos, teor nutricional, glúten e organismos geneticamente modificados. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87, da Constituição Federal, e Considerando a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); Considerando a Portaria nº 2.031/GM/MS, de 23 de setembro de 2004, que dispõe sobre a organização do sistema nacional de laboratórios de Saúde Pública; Considerando a Portaria nº 204, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle; Considerando a Portaria nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios; Considerando que compete legalmente à ANVISA apoiar a rede nacional de laboratórios de vigilância sanitária e promover ações relacionadas aos laboratórios que realizam análises em produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, resolve: Art. 1º Fica regulamentado o repasse de incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública dos Estados de Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins, conforme Anexo I, na forma do Componente de Vigilância Sanitária do Bloco de Vigilância em Saúde. Art. 2 A aplicação dos recursos de que trata esta Portaria tem como objetivo a estruturação das sub-redes para a execução das ações laboratoriais e atender aos Programas Nacionais de Monitoramento de Alimentos de análise de resíduos de agrotóxicos, resíduos de medicamentos veterinários, micotoxinas, contaminantes inorgânicos, teor nutricional, glúten e organismos geneticamente modificados em alimentos, conforme Anexo II. Art. 3º As ações e metas a serem alcançadas pelos laboratórios de que trata esta Portaria deverão observar as necessidades específicas de cada um dos Programas Nacionais de Monitoramento de Alimentos citados no artigo 2º. 1º As ações e metas relativas à estruturação dos laboratórios para atendimento de cada Programa devem ser definidas em proposta de ação específica, conforme Anexo III, a ser encaminhado pelas Secretarias Estaduais de Saúde à ANVISA até 90 (noventa) dias a partir da data de publicação desta Portaria. 2º As ações e metas relativas à execução de cada Programa Nacional de Monitoramento de Alimentos, a serem implantadas após a etapa de estruturação, serão regulamentadas em portaria específica. Art. 4º Será objeto de acompanhamento físico por parte da ANVISA a proposta de ação, constante do Anexo III. Art. 5º Os Laboratórios Centrais deverão elaborar, a cada seis meses, o relatório de monitoramento da execução da proposta de ação, conforme o item V do Anexo III. 1º As Secretarias Estaduais de Saúde encaminharão o relatório a que se refere o caput deste artigo à Secretaria Estadual de Saúde e para a ANVISA. 2º Em caso da necessidade de alteração da proposta de ação inicial, a mesma deverá ser realizada em conjunto com a ANVISA. 25

26 Art. 6º A comprovação da aplicação dos recursos financeiros dar-se-á por meio do Relatório Anual de Gestão aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde. Art. 7º Os recursos financeiros federais tratados no âmbito desta Portaria a serem transferidos, em parcela única na modalidade fundo a fundo, totalizam R$ ,00 (Vinte e um milhões e quinhentos mil reais). Serão provenientes das dotações orçamentárias constantes do Programa de Governo "Vigilância e Prevenção de Riscos Decorrentes da Produção e do Consumo de Bens e Serviços" nas seguintes unidades orçamentárias: I - Fundo Nacional de Saúde no montante total de R$ ,07 (Um milhão, seiscentos e trinta e três mil, novecentos e quarenta e um reais, sete centavos), na Ação Orçamentária AB "Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária"; e II - Agência Nacional de Vigilância Sanitária no montante total de R$ ,93 (Dezenove milhões, oitocentos e sessenta e seis mil, cinquenta e oito reais, noventa e três centavos), na Ação Orçamentária "Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos - Nacional". Art. 8º A Agência Nacional de Vigilância Sanitária fica autorizada a transferir ao Fundo Nacional de Saúde a dotação orçamentária constante do inciso II, do art. 7º, desta Portaria. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO I UF Valor do Repasse (R$) Alagoas ,00 Ceará ,00 Distrito Federal ,00 Goiás ,00 Mato Grosso do Sul ,00 Minas Gerais ,00 Pará ,00 Paraná ,00 Pernambuco ,00 Rio de Janeiro ,00 Rio Grande do Sul ,00 Rondônia ,00 Santa Catarina ,00 São Paulo ,00 Tocantins ,00 Total ,00 26

27 ANEXO II CRITÉRIO DE REPASSE LACEN ESTADOS VALOR POR UF (R$) VALIDAÇAO METODOLOGIA DE GLUTEN SP ,00 ESTRUTURAÇÃO REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL GORDURA TRANS - EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL GORDURA TRANS EQUIPAMENTO II ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL SÓDIO CE, GO, SC, TO ,00 SP ,00 GO, RJ, SC ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE TEOR NUTRICIONAL CE, GO, MG, RJ, SC, SP, TO ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MICOTOXINAS - EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MICOTOXINAS - EQUIPAMENTO II MS, MG, SP ,00 GO, PE, RO ,00 REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MICOTOXINAS GO, MS, MG, PA, PE, PR, RO, SP ,00 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE CONTAMINANTES INORGÂNICOS REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE CONTAMINANTES INORGÂNICOS ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS- EQUIPAMENTO I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS- EQUIPAMENTO II REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR I ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR II ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR III ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS - PATAMAR IV REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS ESTRUTURAÇÃO DA REDE DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS REALIZAÇÃO DAS ANÁLISES DO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS PA ,00 CE, DF, MG, PA, SC, ,00 MG ,00 CE, SC ,00 GO, MS, PA, PR, SC, SP ,00 AL, PA ,00 MG ,00 PR ,00 RS ,00 AL, MG, PA, PR, RS, SP ,00 GO, RS ,00 GO, MG, RS, SP ,00 27

28 ANEXO III I IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA 1.1 Descrição da Proposta 1.2 Objetivos 1.3 Responsáveis (Nome, Cargo, Contatos telefônico e ) 1.4 Principais Atividades (apresentadas por eixo de ação) Eixo 1: Capacitação Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Eixo 4: Calibração/ Manutenção Eixo 5: Validação das Metodologias 1.5 Resultados Esperados II Cronograma das Atividades Atividades Listar todas as atividades do eixo. Meta física programada Início da Atividade Eixo 1: Capacitação Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Cronograma Término da Atividade Listar todas as atividades do eixo. Eixo 4: Calibração/ Manutenção Listar todas as atividades do eixo. Eixo 5: Validação das Metodologias Listar todas as atividades do eixo. III Monitoramento Atividades Meta física programada Meta física executada Observações e Justificativas Eixo 1: Capacitação Listar todas as atividades do eixo. Eixo 2: Aquisição de Equipamentos e Insumos Listar todas as atividades do eixo. Eixo 3: Adequação da Estrutura Física e Infraestrutura Listar todas as atividades do eixo. Listar todas as atividades do eixo. Listar todas as atividades do eixo. Eixo 4: Calibração/ Manutenção Eixo 5: Validação das Metodologias 28

29 Portaria 5 - "Regulamenta o incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) para a execução das ações laboratoriais de vigilância sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras". Objetivo Formalizar cooperação entre a ANVISA e as Secretarias Estaduais de Saúde para realização de análises laboratoriais no âmbito da Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras, a saber: I - Análises específicas de rotina definidas pela ANVISA, por meio das 27 Coordenações de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras, em conjunto com as 27 Secretarias Estaduais de Saúde; II - Implantação de análises para determinação de norovírus em água e alimentos por 8 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) das unidades federativas que recebem navios de cruzeiro; III - Análises microbiológicas prioritárias ao atendimento do Programa de Monitoramento da Qualidade Sanitária de Serviços Prestados em áreas aeroportuárias, nos aeroportos localizados em cidades-sedes da Copa das Confederações/2013 por 6 Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN), conforme descrito no anexo III; IV - Análises de produtos importados definidas pela ANVISA, por meio de 5 Coordenações de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras, em conjunto com as 5 Secretarias Estaduais de Saúde das respectivas unidades da federação com maior número de Licença de Importação LI deferidas tendo como base o ano de Recursos: Incentivo do Componente Vigilância Sanitária, do Bloco de Financiamento de Vigilância em Saúde. A transferência desses recursos aos Estados e ao Distrito Federal será em uma única parcela, na modalidade Fundo a Fundo. Valor total: R$ ,00 (dois milhões novecentos e noventa mil reais). Fica estabelecida como referência de critério de repasse dos recursos a estados sede da copa das confederações, participação no programa de inspeção em navios de cruzeiro, estados com maior volume de entrada de produtos 29

30 importados e realização de análises específicas de rotina para CVPAF, conforme o tabela abaixo: CRITÉRIO DE REPASSE ESTADO SEDE DA COPA DAS CONFEDERAÇÕES PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA BRASILEIRO DE INSPEÇÃO EM NAVIOS DE CRUZEIRO ESTADOS COM MAIOR VOLUME DE ENTRADA DE PRODUTOS IMPORTADOS, CONFORME NÚMERO DE LI DEFERIDAS, ANO-BASE 2011 REALIZAÇÃO DE ANÁLISES ESPECÍFICAS DE ROTINA PARA CVPAF ESTADOS BA, CE, DF, MG, PE, RJ AM, BA, CE, PA, PE, RJ, SC, SP RJ, RS, SC, SP, PR AC, AL, AP, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PR, PE, PI, RJ, RN, RS, RO, RR, SC, SP, SE, TO CONTEMPLADOS COM O INCENTIVO 6 LACEN 8 LACEN 5 LACEN 27 LACEN Relação de LACEN e respectivo valor do incentivo. UF Valor do Repasse (R$) UF Valor do Repasse (R$) Acre ,00 Paraíba ,00 Alagoas ,00 Paraná ,00 Amapá ,00 Pernambuco ,00 Amazonas ,00 Piauí ,00 Bahia ,00 Rio de Janeiro ,00 Ceará ,00 Rio Grande do Norte ,00 Distrito Federal ,00 Rio Grande do Sul ,00 Espírito Santo ,00 Rondônia ,00 Goiás ,00 Roraima ,00 Maranhão ,00 Santa Catarina ,00 Mato Grosso ,00 São Paulo ,00 Mato Grosso do Sul ,00 Sergipe ,00 Minas Gerais ,00 Tocantins ,00 Pará ,00 TOTAL ,00 Proposta de ação: As ações e metas relativas à estruturação dos laboratórios para atendimento de cada Programa devem ser definidas em proposta de ação específica, constante do item III do anexo IV, conforme modelo abaixo, a ser encaminhado pelas 30

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