ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE MUSCULAR DA CADEIA POSTERIOR EM JUDOCAS E EM INDIVÍDUOS NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

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1 ISSN: ARTIGO ORIGINAL AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE MUSCULAR DA CADEIA POSTERIOR EM JUDOCAS E EM INDIVÍDUOS NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Muscular flexibility evaluation of back chain in judokas and non physically active persons Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 Isabella Moura Cardoso¹, Alexandre Sabbag da Silva², Sérgio Ayama 3, Angélica Castilho Alonso 4 RESUMO A flexibilidade é definida como uma qualidade de movimento dependente da elasticidade muscular e da mobilidade articular, expressa pela máxima amplitude de movimentos necessária para a execução perfeita de qualquer atividade física eletiva, sem que ocorram lesões anatomopatológicas. É uma das variáveis da aptidão física importante para a eficácia no desempenho de gestos esportivos. O Judô vem crescendo de forma expressiva no país conquistando importantes resultados em nível internacional. Devido ao treinamento intenso exigir o desenvolvimento da flexibilidade, torna-se interessante avaliá-la. Dessa maneira, o presente estudo teve como objetivo comparar a flexibilidade da cadeia posterior entre judocas e não praticantes de atividade física e correlacionar tempo de treinamento, frequência de treinamento, nível competitivo e Índice de Massa Corpórea (IMC) entre os judocas. Foram selecionados 60 atletas e 60 indivíduos não praticantes de atividade física, do gênero masculino e avaliados por meio do Banco de Wells. O grupo de atletas apresentou uma melhor flexibilidade que o grupo controle, em relação ao IMC, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos. Os atletas que apresentaram maior tempo de treinamento, maior frequência e maior nível competitivo tiveram melhor flexibilidade. Palavras chave: Avaliação, Flexibilidade, Judô ABSTRACT The flexibility is defined as a dependent motion quality of elasticity muscular and mobility joint, expressed as the maximum range of motion (ROM) necessary for perfect performance of any elective physical activity without the occurrence of pathological lesions. It is one of the important variables of physical fitness to the effectiveness in performance gestures sports. Judo has grown significantly in the country achieving important results at the international level. Due to the intense training require the development of flexibility, it is interesting to evaluate it. Thus, this study aimed to compare the flexibility of posterior chain between judo and not physically active and correlate training time, frequency of training, competitive level and body mass index (BMI) between judokas. A total of 60 judo athletes and 60 individuals not physically active, male and evaluated by the Bank of Wells. The group of judô athletes had better flexibility than the control group in relation to BMI, there was no statistically significant difference between groups. Athletes who had longer training, more frequent and higher competitive level had better flexibility. Key words: Evaluation; Flexibility; Judo Autor de correspondência: Angelica Castilho Alonso Rua Aquiráz 156, Vila Granada Cep: São Paulo- capital angelicacastilho@msn.com ¹Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário Sant Anna Unisant anna. ²Fisioterapeuta, mestre em reabilitação pela UNIFESP EPM, professor da Universidade Guarulhos UNG e Centro Universitário Sant Anna Unisant anna. 3 Fisioterapeuta, mestre em reabilitação pela PUC, professor do Centro Universitário Sant Anna Unisant anna. 4 Fisioterapeuta, Doutora, professora do Centro Universitário Sant Anna Unisant anna.

2 INTRODUÇÃO O número de praticantes de judô tem aumentado consideravelmente tendo uma representatividade importante nas competições de nível regional, nacional e internacional 1. Nesse esporte não se utilizam chutes, nem socos, ele se vale da força, agilidade, flexibilidade e potência para arremessar o oponente, com o objetivo de projetar as costas do adversário ao chão, existindo também técnicas de estrangulamento, chaves de braço e imobilizações. Quando falamos de judô em nível competitivo, o treinamento é intenso, podendo chegar a seis horas por dia e o período de descanso é relativamente pequeno e, portanto, o número de lesões é bastante expressivo 2. Cohen e Abdalla 3 afirmam que Tão importante como a lesão propriamente dita é a base científica para reconhecimento das lesões mais incidentes nas modalidades esportivas, para que sejam corretamente aplicadas as medidas de controle, tratamento e prevenção A flexibilidade é de suma importância na realização de determinados gestos esportivos e de outros que, sem essa capacidade física seria impossível de realizar. Ela aumenta a eficácia mecânica dos movimentos, fazendo com que um atleta tenha um menor gasto energético na execução da sua modalidade, além de agir como um ato preventivo a lesões e vícios posturais, reduzir tensões musculares e auxiliar na melhor contratibilidade muscular 4. Devido ao treinamento do judô exigir dos atletas o desenvolvimento de flexibilidade nas reações de combate, torna-se interessante avaliar como este grupo se comporta com testes que necessitem desta habilidade. Diante de constantes movimentos que exigem grandes amplitudes e boa flexibilidade durante os treinamentos e competições, nos vêm uma questão: os atletas do judô apresentam melhor flexibilidade que indivíduos que não praticam atividade física? MÉTODOS Participaram deste estudo 120 indivíduos do gênero masculino, divididos em dois grupos: 1) grupo judocas - 60 atletas com idade média de 20,5 (22,7) anos, praticantes de judô de alto rendimento dos clubes Programa Olímpico, Projeto Futuro, e competidores dos Jogos Abertos do Interior de Santos em 2010 de várias agremiações e 2) grupo controle - 60 voluntários com idade média de 19,7(21,9) anos não praticante de atividades físicas, estudantes do Colégio Objetivo de Americana e estudantes do Curso Técnico de Têxtil da Fatec de Americana. Foi solicitado e orientado a ler e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido, ter entre 18 a 26 anos, não terem sofrido lesões musculares na região posterior da coxa, lesões articulares, lesões na coluna vertebral, não terem sofrido cirurgias ortopédicas em membros inferiores (MMII) e coluna vertebral.. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 2

3 Foi estabelecido como critério de inclusão do grupo de atletas atuarem em competições promovidas pela Federação Paulista de Judô (FPJ) e praticante de judô competitivo há mais de cinco anos, e o grupo não atleta o de não praticarem atividade física regular há no mínimo um ano. A incapacidade para a realização adequada do teste foi o critério de exclusão para ambos os grupos. Avaliação Clínica Inicialmente realizamos uma avaliação clínica onde constam dados pessoais e de lesões, com questões fechadas para ambos os grupos, e para os atletas acrescentamos os dados da vida atlética. Avaliação da Flexibilidade Para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste linear de sentar e alcançar por meio do Banco de Wells desenvolvido por Wells e Dillon 5. O teste é realizado numa caixa medindo 30,5 cm x 30,5 cm x 30,5 cm com uma escala de 26,0 cm em seu prolongamento, sendo que o ponto zero se encontra na extremidade mais próxima do avaliado e o 26 cm coincide com o ponto de apoio dos pés. Análise Estatística As variáveis estudadas são apresentadas na forma de figuras e tabelas representadas por suas médias e desvios-padrão. Inicialmente se realizou o teste Kolmogorov-Smirnov para verificar a normalidade dos dados. Como estes se apresentaram normais para a comparação dos dados entre os grupos, foi utilizado o teste t-student. Em seguida o coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar a flexibilidade com variáveis relacionadas à história atlética (tempo de treinamento, freqüência semanal, nível competitivo) e o Índice de Massa Corporal (IMC). Os valores foram considerados r acima de 0,7 alta correlação, entre r 0,3 a 0,7 moderada correlação e abaixo de r 0,3 baixa correlação. As diferenças foram consideradas significantes quando o valor de p 0,05. RESULTADOS Em relação à flexibilidade os judocas apresentaram resultados estatisticamente superiores (média de 29,2±9,4cm) do que o grupo controle (média de 23,7 ± 8,3) (Figura 1). Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 3

4 Figura 1. Comparação da Flexibilidade entre judocas e controle Em relação ao IMC, não houve diferença significante entre os grupos. A média dos judocas foi de 23,8 ± 4,5kg/m 2 e dos não praticantes de atividade física foi de 25 ± 4,1 kg/m2 (Figura 2). Figura 2. Comparação do IMC de judocas versus controle Em relação à realização de trabalho de esportiva com as medidas de flexibilidade, alongamento antes e/ou depois dos treinos, observamos moderada correlação entre 23,3% realizavam e 76,7% não realizavam. os atletas que tinham mais de 10 anos de A média de idade dos judocas foi treinamento apresentavam melhor flexibilidade de 20,5 +/- 22,7 e dos não praticantes (p 0,05); à frequência de treinamento semanal de atividade física de 19,7 +/- 21,9. também apresentou correlação moderada Correlacionando as variáveis relativas à vida os atletas que treinavam mais de três vezes Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 4

5 por semana apresentaram melhor flexibilidade (p 0,01) e em relação ao nível competitivo (estadual, nacional e internacional) os atletas de maior nível apresentaram melhor não tenha apresentado correlação com a flexibilidade, podemos observar uma relação invertida, ou seja, quanto maior o IMC menor a flexibilidade dos atletas. (Tabela 1) flexibilidade (p 0,00). Embora o IMC Tabela 1 - Correlação entre flexibilidade e tempo de treinamento, frequência semanal, nível competitivo e IMC r P Tempo de treinamento 0,305 0,018* Frequência de treinamento 0,407 0,001** Nível competitivo 0,492 0,000** IMC -0,095 0,469 Correlação de Pearson *p 0,05 ** p 0,01 DISCUSSÃO No presente estudo houve uma diferença significativa dos valores de flexibilidade entre os judocas e não praticantes de atividade física, sendo o grupo de judocas mais flexíveis, diferente dos dados encontrados por Farinatti 9 que demonstra que atletas masculinos de basquetebol, futebol e judô eram menos flexíveis que os indivíduos não atletas. Confrontando com resultados de outras modalidades esportivas observamos que no estudo de Souza e Mayolino 6 os goleiros de handebol foram mais flexíveis que um grupo de sedentários. Em estudos onde foi comparado níveis de flexibilidade de sedentários e praticantes de atividade física encontraram melhores índices de flexibilidade nas mulheres ativas 7,8. No presente estudo observamos que atletas que treinavam há mais tempo, com mais frequência e tinham nível competitivo superior (internacional, seguido de nacional) apresentaram melhores resultados, dados que corroboram estudos que avaliaram a flexibilidade de atletas de Jiu-jitsu e demonstraram que o tempo de prática do esporte aumenta a flexibilidade toracolombar e de quadril 10. Outros achados mostram que com aplicação de treinamento resistido com pesos à flexibilidade dos indivíduos aumentaram 11. Existe concordância na afirmação de que exercícios progressivos de resistência aumentam a flexibilidade além dos fatores normais 12, porém existem estudos que não corroboram essa opinião e afirmam que exercícios com finalidade de aumentar a força e a capacidade aeróbica diminuem a flexibilidade muscular 13. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 5

6 Comparando-se o método de alongamento passivo e método de Facilitação Neuroproprioceptiva (FNP) na flexibilidade, força e potência em atletas de judô, verificou-se um aumento significativo apenas da flexibilidade de tronco dos judocas com o método FNP 14. Embora baixa, a correlação apresentou resultado negativo entre IMC e a flexibilidade no presente estudo em concordância com estudo realizado com 29 meninas que demonstrou que quanto maior o IMC menor a flexibilidade 15. Há relatos de que a concentração de tecido adiposo em torno das articulações pode vir a comprometer negativamente nos índices de fle xibilidade 16,17, porém não é o caso dos voluntários deste estudo que não apresentaram altos valores de IMC. A baixa flexibilidade dos não praticantes de atividade física do presente estudo pode ser explicada por algumas evidências: articulações pouco utilizadas, bem como encurtadas passarão a receber menos estimulo que acarretará em encurtamentos progressivos 18,19. A média da flexibilidade dos judocas deste estudo, em grande parte atletas que compõem a Seleção Brasileira de Judô, foi de 29,2 (9,4) cm dados esses que foram verificados também em outras faixas/categorias e com judocas belgas com menos de 71kg onde a média de 28 ± 6,3cm e um pouco abaixo nos judocas da seleção brasileira universitária 36,2 (± 4,7) cm 20,21. A seleção canadense masculina apresentou média de 43,2 ± 6,3cm, valores melhores do que os brasileiros, e que judocas japoneses universitários que apresentaram valores de flexibilidade de 53,5 ±8,1cm sem diferenças entre as categorias. Os croatas apresentaram dados ainda melhores chegando a 72,9(±11,2) cm 21. Isso revela a superioridade em relação à flexibilidade dos atletas de outras seleções em relação aos atletas brasileiros, isso pode ser decorrente da ênfase que essas seleções dão ao treino de flexibilidade em seu programa físico e a seguem rigorosamente. Os dados do presente estudo foram além das expectativas para o grupo de judocas pelo fato de 76,7% desses atletas afirmarem não realizar nenhum tipo de trabalho para aumentar ou manter essa valência física e também pela postura fletida durante um combate que essa arte marcial exige. Em relação ao IMC não houve diferença significativa em especial pelo fato de serem indivíduos jovens, isso mostra a homogeneidade entre os grupos. Porém não foi avaliada a massa muscular e nem massa gorda, dados que provavelmente apresentariam diferenças entre os grupos. É consenso a importância da flexibilidade para manter a amplitude de movimento e no caso do judô, melhora do desempenho e diminuição do risco de lesões, porém, se faz necessários valores normativos para diferentes categorias e esportes, pois as solicitações musculares e articulares são diferentes e não existe um valor ideal para atletas. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 6

7 Estudos que venham correlacionar flexibilidade e lesões no judô são necessários para melhor atuação da equipe interdisciplinar envolvida nesse esporte. CONCLUSÃO Conclui-se que os judocas apresentaram melhor flexibilidade que os indivíduos não praticantes de atividade física. Entre os judocas, quanto maior o tempo de treinamento, a frequência de treinos semanais e nível competitivo (internacional) maior a flexibilidade, apresentando moderada correlação. Não houve correlação entre o IMC e a flexibilidade, porém pôde se observar uma relação invertida, ou seja, quanto maior o IMC menor a flexibilidade dos atletas. REFERÊNCIAS 1. Carazzato JG, Cabrita H, Castropil W. Repercussão no aparelho locomotor da prática do judô de alto nível: estudo epidemiológico. Rev. bras. ortop. 1996; 31: Carazzato JG, Rossi JP; Fonseca BD; Freitas HFG. Jogos Pan-Americanos-Mar Del Plata-1995: incidência de atendimento médico desportivo. Rev. bras. ortop. 1995; 1: Cohen M, Abdalla RJ. Lesões no esporte: diagnóstico, prevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter; Achour JA. Exercícios de Alongamento: Anatomia e Fisiologia. 2. ed. São Paulo: Manole; Wells KF, Dillon KE. The sit and reach: A Test of Back and Leg Flexibility. Res. 1952; 23: Souza DR, Mayolino RB. Estudo comparativo dos níveis de flexibilidade em goleiros de handebol e indivíduos sedentários. [Acesso em 01 jun. 2011]. Disponível em: php/efr/article/viewarticle/ Rabelo HT, Silva M da. Estudo comparativo dos níveis de flexibilidade entre mulheres idosas praticantes de atividade física e não praticantes. MOVI- MENTUM, Revista Digital de Educação Física: Ipatinga, v. 1, Ago/dez;[Acesso em 01 jun.2011] Disponível em: movimentum/artigos_v1n1_pdf/movimentum_ silva_margareth.pdf.; Chertman C, Santos HMC, PIRES L, Wajchenber M, Martins DE, Puertas EB. Estudo comparativo do arco de movimento da coluna lombar em indivíduos praticantes e não praticantes de esporte. Rev. bras. ortop. 2010; 45: Farinatti PTV. Flexibilidade e Esporte: Uma revisão da literatura. Rev. paul. educ. fis. 2000; 14: Souza I, Silva VS, Camões JC. Flexibilidade tóraco-lombar e de quadril em atletas de jiu-jitsu. Revista Digital Buenos Aires [periódico na internet]. 2005; 10(82). Disponível em: [2011 maio 12]. 11. Cyrino ES, Oliveira AR, Leite JC, Porto DB, Dias RM, Ritti SAQ, et al. Comportamento da flexibilidade após 10 semanas de treinamento com pesos. Rev. bras. med. esporte. 2004; 10: LIMA MA, SILVA VF. Correlation between force resistance and fl exibility of amateur soccer players posterior thigh muscles. Fit. perf. j. 2006; 5: Signori LU, Voloski FRS, Kerkhoff AC, Brignoni L, Plentz RDM. Efeito de agentes térmicos aplicados previamente a um programa de alongamentos na flexibilidade dos músculos isquiotibiais encurtados. Rev bras med esporte. 2008; 14: Gunsch R, SILVA SC, NAVARRO F. Comparação entre o Alongamento Passivo e a Facilitação Neuroproprioceptiva sobre a Flexibilidade, Força e Potência de Atletas de Judô. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício. 2010: 4: Bim RH, Nardo Junior N. Aptidão física relacionada à saúde de adolescentes estagiários da Universidade Estadual de Maringá. Acta Sci Health Sci. 2005; 27: Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida Vol. 7 Nº. 3 Ano 2015 p. 7

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