Sociedade da Informação Informatizada

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1 Sociedade da Informação Informatizada Silvio Saraiva Júnior Aluno do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação FAAC - da UNESP, Campus Bauru saraivajunior@yahoo.com Resumo Este trabalho busca discutir que se incorre em imprecisão ao afirmar que atualmente chegamos à Sociedade da Informação. O objetivo deste trabalho é demonstrar que, em consonância com a Teoria de Transições, proposta por Defleur e Ball-Koeach (1985), sempre estivemos nesta sociedade, porém, atualmente, encontramo-nos diante da realidade da Sociedade da Informação Informatizada. Esse conceito decorre da evolução tecnológica desde a primeira intenção humana organizada para produzir comunicação, quando os pré-humanos proporcionaram troca de significados a partir de sinais. Este trabalho pretende demonstrar que desde o surgimento da fala novos paradigmas sociais foram estabelecidos, através da possibilidade da troca de informações entre indivíduos, sempre como uma evolução do anterior, culminando no atual paradigma informacional multimidiático, do qual muitas vezes tem-se a utópica sensação de ser definitivo. Palavras chave: Internet; Sociedade da Informação; Paradigmas Informacionais 1 Introdução A INTERNET consagra-se hoje como um suporte tecnológico comunicacional que vertiginosamente é assimilado pelas pessoas. É indiscutível o aumento de usuários da rede.

2 Para se ter uma idéia das dimensões que este crescimento vem tomando, em julho de 2002 já se contavam aproximadamente 11,9 milhões de internautas no Brasil. Estima-se, segundo o Instituto de Pesquisas emarketer, que o número de internautas deverá saltar para 640 milhões de pessoas em todo o mundo este ano. Ante essa constatação muito se tem falado acerca da INTERNET e seus efeitos na sociedade. Evidentemente, aquele experimento militar que permitia a troca de informações entre computadores independentemente de uma central física controladora, imaginada na década de 60, já nascia predisposto a tornar-se um meio de comunicação eficiente capaz de relativizar alguns conceitos de tempo e espaço, como se nota hoje. Em instantes, através do suporte de tecnologia wireless, o acesso aos dados pode ser feito de qualquer lugar do planeta. A INTERNET propiciou plenamente a criação de um novo paradigma, o paradigma informacional. A informação e sua circulação passa a adquirir um valor predominante na sociedade atual. A economia está globalizada, as empresas estão conectadas, fala-se agora em uma cultura global, e por ai afora. Assim, a INTERNET em pouco tempo tomou seu espaço e vem ampliando o mesmo a cada dia. Porém, cabe aqui uma ressalva. Toda essa euforia não é tão recente. Desde o surgimento da fala, toda e qualquer tecnologia de transmissão de informação inserida na humanidade trouxe consigo uma necessária mudança de paradigmas informacionais. Pretende-se com este trabalho demonstrar que desde o surgimento da fala novos paradigmas sociais diferenciados foram estabelecidos através da possibilidade da troca de informações entre indivíduos, sempre como uma evolução do anterior, culminando no atual paradigma informacional multimidiático informatizado, do qual muitas vezes tem-se a utópica sensação de ser definitivo devido ao elevado conteúdo de dados que circula entre os indivíduos com uma velocidade há pouco inimaginável.

3 Assim, o termo Sociedade da Informação não é um privilégio da sociedade contemporânea que busca a informação em tempo real através de trocas de informações codificadas em combinações binárias. Aqui, esta sociedade será tratada como Sociedade da Informação Informatizada, que especifica exatamente que tipo de informação produz-se e recebe-se por seus pares. 2 Metodologia 2.1 Método 3.1 Método de Abordagem O método de abordagem adotado neste trabalho é o método dedutivo, do qual, partindo das teorias da Sociedade da Informação e da Teoria das transições, obtem-se a ocorrência de um novo fenômeno particular da comunicação: A Sociedade da Informação Informatizada. 3.2 Método de Procedimento A pesquisa adota o procedimento monográfico em seu desenvolvimento. 3.2 Técnicas de Pesquisa Pesquisa Bibliográfica Foram realizadas consultas bibliográficas a fim de estudar os meios de comunicação de massa, bem como as suas teorias, a sociedade da informação e as tecnologias da informação na comunicação. 3 Descrição da Pesquisa 3.1 Fundamentação teórica

4 Pierre Lévy é pródigo ao afirmar que cometemos um erro quando recorremos ao termo bélico impacto, quando citado em relação aos efeitos da inserção de uma determinada tecnologia à sociedade. Para ele, não podemos separar o mundo material e menos ainda sua parte artificial das idéias por meio das quais os objetivos técnicos são concebidos e utilizados, nem dos humanos que os inventam, produzem e utilizam, (Lévy, 1999, p. 22). Com isso, percebe-se, então, que todo suporte tecnológico informacional que surge é produto da intenção humana de comunicar-se. Conquanto, aludindo ao que disseram Defleur e Ball-Rokeach (1985), no item Uma Teoria de Transições, o qual declaram que os avanços da civilização foram mais significativos nos últimos anos de acordo com o domínio dos sistemas de comunicação possível naquela era do que a partir do uso de ferramentas de produção vigentes. Assim sendo uma forma bem mais significativa de encarar o desenvolvimento humano é definir uma série de idades em que nossos ancestrais, tanto primitivos como modernos, fizeram avanços sucessivos em sua capacidade de trocar, registrar e difundir informações (Defleur e Ball-Rokeach, 1985, p. 22). Assim sendo, as eras podem ser associadas ao desenvolvimento da sinalização, da fala, da escrita, da impressão e da comunicação com os veículos de massa (Defleur e Ball- Rokeach, 1985, p. 22). Entretanto, uma ressalva dos autores se faz necessária, Deve-se ter em mente que esta teoria das transições é uma de acumulação, antes de que um relato de períodos dispostos em série porém distintos (Defleur e Ball-Rokeach, 1985, p. 24). Já Manuel Castells (1999, p. 69) afirma que estamos vivendo a primeira Revolução da Tecnologia da Informação iniciada há cerca de 30 anos, centrada nas modificações causadas pelo uso da optoeletrônica, telecomunicações, microeletrônica, computação e engenharia genética. Castells (op.cit.) usa o conceito de Freeman de paradigma da tecnologia da informação: Um paradigma econômico e tecnológico é um agrupamento de inovações técnicas, organizacionais e administrativas inter-

5 relacionadas cujas vantagens devem ser descobertas não apenas em uma nova gama de produtos e sistemas, mas também e sobretudo, na dinâmica da estrutura e dos custos relativos de todos os possíveis insumos para a produção. Em cada novo paradigma, um insumo específico ou conjunto de insumos pode ser descrito como o fator chave desse paradigma caracterizado pela queda dos custos relativos e pela disponibilidade universal. A mudança contemporânea de paradigma pode ser vista como uma transferência de uma tecnologia baseada principalmente em insumos baratos de energia para uma outra que se baseia predominantemente em insumos baratos de informação derivados do avanço da tecnologia em microeletrônica e telecomunicações. (Freeman, apud CASTELLS, 1999, p. 77). Existe assim, segundo o mesmo autor, um conjunto de aspectos que representam a base material da sociedade inserida neste pensamento de paradigma da informação: tecnologias para agir sobre a informação, penetrabilidade dos efeitos das novas tecnologias, lógica de redes, sistemas de redes, e a convergência de tecnologias específicas para um sistema altamente integrado (Castells, 1999, pp.78-79). Sistema este que já se nota como vigente, deixando de ser uma euforia das novas tecnologias, para se identificar como uma realidade comunicacional contemporânea. 3.2 Discussão O conceito usado por Castells (1999, p.49) citando Brooks e Bell, tecnologia é o uso dos conhecimentos científicos para se especificar as vias de se fazerem as coisas de uma maneira reproduzível, apesar de bastante centrado unicamente nos meios de produção não desdiz a teoria das transições de Defleur e Ball-Rockeach, visto que estes entendem que a primeira era comunicacional inicia-se há milhares de anos a partir da capacidade dos pré-humanos estabelecerem contatos inteligíveis alguns gestos, sons e outros tipos de

6 sinais padronizados isto é, aprendidos e compartilhados (Defleur e Ball-Rokeach, 1985, p. 23), e conseqüentemente reproduzível por seus pares. Este período é classificado pelos autores como a Era dos Símbolos e Sinais. Não obstante, a idade da fala e da linguagem também tem as mesmas características de inteligibilidade e reprodução. Surgida entre cerca de a anos, o código verbal inseriu um novo contexto paradigmático na maneira de reproduzir sentidos. Da mesma forma, ocorreu também com os registros impressos, posteriormente a imprensa, com a inserção dos meios eletrônicos, com rádio e com o advento televisivo. Cada qual teve sua era, relembrando aqui que se entende que a transição de uma era dominante na comunicação não exclui o uso das demais, visto que estão em uma escala evolutiva. Defleur e Ball-Koeach chamam o conjunto destas eras imprensa, rádio e TV de Era da Comunicação de Massa. Pode-se dizer que estamos diante de paradigmas informacionais diferenciados de acordo com a transição dessas Eras. Com a Era da Linguagem o paradigma oral trouxe uma possibilidade de comunicação mais exata, agregando novos valores à informação. Com a escrita, o registro das informações valorizou a informação como documento. E com a Era da Comunicação de Massa, como o próprio nome é exato em afirmar, torna a informação como instrumento de poder dominador de poucos sobre a massa populacional. Assim, à atual sociedade citada por Manuel Castells poderíamos inserir um conceito mais específico para determinar as suas características vigentes. Seria a Sociedade Informacional Informatizada. Aparentemente redundante, mas considerando o termos Informatizar conforme definido pelo Dicionário Aurélio (1999) [Informatizar = 1. Adaptar (métodos tradicionais de trabalho ou atividade) ao uso de sistemas computadorizados] percebemos que se trata, neste caso, de um paradigma adaptado ao uso

7 dos computadores conforme o conjunto de aspectos que servem de base material para Castells considerar a atual Sociedade da Informação. Conforme citado nesta obra, computadores são os formadores da atual tecnologia norteando as lógicas de redes e seus respectivos sistemas, com seus efeitos penetrados em toda sociedade. Trata-se de uma ressalva de que as informações trazem por sim conceitos qualitativos com agregação de valor relativo a sua situação instantânea espaço-temporal. Tal qual vivemos hoje, a Sociedade da Informação agrega consigo também a valoração quantitativa provinda dos meios de comunicação baseados na microeletrônica e nas telecomunicações. 4 Análise dos resultados Se, como afirma Freeman, um paradigma econômico e tecnológico é um agrupamento de inovações técnicas, organizacionais e administrativas inter-relacionadas cujas vantagens devem ser descobertas não apenas em uma nova gama de produtos e sistemas, mas também e, sobretudo, na dinâmica da estrutura e dos custos relativos de todos os possíveis insumos para a produção. Em cada novo paradigma, um insumo específico ou conjunto de insumos pode ser descrito como o fator chave desse paradigma caracterizado pela queda dos custos relativos e pela disponibilidade universal (Freeman apud Castells, p. 77), nota-se que a primeira capacidade de comunicar-se do homem norteia as rupturas de custos das atividades humanas. A informação interpessoal foi valor fundamental para se constituir uma sociedade. Diante das codificações pré-humanas já era possível arquitetar-se defesas ante seus predadores naturais, trocar informações sobre experiências de vida individuais, e partir daí a agregação de valores e a busca da precisão e velocidade de transmissão dos dados foram buscadas constantemente. O paradigma informacional trazido pela Sociedade da Informação Informatizada toma um vulto astronômico dado o potencial quantitativo de acesso à base de dados em tempo real. Os bits circulam pelas redes numa velocidade constantemente acelerada pelas

8 novas tecnologias. O armazenamento das informações está cada vez mais acessível. Máquinas portáteis e miniaturizadas são capazes de guardar dados que há cerca de trinta anos ocupariam salas de arquivo. Entretanto não podemos nos esquecer que Para transformar dados em informações precisamos de ferramentas. Mas para transformar informação em conhecimento precisamos de tempo (Teixeira Filho, 2000 p.21). Os dados sempre estiveram presentes na vida humana, as ferramentas adaptam-se e evoluem com naturalidade. Hoje estamos sob a égide da microinformática, optoeletrônica e das telecomunicações. Quanto ao conhecimento, só saberemos se a Sociedade da Informação Informatizada o produz, com o tempo, talvez até depois que um novo paradigma informacional evolutivo tenha se estabelecido na humanidade. 5 Conclusão Diante dos tópicos expostos anteriormente, podemos inferir que o paradigma informacional esteve presente em toda a história da humanidade. A comunicação foi sempre o instrumental de suporte à informação. Informação disposta em diversos paradigmas a partir da tecnologia de reprodução dos significados vigentes, desde os sinais corpóreos até as interfaces tridimensionais provindas dos computadores culminando na realidade virtual. Conclui-se, então, que não se trata de uma diferença qualitativa e sim quantitativa de informações produzidas e também necessárias a cada ser dentro do paradigma informacional de sua Era. A diferença é tamanha que a cada período agregaram-se novas tecnologias da informação a fim de ampliar o horizonte das possibilidades da informação. Hoje notamos computadores por toda parte, sentimos suas presenças cada vez em maiores números e capacidades. Gerando, absorvendo e transformando informações por meio de bits de uma Sociedade da Informação Informatizada.

9 Isto é verdade porque sequer nos damos conta de que mesmo os meios de comunicação das Eras anteriores também se ampliam quantitativamente paralelamente ao do paradigma vigente. E neste aspecto, a informática supera-se. Ela surge como um sincretismo das mídias proporcionando à sociedade o crescimento de todas as outras mídias sob um novo suporte tecnológico, a TV digital, as rádios on-line, os informativos escritos on-line são exemplos pródigos. Por exemplo, é possível, através de um microcomputador acessar uma rádio e ouvir sua programação ao mesmo tempo e sobre a mesma máquina onde se consulta a edição diária de um jornal on-line, enquanto isso, a mesma máquina pode estar realizando um download de um livro. Multimídia, INTERNET e CD-Rom são decorrência do fluxo de informação necessário para uma sociedade do século XXI, tal qual apontar para o céu era fundamental, e a única maneira, para os pré-humanos se informarem sobre a chuva. Cada qual com carga própria de dados necessária para a sobrevivência em seu limite de tempo especificamente peculiar. 5 Bibliografia CASTELLS, M. A Sociedade em Rede A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, DEFLEUR, M.;BALL-KOEACH, S. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, HOLANDA, A. B. Dicionário Aurélio Século XXI. Edição Eletrônica: Editora Nova Fronteira, LAKATOS, E. M.;MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Editora Atlas, 1983.

10 MESTRINELLI, T. F. Relacionamento e Construção de Sentido(s) nos Canais de Comunicação da Internet. Araraquara: Tese de Doutorado apresentada à UNESP, OLIVEIRA, L. O. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Editora Pioneira, LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, TEIXEIRA FILHO, Jayme. Gerenciando Conhecimento. Rio de Janeiro: Editora Senac, 2000.

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