REGIMENTO Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MESTRADO E DOUTORADO REGIMENTO Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia 2014

2 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Reitor Prof. Dr. Carlos Alexandre Neto Vice-reitor Pró-Reitor Prof. Dr. Rui Vicente Oppermann Pró-Reitoria de Coordenação Acadêmica Pró-Reitor Prof. Dr. Rui Vicente Oppermann Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitora Lívia Pedersen de Oliveira Pró-Reitoria de Pós-graduação Pró-Reitor Prof. Dr. Vladimir Pinheiro do Nascimento Pró-Reitoria de Pesquisa Pró-Reitor Prof. Dr. José Carlos Frantz Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitora Profª. Dra. Sandra de Deus Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Pró-Reitor Prof. Dr. Ário Zimmermann Superintendente de Infraestrutura Prof. Dr. Alberto Tamagna Pró-reitor de Gestão de Pessoas Pró-Reitor Maurício Viegas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia Ramiro Barcellos, º andar, Porto Alegre, RS CEP Fone: (051) ppggo@ufrgs.br

3 3 FACULDADE DE MEDICINA Diretor da Faculdade de Medicina Prof. Dr. José Geraldo Lopes Ramos Vice-diretora da Faculdade de Medicina Profa. Dra. Lúcia Maria Kliemann Presidente do Hospital de Clínicas Prof. Dr. Amarílio de Macedo Neto Vice-Presidente Administrativo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Bel. Tanira Andreatta Torelly Pinto Vice-Presidente Médico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Profa. Dra. Nadine Clausell Comissão de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia Prof. Dr. Edison Capp - Coordenador Profa. Dra. Maria Celeste Osório Wender - Coordenadora Substituta Prof. Dr. Eduardo Pandolfi Passos Prof. Dr. José Antônio de Azevedo Magalhães Profa. Dra. Helena von Eye Corleta Prof. Dr. Sérgio Hofmeister Martins Costa Profa. Dra. Ilma Simoni Brum da Silva - Suplente Prof. Dr. Paulo Sérgio Viero Naud - Suplente Assistente Administrativo Mariana Paranhos de Oliveira Regimento processo / Aprovado pelo parecer CEPE/CAMPG 997/2014

4 4 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS... 5 CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO... 5 CAPÍTULO III - DO CORPO DOCENTE... 9 CAPÍTULO IV - DA INSCRIÇÃO E DA SELEÇÃO CAPÍTULO V - DO REGIME DIDÁTICO CAPÍTULO VI - DO JULGAMENTO DA DISSERTAÇÃO OU TESE CAPÍTULO VII DOS DIPLOMAS CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 20

5 5 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1.º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sediado na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem por objetivo a formação pós-graduada em Ciências da Saúde, na área de Ginecologia e Obstetrícia por meio de pesquisa qualificada, que permita conferir os graus de Mestre e Doutor, de acordo com o que estabelecem a legislação federal e as normas internas da UFRGS. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 2.º - A estrutura acadêmico-administrativa do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia é composta por um Conselho de Pós-Graduação, uma Comissão de Pós-Graduação, um Coordenador e um Coordenador Substituto. Art. 3.º - A estrutura administrativa do Programa é constituída por Coordenador e Coordenador Substituto, três Secretarias Executivas (Interinstitucional, Acadêmica e Financeira) e uma Secretaria Operacional, constituída por secretária e estagiários. Cada Secretaria Executiva é coordenada por um dos Professores da Comissão Coordenadora, designado por esta Comissão. Art. 4.º - O Conselho de Pós-Graduação é constituído pelos Docentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS e pela representação discente nos termos da lei. Parágrafo único - O Conselho de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia reúne-se por convocação do Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, na presença da maioria absoluta desses membros, e delibera por maioria simples. Art 5.º - Compete ao Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia: I - eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto, nos termos da

6 6 legislação em vigor e deste Regimento; II - elaborar o Regimento do Programa e aprovar suas alterações; III - estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV - pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; V - julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós-Graduação; VI - aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos docentes orientadores. Art. 6.º - A Comissão de Pós-Graduação é constituída pelo Coordenador do Programa, pelo Coordenador Substituto e por mais quatro Professores do Programa de Pós-graduação, além de dois Professores Suplentes, e a representação discente na forma da lei. 1º - O Coordenador e o Coordenador Substituto são eleitos, por voto secreto, pelo Conselho de Pós-Graduação, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 2º - Os representantes docentes da Comissão de Pós-Graduação são eleitos, por voto secreto, pelos docentes integrantes do Conselho de Pós- Graduação, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 3º - Os membros da Comissão de Pós-Graduação têm mandato de 2 (dois) anos, no caso dos docentes, e de 1 (um) ano, no caso dos discentes, sendo permitida, em ambos os casos, uma recondução. 4º - Os Professores Suplentes substituirão Professores Titulares da Comissão nos seus impedimentos, exercendo os direitos destes. 5º - Os Professores Suplentes poderão participar de reuniões com quórum completo, porém sem direito a voto. 6º - A Comissão de Pós-Graduação reúne-se por convocação do Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, presente a maioria absoluta dos seus membros, e delibera por maioria simples. Art. 7.º - Compete à Comissão do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia: I - assessorar o Coordenador do Programa em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo;

7 7 II - propor ao Conselho de Pós-Graduação alterações no Regimento do Programa; III - aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos; IV - aprovar a indicação de orientador ou sugerir outro orientador para aluno de Mestrado e de Doutorado; V - aprovar o encaminhamento das Teses e Dissertações para as Bancas Examinadoras; VI - designar os componentes das Bancas Examinadoras de Exames Gerais de Qualificação, Teses e Dissertações, ouvido, em cada caso, o orientador; VII - propor o credenciamento de docentes, para homologação pela Câmara de Pós-Graduação; VIII - propor o descredenciamento de docente, quando houver anuência deste, para homologação pela Câmara de Pós-Graduação; IX - propor o perfil dos docentes de pós-graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; X - aprovar o elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; XI - atribuir créditos por atividades realizadas, que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos deste Regimento; XII - aprovar o orçamento do Programa; XIII - homologar Dissertações e Teses; XIV - estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XV - avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XVI - propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de docentes; XVII - deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, desligamento e readmissão de alunos, e assuntos correlatos; XVIII - propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pós-graduação. XIX apresentar para aprovação ao Conselho da Unidade plano de metas até 90 dias após a posse.

8 8 Art. 8.º - O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia tem funções executivas, além de presidir a Comissão de Pós-Graduação e o Conselho de Pós-Graduação, com voto de qualidade, além do voto comum. Parágrafo único - O Coordenador é substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Art. 9.º - Compete ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia: I - dirigir e coordenar todas as atividades do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia; II - elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da UFRGS; III - representar o Programa interna e externamente à Universidade, nas situações que digam respeito a suas competências; IV - participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós- Graduação; V - articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VI - enviar relatório anual de atividades para o Conselho da Faculdade de Medicina. Art A Secretaria Operacional, órgão executor dos serviços administrativos, é dirigida por um Secretário, ao qual compete: I - manter atualizados os assentamentos de todo o pessoal docente, discente e administrativo; II - informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados ou candidatos à matrícula; III - registrar a frequência e os conceitos obtidos pelos alunos, para remessa à Pró-Reitoria de Pós-Graduação; IV - efetuar a matrícula dos alunos; V - distribuir e arquivar todos os documentos relativos às atividades didáticas e administrativas; VI - preparar, sob orientação do responsável pela Secretaria Financeira, as prestações de contas e relatórios. Art A Secretaria Acadêmica será composta por Professores do Programa de

9 9 Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e coordenada por um Professor da Comissão de Pós-Graduação, ao qual compete: I avaliar as solicitações de aproveitamento de créditos; II organizar o oferecimento de disciplinas; III compor uma comissão de bolsas e administrar a demanda de solicitações de bolsas de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado, no país e no exterior, articulando-se com os órgãos financiadores, a Secretaria Financeira e a Comissão de Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Art A Secretaria Financeira será composta por composta por Professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e coordenada por um Professor da Comissão de Pós-Graduação, ao qual compete: I avaliar as solicitações de auxílio financeiro de professores e alunos, incluindo apoio a projetos e auxílio à participação em congressos; II organizar o planejamento financeiro do programa, em articulação com a universidade, os órgãos financiadores e a Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Art A Secretaria da Pós-graduação Interinstitucional será composta por Professores do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e coordenada por um representante docente da Comissão de Pós- Graduação, ao qual compete promover a implementação de cursos de Mestrado vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, em associação com outras Universidades, com a finalidade de viabilizar o acesso ao referido Programa de docentes e técnicos de ensino superior e institutos de pesquisa que não tenham condições de se deslocar à sua sede. CAPÍTULO III - DO CORPO DOCENTE Art O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia é constituído por portadores de título de Doutor ou equivalente na área de conhecimento deste Programa ou em área considerada relevante para os objetivos do mesmo. Os docentes devem dedicar-se ao ensino, à pesquisa e ter produção continuada. Parágrafo único - O notório saber, reconhecido por Universidade com curso de Doutorado na área, pode suprir a exigência do Doutorado, para fins de

10 10 credenciamento como docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art Os docentes têm atribuições de orientar alunos e ministrar disciplinas, sendo, para tanto, credenciados pela Câmara de Pós-Graduação. Art Os docentes são classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores, conforme definido nos artigos seguintes. Art Integram a categoria de Docentes Permanentes aqueles assim enquadrados pelo Programa e que atendam a todos os seguintes requisitos: I - desenvolvam regularmente atividades de ensino na Graduação e na Pós- Graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); II - participem de atividades de pesquisa junto a esse Programa, com produção regular qualificada; III - orientem regularmente alunos de Mestrado e/ou Doutorado desse Programa; IV - tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, enquadrem-se em uma das seguintes condições especiais: a) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, com termo de compromisso firmado com a UFRGS na condição de Docente Convidado; b) na qualidade de participante como Pós-Doutorando, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; c) tenham sido autorizados, por acordo formal entre a instituição de origem e a UFRGS, para atuar como docente do Programa. V - mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. 1º Em casos especiais, devidamente justificados, a Câmara de Pós- Graduação, por indicação do Programa, pode credenciar como Permanentes docentes que não atendam à condição estabelecida no inciso V deste artigo, até um máximo de 15% (quinze por cento) do número total de Docentes Permanentes do Programa. 2º A critério da Câmara de Pós-Graduação, pode ser enquadrado como Permanente o docente que não atender ao estabelecido no inciso I desse artigo, devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, arte, ciência e

11 11 tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por esse artigo para tal enquadramento. 3º Os docentes devem ser credenciados como Permanentes em apenas um Programa de Pós-Graduação. O credenciamento como Docente Permanente em mais de um Programa pode ser aprovado pela Câmara de Pós-Graduação, em situações excepcionais e justificadas. Art Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições, que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único Enquadram-se como Visitantes os docentes que atendam ao estabelecido no caput desse artigo e tenham sua atuação no Programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a Universidade ou por bolsa concedida, para esse fim, por essa instituição ou por agência de fomento. Art Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como Docentes Permanentes ou Visitantes, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS. Parágrafo único A produção de Docentes Colaboradores pode ser incluída como produção do Programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. Art O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou coautor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do Programa. Art O credenciamento dos docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deve ser proposto pelo Programa de Pós-Graduação e aprovado pela Câmara de Pós-Graduação. O credenciamento tem validade de até cinco anos, a partir da data de aprovação pela Câmara de Pós-Graduação, podendo ser renovado pela Câmara mediante proposta deste Programa. Art Os Docentes que desempenham atividades de orientação devem ter

12 12 produção científica continuada, relevante e indexada internacionalmente. Art A solicitação de credenciamento deverá ser encaminhada à Comissão do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e, sendo aprovada, será submetida à aprovação e homologação pela Câmara de Pós-Graduação. Art Todo aluno de Mestrado ou Doutorado deve ter um orientador, escolhido entre os docentes do Programa, nos prazos estipulados por este Programa, respeitada regulamentação específica da Câmara de Pós-Graduação. 1º Todo aluno de Mestrado ou Doutorado deve ter orientador indicado no momento da inscrição para seleção no Programa, conforme este Regimento. 2º De acordo com a natureza do trabalho, pode ser designado um coorientador ou um segundo orientador para o mesmo aluno, respeitada a regulamentação específica estabelecida pela Câmara de Pós-Graduação. A co-orientação deverá ser solicitada e justificada pelo Professor Orientador e aprovada pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 3º - O Professor poderá declinar de ser orientador do candidato em qualquer época, justificando, por escrito, à Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 4º - Ao candidato cabe o direito de pleitear mudança de orientador, mediante requerimento justificado, dirigido ao Coordenador, cabendo à Comissão de Pós-Graduação do Programa o julgamento do pedido. Art Compete ao Professor Orientador orientar o pós-graduando na organização e na execução de seu plano de estudo e pesquisa e supervisionar e aprovar o relatório anual do aluno sob sua orientação, conforme o Art. 34, 5º, deste Regimento. Art Caberá ao Professor Orientador encaminhar à Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia a sugestão de nominata dos membros da Banca Examinadora de Tese ou Dissertação. A composição da Banca Examinadora deverá ser aprovada e homologada pela Comissão Coordenadora do Programa de Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia.

13 13 CAPÍTULO IV - DA INSCRIÇÃO E DA SELEÇÃO Art O processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia será aberto e tornado público mediante edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão de Pós- Graduação, segundo normas gerais definidas pela Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo único - O edital de seleção terá ampla divulgação, sendo tornado público com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, a partir do início do prazo de inscrição. Art Constituem condições mínimas para inscrição: I - apresentação do Diploma de Médico, nacional ou estrangeiro, para os graduados em Medicina; II - apresentação de Diploma de conclusão de curso superior, nacional ou estrangeiro, para os graduados não-médicos; III - apresentação de histórico escolar e Curriculum Vitae modelo Lattes; IV - apresentação de carta de concordância formal do orientador indicado, de acordo com o que estabelece o art. 24, 1º deste Regimento. V - apresentação do projeto de pesquisa a ser desenvolvido. Parágrafo único Aluno estrangeiro cujo projeto de Mestrado ou Doutorado neste Programa de Pós-Graduação envolva prática de ato profissional (exemplos: ato médico, ato de enfermagem) deverá ter seu diploma de graduação reconhecido pela entidade nacional brasileira competente. CAPÍTULO V - DO REGIME DIDÁTICO Art O período de matrícula será determinado pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Art O regime de trabalho dos alunos é preferencialmente de tempo integral, podendo ser admitidos, excepcionalmente, candidatos em tempo parcial. Art Segundo os critérios de tempo para formação de Mestres e Doutores estabelecidos pela CAPES, o Programa de Pós-Graduação no nível de Mestrado

14 14 tem duração mínima de 12 meses e máxima de 24 meses e o Programa de Pós- Graduação no nível de Doutorado, duração mínima de 24 meses e máxima de 48 meses. Parágrafo único - A Câmara de Pós-Graduação pode conceder, em casos excepcionais, a redução desses prazos mínimos, baseando-se na análise de solicitação específica, contendo justificativa detalhada, encaminhada pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Art A integralização dos estudos necessários ao Mestrado e ao Doutorado é expressa em unidades de crédito. 1º - A cada crédito correspondem 15 horas-aula. 2º - Poderão ser conferidos créditos por trabalho publicado em periódico de acordo com critérios bibliométricos definidos pela Secretaria Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 3º- Poderão ser conferidos créditos por atividade didática supervisionada, visando a formação docente, e por outras atividades compatíveis com as áreas de conhecimento abrangidas pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Para cada 15 horas-aula de atividade será atribuído 1 (um) crédito. 4º - Não serão atribuídos créditos a publicações que façam parte da Dissertação ou Tese do aluno ou a atividades relacionadas à elaboração dessa Dissertação ou Tese. 5º - Anualmente, o aluno deve apresentar relatório sobre o desenvolvimento do trabalho de pesquisa, inclusive no que se refere a produção de artigos científicos e apresentações em eventos científicos, com ciência expressa pelo orientador, como critério para permanecer vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 6º - É exigida de alunos de Mestrado a obtenção de um mínimo de 16 créditos. 7º - É exigida de alunos de Doutorado a obtenção de um mínimo de 24 créditos. 8º - Os créditos obtidos cursando disciplinas são válidos por um período de seis anos, a partir da data da sua obtenção. Os créditos obtidos por publicações científicas ou outras atividades têm validade por seis anos, a partir da data da publicação ou da realização da atividade que justificou a concessão de créditos. 9º - A Comissão de Pós-Graduação estudará, em casos excepcionais, a manutenção dos créditos obtidos, no todo ou em parte, por período superior

15 15 aos determinados por esse Regimento, quando solicitado pelo aluno ou no reingresso de ex-alunos. Art O conjunto de disciplinas referentes ao Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia é composto por aquelas que abordam tópicos de ética, bioestatística e metodologia da pesquisa e disciplinas relacionadas com as linhas de pesquisa do aluno e de seu orientador. 1º - São obrigatórias para obtenção do título de mestre no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia as seguintes disciplinas: - Aspectos básicos da redação e formatação de artigos científicos - Ferramentas aplicadas em pesquisa/ensino - Métodos de pesquisa em reprodução - Seminários de pesquisa em ginecologia e obstetrícia I Art No nível de Doutorado, a obtenção de créditos por meio de disciplinas é feita preferentemente por meio daquelas disciplinas vinculadas ao projeto de pesquisa do aluno. 1º - Para aluno que concluiu Curso de Mestrado no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, são computados, para o Doutorado, os créditos obtidos nesse Curso. Créditos adicionais podem ser obtidos por meio de disciplinas vinculadas preferentemente ao projeto de pesquisa do aluno. 2º - Aluno que não concluiu Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia deve obter créditos em disciplinas abordando tópicos de ética, bioestatística e metodologia da pesquisa e naquela que se relacionar a seminário de pesquisa. 3º - Aluno que não concluiu Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia poderá solicitar o aproveitamento para o Curso de Doutorado de créditos obtidos previamente. Para tal, o aluno deverá enviar ofício à Comissão de Pós-Graduação, com visto do orientador, solicitando esse aproveitamento e especificando carga horária, ementa e conteúdo programático da disciplina, além de encaminhar certificado ou atestado de aprovação. 4º - Com aprovação prévia da Comissão de Pós-Graduação, créditos obtidos durante o Doutorado em disciplinas de outros Programas de Pós- Graduação poderão ser computados. Para tal, o aluno deverá enviar ofício à Comissão de Pós-Graduação, com visto do orientador, solicitando o aproveitamento de créditos e especificando carga horária, ementa e conteúdo programático da disciplina, além de encaminhar certificado ou

16 16 atestado de aprovação. 5º - São obrigatórias para obtenção do título de doutor no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia as seguintes disciplinas: - Aspectos básicos da redação e formatação de artigos científicos - Epidemiologia aplicada à Ginecologia e Obstetrícia - Instrumentos de pesquisa em Ginecologia e Obstetrícia - Seminários de pesquisa em Ginecologia e Obstetrícia II Art Os Docentes responsáveis pelas disciplinas devem, no prazo máximo de 30 dias após o encerramento do semestre letivo, apresentar à Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia as conclusões sobre o desempenho dos alunos, utilizando os seguintes códigos: A - Conceito Ótimo; B - Conceito Bom; C - Conceito Regular; D - Conceito Insatisfatório por não-aproveitamento; FF - Falta de Frequência, correspondendo a menos de 75 % de presença. Parágrafo único - Faz jus ao número de créditos atribuído a uma disciplina o aluno que nela obtiver, no mínimo, o conceito final C. Art Para a obtenção do título de Mestre, é necessário: I - estar matriculado nesse nível de Pós-Graduação por pelo menos 12 meses, observando o disposto no Art. 33 desse Regimento; II - ter obtido, no mínimo, 16 créditos, observando o disposto no Art. 33, 1º, desse Regimento; III - ter sido aprovado em exame de proficiência de língua inglesa, de acordo com as normas vigentes na UFRGS; IV - submeter a Dissertação sobre trabalho de pesquisa original à apreciação da Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, que designará relator para sua avaliação; V - obter aprovação da Dissertação de Mestrado por Banca Examinadora e, após, homologação pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia.

17 17 1º - A Dissertação deve ser constituída por pelo menos um artigo original, formatado de acordo com as instruções para os autores da revista para a qual foi ou será enviado. 2º - O relator da Dissertação, a ser designado pela Comissão de Pós- Graduação, deve ser um dos membros da Banca Examinadora proposta para o trabalho e deve pertencer ao Corpo Docente do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. O relator não deve atribuir conceito à Dissertação, mas apenas avaliar se esta atende aos requisitos mínimos para ser enviada à apreciação da Banca Examinadora. Art Para a obtenção do título de Doutor, é necessário: I - estar matriculado nesse nível de Pós-Graduação por pelo menos 24 meses, observando o disposto no Art. 31 desse Regimento; II - ter obtido, no mínimo, 24 créditos, observando o disposto no Art. 34, 5º, desse Regimento; III - ter sido aprovado em exame de proficiência em dois idiomas estrangeiros, sendo um obrigatoriamente o idioma Inglês e o outro podendo ser o idioma Alemão, Espanhol, Italiano ou Francês, obedecendo às normas vigentes na UFRGS; IV - ter sido aprovado em Exame Geral de Qualificação, conforme o Art. 38 desse Regimento; V - submeter Tese, que represente trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, à apreciação da Comissão Coordenadora do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, que designará relator para sua avaliação; VI - obter aprovação da Tese de Doutorado pela Banca Examinadora em defesa pública e, após, homologação pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 1º - A Tese deve ser constituída de pelo menos 1 (um) artigo submetido ou publicado em periódico de divulgação internacional classificado como QUALIS/CAPES B2 na grande área das Ciências da Saúde, área Medicina III da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Devido a possibilidade de variação nos critérios QUALIS/CAPES, a Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia poderá utilizar outros critérios bibliométricos equivalentes para esta avaliação. 2º - O relator da Tese, a ser designado pela Comissão de Pós-Graduação, deve ser um dos membros da Banca Examinadora proposta para o trabalho e deve pertencer ao Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. O relator não deve atribuir

18 18 conceito à Tese, mas apenas avaliar se esta atende aos requisitos mínimos para ser enviada à apreciação da Banca Examinadora. Art Para o nível de Doutorado, os alunos devem ser aprovados em Exame Geral de Qualificação que evidencie a amplitude e a profundidade de seus conhecimentos. 1º - A Banca Examinadora do Exame Geral de Qualificação será composta por três Professores com título de Doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 2º - O Exame Geral de Qualificação consiste na defesa pelo aluno, diante de Banca Examinadora, de projeto de pesquisa diverso daquele que origina a sua Tese. 3º - Será atribuído conceito de aprovado ou reprovado ao aluno submetido ao Exame Geral de Qualificação. O aluno que for reprovado poderá repetir o Exame Geral de Qualificação, sendo a aprovação neste exame um dos prérequisitos para obtenção do título de Doutor. Art O título de Doutor por Defesa Direta de Tese poderá ser outorgado, em caráter excepcional, a candidato com alta qualificação, desde que a proposta seja apresentada pelo Conselho de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia à Câmara de Pós-Graduação, a qual realizará o exame dos títulos e trabalhos, previamente à defesa, conforme a regulamentação vigente na UFRGS. Art O abandono por dois períodos letivos regulares implica o desligamento definitivo do aluno em nível de Mestrado ou Doutorado. Parágrafo único - A readmissão de aluno nos casos de abandono fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia, com base em solicitação justificada por escrito, encaminhada pelo aluno e seu orientador. CAPÍTULO VI - DO JULGAMENTO DA DISSERTAÇÃO OU TESE Art A apresentação de Dissertação ou a defesa de Tese, cumpridos os requisitos mínimos estabelecidos por este Regimento, deve ser requerida à Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia.

19 19 Art As Bancas Examinadoras de Dissertações de Mestrado são constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. 1º - Além dos membros referidos, o orientador deve presidir a Banca Examinadora, sem direito a julgamento. 2º - No caso de impossibilidade da presença do orientador, a Comissão de Pós-Graduação deve nomear docente do Programa para presidir a Banca Examinadora. 3º - A conclusão do Mestrado é formalizada em ato público, sem obrigatoriedade da presença da Banca Examinadora, quando é dado conhecimento dos pareceres dos examinadores sobre a Dissertação. 4º - A critério do orientador, a conclusão do Mestrado poderá ser formalizada por meio de defesa pública da Dissertação, com a presença da Banca Examinadora. Art As Bancas Examinadoras de Teses de Doutorado são constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos 2 (dois) examinadores externos ao Programa e 1 (um) destes externo à UFRGS. 1º - Além dos membros referidos, o orientador deve presidir a Banca Examinadora, sem direito a julgamento. 2º - No caso de impossibilidade da presença do orientador, a Comissão de Pós-Graduação deve nomear docente do Programa para presidir a Banca Examinadora. 3º - A conclusão do Doutorado será formalizada por meio de defesa pública da Tese, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. 4º - A critério do orientador, 1 (um) examinador externo da Banca Examinadora poderá participar por meio de presença virtual. Art A Tese ou Dissertação é considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. 1º - A aprovação ou reprovação deve ser baseada em pareceres individuais, emitidos pelos membros da Banca Examinadora. 2º - Cada membro da Banca Examinadora deve atribuir o conceito Aprovado ou Não Aprovado, sendo considerada aprovada a Dissertação que obtenha conceito final Aprovado. 3º - Em caso de conceitos discordantes dos membros da Banca Examinadora, será considerada aprovada a Tese ou Dissertação que obtenha parecer de aprovação por pelo menos dois membros da Banca.

20 20 4º - Poderá ser dado voto de louvor à Tese ou Dissertação que, a juízo unânime da Banca Examinadora, se tratar de trabalho excepcional. CAPÍTULO VII DOS DIPLOMAS Art. 45. O diploma de Mestrado ou Doutorado será emitido após verificação de que todas as exigências curriculares foram cumpridas, mediante homologação pela Comissão de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e depósito do documento de Tese ou Dissertação na Biblioteca da Faculdade de Medicina da UFRGS. Estes requisitos devem ser atendidos em um prazo de até 90 dias, a partir da data de conclusão do Curso, formalizada em defesa ou ato público. CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia. Art Alterações neste regimento deverão ser homologadas pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e Obstetrícia e encaminhadas para o Conselho da Unidade da Faculdade de Medicina e, a seguir, para a Câmara de Pós-Graduação. Art Este Regimento está sujeito às demais normas existentes e às que vierem a ser estabelecidas para a área de Pós-Graduação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Art. 49. Este Regimento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação pela Câmara de Pós-Graduação da UFRGS.

1 de 6 16/12/2009 16:37 Legislações Complementares: Resolução nº 28/98 CEPE (Notório Saber) Resolução nº 56/98 CEPE (Defesa Direta de Tese) Resolução nº 29/2005 CEPE (Titulação Simultânea em Dois Países

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