REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
|
|
- João Pedro Malheiro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Av. Bento Gonçalves, Caixa Postal CEP Porto Alegre, RS Tel: (55) (51) Fax: (55) (51) Homepage: REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com sede no Instituto de Física dessa Universidade, constitui um sistema de formação intelectual e de produção de conhecimento na área de Física que visa a habilitar ao exercício altamente qualificado de funções envolvendo ensino, pesquisa e aplicações. Art. 2º - O Programa de Pós-Graduação em Física compreende os cursos de Mestrado e Doutorado, diferenciados pela amplitude e profundidade das atividades, que propiciam a obtenção dos títulos de "Mestre em Física" e "Doutor em Ciências", em três Áreas de Concentração: I. Física Experimental II. Física Teórica III. Astrofísica Parágrafo Único - O curso de Mestrado não constitui pré-requisito para o Doutorado. II - DO CORPO DOCENTE Art. 3º - O Programa de Pós-Graduação em Física é constituído por docentes, com atribuições de realizar pesquisas, orientar alunos e ministrar disciplinas. Art. 4º - Os docentes devem ter o título de Doutor ou equivalente, dedicar-se ao ensino e à pesquisa, com produção científica continuada e relevante. Art. 5º - Os docentes são classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores, conforme definido no Art. 5º da Resolução Nº 05/2005 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) desta Universidade. Art. 6º - O ingresso no corpo docente se dá por credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), podendo este credenciamento abranger uma ou mais das atividades de ministrar disciplinas, orientar alunos de Mestrado e orientar alunos de Doutorado. Art. 7º - O credenciamento de qualquer docente tem validade de 5 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante solicitação do Programa homologada pela Câmara de Pós-Graduação. III - DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art. 8º - O Programa de Pós-Graduação em Física é coordenado por: I. um Conselho de Pós-Graduação (COPG); II. uma Comissão de Pós-Graduação (CPG), assessorada por uma Comissão de Bolsas;
2 III. um Coordenador; IV. um Coordenador Substituto. Art. 9º - O Conselho de Pós-Graduação é constituído pelos docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro da Universidade e pela representação discente nos termos da lei. Art Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I. eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto, nos termos da legislação em vigor; II. elaborar o Regimento do Programa e suas respectivas alterações, para posterior homologação pelo Conselho do Instituto de Física e pela Câmara de Pós-Graduação; III. estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV. pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse do Programa de Pós-Graduação; V. julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da CPG; VI. deliberar sobre o descredenciamento de docentes do Programa; VII. aprovar, por proposta da CPG, o perfil dos professores orientadores; VIII. apreciar e aprovar o relatório anual das atividades e resultados do Programa de Pós-Graduação, apresentado pela CPG. Art O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Parágrafo Único - O Conselho de Pós-Graduação terá, no mínimo, uma reunião ordinária por ano. Art A Comissão de Pós-Graduação é constituída pelo Coordenador do Programa, pelo Coordenador Substituto, por outros 5 (cinco) membros docentes do COPG e pela representação discente, eleita na forma da lei. 1º - Os membros docentes da CPG, excetuando-se o Coordenador e o Coordenador Substituto, são eleitos por seus pares, isto é, pelos membros docentes do COPG. 2º - Os membros docentes do COPG também elegem 2 (dois) suplentes docentes, para substituírem os membros docentes da CPG, exceto o Coordenador e o Coordenador Substituto, nos seus impedimentos. 3º - Os membros da Comissão de Pós-Graduação e seus suplentes têm mandato de 2 (dois) anos, salvo o dos representantes do corpo discente, que é de 1 (um) ano, permitida, em ambos os casos, uma recondução. Para fins de recondução, não se diferenciam os mandatos quanto à titularidade ou suplência. Art Compete à Comissão de Pós-Graduação: I. assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II. propor ao COPG modificações no Regimento do Programa; III. aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos;
3 IV. aprovar o encaminhamento das Dissertações, Teses e Exames de Qualificação para as Bancas Examinadoras; V. designar os componentes das Bancas Examinadoras referidas no inciso IV, ouvido o orientador; VI. propor docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; VII. propor o perfil dos docentes de Pós-Graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; VIII. aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; IX. atribuir créditos por atividades realizadas pelos Pós-graduandos; X. aprovar o orçamento do Programa; XI. homologar Teses e Dissertações; XII. estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XIII. avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o COPG; XIV. propor ao COPG o descredenciamento de docentes; XV. deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos; XVI. propor ao Conselho do Instituto de Física ações relacionadas ao ensino de pós-graduação. Art O Coordenador do Programa de Pós-Graduação tem funções executivas e preside o Conselho de Pós- Graduação e a Comissão de Pós-Graduação, com voto de qualidade além do voto comum. 1º - O Coordenador e o Coordenador Substituto são escolhidos dentre os membros docentes do Conselho de Pós- Graduação, eleitos por voto secreto pelos membros desse Conselho, para cumprir mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. 2º - O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Art Compete ao Coordenador do Programa: I. dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II. elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade e da União; III. praticar atos de sua competência, ou competência superior mediante delegação; IV. representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V. participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação; VI. articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa;
4 VII. enviar Relatório Anual de atividades para o Conselho do Instituto de Física da UFRGS. Art A Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação é composta por quatro membros: o Coordenador do Programa, dois representantes docentes e um representante discente, sendo os docentes indicados pelos membros eleitos da CPGFís e o representante discente eleito por seus pares, com mandatos de dois anos para os docentes e um ano para o discente, permitida uma recondução. Parágrafo Único - O mandato da Comissão de Bolsas coincide com o da CPG. Art Cabe à Comissão de Bolsas: I. examinar as solicitações dos candidatos e propor a distribuição de bolsas de estudo, mediante critérios, definidos pela Comissão de Pós-Graduação, que priorizem o mérito acadêmico; II. apresentar sugestões sobre substituição de bolsistas, para decisão da CPG. IV- DA SECRETARIA Art A Secretaria do Programa de Pós-Graduação é o órgão executor dos serviços administrativos do Programa, competindo-lhe: I. manter atualizados os assentamentos relativos aos estudantes do Programa; II. receber e processar os pedidos de matrícula; III. processar e informar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos ao Programa; IV. distribuir e arquivar os documentos relativos às atividades didáticas e administrativas do Programa; V. preparar e encaminhar os processos de solicitação e expedição de diplomas; VI. manter atualizada a coleção de leis, decretos, portarias, circulares e resoluções que regulamentam os Programas de Pós-Graduação; VII. auxiliar a Comissão de Bolsas em todos os aspectos referentes à solicitação, concessão e renovação de bolsas de pós-graduação; VIII. realizar outros serviços de secretaria pertinentes ao Programa. V - DO CORPO DISCENTE Art Podem integrar o corpo discente do Programa de Pós-Graduação portadores de diplomas de cursos superiores cujos currículos, a critério da CPG, propiciem uma adequada formação em Física. Art Todo aluno de Mestrado ou Doutorado deve ter um orientador, escolhido entre os docentes do programa, podendo ser designado um co-orientador para o mesmo aluno. Parágrafo Único - Compete ao orientador orientar o pós-graduando na organização e execução de seu plano de estudos e pesquisa. Art A seleção para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Física obedecerá as especificações constantes nos editais de seleção, de acordo com a legislação vigente, norteando-se pelas seguintes normas gerais:
5 I. Os estudantes do Mestrado serão selecionados com base no histórico escolar de graduação, no curriculum vitae, em um exame de conhecimentos e em cartas de recomendação. II. Os estudantes do Doutorado serão selecionados com base no histórico escolar do Mestrado, no curriculum vitae, em cartas de recomendação e em um Plano de Doutorado, apresentado conjuntamente pelo candidato e por um dos orientadores credenciados do Programa, com disponibilidade para orientação reconhecida pela CPG, o qual, no caso de aceitação do aluno, passa imediatamente a ser o seu orientador. Candidatos ao Doutorado que não tenham completado um curso de Mestrado em Física ou área afim serão avaliados com base nos critérios de ingresso no Mestrado e pelo Plano de Doutorado. III. Os editais de seleção poderão especificar números limitados de vagas, de acordo com as disponibilidades dos orientadores no momento. Art A permanência de um estudante de Mestrado no curso está condicionada à apresentação de um Plano de Trabalho, submetido à aprovação da CPG até seis meses após o seu ingresso como aluno regular no Programa. O plano deve ser apresentado conjuntamente pelo aluno e um dos orientadores credenciados do Programa, com disponibilidade para orientação reconhecida pela CPG, o qual, após aprovação do plano, passa a ser o orientador do aluno. VI - NORMAS GERAIS DO REGIME DIDÁTICO DA PÓS-GRADUAÇÃO Art As atividades dos estudantes de Mestrado e Doutorado compreendem disciplinas, pesquisas e elaboração de uma Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado. Art A integralização das disciplinas necessárias ao Mestrado e ao Doutorado é expressa em unidades de crédito, sendo cada crédito correspondente a 15 horas/aula. 1º - o Mestrado exigirá um mínimo de 24 créditos; 2º - o Doutorado exigirá um mínimo de 36 créditos, podendo ser computados créditos obtidos no Mestrado, a critério da CPG. Art A duração regular do curso de Mestrado é de 24 meses e a do curso de Doutorado é de 48 meses, sendo admitida a permanência máxima por 30 meses e 60 meses, respectivamente. Os estudantes que não tiverem concluído os respectivos cursos nos prazos estabelecidos serão desligados do Programa de Pós-Graduação. 1º - Em casos excepcionais, devidamente justificados pelo aluno e seu orientador, a CPG poderá estabelecer prazos maiores. 2º - Estudantes desligados por terem ultrapassado os prazos de permanência terão os créditos já obtidos validados pelo período de três anos, no caso do Mestrado, e por cinco anos, no caso do Doutorado, contados a partir do desligamento. Dentro deste período, caso a apresentação da Tese ou Dissertação seja o único requisito ainda não cumprido para obtenção do título, o estudante poderá solicitar readmissão, apresentando, com a concordância do orientador, uma Tese ou Dissertação pronta para ser encaminhada a uma Banca Examinadora. Art As disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Física, ministradas pelos docentes do programa credenciados para este fim, dividem-se em Disciplinas Formativas, Disciplinas Especializantes, Seminários, Estágios Docentes e Estágio Profissional, caracterizadas a seguir: I. Disciplinas Formativas são disciplinas de 4 (quatro) créditos, que compreendem as disciplinas básicas "Mecânica Quântica", "Mecânica Clássica", "Mecânica Estatística" e "Teoria Eletromagnética", bem como disciplinas associadas a áreas de pesquisa ou ênfases de formação que, pela abrangência de seu conteúdo, têm seu caráter formativo reconhecido pela CPG.
6 II. São Disciplinas Especializantes aquelas cujos conteúdos se identificam com áreas específicas de pesquisa, podendo ser de 4 (quatro) ou 2 (dois) créditos. III. Seminários são disciplinas de 2 (dois) créditos, estruturadas na forma de seminários que abordem temas de pesquisa ou de conhecimentos avançados, desenvolvidas regularmente ao longo de um semestre letivo e com participação ativa dos alunos na apresentação dos seminários, visando a ampliar sua formação e estimular sua independência científica. IV. Estágio Docente I e Estágio Docente II são disciplinas de 2 (dois) créditos, desenvolvidas na forma de estágios supervisionados de docência, visando a preparar os estudantes de pós-graduação para a docência. Cabe ao professor responsável por cada uma dessas disciplinas: (a) escolher, o conjunto de disciplinas de graduação ou pós-graduação no qual poderá ter lugar o estágio, mediante prévia aquiescência dos respectivos professores; (b) estabelecer, de comum acordo com o professor da disciplina, as atividades que o aluno estagiário deverá desenvolver; (c) avaliar o aluno estagiário, ouvido o professor da disciplina. V. Estágio Profissional é uma disciplina desenvolvida na forma de estágios dos alunos em empresas ou organizações do setor tecnológico. Cabe ao professor responsável pela disciplina apresentar previamente à CPG, para aprovação, o programa das atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários, com a identificação e caracterização das empresas ou organizações envolvidas, além de avaliar os alunos ao final dos estágios. O número de créditos a ser atribuído ao Estágio Profissional, até o limite de quatro, será definido em cada caso pela CPG. Art O número de estudantes interessados não constitui critério decisivo para autorizar ou não o funcionamento de uma disciplina. Caberá à CPG decidir sobre o assunto, levando em conta as características da disciplina oferecida, a disponibilidade de professores e as necessidades dos estudantes. Art O professor de cada disciplina avaliará o rendimento dos estudantes utilizando os seguintes conceitos: A - Ótimo B - Bom C - Regular D - Insatisfatório FF - Falta de freqüência Parágrafo Único - O estudante que houver obtido, em qualquer disciplina, no mínimo o conceito final C fará jús ao número de créditos atribuído à mesma. Art O estudante que for reprovado duas vezes em uma mesma disciplina ou três vezes em disciplinas distintas será desligado do Programa. Art Qualquer estudante que solicitar desligamento ou afastamento do Programa terá os créditos já obtidos validados pelos períodos especificados no Art. 25, 2º. Neste caso, uma eventual readmissão está condicionada à aprovação pela CPG de um novo plano de trabalho. Art O desligamento de um aluno por desempenho insuficiente poderá ser solicitado à CPG por seu orientador, apresentando justificativa detalhada. Art Todo aluno deve matricular-se semestralmente no respectivo curso, em disciplinas e/ou em trabalho de Tese ou Dissertação. Parágrafo Único - A falta de matrícula por dois períodos letivos sucessivos caracteriza abandono do curso, acarretando o desligamento definitivo do aluno.
7 VII - DO REGIME DIDÁTICO DO MESTRADO Art Para a obtenção do título de Mestre é necessário: I. permanecer pelo período mínimo de um ano como estudante regularmente matriculado no curso de Mestrado; II. completar os créditos a que se refere o 1º do Art. 24, os quais serão integralizados da seguinte forma: (a) mínimo de 12 créditos em Disciplinas Formativas, (b) de 0 a 12 créditos em Disciplinas Especializantes, (c) de 0 a 4 créditos em Seminários, (c) de 0 a 4 créditos em apenas uma das disciplinas "Estágio Docente I" ou "Estágio Profissional"; III. ser aprovado em exame de língua inglesa realizado sob a responsabilidade do Instituto de Letras da UFRGS; IV. obter a aprovação da Dissertação de Mestrado. Art Em casos especiais, pode ser aprovada, pela CPG, a passagem direta do aluno de Mestrado para o Doutorado, com aproveitamento dos créditos já obtidos, desde que: I. o aluno demonstre desempenho acadêmico excepcional; II. seu orientador de Mestrado esteja credenciado para orientação de Doutorado; III. o orientador avalie de forma extremamente positiva o trabalho de pesquisa do aluno; IV. seja apresentado um Plano de Doutorado que, tendo por base o trabalho já realizado no Mestrado, evidencie a viabilidade da mudança de nível. Art A Dissertação de Mestrado deve resultar da realização de um trabalho de pesquisa levado a cabo sob orientação. Art A Dissertação de Mestrado só pode ser submetida a julgamento após o candidato ter completado as demais condições necessárias à obtenção do título. Art O julgamento da Dissertação de Mestrado deve ser requerido à CPG pelo orientador, incluindo relatório do mesmo sobre o desempenho do candidato, bem como cópias da Dissertação em número suficiente para distribuição aos membros da Banca Examinadora. Art A CPG deve constituir uma Banca Examinadora da Dissertação e determinar a data da defesa por parte do candidato, ouvido o orientador. Parágrafo Único - A defesa da Dissertação de Mestrado deve ocorrer no prazo mínimo de 20 (vinte) dias após a constituição da Banca Examinadora. Art A Banca Examinadora da Dissertação de Mestrado é constituída por três doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa, e pelo orientador do candidato, que atua como presidente da banca, porém sem direito a julgamento. 1º - Os membros da Banca Examinadora devem ser pesquisadores ativos em Física ou área compatível com o tema da Dissertação e, preferencialmente, ter experiência em orientação de estudantes de pós-graduação. 2º - O candidato poderá solicitar substituição de membro(s) da Banca Examinadora, encaminhando justificativa à CPG, até 24 horas após receber comunicação sobre sua composição.
8 Art A conclusão do Mestrado será formalizada em defesa pública da Dissertação de Mestrado perante a Banca Examinadora. 1º - O conceito atribuído à Dissertação será "Aprovado" ou "Não Aprovado", conforme a opinião majoritária dos membros da Banca Examinadora, expressa em pareceres individuais ao final da defesa e registrada na ata da mesma. 2º - Mediante autorização da Comissão de Pós-Graduação, um membro externo da Banca Examinadora de Mestrado poderá participar através de videoconferência. Art Após aprovada a Dissertação, deverão ser nela introduzidas as modificações apontadas pela Banca Examinadora, sendo a forma final encaminhada à CPG para homologação. VIII - DO REGIME DIDÁTICO DO DOUTORADO Art Para a obtenção do título de Doutor é necessário: I. permanecer pelo período mínimo de dois anos como estudante regularmente matriculado no curso de Doutorado; II. completar os créditos a que se refere o 2º do Art. 24, os quais serão integralizados da seguinte forma: (a) 16 créditos obrigatórios nas disciplinas básicas "Mecânica Clássica", "Mecânica Estatística", "Mecânica Quântica" e "Teoria Eletromagnética"; (b) de 8 a 20 créditos em Disciplinas Especializantes ou outras Disciplinas Formativas além das obrigatórias; (c) de 0 a 8 créditos em Seminários; (d) de 0 a 4 créditos nas disciplinas "Estágio Docente I", "Estágio Docente II" ou "Estágio Profissional"; III. ter sido aprovado em dois exames de línguas estrangeiras, sendo um deles obrigatoriamente o de língua inglesa e o outro a ser escolhido pelo candidato entre os de língua alemã, espanhola, francesa ou italiana, realizados sob a responsabilidade do Instituto de Letras da UFRGS; IV. ser aprovado no Exame de Qualificação; V. ter publicado, ou comprovadamente aceito para publicação, em revista de circulação internacional arbitrada, indexada e constante do ``Qualis'' da CAPES, pelo menos um artigo contendo os resultados de pesquisa relatados na Tese de Doutorado; VI. obter a aprovação da Tese de Doutorado. Parágrafo Único - O título de Doutor por defesa direta de Tese pode ser outorgado, em caráter excepcional, a candidato com alta qualificação, conforme a regulamentação vigente na UFRGS. Art O Exame de Qualificação consiste da apresentação e defesa do projeto de tese de doutorado e relatório do seu desenvolvimento, feita pelo aluno perante uma Banca Examinadora. 1º - A Banca Examinadora é constituída por três doutores de reconhecida experiência em pesquisa e orientação, sendo um deles externo à UFRGS e os outros dois pertencentes ao corpo docente do Programa, e pelo orientador do aluno, que atua como presidente da banca, porém sem direito a julgamento. 2º - A Banca Examinadora deve emitir parecer detalhado, que será levado ao conhecimento do estudante e seu orientador, devendo ainda ser analisado pela CPG para as providências cabíveis. 3º - O Exame de Qualificação deve ser realizado até trinta meses após o ingresso do candidato no curso de Doutorado. 4º - Em caso de não aprovação, o exame pode ser repetido uma vez, dentro de um período de seis meses a contar da data de realização do primeiro exame. A não aprovação nesta segunda oportunidade acarreta o desligamento definitivo do aluno, sem direito a readmissão.
9 5º - Mediante autorização da Comissão de Pós-Graduação, um membro externo da Banca Examinadora do Exame de Qualificação poderá participar através de videoconferência. Art A Tese de Doutorado deve ser realizada sob orientação e conter resultados científicos originais. Art A Tese de Doutorado só pode ser submetida a julgamento após o candidato ter completado as demais condições necessárias à obtenção do título. Art O julgamento da Tese de Doutorado deve ser requerido à CPG pelo orientador, incluindo relatório do mesmo sobre o desempenho do candidato, bem como cópias da Tese em número suficiente para distribuição aos membros da Banca Examinadora. Art A CPG deve constituir uma Banca Examinadora da Tese de Doutorado e estabelecer a data da defesa por parte do candidato, ouvido o orientador. Parágrafo Único - A defesa da Tese de Doutorado deve ocorrer em prazo não inferior a 30 dias após a constituição da Banca Examinadora. Art A Banca Examinadora da Tese de Doutorado é constituída por quatro doutores, sendo pelo menos dois deles externos à UFRGS, e pelo orientador do candidato, que atua como presidente da banca, porém sem direito a julgamento. 1º - Os membros da Banca Examinadora devem ser pesquisadores ativos em Física ou área compatível com o tema da Tese e, preferencialmente, ter experiência em orientação de estudantes de pós-graduação. 2º - O candidato poderá solicitar substituição de membro(s) da Banca Examinadora, encaminhando justificativa à CPG, até 24 horas após receber comunicação sobre sua composição. Art A conclusão do Doutorado será formalizada em defesa pública da Tese de Doutorado perante a Banca Examinadora. 1º - O conceito atribuído à Tese será "Aprovado" ou "Não Aprovado". Para ser considerada aprovada, a tese deve obter aprovação de pelo menos três dos membros da Banca Examinadora, expressa em pareceres individuais ao final da defesa e registrada na ata da mesma. 2º - Mediante autorização da Comissão de Pós-Graduação, um membro externo da Banca Examinadora de Doutorado poderá participar através de videoconferência. Art Após aprovada a Tese, deverão ser nela introduzidas as modificações apontadas pela Banca Examinadora, sendo a forma final encaminhada à CPG para homologação. IX - DISPOSIÇÕES GERAIS Art A CPG deliberará sobre a não aplicação de normas deste Regimento que prejudiquem direitos assegurados no Regimento anteriormente vigente, mediante solicitação neste sentido apresentada por qualquer aluno cuja primeira matrícula regular no Programa tenha ocorrido até o primeiro semestre letivo de Art Casos omissos ou duvidosos serão resolvidos pela CPG ou pelo COPG, conforme a instância pertinente. Julho/2010
5/23/2018 Programa de Pós-Graduação em Física - UFRGS - Programa de Pós-Graduação em Física - UFRGS
Artigos Regimento Interno do PPGFis REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA
Av. Bento Gonçalves, 9500 prédio 43.176 - Campus do Vale CEP 91501-970 Porto Alegre/RS Caixa Postal 15051 Homepage: www.if.ufrgs.br Fones: (55) (51) 3308.6535, 3308.6429, 3308.6438, 3308.6430 e 3308.6439
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROELETRÔNICA
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MICROELETRÔNICA - UFRGS I - DOS OBJETIVOS Art. l - O Programa de Pós-Graduação em Microeletrônica (PGMICRO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisREGIMENTO GERAL DO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF
REGIMENTO GERAL DO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física MNPEF é uma ação da Sociedade Brasileira de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA R E G I M E N T O
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA R E G I M E N T O CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação
Leia maisCONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme processo nº. 4372/2007;
RESOLUÇÃO CEPE Nº 22/2007 Aprova o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Gestão de Serviços de Saúde, Mestrado Profissional. CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Engenharia de Produção REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Capítulo II DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem por objetivos: I. Desenvolver o estudo e a pesquisa
Leia mais1 de 6 16/12/2009 16:37 Legislações Complementares: Resolução nº 28/98 CEPE (Notório Saber) Resolução nº 56/98 CEPE (Defesa Direta de Tese) Resolução nº 29/2005 CEPE (Titulação Simultânea em Dois Países
Leia maisRegimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares. Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revisão de 2014 CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - O Programa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL PROFBIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL PROFBIO REGIMENTO INTERNO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Mestrado Profissional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Osvaldo Aranha, 99 5
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 10/2014
Legislações Complementares: Resolução nº 28/1998 CEPE (Notório Saber) Resolução nº 56/1998 CEPE (Defesa Direta de Tese) Resolução nº 29/2005 CEPE (Titulação Simultânea em Dois Países) Resolução nº 129/2005
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisEscola de Humanidades. Programa de Pós-Graduação em História. Regulamento
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Escola de Humanidades Programa de Pós-Graduação em História Regulamento Capítulo I Da Atribuição
Leia maisFaculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento
Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Teologia, vinculado à Faculdade de Teologia
Leia maisRegimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais
Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica
Leia maisCAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS Em conformidade com: - Regimento Geral da UFRGS; - Resolução Nº 10/2014 CEPE estabelece as normas da Pós-graduação stricto sensu da
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Sociologia, vinculado ao Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 17/11/2005. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de pós graduação em Computação Aplicada, doravante
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: FARMACOLOGIA E TERAPÊUTICA Rua Sarmento Leite, 500, sala 305 Porto Alegre,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de Pós-Graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA
REGIMENTO INTERNO DO IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA (PPGIBA) Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1 - A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) manterá no Instituto de Ciências Biológicas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 085/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTATÍSTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Capítulo I Dos Objetivos Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação em Estatística da Universidade Federal do
Leia maisTITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA MESTRADO E DOUTORADO TITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA
REGIMENTO DO PROGRAMA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1º - A (UFAM) manterá no (IComp) o, com os Cursos de Mestrado em Informática e Doutorado em Informática, doravante denominado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA (PPGRACI) NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL REGIMENTO INTERNO
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Cirurgia (PPGRACI) Mestrado Profissional em Cirurgia 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO
Leia maisFaculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento
Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Administração
Leia maisSociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS
Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1⁰ O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Leia maisFaculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento
Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social (PPGSS), vinculado
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde (PPGMCS), vinculado
Leia maisNORMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
NORMAS DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Capítulo I Do objeto e dos objetivos dos Programas de Pós-graduação Art. 1º As atividades de ensino de pós-graduação stricto sensu da Universidade Federal do Pampa
Leia maisSociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT
Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PPGCI - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL: CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PPGCI - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL: CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA REGIMENTO INTERNO Capítulo I - Objetivos e Organização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS REGIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS REGIMENTO O Conselho de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade
Leia maisTÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área de Concentração em Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores
Leia maisREGIMENTO GERAL MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL PROFBIO
I - DOS OBJETIVOS REGIMENTO GERAL MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL Art. 1º - O Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional -, tem como objetivo a qualificação
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES TÍTULO I DOS OBJETIVOS DA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO Art. 1 A Área
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA MESTRADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA Natal / abril de 2013 I DAS FINALIDADES
Leia maisCAPÍTULO II: Da Organização Didática
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS CAPÍTULO I: Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1 - A (UFAM) manterá no Instituto de Ciências Exatas(ICE) o (PPGGEO), com o Curso de
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DA UFBA PPEQ - UFBA
UFBA Escola Politécnica PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DA UFBA PPEQ - UFBA Regimento interno do Mestrado Acadêmico em Engenharia Química da UFBA MAEQ - 2003 2 Regimento Interno do Mestrado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO ESTADUAL DE PESQUISAS EM SENSORIAMENTO REMOTO E METEOROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO ESTADUAL DE PESQUISAS EM SENSORIAMENTO REMOTO E METEOROLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO - PPGSR REGIMENTO Capítulo I - Da Natureza
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
REGULAMENTO Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - (PGCS), vinculado à Escola de Humanidades (EH) da Pontifícia Universidade Católica do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UnB, aprovado na 885ª Reunião da Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação, em 25
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE SEDE UFRGS
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: SEDE UFRGS CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação e Ensino de Ciências caracteriza - se por ser um programa
Leia maisREGIMENTO GERAL DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL PROFBIO
REGIMENTO GERAL DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA EM REDE NACIONAL I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional -, tem como objetivo a qualificação
Leia maisCÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO
CÂMARA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DA EPPEN UNIFESP/CAMPUS OSASCO REGIMENTO INTERNO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa (CmPOS) da Escola Paulista de Política, Economia
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEDUCEM),
Leia maisRESOLUÇÃO N o. 001/2009
Legislação complementar: - Resolução CEPE N o. 12/2007 (Pós-Graduação Stricto Sensu) - Resolução CAMPG N o. 84/2006 (Co-Orientador) - Decisão CONSUN N o. 372/2007 (Docente Convidado) - Resolução CEPE N
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o O Curso de Pós-graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais (ETE) do INPE, com as Áreas
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA UNESP (POSMAT) Dos objetivos Artigo 1º O Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais da UNESP (POSMAT),
Leia maisPROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA UFPB/UFRN
RESOLUÇÃO Nº 04 - PPGFON, 16 de fevereiro de 2017 Dispõe sobre as atribuições do coordenador, vice-coordenador e secretário do Programa Associado de Pós-Graduação em Fonoaudiologia RESOLVE: O COLEGIADO
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, DOS OBJETIVOS E PRAZOS
RESOLUÇÃO CEPE Nº 033/2008 Ementa: Aprova o Regimento dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade de Pernambuco. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE, no uso das atribuições
Leia maisAnexo Resolução CS nº 161/2016 de 16/09/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Anexo Resolução CS nº 161/2016 de 16/09/2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL REGULAMENTO Art. 1º.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1 o O Curso de pós graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisNormas do programa de Epidemiologia Experimental Aplicada Zoonoses. I Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP)
Normas do programa de Epidemiologia Experimental Aplicada Zoonoses I Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A Comissão Coordenadora do Programa (CCP) de Epidemiologia Experimental Aplicada
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento
Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PGFilo), vinculado à Escola de Humanidades da Pontifícia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Setembro/2015
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PNEUMOLOGIA DA ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Aprovado em Reunião ordinária da CEPG em 03 de setembro de 2013 Capítulo I Disposição
Leia maisUNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN Campus I Joinville 2017 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS... 03 CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA...
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (MESTRADO) EM CIÊNCIAS BIOMÉDICAS NÚCLEO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (NUCISA) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E PRAZOS Art. 1º - O Programa de Mestrado Stricto Sensu em Ciências
Leia maisCONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 07/2000 CSPP. Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu
CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 07/2000 CSPP Regulamento da Pós-Graduação Stricto Sensu O Conselho Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa, da Universidade Federal de Juiz de Fora,
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM MECÂNICA ESPACIAL E CONTROLE TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Mecânica
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 27 DE MAIO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 27 DE MAIO DE 2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sessão de 27/05/2010, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 19, Inciso XVII do Estatuto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO (Aprovado pela Câmara de Pós-Graduação do CEPE, em sessão do dia 20 de março de 2018, conforme parecer 0222/2018 e Processo 23078.020022/2016-63) 1 DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1 - O Programa
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Colegiado Acadêmico de Ciências da Natureza Senhor do Bonfim Bahia Rua Tomás Guimarães S/N Fone: (74) 3221-4809 - www.univasf.edu.br REGIMENTO INTERNO
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS, ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM COMBUSTÃO E PROPULSÃO TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1 o A Área de Concentração em Combustão e Propulsão
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA. (versão com alterações aprovadas pelo Colegiado do PPGCA em fev/2018)
1 REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA (versão com alterações aprovadas pelo Colegiado do PPGCA em fev/2018) CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 o Art.
Leia maisArtigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas,
Diário Oficial Poder Executivo Seção I dia 26.08.2011 pag. 36 Universidade Estadual Paulista REITORIA Resolução Unesp-34, de 25-8-2011 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas,
Leia maisRESOLUÇÃO CEPE Nº 080, DE 09 DE NOVEMBRO DE APROVA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ÁREA DE FÍSICA.
RESOLUÇÃO CEPE Nº 080, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2010. APROVA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ÁREA DE FÍSICA. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF, POLO UFABC.
NORMAS DO PROGRAMA DE MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA - MNPEF, POLO UFABC. O Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física MNPEF, é um mestrado profissional em rede, coordenado
Leia maisResolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) TITULO I Do Programa. TITULO II Dos Cursos
Resolução Unesp n. 71, de 11/05/2012 (alterado pela Resolução Unesp n. 48, de 14/06/2017) Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado,
Leia maisRESOLUÇÃO. Currículo revogado pela Resolução CONSEPE 115/2006 de 14 de dezembro de Bragança Paulista, 23 de junho de 2005.
RESOLUÇÃO CONSEPE 29/2005 REFERENDA A PORTARIA GR 12/2005 QUANTO À APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, JUNTAMENTE COM O CURRÍCULO E
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração
Leia maisTITULO I Do Programa
Resolução Unesp nº 71, de 11/05/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Educação Escolar, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara TITULO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM AGRONEGÓCIOS (CEPAN) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS
CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISA EM AGRONEGÓCIOS (CEPAN) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIOS CAPÍTULO I REGIMENTO INTERNO 2014 Art. 1.º - O Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPG-Agronegócios)
Leia maisRegulamento. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral
Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Regulamento Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica (Geronbio), vinculado ao Instituto
Leia maisNORMAS DO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO E DESEMPENHO FUNCIONAL DA FMRP- USP I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP)
NORMAS DO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO E DESEMPENHO FUNCIONAL DA FMRP- USP I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA (CCP) A CCP é formada pelo coordenador, o suplente do coordenador e 2 docentes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MARÇO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.105, DE 17 DE MARÇO DE 2011 Aprova o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Matemática
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UnB, aprovado na 3ª Reunião do Colegiado do Programa, em 26 de outubro de 2017,
Leia mais