REGIMENTO INTERNO. Capítulo II DOS OBJETIVOS

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1 REGIMENTO INTERNO Capítulo I DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem por objetivos: I. Desenvolver o estudo e a pesquisa em Ciência Política; II. Proporcionar a formação pós-graduada stricto sensu em dois níveis: Mestrado e Doutorado. Capítulo II DOS DOCENTES Art. 2º. O Programa será constituído por docentes com atribuições de realizar pesquisas, orientar alunos e de ministrar disciplinas. Art. 3º. Os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicarse à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante e ser aprovados pela Comissão de Pós-Graduação, para posterior homologação pela Câmara de Pós- Graduação. Art. 4º. Os docentes serão classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores, conforme definido nos parágrafos seguintes. 1º. Integram a categoria de Docentes Permanentes os docentes assim enquadrados pelo Programa e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: 1

2 I. Desenvolvem atividades de ensino regularmente nos cursos de Graduação e Pós-Graduação. II. Participam de projeto de pesquisa do Programa, com produção regular expressa por meio de publicações; III. Orientam regularmente alunos de Mestrado ou Doutorado do Programa; IV. Têm vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, tenham firmado com a Universidade termo de compromisso de participação como docente de programa de Pós-Graduação, na condição de Colaborador Convidado segundo a legislação vigente; V. Mantêm regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizado pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. 2º. Integram a categoria de docentes visitantes os docentes ou pesquisadores detentores de vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. I. Enquadram-se como visitantes os docentes que atendam ao estabelecido neste parágrafo e tenham sua atuação no Programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a instituição ou por bolsa concedida, para esse fim, por essa instituição ou por agência de fomento. 3º. Integram a categoria de docentes colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa que não atendam a todos os requisitos para serem classificados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino e/ou da orientação de estudantes, independentemente da natureza do seu vínculo com a UFRGS. I. A produção científica de docentes colaboradores pode ser incluída como produção do programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. 4º. O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou co-autor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do programa. 5º. O enquadramento dos docentes nas categorias de docente permanente, docente visitante ou docente colaborador deverá ser submetido pelo Programa de Pós-Graduação à apreciação pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 5º. O credenciamento de docente permanente, docente colaborador ou docente visitante terá validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado 2

3 mediante proposta da Comissão de Pós-Graduação, homologada pela Câmara de Pós-Graduação. Capítulo III DA ADMINISTRAÇÃO Art. 6º. A Direção do Programa é constituída por: I. Um Conselho de Pós-Graduação II. Uma Comissão de Pós-Graduação III. Um Coordenador IV. Um Coordenador Substituto Art. 7º. O Conselho de Pós-Graduação será formado pelos docentes do Programa que pertençam ao quadro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pela representação discente na proporção estabelecida pela legislação vigente. Art. 8º. A Comissão de Pós-Graduação será constituída pelo Coordenador, pelo Coordenador Substituto, por mais dois professores eleitos pelos membros docentes do Conselho de Pós-Graduação, e por um representante do corpo discente. 1º. Os mandatos dos membros docentes da Comissão de Pós- Graduação, do Coordenador e do Coordenador Substituto têm a duração de dois anos, sendo admitida uma recondução. 2º. Os mandatos dos representantes discentes têm a duração de um ano, sendo admitida uma recondução. Art. 9º. O Coordenador e o Coordenador Substituto serão escolhidos entre os membros docentes do Conselho de Pós-Graduação, a partir da eleição por voto secreto, realizada por este Conselho e designados por portaria do Diretor da Unidade para cumprir mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos uma vez. Parágrafo único. Em caso de impedimento temporário não superior a seis meses, o Coordenador será substituído pelo Coordenador Substituto. Art. 10. São atribuições do Conselho de Pós-Graduação: I. Eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; II. Elaborar o Regimento do Programa e suas respectivas alterações, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade respectiva e pela Câmara de Pós-Graduação; 3

4 III. Estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV. Pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós- Graduação; V. Julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós- Graduação; VI. Deliberar sobre o descredenciamento de professores do Programa. VII. Eleger a Comissão de Bolsas nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; VIII. Aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos professores orientadores. Art. 11. O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Art. 12. São atribuições da Comissão de Pós-Graduação: I. Assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II. Propor modificações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação; III. Aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos, nos termos do Regimento do Programa; IV. Aprovar o encaminhamento das Dissertações, Teses e outros trabalhos de conclusão para as Bancas Examinadoras; V. Designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações, das Teses e de outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador; VI. Propor orientadores e docentes para credenciamento pela Câmara de Pós- Graduação; VII. Propor o perfil dos docentes de Pós-Graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; VIII. Aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; IX. Atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos do seu Regimento; X. Aprovar o orçamento do Programa; 4

5 XI. Homologar Exames de Qualificação, Teses, Dissertações e outros trabalhos de conclusão; XII. Estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XIII. Avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XIV. Propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de professores; XV. Deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pósgraduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos; XVI. Propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pósgraduação; Art. 13. São atribuições do Coordenador: I. Dirigir e coordenador todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II. Elaborar o projeto de orçamento do Programa segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; III. Praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; IV. Representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V. Participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós- Graduação; VI. Articular-se com a Pró-Reitoria respectiva para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VII. Enviar Relatório Anual de atividades para o Conselho da Unidade respectiva. Art. 14. A Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação será composta por três membros: pelo Coordenador do Programa, pelos representantes docente e discente, sendo os dois últimos eleitos por seus pares, com mandatos de dois e um anos, respectivamente, permitindo-se uma recondução em ambos os casos. Art. 15. Caberá à Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação: 5

6 I. Examinar as solicitações dos candidatos e propor a distribuição de bolsa de estudos, mediante critérios definidos pela Comissão de Pós-Graduação, que priorizem o mérito acadêmico; II. Sugerir, para decisão da Comissão de Pós-Graduação, critérios para a substituição de bolsistas. Capítulo IV DA SECRETARIA Art. 16. À Secretaria, órgão executivo dos serviços administrativos, dirigida por um Secretário, compete: I. Manter em dia os assentamentos de todo pessoal docente, discente e administrativo; II. Informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matrícula; III. Registrar freqüência, conceitos e créditos obtidos pelos alunos, para fins de atestados, certificados e diplomas; IV. Efetuar a inscrição dos candidatos à seleção e efetuar as matrículas dos alunos do Programa; V. Distribuir e arquivar todos os documentos relativos à atividade didática e administrativa; VI. Coletar os elementos e preparar as prestações de contas e relatórios; VII. Secretariar as reuniões da Comissão de Pós- Graduação, mantendo registro de suas decisões, pareceres e resoluções. VIII. Organizar e manter atualizada a legislação que regulamenta os Cursos de pós-graduação; IX. Secretariar as reuniões do Conselho de Pós- Graduação, mantendo registro de suas discussões, decisões e pareceres. Capítulo V DA REPRESENTAÇÃO DISCENTE Art. 17. São atribuições dos representantes discentes: 6

7 I. Participar do Conselho de Pós- Graduação e da Comissão de Pós- Graduação; II. Representar o corpo discente em todas as questões pertinentes ao bom funcionamento do Programa; III. Convocar o corpo discente para reuniões internas; IV. Representar os alunos em atividades de natureza acadêmica. Capítulo VI DO INGRESSO, DESLIGAMENTO E READMISSÃO Art. 18. Podem candidatar-se ao Curso de Mestrado diplomados e formandos em curso superior de Ciências Sociais, História e áreas afins, a critério da Comissão de Pós-Graduação. Art. 19. Podem candidatar-se ao Curso de Doutorado mestres em Ciência Política, Sociologia, Antropologia, História e outras áreas afins a critério da Comissão de Pós-Graduação. 1º. Em caráter excepcional podem candidatar-se ao Curso de Doutorado pessoas sem o título de Mestre, respeitando-se os critérios estabelecidos no edital de seleção. Art. 20. O ingresso de alunos aos Cursos de Mestrado e de Doutorado farse-á mediante seleção. Parágrafo único. Em casos especiais, a critério da Comissão de Pós- Graduação, mediante solicitação do aluno e de seu orientador, o aluno do curso de Mestrado poderá mudar para o curso de Doutorado, com o aproveitamento dos créditos já obtidos. Art. 21. Os processos seletivos serão abertos e tornados públicos mediante edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão ou pelo Conselho de Pós- Graduação, a ser publicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Art. 22. A Comissão de Pós-Graduação designará, para cada curso, uma Comissão de Seleção, definindo em conjunto com estas os procedimentos a serem adotados na seleção. Art. 23. Realizada a seleção de alunos para os cursos de Mestrado e Doutorado, as respectivas Comissões de Seleção encaminharão os resultados à Comissão de Pós-Graduação, que os divulgará. Art. 24. O desligamento de um aluno poderá ocorrer na hipótese de este: 7

8 I. Ser reprovado em mais de uma disciplina; Parágrafo único. Os casos previstos pelo 2º do Artigo 27 e pelo 4º do Artigo 25 deste Regimento implicam em desligamento definitivo do aluno, sem direito a readmissão. Art. 25. O aluno deverá renovar a sua matrícula a cada semestre, no período determinado pela Comissão de Pós-Graduação. 1º. A não renovação de matrícula caracterizará abandono. A readmissão de alunos nessa situação está condicionada a pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. 2º. O abandono por dois períodos letivos consecutivos ou intercalados implicará em desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão. Art. 26. O pedido de readmissão poderá ser feito à Comissão de Pós- Graduação quando o desligamento se deu nos termos do Artigo 25 deste Regimento. 1º. O pedido será avaliado por uma comissão específica para tal fim, composta por membros do Conselho indicados pela Comissão de Pós-Graduação. 2º. Somente será avaliado o pedido acompanhado da estrutura, Introdução e um capítulo da Dissertação ou Tese, e se o solicitante tiver cumprido todos os créditos requeridos para o curso. 3º. Concedida a readmissão, o aluno deverá efetuar sua matrícula no período determinado pela Comissão de Pós-Graduação. 4º. O aluno readmitido deverá entregar sua Dissertação ou Tese na Secretaria do Programa até o final do semestre letivo em que se matriculou; o descumprimento deste prazo implicará em seu desligamento definitivo, sem direito à readmissão. Art. 27. O aluno poderá solicitar trancamento de matrícula por um semestre. A solicitação será avaliada pela Comissão de Pós-Graduação, e caso aprovada, o aluno poderá afastar-se até o período de matrícula do semestre subseqüente, quando esta deverá ser renovada, de acordo com as disposições do Artigo 26 deste Regimento. 1º. A solicitação de trancamento poderá ser feita uma única vez durante a realização do curso. 2º. A solicitação deverá observar os prazos estabelecidos pela Comissão de Pós-Graduação ou instância superior. 8

9 Capítulo VII DO REGIME DIDÁTICO MESTRADO Art. 28. O curso de Mestrado compreende a realização de 24 créditos em disciplinas, além da aprovação em exame de proficiência em língua inglesa ou francesa e aprovação de Dissertação de Mestrado, sob a forma de artigo científico, defendido em sessão pública e submetido à avaliação de banca constituída conforme Resolução 10/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS. 2º. Para fins de integralização dos créditos para o Mestrado podem ser aceitos até oito créditos obtidos em outros Cursos de Pós-Graduação stricto sensu, reconhecidos nos termos da legislação vigente, quando a Comissão de Pós-Graduação julgar a existência de correspondência e/ou afinidades de conteúdos com o programa de estudo do aluno, ouvido o orientador. 3º. Em cada semestre serão oferecidas por este Programa no mínimo três disciplinas de quatro créditos cada uma. 4º. As disciplinas optativas só serão ministradas se houver matrícula de no mínimo três alunos regulares deste Programa. Art. 29. O Curso de Mestrado, incluindo a defesa de Dissertação, deve ser concluído em até 24 meses, ou quatro semestres letivos, a partir da data de sua primeira matrícula. 1º. No decorrer do quarto semestre letivo o aluno deverá depositar na Secretaria do Programa o texto de sua Dissertação de Mestrado em quatro vias, juntamente com ofício do orientador sugerindo a composição da Banca Examinadora e a data provável da realização da defesa pública. 2º. Em casos excepcionais, a Comissão de Pós-Graduação poderá conceder prazo adicional de até seis meses para a conclusão da Dissertação, mediante a entrega de versão preliminar do trabalho, acompanhada de ofício do aluno justificando a solicitação e de parecer por escrito do orientador. 3º. Esgotado o prazo, sem que tenha sido apresentada e aprovada a Dissertação de Mestrado, o aluno do curso de Mestrado poderá ser desligado do Programa. 9

10 DOUTORADO Art. 30. O Curso de Doutorado compreende a realização de 36 créditos em disciplinas, aprovação em Exame de Qualificação, aprovação em exame de proficiência de inglês e francês, e aprovação da Tese de Doutorado defendida em sessão pública. 1º. Os 36 créditos do curso de Doutorado dividem-se em quatro créditos da disciplina obrigatória de Seminário de Tese e 32 créditos de disciplinas optativas. 2º. O aluno de Doutorado poderá realizar até oito créditos opcionais acima em outros cursos de Pós-Graduação stricto sensu, reconhecidos nos termos da legislação vigente, desde que a solicitação seja aprovada pela Comissão de Pós-Graduação e haja concordância do orientador. 3º. Até 24 créditos em disciplinas optativas poderão ser revalidados de disciplinas cursadas neste ou em outro Programa de Pós-Graduação, quando a Comissão de Pós-Graduação julgar a existência de correspondência e/ou afinidades de conteúdos com o programa de estudo do aluno, ouvido o orientador. 4º. Em cada semestre serão oferecidas por este Programa no mínimo três disciplinas de quatro créditos cada uma. 5º. As disciplinas optativas só serão ministradas se houver matrícula de no mínimo três alunos regulares deste Programa. Art. 31. Para fazer a matrícula no quarto semestre, o aluno deverá ter sido aprovado na disciplina de Seminário de Tese. O material submetido para a avaliação naquela disciplina deve ser entregue na Secretaria do Programa de Pós- Graduação em Ciência Política, juntamente com aprovação por escrito do responsável da disciplina e do orientador, atestando que o aluno está apto para o Exame de Qualificação. Art. 32. O Exame de Qualificação deverá ocorrer no quarto semestre letivo, sob pena de desligamento do aluno. 1º. A Banca do Exame de Qualificação será constituída pelo orientador e dois Doutores designados pela Comissão de Pós-Graduação. 2º. Cada integrante da Banca Examinadora deverá dar seu parecer sobre o aluno em termos de aprovação ou reprovação. O resultado do Exame será aquele expresso pela maioria dos integrantes da Banca, e deverá ser encaminhado por escrito à Comissão de Pós-Graduação. 3º. A aprovação no Exame de Qualificação é requisito para a matrícula no quinto semestre do curso de Doutorado. 10

11 Art. 33. Todo o curso de Doutorado, incluindo a defesa de Tese, deve ser concluído em até 48 meses, ou oito semestres letivos, contados a partir da data da primeira matrícula no curso. 1º. Até final do oitavo semestre letivo o aluno do curso de Doutorado deverá submeter sua Tese juntamente com ofício assinado pelo orientador e orientando sugerindo a composição da banca examinadora e a data provável da realização da defesa pública. 2º. Em casos excepcionais, a Comissão de Pós-Graduação poderá conceder prazo adicional de até doze meses para a conclusão da Tese, mediante a entrega de versão preliminar do trabalho, acompanhada de ofício do estudante justificando a solicitação e de parecer por escrito do orientador. 3º. Esgotado os prazos, sem que tenha sido apresentada e aprovada a Tese, conforme o Artigo 53 deste Regimento, o aluno do curso de Doutorado poderá ser desligado do Programa. Art. 34. Em concordância com a Resolução 10 de 2014 do CEPE, a outorga de título de Doutor diretamente por defesa direta de Tese poderá ocorrer, em caráter excepcional, a candidato com alta qualificação, desde que a proposta seja apresentada pelo Conselho de Pós-Graduação do Programa à Câmara de Pós-Graduação, a qual examinará os títulos e trabalhos, previamente à defesa, conforme a regulamentação vigente na UFRGS. Art. 35. Em casos excepcionais e mediante justificativa do aluno e do orientador, a Comissão de Pós-Graduação poderá autorizar o cancelamento da matrícula em disciplinas, desde que a solicitação seja feita em até 30 dias depois de iniciado o semestre letivo, e seja respeitado o disposto no 1º do Artigo 30 e no 1º do Artigo 34 deste Regimento. Art. 36. Os créditos realizados no Mestrado e Doutorado terão uma validade de 12 semestres para efeitos de sua eventual revalidação. Capítulo VIII DA AVALIAÇÃO Art. 37. A forma de avaliação de desempenho dos alunos nas disciplinas de Mestrado e Doutorado será definida pelos professores no início de cada semestre e incluirá, pelos menos, um trabalho ou prova escrita. 1º. Ao final da disciplina, o professor deve apresentar as conclusões sobre o rendimento dos alunos, expresso nos seguintes conceitos: A Ótimo B Bom 11

12 C Regular D Insatisfatório FF Falta de Freqüência 2º. Os professores deverão entregar as avaliações das disciplinas, até o primeiro dia de matrículas para o semestre subseqüente. 3º. Considerar-se-á aprovado, fazendo jus aos créditos correspondentes, o aluno que tiver obtido no mínimo, o conceito C. Art. 38. O aluno não será aprovado na disciplina em que não cumprir a freqüência mínima obrigatória de 75%. Art. 39. Serão desligados do Programa os alunos que obtiverem conceito D ou FF em mais de uma disciplina no transcorrer do curso. Art. 40. A situação de conceito não informado NI poderá ser permitida apenas nos casos previstos em lei, e acompanhados pelos respectivos atestados de saúde do aluno e carta, do professor responsável, justificando a não informação. A permanência de conceito não informado por prazo superior a seis meses será considerada, para todos os efeitos, reprovação na disciplina. Art. 41. O aluno poderá solicitar revisão de conceito, mediante requerimento ao Coordenador, em um prazo máximo de 15 dias a partir da data da publicação dos conceitos. Art. 42. Os alunos detentores de bolsa da CAPES ou do CNPq não poderão ter em seu histórico escolar mais de um conceito C. O segundo conceito C implicará na perda da bolsa. Capítulo IX ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES Art. 43. O aluno de Mestrado ou Doutorado terá um orientador, escolhido entre os docentes do programa, que constará de uma relação organizada anualmente pela Comissão de Pós-Graduação. 1º. O orientador indicado pelo aluno deverá manifestar prévia e formalmente a sua concordância. 2º. A critério da Comissão de Pós-Graduação poderá ser designado coorientador para o mesmo aluno. Art. 44. Compete ao orientador orientar o pós-graduando na organização e execução de seu plano de estudo e pesquisa. 12

13 Art. 45. São professores orientadores: I. Os professores deste Programa, credenciados pela Câmara de Pós- Graduação; II. Professores credenciados da UFRGS e de outras instituições de Ensino Superior e/ou pesquisa, desde que aprovados pela Comissão de Pós- Graduação e pela Câmara de Pós-Graduação, nos termos da Resolução 10/2014 do CEPE. Art. 46. Todo aluno deverá ter um orientador, e sua escolha deverá ocorrer durante o primeiro semestre letivo. O professor indicado deverá manifestar formalmente sua concordância. 1º. Não observado o disposto acima, caberá à Comissão de Pós- Graduação designar o orientador. 2º. Em casos específicos, mediante solicitação do aluno à Comissão de Pós-Graduação, poderá ser designado um co-orientador, nos termos das Resoluções 84/2006 e 10/2014 do CEPE. Art. 47. São atribuições do orientador: I. Acompanhar o desenvolvimento do trabalho teórico e de pesquisa do aluno; II. Informar a Comissão de Pós-Graduação sobre o andamento do trabalho do aluno, no mínimo, a cada semestre; III. Requerer à Comissão de Pós-Graduação, juntamente com o candidato, a constituição da Banca Examinadora de Dissertação de Mestrado e de Tese e a fixação da data de defesa da mesma. 1º. O orientador poderá deixar o trabalho de orientação de um aluno justificando por escrito à Comissão de Pós-Graduação o motivo do afastamento. 2º. O candidato poderá solicitar a mudança de orientador, mediante justificativa por escrito à Comissão de Pós-Graduação, a quem caberá o julgamento do pedido, que deverá estar acompanhado de manifestação por escrito do orientador original e do orientador pretendido. Capítulo X DA TITULAÇÃO Art. 48. Fará jus ao título de Mestre o aluno que cumprir os requisitos didáticos e acadêmicos previstos neste Regimento e tiver a aprovação de sua Dissertação de Mestrado homologada pelos órgãos competentes. nos termos da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós-Graduação da UFRGS e da Resolução 10/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS. 13

14 1. Quando da submissão da Dissertação de Mestrado para a defesa, além das exigências expressas no artigo 3º da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós-Graduação, devem ser observados os critérios e parâmetros estabelecidos pela Comissão do Programa de Pós-Graduação. 2. A Dissertação de Mestrado deverá ser submetida à Comissão de Pós- Graduação em quatro cópias. As cópias devem ser acompanhadas de ofício do professor orientador atestando que a Dissertação de Mestrado está em condições de ser defendida, bem como sugerindo data de defesa e composição da Banca Examinadora. 3. O idioma de redação da Dissertação de Mestrado deverá ser o Português, conforme Art. 4º da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós- Graduação. Art. 49. A defesa de Dissertação será realizada em sessão pública, diante da Banca Examinadora designada pela Comissão de Pós-Graduação e constituída por no mínimo três doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa e um do corpo de professores permanentes ou colaboradores do programa, acrescida do professor orientador que será o presidente da Banca Examinadora, sem direito a julgamento. Art. 50. Fará jus ao título de Doutor o aluno que cumprir os requisitos didáticos e acadêmicos previstos neste Regimento e tiver a aprovação de sua Tese homologada pelos órgãos competentes. 1. De acordo com os termos da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós- Graduação da UFRGS e da Resolução 10/2014 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS, as Teses de Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política podem ser do tipo tradicional ou ser constituídas por três artigos científicos aceitos para a publicação em Periódicos QUALIS classificados nos estratos A1, A2 ou B1. Pelo menos um dos artigos deve ser publicado em Periódico de nível A 2. No caso dos alunos que optarem pela tese constituída por três artigos científicos aceitos para a publicação, quando da submissão da Tese para a defesa a mesma deve conter cópia dos artigos e das respectivas cartas de aceite final dos periódicos, além das exigências expressas no Artigo 3º da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós-Graduação. A Secretaria do Programa de Pós- Graduação comunicará aos membros da banca examinadora quando se tratar de uma ou outra modalidade de Tese. 3. Em qualquer uma das modalidades, a Tese deverá ser submetida à Comissão de Pós Graduação em quatro cópias. As cópias devem ser acompanhadas de ofício do professor orientador atestando que a tese está em condições de ser defendida, bem como sugerindo data de defesa e composição da banca. 14

15 4. O idioma de redação da Tese de Doutorado deverá ser o Português, conforme o Art. 4º da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós-Graduação. 5. Conforme os Art. 3º e 5º da Resolução 114/2014 da Câmara de Pós- Graduação, no caso das Teses constituídas por artigos científicos, a cópia de cada artigo incluído no corpo da Tese poderá estar na forma e língua de publicação. Art. 51. A defesa da Tese será realizada em sessão pública, diante da Banca Examinadora designada pela Comissão de Pós-Graduação e constituída por no mínimo três Doutores, sendo pelo menos dois deles externos ao Programa, sendo um externo à UFRGS e um do corpo de professores permanentes ou colaboradores do Programa, acrescida do orientador que será o presidente da Banca Examinadora, sem direito a julgamento. Art. 52. Cada membro da Banca Examinadora deve manifestar separadamente se considera a Dissertação ou Tese aprovada ou não aprovada. A Dissertação ou Tese é considerada aprovada segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca. O resultado deve ser encaminhado por escrito para a Comissão de Pós-Graduação. Art. 53. Dúvidas e casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Pós- Graduação e pelo Conselho de Pós-Graduação em Ciência Política em consonância com as disposições dos órgãos superiores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Art. 54. Este Regimento, após ser aprovado pelo Conselho de Pós- Graduação em Ciência Política, estará subordinado às demais normas estabelecidas para o ensino de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Revogam-se as disposições em contrário 15

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