UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICANÁLISE: CLÍNICA E CULTURA MESTRADO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICANÁLISE: CLÍNICA E CULTURA MESTRADO REGIMENTO Programa de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura 2014

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Reitor Prof. Carlos Alexandre Neto Vice-reitor Prof. Rui Vicente Oppermann Pró-Reitoria de Coordenação Acadêmica Pró-Reitor Prof. Rui Vicente Oppermann Pró-Reitoria de Graduação Pró-Reitor Prof. Sérgio Roberto Kieling Franco Pró-Reitoria de Pós-graduação Pró-Reitor Prof. Vladimir Pinheiro do Nascimento Pró-Reitoria de Pesquisa Pró-Reitor Prof. José Carlos Frantz Pró-Reitoria de Extensão Pró-Reitora Profa. Sandra de Deus Pró-Reitoria de Planejamento e Administração Pró-Reitor Prof. Ário Zimmermann Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Pró-Reitor Maurício Viegas da Silva 2

3 INSTITUTO DE PSICOLOGIA Diretor Prof. César Augusto Piccinini Vice-Diretora Profa. Rosane Azevedo Neves da Silva Comissão de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura Profa. Marta Regina de Leão D Agord - Coordenadora Profa. Roselene Ricachenevsky Gurski - Coordenadora Substituta Profa. Andrea Gabriela Ferrari Profa. Simone Zanon Moschen Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Psicologia Programa de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura ppgpsicanalise@ufrgs.br 3

4 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICÁNALISE: CLÍNICA E CULTURA CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura, vinculado ao Instituto de Psicologia da UFRGS, tem por objetivos: I - produzir conhecimento em domínios específicos da Psicanálise: Clínica e Cultura e sua articulação com ciências afins; II - formar e qualificar professores e pesquisadores nas atividades de ensino, pesquisa, desenvolvimento e produção de conhecimento na área de concentração do curso; III - implementar proposições teóricas e metodológicas consonantes com os problemas contemporâneos da sociedade brasileira, considerando suas implicações éticas e políticas; IV - fomentar intercâmbios acadêmicos nacionais e internacionais em torno de temáticas que constituem o campo da Psicanálise, Clínica e Cultura; V - fornecer formação acadêmica em nível de Mestrado. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 2º - O Programa é coordenado por um Conselho de Pós-Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação (COMPÓS), por um Coordenador e por um Coordenador Substituto, de acordo com as competências estabelecidas neste Regimento. Art. 3º - O Conselho de Pós-Graduação é constituído pelos docentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS e pela representação discente eleita dentre seus pares, de acordo com a legislação em vigor. Art. 4º - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus 4

5 membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta de seus membros. 1º As deliberações do Conselho de Pós-Graduação para a destituição do Coordenador e do Coordenador Substituto se darão em reunião especialmente convocada para este fim, com a aprovação de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros. 2º - Para fins deliberativos, terão direito a voto no Conselho do Programa os docentes membros do Conselho e os representantes discentes, eleitos por seus pares, respeitando-se a proporcionalidade de 1 (um) aluno para cada 5 (cinco) docentes membros do Conselho. Art. 5º - São atribuições do Conselho de Pós-Graduação: I - estabelecer as diretrizes gerais do Programa; II - avaliar o desempenho do Programa e propor medidas para o seu aprimoramento; III - eleger o Coordenador, o Coordenador Substituto e a Comissão de Pós- Graduação dentre os membros do corpo docente permanente do Programa, nos termos da legislação em vigor; IV - deliberar sobre assuntos pertinentes ao Programa; V - apreciar e aprovar o orçamento do Programa; VI - propor e aprovar modificações no presente Regimento, em reunião convocada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, para posterior aprovação pelo Conselho da Unidade e homologação pela Câmara de Pós- Graduação; VII - julgar os recursos interpostos às decisões do Coordenador e da Comissão de Pós-Graduação; VIII - deliberar sobre o descredenciamento de docentes do Programa nas situações que não se enquadrem na legislação em vigor na Universidade e nas resoluções do Programa; IX - deliberar sobre o credenciamento de docentes. Art. 6º - A Comissão de Pós-Graduação (COMPÓS) é constituída pelo Coordenador do Programa, pelo Coordenador Substituto e por, no mínimo, 1 (um) Docente de cada uma das Linhas de Pesquisa do Programa, além da 5

6 representação discente eleita dentre seus pares, de acordo com a legislação em vigor. 1º - O Coordenador e o Coordenador Substituto são eleitos, por voto secreto, pelo Conselho de Pós-Graduação, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 2º - Os representantes docentes da Comissão de Pós-Graduação são eleitos, por voto secreto, pelos docentes integrantes do Conselho de Pós-Graduação, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa, pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 3º - O Coordenador, o Coordenador Substituto e os membros docentes da Comissão de Pós-Graduação têm mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. A representação discente tem mandato de 1 (um) ano, sendo permitida uma recondução. 4º - A Comissão de Pós-Graduação reúne-se por convocação do Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, presente a maioria absoluta dos seus membros, e delibera por maioria simples. Art. 7º - São atribuições da Comissão de Pós-Graduação: I - assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II - aprovar o orçamento do Programa com base nas diretrizes e normas da Universidade, submetendo-o à deliberação e aprovação do Conselho de Pós- Graduação; III - propor alterações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação; IV - aprovar os planos de estudo e pesquisa dos alunos, nos termos desse Regimento; V - aprovar o encaminhamento de dissertações para as bancas examinadoras; VI - designar os componentes das bancas examinadoras dos projetos de dissertação e da dissertação, ouvidos os orientadores; VII - aprovar o elenco das atividades de ensino do quadro curricular do Programa, suas respectivas ementas e cargas horárias; VIII - homologar pareceres sobre projetos de dissertação e sobre dissertações; 6

7 IX - homologar as atas de defesa de dissertações e a documentação dos alunos para serem expedidos os diplomas; X - estabelecer, periodicamente, o número de vagas para ingresso no Programa; XI - designar a Comissão de Seleção para admissão de novos alunos; XII - designar Comissão para Concessão de Bolsas; XIII - avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XIV - referendar a escolha e eventual substituição de orientadores de acordo com a disponibilidade de cada professor e a adequação da proposta do aluno à linha de pesquisa do professor escolhido; XV - propor ao Conselho do Programa orientadores e docentes para credenciamento e recredenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; XVI - propor o perfil dos docentes de pós-graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino, conforme legislação em vigor; XVII - nomear Comissão Especial para apreciação e julgamento das solicitações de credenciamento e recredenciamento de docentes, encaminhadas pelas Linhas de Pesquisa, atendendo à resolução específica do Programa; XVIII - deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pósgraduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, desligamento e readmissão de alunos, e assuntos correlatos; XIX - estabelecer a distribuição das atividades didáticas do Programa; XX - atribuir créditos por atividades relacionadas à pesquisa, à produção bibliográfica e ao estágio de docência, compatíveis com a área de conhecimento; XXI - propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino, pesquisa e gestão de Pós-Graduação. Art. 8 - O Coordenador do Programa de Pós-Graduação tem funções executivas, além de presidir a Comissão de Pós-Graduação e o Conselho de Pós-Graduação, com voto de qualidade, além do voto comum. 7

8 Parágrafo único - O Coordenador é substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Art. 9 - São atribuições do Coordenador do Programa: I - dirigir e coordenar as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II - fazer executar as decisões aprovadas pelo Conselho de Pós-Graduação; III - convocar as reuniões da Comissão de Pós-Graduação e do Conselho de Pós-Graduação; IV - representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V - elaborar o relatório anual de atividades, submetendo-o à apreciação do Conselho de Pós-Graduação para posterior encaminhamento; VI - gerir convênios do Programa com outras instituições com a coparticipação do Conselho de Pós-Graduação; VII - supervisionar as atividades acadêmicas e administrativas; VIII - elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; IX - autorizar despesas de acordo com o orçamento aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação; X - delegar atribuições a outros membros da Comissão de Pós-Graduação; XI - convocar os corpos docente, discente e administrativo; XII - participar da eleição de membros docentes para a Câmara de Pós- Graduação; XIII - articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; XIV - enviar relatório anual de atividades para o Conselho da Unidade. CAPÍTULO III DA SECRETARIA Art À Secretaria, órgão executivo dos serviços administrativos, dirigida por um secretário, compete: 8

9 I - secretariar as atividades do Programa, inclusive reuniões da Comissão de Pós-Graduação e do Conselho de Pós-Graduação, mantendo registro de suas discussões, decisões e pareceres; II - manter em dia os assentamentos do pessoal docente e discente; III - informar e processar os requerimentos de alunos matriculados e de candidatos à matrícula; IV - manter arquivos de registro de frequências, de conceitos e de créditos obtidos por alunos para fins de atestados, certificados e diplomas; V - receber e protocolar inscrição dos candidatos à seleção e dos alunos à matrícula; VI - distribuir e arquivar documentos relativos às atividades didáticas e administrativas do Programa; VII - organizar e manter atualizada a legislação que regulamenta os cursos de Pós-Graduação; VIII - secretariar os convênios e preparar as prestações de contas do Programa; IX - coletar informações necessárias aos relatórios solicitados ao Programa. CAPÍTULO IV DO CORPO DOCENTE Art O corpo docente do Programa é constituído por docentes com titulação de Doutor ou equivalente na área de conhecimento do programa ou em área considerada relevante para os seus objetivos. Parágrafo único - O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art. 12 Os docentes têm atribuições de conduzir atividades de ensino e pesquisa, e orientar alunos, sendo, para tanto, credenciados pela Câmara de Pós-Graduação. Art Os professores do Programa deverão ser indicados pelas Linhas de Pesquisa, avaliados por Comissão Especial, referendados pela Comissão de Pós-Graduação e credenciados pela Câmara de Pós-Graduação. 9

10 Art. 14 São considerados critérios de ingresso no Programa: I - formação compatível com a área de conhecimento para a qual será solicitado o credenciamento do professor; II - produção bibliográfica regular conforme o perfil dos docentes proposto pela Comissão de Pós-Graduação; III - disponibilidade de carga horária, representada por oferta de atividades curriculares e de orientação; IV - apresentação de projeto de pesquisa atualizado e em andamento, devidamente aprovado e cadastrado nas instâncias competentes da Universidade. Art Os docentes serão classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores. Parágrafo único - O credenciamento dos docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deverá ser proposto pelo Programa de Pós-Graduação e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Art. 16 O credenciamento de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador tem validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado pela Câmara de Pós-Graduação, mediante proposta do Programa. Art Integram a categoria de Docentes Permanentes os docentes que atendam a todos os requisitos descritos na legislação para a pós-graduação stricto sensu, vigente nesta Universidade. Art Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único O Docente Visitante deve ter sua atuação nesta Universidade viabilizada através do vínculo como Professor Visitante, nos termos da legislação vigente. Art Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa que não atendam a todos os requisitos para 10

11 serem classificados como Docentes Permanentes, mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa, ou atividades de ensino e orientação de alunos, independentemente da natureza do seu vínculo com a UFRGS. Parágrafo único - O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou coautor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do Programa. Art O aluno do Programa de Pós-Graduação terá um orientador, escolhido entre os docentes do programa, que constará de uma relação organizada anualmente pela Comissão de Pós-Graduação. 1º - O orientador indicado deverá manifestar formalmente a sua concordância. 2º - A critério da Comissão de Pós-Graduação e de acordo com a especificidade do projeto, poderá ser designado um coorientador para o mesmo aluno. 3º - Em casos excepcionais o aluno poderá solicitar a mudança de orientador, mediante justificativa por escrito dirigida à Comissão de Pós-Graduação. Art São atribuições do Professor Orientador: I - orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo continuamente em sua formação; II - propor à Comissão de Pós-Graduação a composição das Bancas Examinadoras. Art Em casos excepcionais o professor orientador poderá solicitar seu desligamento do trabalho de orientação, apresentando por escrito à Comissão de Pós-Graduação o motivo de seu afastamento. Parágrafo único - No caso de afastamento temporário do orientador por prazo superior a 12 (doze) meses, a Comissão de Pós-Graduação indicará um orientador substituto, ouvidas as partes interessadas. CAPÍTULO V DA SELEÇÃO, ADMISSÃO E REGISTRO Art Podem inscrever-se à seleção para ingresso, portadores de diploma de curso superior. Parágrafo único - Os processos seletivos serão tornados públicos mediante edital de seleção previamente aprovado pela Comissão de Pós-Graduação, e 11

12 divulgado, inclusive, em hipertexto no domínio UFRGS com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Art O número de vagas será fixado a cada seleção pela Comissão de Pós- Graduação em função da capacidade de orientação do Programa. Art O processo de seleção será efetuado por uma Comissão de Seleção, composta por, no mínimo, 3 (três) Docentes Permanentes e presidida por um, designados pela Comissão de Pós-Graduação, que estabelecerá os critérios, ouvido o Conselho do Programa. Art Os alunos selecionados efetuarão as matrículas em período definido no calendário acadêmico do Programa. CAPÍTULO VI - DO REGIME DIDÁTICO Art A integralização dos estudos necessários ao Mestrado é expressa em unidades de crédito. 1º - A cada crédito correspondem 15 (quinze) horas-aula. 2º - Não haverá atribuição de créditos às atividades desenvolvidas na elaboração da Dissertação. 3º - O prazo de validade dos créditos será de 60 (sessenta) meses. Art O número mínimo de créditos exigidos para a conclusão do curso de Mestrado são 20 (vinte) créditos. Art O Curso de Mestrado terá duração mínima de 12 (doze) meses e máxima de 24 (vinte e quatro) meses. Parágrafo único - Sob condições excepcionais, a critério da Comissão de Pós- Graduação, o prazo para obtenção do título de Mestre poderá ser prorrogado, ouvido o orientador, e com justificativa por escrito do aluno. Art O elenco das atividades de ensino do quadro curricular do Programa será fixado pela Comissão de Pós-Graduação. Art Poderão ser aceitos créditos obtidos em outros cursos de Pós- Graduação, nos termos da legislação vigente, de acordo com a normatização da Comissão de Pós-Graduação. 12

13 Art Poderão ser aceitos créditos obtidos no Programa anteriormente ao ingresso formal, de acordo com a normatização da Comissão de Pós- Graduação. Art Os professores responsáveis deverão apresentar a avaliação das disciplinas, utilizando os seguintes conceitos: A- Ótimo; B- Bom; C- Regular; D- Insatisfatório; FF - Falta de Frequência. 1º - Fará jus ao número de créditos atribuídos a uma disciplina o aluno que nela obtiver, no mínimo, o conceito final C. 2º - Será desligado do Programa o aluno que obtiver 2 (duas) reprovações (conceito D ou FF) em um mesmo semestre ou 4 (quatro) reprovações no decorrer do curso. Art O aluno poderá solicitar revisão de conceito mediante requerimento ao Coordenador, dentro de um prazo de 15 (quinze) dias a partir da data de publicação do conceito em questão. Art. 35 A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo único - O abandono por 2 (dois) períodos letivos implicará no desligamento definitivo do aluno. Art. 36 O desligamento do curso pode ser efetuado por solicitação do próprio aluno ou pela avaliação do professor orientador em caso de desempenho insuficiente do aluno, com a apreciação da Comissão de Pós-Graduação em ambos os casos. Parágrafo único A readmissão, em caso de desligamento, fica condicionada à avaliação dos créditos cursados, a um parecer do professor orientador e à defesa pública do projeto de Dissertação e ao pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. Art Os alunos deverão demonstrar proficiência em uma língua estrangeira para o Mestrado. As línguas elegíveis são: inglês, francês, espanhol, italiano ou alemão. 13

14 Parágrafo único Para homologação do pedido de defesa da Dissertação o aluno deverá ter sido aprovado no exame de proficiência em língua estrangeira. Art O aluno de Mestrado deverá apresentar o Projeto de Dissertação a uma Banca Examinadora, composta por, no mínimo, 2 (dois) doutores, sendo um deles externo ao Programa, ao final do primeiro ano do curso. Parágrafo único Em casos excepcionais esta data poderá ser prorrogada pela Comissão de Pós-Graduação, mediante a anuência do professor orientador, apresentando justificativa e nova proposta de cronograma. Art A Dissertação de Mestrado consiste em trabalho de investigação elaborado individualmente pelo aluno com assistência de um professor orientador credenciado para tal fim. Art A Banca Examinadora da Dissertação de Mestrado será constituída por, no mínimo 3 (três) doutores, sendo pelo menos 2 (dois) deles examinadores externos ao Programa, e pelo menos um destes externo à UFRGS. 1º - Além dos membros referidos, o orientador deve presidir a Banca Examinadora, sem direito a julgamento. 2 - No caso de impossibilidade da presença do orientador, a Comissão de Pós-Graduação nomeará um docente do Programa para presidir a Banca Examinadora. 3º - A conclusão do Mestrado será formalizada em ato público de defesa de Dissertação, sem obrigatoriedade da presença da Banca Examinadora durante a apresentação dos pareceres dos examinadores sobre a Dissertação. Art A Dissertação será considerada Aprovada ou Reprovada, segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo único - Poderá ser concedido voto de louvor à Dissertação que, a juízo unânime da Banca Examinadora, constitua-se em trabalho excepcional. CAPÍTULO VII DOS TÍTULOS E CERTIFICADOS Art Será conferido o título de Mestre em Psicanálise: Clínica e Cultura ao aluno que: I - completar com aprovação o número mínimo de créditos exigidos pelo Programa; 14

15 II - obtiver aprovação em exame de proficiência em uma língua estrangeira; III - obtiver aprovação na defesa da Dissertação; IV - obtiver a homologação da versão final da Dissertação, observada a incorporação das recomendações da Banca Examinadora; V - atender a todas as condições previstas na legislação em vigor neste programa e demais instâncias da Universidade. Parágrafo único Os requisitos devem ser atendidos em até 90 (noventa) dias após a defesa. Art O diploma de Mestre será emitido após verificação de que todos os requisitos foram cumpridos, mediante homologação pela Comissão de Pós- Graduação e mediante o depósito do documento de dissertação, em meio eletrônico, junto ao Sistema de Bibliotecas da UFRGS. Parágrafo único - A data de conclusão do Mestrado é a mesma da defesa pública. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Este Regimento está sujeito às demais normas existentes ou que vierem a ser estabelecidas para a Pós-Graduação na UFRGS através de instâncias superiores. Art Os casos omissos nesse Regimento Interno serão apreciados e decididos pela Comissão de Pós-Graduação, ouvido o Conselho de Pós- Graduação e, se necessário, por instância superior, especialmente a Câmara de Pós-Graduação. Art Este Regimento entrará em vigor na data de sua homologação pela Câmara de Pós-Graduação, revogadas as disposições em contrário

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