Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

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1 Regimento do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revisão de 2014 CAPÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - O Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde com área de concentração: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul tem por objetivo a formação de pós-graduados em Medicina e outros profissionais da área da saúde, que leve à obtenção dos graus de Mestre e Doutor em Medicina: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares, de acordo com legislação em vigor. Art. 2º - O Programa compreende dois níveis independentes e conclusivos, Mestrado e Doutorado. O Mestrado não é pré-requisito para o Doutorado. Art. 3º - As atividades do Programa serão desenvolvidas por meio de disciplinas, seminários, estudos avançados e pesquisa. CAPÍTULO II Administração Art. 4º O Programa será coordenado por um Conselho de Pós-Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação, por um Coordenador e por um Coordenador Substituto, de acordo com as competências estabelecidas na Resolução Nº 10/2014 do CEPE, da UFRGS. Parágrafo Único A administração do Programa articular-se-á com Departamentos correspondentes para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação. Art. 5º O Conselho de Pós-Graduação será constituído por todos os Docentes permanentes ou não do Programa que estejam no quadro efetivo da UFRGS e pela representação discente, na forma da lei.

2 Art. 6º O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de um terço dos seus membros e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Art. 7º - Compete ao Conselho da Pós-Graduação: I Eleger o Coordenador, Coordenador Substituto e a Comissão de Pós- Graduação, nos termos da legislação em vigor e deste Regimento; II Elaborar o Regimento do Programa e suas alterações para posterior homologação pelo Conselho da Unidade e pela Câmara de Pós-Graduação; III Estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV Pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós- Graduação; V Julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador; VI Deliberar sobre o descredenciamento de Professores do Programa; VII aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos docentes orientadores. Art. 8º A Comissão de Pós-Graduação será constituída pelo Coordenador do Programa, pelo Coordenador Substituto, por três representantes docentes e pela representação discente, na forma da lei. Parágrafo único Os membros da Comissão de Pós-Graduação terão mandato de dois (2) anos, salvo o dos representantes do corpo discente, que será de um ano, permitida, em ambos os casos, uma recondução. Art. 9º Compete à Comissão de Pós-Graduação: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo, II - propor modificações do regimento ao Conselho de Pós-Graduação; III - aprovar o orçamento proposto e os planos de ensino e pesquisa; IV - conferir créditos para cursos realizados em outras unidades, mesmo não pertencentes à UFRGS; V - avaliar o nível das disciplinas oferecidas e atribuir-lhes créditos; VI - aprovar o encaminhamento das Dissertações e Teses para as bancas examinadoras; VII - aprovar a inclusão de professores orientadores e docentes de disciplinas para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; VIII - designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, Teses e Dissertações, ouvido, em cada caso, o orientador; IX - fixar anualmente o número de vagas do Programa dentro dos limites estabelecidos por este regimento; X - designar os componentes da Banca de Seleção para ingresso no Programa; XI - homologar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduados; XII - propor ao Conselho do Programa o descredenciamento de docentes e orientadores; XIII - propor o descredenciamento de docente, quando houver anuência deste, para homologação pela Câmara de Pós-Graduação; XIV - aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias, XV - estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa, XVI - avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XVII - deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pósgraduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos,

3 XVIII - propor ao Conselho da Faculdade de Medicina, ações relacionadas ao ensino de Pós-Graduação; XIX - propor o perfil dos docentes de pós-graduação, estipulando exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; XX - homologar Teses e Dissertações. Art. 10º A Comissão de Pós-Graduação será coordenada por um Coordenador com funções executivas e que presidirá, também, o Conselho de Pós-Graduação, com voto de qualidade além do voto comum. Parágrafo 1º - O Coordenador será substituído, em todos os seus impedimentos, pelo Coordenador Substituto. Parágrafo 2º - Em casos de impedimento superior a 90 dias, será eleito um novo Coordenador, de acordo com o "caput" deste Artigo. Parágrafo 3º - As reuniões da Comissão de Pós-Graduação serão convocadas com pelo menos 7 dias de antecedência e poderão, em caráter excepcional, serem realizadas em ambiente virtual. Art. 11º O Coordenador e o Coordenador Substituto serão eleitos pelos membros do Conselho de Pós-Graduação, por voto secreto, dentre os seus membros docentes permanentes e pertencentes ao quadro funcional da UFRGS, para cumprir mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Art. 12º Compete ao Coordenador: I - dirigir e coordenar todas as atividades deste Programa, administrativas e didáticas; II - elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; III - convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pós-Graduação e do Conselho de Pós-Graduação; IV - submeter à Comissão de Pós-Graduação os planos de ensino e pesquisa e as propostas de orçamento; V - buscar recursos materiais e humanos para aplicações e aprimoramento do Programa, propondo planos específicos à Comissão de Pós-Graduação e aos órgãos superiores da Universidade; VI - praticar atos de sua competência ou competência superior, mediante delegação; VII - representar o Programa onde e quando se fizer necessário; VIII - participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação; IX - promover intercâmbio com outras unidades da Universidade, assim como, com outras entidades, para que sejam ministrados cursos de interesse do Programa; XI - articular-se com a Pró-Reitoria de Pós- Graduação para o acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; XII - enviar relatório anual de atividades para o Conselho da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. CAPÍTULO III Orientadores e Docentes

4 Art. 13º Os programas de pós-graduação serão constituídos por Docentes, com atribuições de orientação e de ministrar disciplinas e por Docentes, com atribuição exclusiva de ministrar disciplinas. Art. 14º Os Docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicarem-se à pesquisa, com produção científica continuada e relevante e aprovados pela Comissão de Pós-Graduação, para posterior homologação pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 15º Os docentes são classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores, conforme definido nos artigos seguintes. Art. 16º Integram a categoria de Docentes Permanentes os docentes assim enquadrados pelo Programa e que atendam a todos os seguintes requisitos: I - desenvolvam atividades de ensino regularmente na Graduação e na Pós- Graduação; II - participem de atividades de pesquisa junto ao Programa, com produção regular qualificada; III - orientem regularmente alunos de mestrado e/ou doutorado do Programa; IV - tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, tenham firmado, com esta Universidade, termo de compromisso de participação como docente de Programa de Pós-Graduação na condição de Docente Convidado da UFRGS, segundo a legislação vigente, sendo, neste caso, desobrigados da exigência de ensino na Graduação; V - mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. Parágrafo 1º - Em casos especiais, devidamente justificados, a Câmara de Pós- Graduação pode credenciar como Permanentes docentes que não atendam à condição estabelecida no inciso V deste artigo, até um máximo de 10% (dez por cento) do número total de docentes Permanentes do Programa. Parágrafo 2º - A critério da Câmara de Pós-Graduação, pode ser enquadrado como Permanente o docente que não atender ao estabelecido no Inciso I deste artigo devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, arte, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. Parágrafo 3º - Os docentes devem ser credenciados como Permanentes preferencialmente em apenas um Programa de Pós-Graduação. O credenciamento como Docente Permanente em mais de um Programa pode ser aprovado pela Câmara de Pós-Graduação, em situações justificadas. Art. 17º Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único Enquadram-se como visitantes os docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no Programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a Universidade ou por bolsa concedida, para esse fim, por essa instituição ou por agência de fomento. Art 18º Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como Docentes Permanentes ou Visitantes, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS.

5 Parágrafo único A produção de Docentes Colaboradores pode ser incluída como produção do Programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. Art. 19º O credenciamento dos Docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deve ser proposto pelo Programa de Pós-Graduação e aprovado pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 20º O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como orientador e docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art. 21º O credenciamento como Docente Permanente, Visitante ou Colaborador terá validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante proposta da Comissão de Pós-Graduação, homologada pela Câmara de Pós-Graduação. Art. 22º Compete ao Orientador: a) orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assistí-lo continuamente, em sua formação pós-graduada; b) propor à Comissão de Pós-graduação a composição das Bancas Examinadoras. Art. 23º O aluno de Mestrado ou de Doutorado terá um orientador, escolhido entre os docentes do Programa nos prazos estipulados pelo Regimento do Programa, respeitada regulamentação específica da Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo 1º - O orientador indicado deverá manifestar, prévia e formalmente, a sua concordância. Parágrafo 2º - A critério da Comissão de Pós-Graduação, poderá ser designado um co-orientador e, em casos especiais, dois orientadores para o mesmo aluno. Parágrafo 3º - Em casos específicos e definidos pela Comissão de Pós- Graduação, poderão ser designados co-orientadores que não integram o Corpo Docente deste Programa, uma vez aprovados pela Câmara de Pós-Graduação. CAPÍTULO IV Vagas, Inscrição, Seleção, Matrícula e Regime Didático Art. 24º A admissão de candidatos ao Mestrado e Doutorado deverá estar condicionada à capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores disponíveis, definidas pela Comissão do Programa na abertura de cada período letivo de seleção. Art. 25º O processo seletivo será aberto e tornado público mediante edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão ou pelo Conselho de Pós- Graduação e amplamente divulgado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Art. 26º A inscrição será efetuada na secretaria do Programa mediante definição prévia de cada candidato para inscrição na área de concentração de sua competência: Cardiologia para os Médicos e Ciências Cardiovasculares para

6 os demais candidatos da Área da Saúde, mediante apresentação da documentação exigida e determinada em edital específico de seleção. Parágrafo único A inscrição será realizada a cada ano e o período será determinado pela Comissão de Pós-graduação, em reunião efetuada com dois meses de antecedência. Art. 27º A seleção para ingresso dos candidatos em nível de mestrado, no Programa de Pós-Graduação, obedecerá aos critérios definidos em edital Art. 28º Os candidatos para doutorado serão selecionados pela Comissão Coordenadora ou equivalente, com base nos critérios definidos em edital. Parágrafo único O número de vagas será fixado em cada período de seleção, pela Comissão de Pós-Graduação do Programa. Art. 29º O estudante admitido no Programa deve realizar a sua matrícula ciente e concorde com o Regimento do Programa. Art. 30º O estudante pode solicitar por escrito à Comissão de Pós-graduação o cancelamento de sua matrícula em uma ou mais disciplinas na primeira metade da sua programação, com à aprovação do Professor Orientador. Parágrafo Único A Comissão de Pós-Graduação, em casos excepcionais poderá aprovar pedidos de cancelamentos de disciplinas após a primeira metade da sua programação. Art. 31º O aluno pode requerer à Comissão de Pós-Graduação, por um motivo considerado justo por esta, o trancamento da matrícula no Programa, por um prazo máximo de 2 anos. Parágrafo 1º - O trancamento da matrícula pode ser requerido apenas uma vez. Parágrafo 2º - Nos casos de trancamento de matrícula, fica suspensa a contagem do prazo máximo de duração do curso. Art. 32º O Programa de Mestrado terá duração mínima de 1 ano e máxima de 2 anos; o de Doutorado terá duração mínima de 2 anos e máxima de 4 anos. Parágrafo Único - Em casos excepcionais a Comissão de Pós-graduação poderá prorrogar esses prazos. Art. 33º O regime de trabalho dos alunos será preferentemente de tempo integral, podendo ser admitidos, excepcionalmente, candidatos em tempo parcial. Art. 34º A Comissão de Pós-Graduação fixará, anualmente, o conjunto de disciplinas a serem oferecidas. Parágrafo Único A frequência integral dos candidatos às atividades das disciplinas é obrigatória, podendo ser justificadas faltas até um máximo de 15%. Art. 35º A integralização dos estudos necessários ao Mestrado e Doutorado será expressa em unidades de créditos. Parágrafo 1º - A cada crédito correspondem 15 horas-aula.

7 Parágrafo 2º - O Programa de Mestrado deverá ter um mínimo de 16 créditos. Parágrafo 3º - O Programa de Doutorado deverá ter um mínimo de 24 créditos, podendo ser aceitos até 18 créditos daqueles obtidos para o grau de mestre. Parágrafo 4º - A atribuição de créditos em relação às outras atividades didáticas supervisionadas, objetivando a formação docente qualificada para o grau de Mestre ou Doutor, será feita por análise da Comissão de Pós-graduação. Parágrafo 5º - A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 6º - Os alunos que integralizarem os créditos necessários ao Mestrado ou Doutorado, enquanto estiverem realizando trabalhos referentes à elaboração de Dissertação ou Tese, deverão solicitar matricula em "tese/dissertação, a qual não serão atribuídos créditos. Parágrafo 7º - Não serão atribuídos créditos às atividades desenvolvidas na elaboração da dissertação ou tese. Parágrafo 8º - Poderão ser aceitos créditos fora da UFRGS, a juízo da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 9º - Os créditos terão uma validade máxima de 04 anos a contar da data de sua obtenção. A partir deste prazo perderão sua validade, sendo necessário refazê-los se o aluno desejar completar o Programa. Parágrafo 10º - Os alunos de mestrado e doutorado deverão fazer um mínimo de 10 créditos nas disciplinas específicas da Cardiologia, independente do número mínimo de créditos exigidos. Parágrafo 11º - Poderão ser atribuídos um ou dois créditos por trabalho publicado como primeiro autor em revista de divulgação internacional, com número máximo de 4 créditos, pendendo aprovação da Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 12º - A presença nas defesas públicas de Dissertações, Exames de Qualificação e Teses é atividade obrigatória para os alunos do Programa, sendo atribuídos créditos correspondentes ao número de horas-aula, até um máximo de 2 créditos. É necessário que o aluno compareça a pelo menos 50% das defesas durante o ano, sob pena de desligamento do Programa, a juízo da Comissão de Pós-Graduação. Em situações excepcionais e previamente acordadas, a Comissão de Pós-Graduação poderá liberar alunos do Programa da obrigatoriedade de presença nas defesas públicas de Dissertações e Teses. Art. 36º Poderão cursar as disciplinas alunos não matriculados regularmente no Programa (alunos especiais), desde que haja a aceitação do professor responsável pela disciplina e pela Comissão de Pós-Graduação. Estes alunos têm os mesmos direitos e deveres dos demais. Art. 37º As disciplinas que compõem o Programa, em nível de Mestrado, são divididas em duas categorias principais: (a) disciplinas obrigatórias relacionadas ao instrumental necessário à pesquisa;

8 (b) disciplinas eletivas, relacionadas aos métodos diagnósticos e terapêuticos, mecanismos básicos e aspectos fisiológicos de cardiologia, em níveis diferenciados para médicos e não médicos. Parágrafo Único - O Professor Orientador, de comum acordo com o aluno orientado, deverá encaminhar à Comissão de Pós-Graduação o Plano de Curso Individual, para apreciação. Art. 38º Caberão aos Professores Responsáveis pelas disciplinas, no prazo máximo de 30 dias, após o encerramento do semestre letivo, apresentar as conclusões sobre o rendimento do aluno no semestre, utilizando os seguintes conceitos, apurados em exames parciais e gerais: A Conceito Ótimo B - Conceito Bom C - Conceito Regular D - Conceito Insatisfatório FF- Falta de Frequência Parágrafo 1º - O aluno que houver obtido, em qualquer disciplina no mínimo o conceito final C, fará jus ao número de créditos atribuídos à mesma. Parágrafo 2º - O aluno pode repetir, no máximo uma vez, duas disciplinas nas quais tenha obtido conceito D ou FF. Caso seja reprovado na disciplina que estiver repetindo, o aluno será desligado do Programa. Parágrafo 3º - O aluno inscrito em uma disciplina que, por qualquer motivo não tiver condições de comparecer às aulas, deverá solicitar o trancamento de matrícula na referida disciplina antes que 1/3 da mesma tenha sido ministrada. Se o trancamento não for efetuado dentro deste prazo, o aluno receberá conceito FF. Parágrafo 4º - O aluno será desligado do programa quando o seu desempenho for comprovadamente insuficiente, segundo avaliação do professor orientador, apreciada pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 5º - A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós-graduação. Parágrafo 6º - O abandono por dois períodos letivos regulares e consecutivos, ou por três períodos intercalados, acarretará desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão. Parágrafo 7º - Créditos obtidos em outras instituições congêneres ou em outros Programas da nossa Universidade, ou ainda, em épocas anteriores no nosso Programa poderão ser computados depois de avaliados e aceitos pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 39º Os alunos deverão demonstrar proficiência em exame de uma língua estrangeira para o nível de Mestrado e de duas para o nível de Doutorado, sendo a avaliação de proficiência responsabilidade do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Art. 40º Em caráter excepcional, por proposição do Conselho de Pós- Graduação do Programa e após análise dos títulos e trabalhos pela Câmara de

9 Pós-Graduação, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação o título de Doutor diretamente por defesa de Tese, conforme regulamentação vigente na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Art 41º Para a obtenção do título de Mestre ou de Mestre Profissional, exigese a apresentação de Dissertação. Art. 42º Para a obtenção do título de Doutor, exige-se a aprovação em Exame de Qualificação que evidencie a amplitude e a profundidade de conhecimento do candidato, bem como defesa de Tese, que represente trabalho original, fruto de atividade de pesquisa. Parágrafo 1º - O Exame de Qualificação constará da defesa do projeto de pesquisa original elaborado pelo aluno e do andamento do Doutorado, apresentado em ato público, em até 18 meses após o início do Doutorado. Parágrafo 2º - A Banca do Exame de Qualificação será constituída de dois examinadores doutores do Programa de Pós-Graduação ou externos ao programa. Parágrafo 3º - Além dos dois membros escolhidos, fará parte da Banca Examinadora o Professor Orientador, que presidirá a mesma, porém sem direito a emitir conceito. Parágrafo 4º - O julgamento e apresentação do projeto de pesquisa seguirão as normas gerais definidas nos Art. 48º e Art. 49º deste Regimento. Parágrafo 5º - O projeto de pesquisa deverá ser entregue a Banca Examinadora com antecedência mínima de 2 semanas. CAPÍTULO V Julgamento da Dissertação ou Tese Art. 43º Concluída a dissertação ou tese, o aluno com o Professor Orientador, deve requerer ao Coordenador do Programa aprovação da defesa da dissertação ou tese pela Comissão. Parágrafo único - A comissão de pós-graduação deverá aprovar o encaminhamento da dissertação ou tese para julgamento. Art. 44º As Bancas Examinadoras de Dissertações serão constituídas de três Doutores sendo pelo menos um deles externo ao Programa. Parágrafo 1º - O professor Orientador encaminhará à Comissão de Pós- Graduação para aprovação a lista de nomes para constituir a Banca Examinadora. Parágrafo 2º - Além dos 3 membros escolhidos, fará parte da Banca Examinadora o Professor Orientador, que presidirá a mesma, porém sem direito a emitir conceito. Parágrafo 3º - A conclusão do Mestrado será formalizada em ato público, sem obrigatoriedade da presença da Banca Examinadora, quando será dado conhecimento dos pareceres dos examinadores sobre a Dissertação.

10 Art. 45º As Bancas Examinadoras de tese serão constituídas de no mínimo três Doutores sendo pelo menos dois examinadores externos ao Programa e um deles externo a UFRGS. Parágrafo 1º - Além dos membros referidos o orientador deverá participar da Banca Examinadora presidindo-a e sem direito a julgamento da tese. Parágrafo 2º - A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública da Tese, com a presença obrigatória, presencial ou a distância, da Banca Examinadora. Parágrafo 3º - Cabe à Comissão de Pós-Graduação aprovar a data do julgamento da dissertação ou tese. Art. 46º A defesa da dissertação ou tese será pública. O Candidato disporá de 30 minutos para expor o seu trabalho. Cada examinador terá, no máximo, 20 minutos para comentar o trabalho e arguir o candidato. Este terá tempo semelhante para responder. Art. 47º A Dissertação ou Tese será considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 1º - A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em parecer individual dado pelos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 2º - Cada membro da Banca Examinadora atribuirá um conceito entre A e D, sendo considerada aprovada a Dissertação (ou outro tipo de trabalho conclusivo de Mestrado) ou Tese que obtiver conceito final igual ou superior a C. Parágrafo 3º - Em caso de conceitos discordantes dos membros da Banca, prevalecerá a predominância dos conceitos maiores ou menores. Parágrafo 4º - Quando houver empate no número dos conceitos, atribuídos pelos examinadores, prevalecerá o conceito superior. Parágrafo 5º - Por iniciativa de um ou mais componentes da banca poderá ser concedido voto de louvor à Dissertação ou Tese que, a juízo unânime da Banca Examinadora, constituir-se em trabalho excepcional. Art. 48º O aluno tem um prazo máximo de 90 dias, a contar da data de defesa, para entrega, à Comissão de Pós-Graduação do Programa, a versão definitiva da Dissertação ou Tese que será encaminhada à biblioteca setorial. Art. 49º A Dissertação ou Tese que não alcançar aprovação poderá ser reformulada pelo candidato com o auxílio do Professor Orientador dentro de um prazo não superior a 6 meses, voltando a julgamento final semelhante ao da primeira instância. CAPÍTULO VI Título de Mestre e Doutor

11 Artigo 50º Para a obtenção do título de Mestre em Cardiologia ou em Ciências Cardiovasculares, serão necessários os seguintes requisitos: (a) estar matriculado neste nível de pós-graduação por pelo menos dois semestres; (b) ter completado os 16 créditos exigidos; (c) ter completado no mínimo 10 créditos nas disciplinas específicas de Cardiologia; (d) ter participado dos Seminários de Pesquisa por pelo menos 1 semestre, além das demais disciplinas obrigatórias (Epidemiologia Clínica [4 créditos], Introdução a Bioestatística [4 créditos]); (e) ter sido aprovado em exame de proficiência de língua estrangeira de acordo com as normas vigentes na UFRGS; (f) ter sua dissertação, aprovada pelos membros da Banca Examinadora e sua defesa homologada pela Comissão de Pós-Graduação; (g) ter enviado cópia do documento de Tese, Dissertação ou Trabalho de Conclusão a biblioteca da Faculdade de Medicina. Art. 51º Para obtenção do título de Doutor em Cardiologia ou em Ciências Cardiovasculares, serão necessários os seguintes requisitos: (a) estar matriculado neste nível de pós-graduação por pelo menos quatro semestres; (b) ter completado os 24 créditos exigidos, incluindo aqueles referidos no item d do Art. 52º deste regimento; (c) ter completado no mínimo 10 créditos nas disciplinas específicas de Cardiologia; (d) ter realizado estágio de treinamento didático junto a uma das disciplinas de graduação; (e) ter publicado ou já aceito para publicação um trabalho científico em revista de circulação internacional com corpo editorial, indexada no Medline ; (f) ter sido aprovado em exame de proficiência de duas línguas estrangeiras de acordo com as normas vigentes na UFRGS; (g) ter sua tese aprovada pelos membros da Banca Examinadora e sua defesa homologada pela Comissão de Pós-Graduação; (h) ter enviado cópia do documento de Tese, Dissertação ou Trabalho de Conclusão a biblioteca da Faculdade de Medicina.

12 CAPÍTULO VII Diplomas Art. 52º - Diplomas de Pós-Graduação Stricto Sensu serão assinados pelo Reitor, pelo Diretor da Unidade à qual o Programa se vincule e pelo Diplomado. Art. 53º - Deverá constar nos diplomas de Mestrado e Doutorado, conforme as áreas de concentração do Programa: (a) Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Área de Concentração em Cardiologia para os médicos e (b) Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Área de Concentração em Ciências Cardiovasculares para os profissionais não médicos. Parágrafo único - Para obtenção do título de Mestre, o artigo da dissertação deverá ser submetido para publicação. CAPÍTULO VIII Disposições Gerais Art. 54º - Este Regimento entrará em vigor em substituição ao que se subordinava a Resolução 05/2007 do CEPE, após a aprovação da Comissão de Pós-Graduação, pelo Conselho de Pós-Graduação e Câmara de Pós-Graduação do CEPE. Art. 55º - As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Pós- Graduação do Programa em primeira instância, pelo Conselho de Professores em segunda instância e pela Câmara de Pós-Graduação em última instância.

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