CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

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1 REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS Em conformidade com: - Regimento Geral da UFRGS; - Resolução Nº 10/2014 CEPE estabelece as normas da Pós-graduação stricto sensu da UFRGS; - Resolução Nº 02/2009 CEPE - regulamenta a atuação de alunos de pós-graduação stricto sensu em atividades de graduação na UFRGS. CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1 o - O Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas tem por objetivos: I - Desenvolver o ensino e a pesquisa acadêmica na área de políticas públicas; II - Proporcionar a formação pós-graduada stricto sensu em dois níveis independentes e conclusivos, Mestrado e Doutorado; III Oferecer Estágios de pós-doutorado. CAPÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 2 o - A estrutura acadêmico-administrativa do Programa é composta por: I - Conselho de Pós-Graduação; II - Comissão de Pós-Graduação; III - Coordenador; IV - Coordenador Substituto. Art. 3º - O Conselho de Pós-Graduação é constituído pelos docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS e pela representação discente. Art. 4 o - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples de seus membros. Parágrafo Único - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á, no mínimo, uma vez por ano. Art. 5 o - Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I Eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; II Elaborar o Regimento do Programa e aprovar suas alterações; III Estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV Deliberar sobre descredenciamento de docente, nas situações que não se enquadrem naquilo que prescreve o inciso IX, do artigo 19 da Resolução 10/2014 CEPE/UFRGS; V Pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; VI Julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pósgraduação; VI Aprovar, por proposta da Comissão de Pós-graduação, o perfil dos docentes do Programa. Art. 6º - A Comissão de Pós-Graduação é constituída pelo Coordenador, pelo Coordenador Substituto e por dois representantes docentes dentre os professores permanentes do Programa, eleitos pelo Conselho de Pós-Graduação, e pela representação discente. 1º O Coordenador e o Coordenador Substituto são eleitos pelo Conselho de Pós-graduação por voto secreto, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa, pertencentes ao quadro funcional da UFRGS.

2 2º - Os representantes docentes da Comissão de Pós-graduação são eleitos por voto secreto pelos docentes integrantes do Conselho de Pós-graduação, sendo elegíveis docentes permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 3º - Os membros da Comissão de Pós-graduação têm mandato de 02 (dois) anos, no caso dos docentes, e de 01 (um) ano, no caso dos discentes, sendo permitida, em ambos os casos, uma recondução. Art. 7º - Compete à Comissão de Pós-Graduação: I Assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II Propor ao Conselho de Pós-Graduação alterações no Regimento do Programa; III Aprovar os planos de estudo e de pesquisa dos pós-graduandos; IV Organizar a distribuição de orientação; V Estabelecer e tornar públicos os critérios de distribuição de bolsas; VI Aprovar o encaminhamento das Teses, Dissertações ou outros trabalhos de conclusão para as Bancas Examinadoras; VII - Designar os componentes das bancas Examinadoras de Exames de Qualificação, Teses, Dissertações ou outros trabalhos de conclusão, ouvido, em cada caso, o orientador; VIII Propor o credenciamento de docentes, para homologação pela Câmara de Pós- Graduação; IX Encaminhar à Câmara de Pós-graduação o descredenciamento de docentes, quando houver anuência destes; X Propor ao Conselho de Pós-graduação o descredenciamento de docentes; XI - Propor o perfil dos docentes de pós-graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; XII Aprovar o elenco de atividades de ensino e suas respectivas ementas e cargas horárias; XIII Atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos deste Regimento; XIV Aprovar o orçamento do Programa; XV Homologar Teses de Doutorado e Dissertações de Mestrado; XVI Estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XVII Avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-graduação; XVIII Deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, desligamento e readmissão de alunos e assuntos correlatos; XIX Propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pós-graduação. Art. 8 o - O Coordenador do Programa tem funções executivas, além de presidir a Comissão de Pós-graduação e o Conselho de Pós-graduação, como voto de qualidade, além do voto comum. Parágrafo Único O Coordenador é substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Art. 9º - Compete ao Coordenador do Programa: I Dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II Elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade e, quando for o caso, das agências de fomento;

3 III Representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; IV Participar da eleição dos membros docentes para a Câmara de Pós-Graduação; V Articular-se com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VI Enviar relatório anual de atividades para o Conselho da Unidade ao qual o Programa está vinculado. Art. 10º - A Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação será composta, no mínimo, por três membros: pelo Coordenador do Programa e pelos representantes docente e discente. Os dois últimos são eleitos por seus pares, com mandatos de dois e um anos, respectivamente, permitindo-se uma recondução em ambos os casos. Art. 11º - Caberá à Comissão de Bolsas do Programa: I - Examinar as solicitações dos candidatos e propor a distribuição de bolsa de estudos, mediante critérios definidos pela Comissão de Pós-Graduação, que priorizem o mérito acadêmico; II - Sugerir, para decisão da Comissão de Pós-Graduação, sobre substituição de bolsistas, em caso de não cumprimento das exigências previstas nos Capítulos V e VI deste Regimento. CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE Art. 12º Para integrar o Programa os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, possuir produção científica qualificada e contínua e desenvolver atividades de pesquisa, orientação e ensino. Art. 13º - Integram a categoria de Docentes Permanentes os docentes assim enquadrados pelo Programa e que atendam a todos os seguintes requisitos: I Desenvolvam atividades de ensino regularmente na Graduação e na Pós-Graduação; II Participem de atividades de pesquisa junto ao Programa, com produção regular qualificada; III Orientem regularmente alunos de mestrado e/ou doutorado do Programa; IV Tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, enquadrem-se em uma das seguintes condições especiais: a) Na qualidade de professor ou pesquisador aposentado com termo compromisso firmado com a UFRGS na condição de Docente Convidado; b) Na qualidade de participante como Pós-Doutorando, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; c) Tenham sido autorizados, por acordo formal entre a instituição de origem e a UFRGS, para atuar como docente do Programa. V Mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizado pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. 1º Em casos especiais, devidamente justificados, poderá ser solicitado à Câmara de Pós- Graduação o credenciamento como Permanentes de docentes que não atendam à condição estabelecida nos incisos IV e V deste artigo, até um máximo de 15% (quinze por cento) do número total de docentes permanentes do Programa. 2º A critério da Câmara de Pós-Graduação, pode ser enquadrado como permanente o docente que não atender ao estabelecido no Inciso I deste artigo devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, arte, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento.

4 Art. 14º Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único O Docente Visitante deve ter sua atuação nesta Universidade viabilizada através de vínculo como Professor Visitante, nos termos da legislação vigente. Art. 15º Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do Programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados como Docentes Permanentes ou Visitantes, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS. 1º - Docentes e pesquisadores de outras instituições que cumpram as exigências do caput deste artigo poderão ser credenciados como orientadores participantes ou temporários, com ciência e concordância de suas instituições. 2º A produção de Docentes Colaboradores pode ser incluída como produção do Programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. Art. 16º - O ingresso de docente no Programa dá-se por solicitação do interessado ou a convite da Comissão de Pós-Graduação, acompanhados de um plano de trabalho, de docência e de pesquisa e da produção intelectual, a serem apreciados e aprovados pela Comissão de Pós-Graduação do Programa. 1º A Comissão de Pós-graduação do Programa publicará periodicamente as regras de credenciamento e descredenciamento de docentes. 2º Assim que aprovado, pela Comissão de Pós-graduação, o ingresso do docente, o Programa submeterá o seu credenciamento à aprovação pela Câmara de Pós-graduação da Universidade. CAPÍTULO IV DA REPRESENTAÇÃO DISCENTE Art. 17º - A representação discente do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas é composta por alunos regularmente matriculados nos cursos de Mestrado e Doutorado, na proporção de um aluno para cada cinco docentes vinculados ao Programa. Art. 18º - São atribuições dos representantes discentes: I - Participar do Conselho de Pós-graduação, da Comissão de Pós-graduação, da Comissão de Bolsas e de outras instâncias que vierem a ser criadas; II Representar os discentes em questões pertinentes ao funcionamento do Programa; III Convocar os discentes para reuniões internas e atividades. 1º - Os representantes discentes serão eleitos pelo prazo de um ano, admitida uma recondução. 2º - A representação discente será eleita em assembleia dos pares convocada exclusivamente para este fim. 3º - A representação discente indicará, em conformidade com o Regimento do Programa, os membros que participarão da Comissão de Pós-graduação e da Comissão de Bolsas. 4º - A representação discente deverá ser indicada mediante ofício no qual constem os respectivos nomes, cursos e suplentes, constando em anexo a ata da assembleia na qual foram eleitos.

5 CAPÍTULO V - DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DE ALUNOS Art. 19º - Os processos seletivos para ingresso de alunos serão abertos e tornados públicos mediante Edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão de Pós-Graduação do Programa e pela Câmara de Pós-graduação da Universidade, a ser publicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Parágrafo único No Edital de seleção constarão as datas, horários e locais de realização do processo seletivo, bem como a relação de documentos necessários à inscrição dos candidatos e os procedimentos a serem adotados na seleção. Art. 20º - Podem candidatar-se ao Curso de Mestrado portadores de diploma de Bacharelado ou Licenciatura Plena em Políticas Públicas ou áreas afins, a juízo da Comissão de Pós-Graduação. Podem candidatar-se ao Curso de Doutorado portadores de diploma de Mestre em Políticas Públicas ou áreas afins, ou candidatos com produção científica compatível com as exigências do curso, a critério da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo único - Em casos especiais, a critério da Comissão de Pós-Graduação, durante a realização do Mestrado é permitido ao mestrando (a) a alteração da inscrição de Mestrado para Doutorado. Art. 21º - A Comissão de Pós-Graduação designará uma Comissão de Seleção para o Curso de Mestrado e outra para o Curso de Doutorado, definindo em conjunto com estas os procedimentos a serem adotados no processo seletivo. Art. 22º - Após realizada a seleção de alunos para os cursos de Mestrado e Doutorado, as respectivas Comissões encaminharão os resultados à Comissão de Pós-Graduação, para divulgação. Art. 23º - A Comissão de Pós-Graduação decide sobre a renovação de matrícula a cada período letivo, após avaliação de desempenho de cada aluno pelo professor orientador. 1º - Em caso de desempenho insatisfatório ou frequência insuficiente, conforme previsto nos artigos 36º e 40º deste Regimento, e segundo avaliação do orientador e/ou de docentes do Programa, seguida de apreciação da Comissão de Pós-Graduação registrada em ata, será iniciado processo administrativo de desligamento de Curso, composto das seguintes etapas: a) Abertura de processo administrativo junto ao Protocolo Geral da Universidade, contendo: cópia da ata da Comissão de Pós-graduação com a exposição dos motivos que levaram ao início do processo de desligamento, assinalando os artigos deste Regimento que o justificam; b) Envio de carta registrada ao aluno, oficiando sobre a abertura do processo de desligamento e dos motivos para tal, na qual será solicitada a sua manifestação formal por meio de ofício enviado ao Programa, em um prazo de até 30 dias da data de envio da primeira; c) Finalizado o prazo de 30 dias, a Comissão de Pós-graduação deliberará sobre o desligamento do aluno, com a decisão final registrada em ata; d) Em caso de não manifestação do aluno no prazo estipulado, será enviada carta registrada manifestando a decisão final da Comissão de Pós-graduação; e) Ao processo administrativo serão anexados, além da cópia da ata inicial, os seguintes documentos: cópia da carta registrada e do número do registro dos Correios oficiando sobre a abertura do processo de desligamento; ofício contendo a manifestação do aluno quanto ao processo de desligamento ou cópia da carta registrada e do número de registro dos Correios informando sobre a decisão final da Comissão de Pós-graduação (em caso de não manifestação do aluno no prazo estipulado); cópia da ata contendo a decisão final da Comissão de Pós-graduação;

6 f) A qualquer momento o aluno poderá dar vistas ao processo de desligamento de curso. 2º - O aluno deve renovar a matrícula a cada semestre. A não renovação, no prazo de 30 dias úteis, a contar da data prevista no calendário do Programa, caracteriza abandono e consequente desligamento. Art. 24º - O aluno desligado do Curso poderá solicitar reingresso, respeitado o tempo previsto de validade dos créditos realizados. CAPÍTULO VI - DO REGIME DIDÁTICO Art. 25º O aluno de Mestrado ou de Doutorado terá um orientador escolhido entre os docentes do Programa e definido até o final do primeiro semestre de ingresso. 1º - O orientador deverá manifestar formalmente a sua concordância; 2º - A critério da Comissão de Pós-Graduação poderá ser designado 01 (um) co-orientador para o mesmo aluno, respeitada regulamentação específica da Câmara de Pós-graduação. 3º - Qualquer mudança de orientação, por parte do professor ou do aluno, deve ser submetida, com a devida justificativa, à apreciação e aprovação pela Comissão de Pósgraduação do Programa. Art. 26º Compete ao orientador: I - Orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa; II - Emitir parecer sobre planos de trabalho e relatórios de atividades do (a) orientando (a); III - Propor à Comissão de Pós-Graduação a composição das Bancas Examinadoras; IV - Presidir a Bancas Examinadoras de qualificação de projeto e de defesa de Dissertação de Mestrado ou de Tese de Doutorado de seus orientandos. Art. 27º - O aluno do Curso de Mestrado deve completar 20 créditos, dos quais 14 obrigatórios e 06 eletivos, sendo possível o aproveitamento de até 4 (quatro) créditos concluídos em outro curso de Mestrado dentro de um intervalo de, no máximo, 6 (seis) anos do ingresso no Curso atual. Art. 28º - O aluno do Curso de Doutorado deve completar 24 créditos, dos quais 14 obrigatórios e 10 integralizados em: (a) disciplinas eletivas cursadas no Programa ou em outros cursos de pós-graduação stricto sensu; (b) atividades compatíveis com a área do conhecimento; (c) atividades didáticas supervisionadas. 1º - O aluno do Curso de Doutorado em Políticas Públicas poderá revalidar até 16 (dezesseis) créditos obtidos em Curso de Mestrado ou aproveitar até 4 (quatro) créditos obtidos em Cursos de Doutorado, desde que concluídos há menos de 8 (oito) anos do ingresso no Curso atual. 2º - Alunos do Curso de Doutorado concluintes do Curso de Mestrado em Políticas Públicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, há menos de 8 (oito) anos do ingresso no Curso atual, a critério da Comissão de Pós-graduação, poderão ser dispensados das disciplinas obrigatórias comuns a ambos os Cursos do Programa. 3º - Poderão ser atribuídos até 2 (dois) créditos para o total de atividades compatíveis com a área de conhecimento realizadas pelo aluno. 4º - Ficam reconhecidas como atividades compatíveis com a área de conhecimento, com a respectiva conversão em créditos acadêmicos, a participação dos alunos nas seguintes atividades: a) autoria ou coautoria de artigo científico publicado em periódico classificado nos estratos A1, A2 ou B1 do Qualis da área de conhecimento do Programa (até 02 créditos); b) autoria ou coautoria de artigo científico publicado em periódico classificado no estrato B2 ou B3 do Qualis da área de conhecimento do Programa (01 crédito).

7 Art. 29º - Os alunos dos Cursos de Mestrado ou Doutorado poderão realizar atividades didáticas supervisionadas, correspondentes ao Estágio de Docência, sendo atribuídos 2 (dois) créditos acadêmicos por cada Estágio. Art. 30º - A Comissão de Pós-Graduação designará Comissão de Docentes para avaliar o aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação de nível equivalente. Parágrafo Único Para o aproveitamento de créditos, o aluno deverá formalizar a sua solicitação à Coordenação do Programa, indicando as disciplinas a serem avaliadas e anexando o histórico do curso, o plano ou o programa de ensino das disciplinas cursadas e o parecer do orientador. Art. 31º - Para obtenção do grau de Mestre em Políticas Públicas exigir-se-á, além dos créditos previstos: I Aprovação em Exame de Qualificação; II Aprovação em Prova de Proficiência em Língua Inglesa ou Francesa; III Apresentação de trabalho em evento científico aceito pela Comissão de Pós-Graduação; IV - Defesa de Dissertação de Mestrado. Art. 32º - Para obtenção do título de Doutor em Políticas Públicas exigir-se-á, além dos créditos previstos: I Aprovação em Exame de Qualificação; II Aprovação em Prova de Proficiência em Língua Inglesa e uma segunda língua, entre francês, alemão, italiano ou espanhol; III Apresentação de trabalho em 3 (três) eventos científicos aceitos pela Comissão de Pós- Graduação; IV Publicação de trabalho em periódico Qualis B1 ou superior (ou aceite definitivo), mesmo que já tenha sido computada como atividade compatível com a área de conhecimento e sido reconvertida em dois créditos (conforme artigo 28, 4º); V - Defesa de Tese de Doutorado. Art. 33º - A integralização dos estudos necessários aos Cursos de Mestrado e Doutorado é expressa em unidades de crédito. 1º - Cada crédito corresponde a 15 horas-aula. 2º - Não serão atribuídos créditos às atividades desenvolvidas na elaboração de Dissertação de Mestrado e de Tese de Doutorado. Art. 34º - O rendimento dos alunos é expresso pelos conceitos: A Ótimo; B Bom; C Regular; D Insatisfatório; FF - Frequência Insuficiente (inferior a 75%) Parágrafo Único Para ser aprovado em uma disciplina e fazer jus aos créditos correspondentes, o aluno deve registrar frequência mínima de 75% e obter, no mínimo, o conceito final igual ou superior a C. Art. 35º - Serão desligados do Programa os alunos que obtiverem conceito D ou FF em mais de uma disciplina ou duas vezes na mesma disciplina no transcorrer do curso. Art. 36º - A situação de conceito não informado ( NI ) poderá ser permitida apenas nos casos previstos em lei, e acompanhados pelos respectivos atestados de saúde do aluno e carta do professor responsável pela disciplina, justificando a não informação. A permanência de conceito não informado por prazo superior a seis meses corridos será considerada, para todos os efeitos, reprovação na disciplina.

8 Art. 37º - O aluno poderá solicitar revisão de conceito mediante requerimento ao Coordenador, em um prazo máximo de 15 dias a contar da data da publicação dos conceitos. Art. 38º - A Comissão de Bolsas deverá julgar a manutenção de bolsa para alunos que receberem conceito C em uma disciplina. 1º - A obtenção de um segundo conceito C no histórico escolar implica em perda automática da bolsa. 2º - A obtenção de um conceito D ou FF no histórico escolar implica em perda automática da bolsa. Art. 39º - Os alunos estão sujeitos ao cumprimento de prazos mínimos e máximos para a realização e conclusão de seus estudos. 1º - Os prazos mínimos, a partir do ingresso, são de um ano no caso do Mestrado e de dois anos no caso do Doutorado em Políticas Públicas. 2º - Os prazos máximos, a partir do ingresso, são de dois anos no caso do Mestrado e de quatro anos no caso do Doutorado em Políticas Públicas. 3º - Estes prazos poderão ser prorrogados por até um semestre no caso do Mestrado e por até dois semestres no caso do Doutorado, se for apresentada versão preliminar da Dissertação de Mestrado ou da Tese de Doutorado, acompanhada de parecer do orientador. Em caso contrário, o aluno será desligado do curso. 4º O aluno de Mestrado, após a integralização dos créditos e aprovação na qualificação do projeto de Dissertação, tem o prazo de dois semestres para a defesa da Dissertação de Mestrado. 5º O aluno de Doutorado, após a integralização dos créditos e aprovação no exame de qualificação, tem o prazo de cinco semestres para a defesa da Tese de Doutorado. Art. 40º - Em caráter excepcional, por solicitação do Conselho de Pós-Graduação do Programa e após exame dos títulos e trabalhos pela Câmara de Pós-Graduação, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação o título de Doutor em Políticas Públicas diretamente por defesa de Tese de Doutorado, de acordo com a legislação em vigor. CAPÍTULO VII DAS BANCAS EXAMINADORAS Art. 41º - As bancas examinadoras de qualificação de projeto de Dissertação de Mestrado serão compostas por, no mínimo, três doutores, sendo um deles o orientador. 1º Além dos membros referidos, o orientador preside a banca examinadora, sem direito a julgamento do projeto de Dissertação de Mestrado. Art. 42º - As bancas examinadoras de Dissertações de Mestrado são constituídas de, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa. 1º Além dos membros referidos, o orientador preside a Banca Examinadora sem direito a julgamento da Dissertação de Mestrado. 2º A conclusão do Mestrado é formalizada em ato público, podendo ser dispensada a presença de parte da banca, a critério da Comissão de Pós-Graduação. 3º - No ato público de defesa de Dissertação de Mestrado é dado conhecimento dos pareceres escritos do (s) examinador (es) ausente (s), quando for o caso, e dos conceitos atribuídos pelos examinadores à mesma. Art. 43º As bancas examinadoras de exame de qualificação de alunos do Doutorado são constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo um deles o (a) orientador (a) e pelo menos um deles externo ao Programa. 1º Além dos membros referidos, o orientador preside a banca examinadora, sem direito a julgamento do projeto de Tese de Doutorado.

9 Art. 44º As bancas examinadoras de Teses de Doutorado são constituídas de, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos dois externos ao Programa, um dos quais externo à UFRGS. 1º Além dos membros referidos, o orientador preside a banca examinadora, sem direito a julgamento da Tese. 2º A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública da Tese. Art. 45º - A Dissertação de Mestrado ou a Tese de Doutorado é considerada Aprovada ou Não Aprovada, segundo a avaliação da maioria dos membros da respectiva banca examinadora. 1º - A aprovação ou reprovação deve ser sustentada em conceito individual Aprovada ou Não Aprovada de cada membro da banca. 2º No caso de aprovação e a critério da banca, podem ser recomendadas correções na Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado, sendo dado ao autor o prazo de até 60 dias para realizá-las, que deverá encaminhar nova versão do trabalho para aprovação pela Comissão de Pós-graduação, juntamente com parecer do orientador. Neste caso, a Dissertação de Mestrado ou a Tese de Doutorado somente será homologada após a realização das correções recomendadas pela banca, avalizadas pelo orientador e aprovadas pela Comissão de Pós-graduação. CAPÍTULO VIII DOS DIPLOMAS Art. 46º Os diplomas de Pós-graduação stricto sensu serão assinados pelo Reitor, pelo Diretor da Unidade à qual o Programa se vincula e pelo diplomado. Art. 47º Deve constar nos diplomas de Mestrado e Doutorado a área de conhecimento (Políticas Públicas) em que foi concedido o título. Art. 48º - Os casos omissos neste Regimento Interno serão apreciados e decididos pela Comissão de Pós-Graduação. Porto Alegre, 25 de fevereiro de Conselho do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas

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