UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PPGCI - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL: CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PPGCI - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL: CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA REGIMENTO INTERNO Capítulo I - Objetivos e Organização Geral Art. 1º A Universidade Federal do Rio Grande do Sul manterá um Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA, designado pela sigla PPGCI, visando a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de ensino, de pesquisa e de desenvolvimento científico, tecnológico e social nesta área do conhecimento;; Art. 2º - Para fins de ingresso e organização das atividades discentes, o PPGCI será organizado em áreas de concentração;; Parágrafo 1 º Cada área de concentração do Programa, em qualquer dos seus níveis, será constituída por um conjunto orgânico de disciplinas científicas e tecnológicas, desenvolvidas em grau mais elevado do que nos cursos de graduação, articuladas com o objetivo de promover com qualidade e profundidade a formação do aluno, motivando-o e preparando-o para o estudo e a pesquisa em campos específicos da Ciência e da Tecnologia;; Parágrafo 2 º As áreas de concentração do PPGCI são CONSTRUÇÃO E INFRAESTRUTURA;; Parágrafo 3 º A criação ou extinção de áreas de concentração deverá ser aprovada pelo Conselho de Pós-Graduação do PPGCI, após analisar proposta da Comissão de Pós- Graduação;; Parágrafo 4º - Cada uma das áreas de concentração oferecerá um elenco de disciplinas obrigatórias e eletivas, que serão propostas pelas próprias áreas e que deverão ser homologadas pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 5º - As disciplinas cursadas no PPGCI terão uma validade de 8 (OITO) anos para a eventualidade da solicitação de reaproveitamento das mesmas para fins de reingresso no PPGCI ou para a solicitação de Certificado de Especialização. Art. 3º O PPGCI oferecerá formação nos níveis de Mestrado e Doutorado, com ênfase em uma de suas áreas de concentração. Parágrafo 1 º As formações em nível de mestrado e de doutorado terão, respectivamente, durações mínimas de 1 (um) e 2 (dois) anos. No caso de reingresso ao doutorado, poderá ser admitido uma duração de apenas 1 ano. Art. 4º As atividades de Pós-Graduação "stricto sensu" poderão compreender disciplinas presenciais ou à distância, seminários e pesquisas e outras atividades avançadas, desde que aprovadas pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo Único Quando conveniente, poderão ser estabelecidos convênios de assistência técnica científica ou de ajuda financeira com entidades nacionais ou internacionais, visando o aprimoramento e a melhor qualidade do Programa. Capítulo II Administração Art. 5º O Programa será coordenado pelo Conselho de Pós-Graduação, pela Comissão de Pós-Graduação, pelo Coordenador e pelo Coordenador Substituto, de acordo com as competências estabelecidas neste Regimento.

2 Parágrafo único A administração do Programa articular-se-á com o Departamento de Engenharia Civil da Escola de Engenharia da UFRGS para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação. Art. 6º O Conselho de Pós-Graduação será constituído por todos os docentes permanentes do Programa, pertencentes ao quadro da Universidade, e pela representação discente. Art. 7º O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros e deliberará por maioria simples, desde que presente uma maioria absoluta dos seus membros. Parágrafo único O Conselho deverá ter, no mínimo, uma reunião ordinária por ano, na qual deve apreciar e aprovar o relatório de atividades do Programa, encaminhado pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 8º Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto do Programa, nos termos da legislação em vigor e deste regimento;; II elaborar o Regimento do Programa e aprovar suas alterações, para posterior homologação pelo Conselho da Escola de Engenharia e pela Câmara de Pós-Graduação da UFRGS;; III estabelecer as diretrizes gerais do Programa;; IV pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação;; V atuar como instância recursal máxima no âmbito do PPGCI, julgando os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós-Graduação;;. VI deliberar sobre o descredenciamento de docentes do Programa;; VII eleger a Comissão de Bolsas, nos termos deste regimento;; VIII aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos professores orientadores, de acordo com a legislação em vigor e os termos deste regimento. Art. 9º A Comissão de Pós-Graduação será constituída pelo Coordenador e pelo Coordenador Substituto do Programa, por 4 (quatro) outros docentes permanentes do Programa, pertencentes ao quadro da universidade, e pela representação discente na forma da lei. Parágrafo 1º Os membros docentes da Comissão de Pós-Graduação serão eleitos pelos docentes integrantes do Conselho de Pós-Graduação, e terão mandato de 2 (dois) anos, coincidente com o do Coordenador, sendo permitida uma recondução;; Parágrafo 2º Cada candidato, docente ou discente, à Comissão de Pós-Graduação deverá apresentar, quando de sua inscrição, um suplente, que poderá ocupar sua vacância de forma temporária, em sua ausência, ou de forma permanente, em caso de impedimento definitivo ou perda de mandato;; o suplente do candidato docente deverá ser um docente permanente do Programa. Parágrafo 3º A representação discente na Comissão de Pós-Graduação será eleita pelo corpo discente, entre todos os alunos regularmente matriculados nos cursos de mestrado e doutorado stricto sensu do PPGCI, na forma da lei, em votação direta e secreta, e terá mandato de 1 (um) ano, sendo permitida uma recondução;; Parágrafo 4º O não comparecimento a 3 (três) reuniões consecutivas, ou a 5 (cinco) intercaladas, por parte de qualquer integrante da Comissão de Pós-Graduação, sem motivo justificado, acarreta perda de mandato, declarada, de ofício, por seu Coordenador. Art. 10º Compete à Comissão de Pós-Graduação: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo;; II propor modificações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação;; III aprovar os planos de estudo e pesquisa dos estudantes de pós-graduação, nos termos do Regimento do Programa;; IV aprovar o encaminhamento das Dissertações e Teses para as Bancas Examinadoras;; V propor o perfil dos docentes de Pós-Graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino;;

3 VI designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações e das Teses, ouvido o orientador;; VII propor orientadores e docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação;; VIII aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias;; IX atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de concentração e os objetivos do Programa;; X propor a criação ou extinção de áreas de concentração do programa, apresentando recomendação formal e justificada para avaliação do tema pelo Conselho de Pós-Graduação. XI aprovar o orçamento e o balanço financeiro do Programa;; XII homologar Dissertações e Teses. XIII estabelecer, em consonância com o Departamento de Engenharia Civil da UFRGS, a distribuição das atividades didáticas do Programa;; XIV avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação;; XV propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de professores;; XVI deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação "stricto sensu", dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos;; XVII propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pós-graduação;; XVIII - cuidar da formação de biblioteca especializada em função das necessidades do Programa e promover a sua constante atualização, bem como das instalações dos laboratórios vinculados;; XIX - aprovar convênios com outras Unidades da Universidade ou com outras Instituições;; XX elaborar e divulgar o calendário acadêmico. Art. 12º A Comissão e o Conselho de Pós-Graduação serão presididos pelo Coordenador do Programa, que terá voto qualificado, além do voto comum. Parágrafo único O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos e ausências pelo Coordenador Substituto. Art. 13º O Coordenador e o Coordenador Substituto serão eleitos pelos membros do Conselho de Pós-Graduação, por voto secreto, dentre os docentes permanentes do programa, pertencentes ao quadro da universidade, para cumprir um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. Art. 14º Caberá ao Coordenador do Programa: I - dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade;; II - elaborar o projeto de orçamento do Programa, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade;; III - organizar e superintender os serviços de todo pessoal administrativo ligado ao Programa;; IV - solicitar das entidades competentes a concessão e liberação de recursos para manutenção do Programa;; V - manter contatos e entendimentos com organizações nacionais ou estrangeiras interessadas em fomentar o desenvolvimento de cursos de pós-graduação;; VI submeter anualmente, para análise e aprovação pela Comissão de Pós-Graduação, o balanço financeiro do Programa;; VII elaborar e coordenar convênios de assistência financeira com organizações nacionais ou estrangeiras e administrar, por expressa delegação do Reitor da UFRGS, os fundos correspondentes, organizando as respectivas prestações de contas;; VIII - praticar atos de sua competência, ou competência superior, mediante delegação;; IX - representar o Programa interna e externamente à Universidade, nas situações que digam respeito às suas competências;; X - participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação;;

4 XI - articular-se com a Pró-Reitoria respectiva para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa;; XII - enviar Relatório Anual de atividades para o Conselho da Escola de Engenharia. Art. 15º - A Comissão de Bolsas será constituída pelo Coordenador do Programa, por dois representantes docentes e um representante discente. Parágrafo 1º. Os representantes docentes e o representante discente serão eleitos por seus pares dentre os membros docentes do Conselho de Pós-Graduação e dentre todos os discentes regularmente matriculados nos cursos de mestrado e doutorado stricto sensu do PPGCI, em eleição direta e secreta, convocada pela Comissão de Pós-Graduação do programa. Parágrafo 2º. Os mandatos dos membros docentes da Comissão de Bolsas serão coincidentes com os tempos de mandato dos docentes da Comissão de Pós-Graduação, sendo permitida uma recondução. Parágrafo 3º. O mandato do membro discente da Comissão de Bolsas será de 1 ano, sendo permitida uma recondução. Parágrafo 4º. Na vacância ou impedimento da Comissão de Bolsas suas funções serão desempenhadas pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 16º - Caberá à Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação: I examinar as solicitações dos candidatos e propor a distribuição de bolsa de estudos da cota do programa, assim como sua substituição, mediante critérios definidos pela Comissão de Pós- Graduação, que priorizem o mérito acadêmico;; II sugerir, para decisão da Comissão de Pós-Graduação, sobre substituição de bolsistas. Capítulo III Docentes Art. 17º - O programa de pós-graduação será constituído por docentes, com atribuições de realizar pesquisas, orientar alunos e/ou ministrar disciplinas. Art. 18º - Os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicar-se à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante internacionalmente e ser aprovados pela Comissão de Pós- Graduação, para posterior homologação pela Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo único - O notório saber, reconhecido por universidade como curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art. 19º - Os docentes serão classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores. Parágrafo Único - O enquadramento dos docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deverá ser submetido pelo Programa de Pós- Graduação à apreciação da Câmara de Pós-Graduação. Art. 20º - Integram a categoria de Docentes Permanentes os docentes assim enquadrados pelo programa e que atendam a todos os seguintes pré-requisitos: I desenvolvam atividades de ensino regularmente na Graduação e na Pós-Graduação. II participem de projetos de pesquisa reconhecidos pelo programa, com produção regular expressa por meio de publicações em periódicos de impacto em suas respectivas áreas;; III orientem regularmente alunos de mestrado ou doutorado do programa;; IV tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, tenham firmado com a Universidade termo de compromisso de participação como docente de programa de Pós- Graduação, na condição de Colaborador Convidado, segundo a legislação vigente;; V mantenham regime de dedicação integral à UFRGS caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. Parágrafo Único - Poderá ser enquadrado como Docente Permanente o docente que não atender ao estabelecido no inciso I do Parágrafo 1º deste artigo, devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento.

5 Art. 21º - Integram a categoria de Docentes Visitantes os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições, que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo Único - Poderão ser enquadrados como Docentes Visitantes os docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no programa viabilizada por contrato de trabalho por tempo determinado com a instituição ou por bolsa concedida, para esse fim, por essa instituição ou por agência de fomento. Art. 22º - Integram a categoria de Docentes Colaboradores os demais membros do corpo docente do programa que não atendam a todos os requisitos para serem classificados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição. Parágrafo Único - O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou co-autor de trabalhos não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do programa, não podendo, pois, os mesmos serem enquadrados como docentes colaboradores. Art. 23º - O credenciamento como Docente Permanente, Docente Colaborador ou Docente Visitante terá validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado por proposta da Comissão de Pós- Graduação, homologada pela Câmara de Pós-Graduação. Capítulo IV Processo Seletivo Art. 24º - Serão admitidos como candidatos ao Programa os portadores de diploma de Engenheiro Civil ou de profissões afins, fornecidos por instituição reconhecida. Parágrafo único - Poderão ser aceitos, também, candidatos portadores de diploma fornecido por instituição estrangeira. Parágrafo 2º - A critério da Comissão de Pós-Graduação, poderão ser aceitos pedidos de inscrição de alunos de cursos de graduação em até 2 disciplinas do Programa de Mestrado, sendo que os créditos referentes a estas disciplinas só poderão ser computados se o aluno, após a diplomação, efetivar seu ingresso ao programa. Art. 25º - O candidato ao Programa de Pós-Graduação deverá apresentar à Secretaria a documentação requerida pelo Programa para análise de seu pedido de ingresso em data adequada conforme Edital correspondente. Parágrafo 1º. O título de mestrado é considerado como pré-requisito para o ingresso no programa de doutoramento do PPGCI, exceto em casos especiais, aprovadas pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação após análise por relator especialmente designado;; Parágrafo 2º - Serão aceitos os candidatos mais bem classificados em cada Edital, pela ordem, até o limite estabelecido pelo mesmo, obedecendo os critérios de disponibilidade de orientação e facilidades materiais disponíveis. Capítulo V Regime Didático Art. 26º A todo aluno de Mestrado ou Doutorado aceito no programa será designado um orientador, após a definição de seu plano de pesquisa, pela Comissão de Pós-Graduação, dentre a relação de orientadores habilitados. Parágrafo 1º - A critério da Comissão de Pós-Graduação poderá ser designado um segundo orientador ou um co-orientador para cada aluno. Parágrafo 2º. A Comissão de Pós-Graduação estabelecerá quais os orientadores que estarão habilitados a orientar trabalhos de mestrado e doutorado. Parágrafo 3º - Os docentes indicados como orientador ou co-orientador para qualquer aluno deverão manifestar formalmente a sua concordância. Parágrafo 4º. - Compete ao docente orientador orientar o pós-graduando na organização e execução de seu plano de estudo e pesquisa, fazendo cumprir as determinações e prazos estabelecidos pela Comissão de Pós-Graduação.

6 Art. 27º - A matrícula do aluno no Programa de Pós-Graduação deverá ser renovada a cada período letivo, de acordo com as instruções vigentes. Parágrafo 1º. - Em cada período letivo o candidato deverá providenciar sua matrícula no Programa. Parágrafo 2º - O requerimento de matrícula deverá conter um plano de estudos ou de trabalho organizado para o próximo período letivo, elaborado pelo candidato, com a anuência de seu(s) orientador(es), se estes já estiverem definidos. Parágrafo 3º. - A ausência de matrícula caracterizará abandono do curso. Parágrafo 4º. - A readmissão de aluno no caso de perda de uma matrícula fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 5º - O abandono por dois períodos letivos regulares acarretará desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão;; Parágrafo 6º. - O aluno terá direito ao trancamento de matrícula, de acordo com as disposições legais vigentes;; Parágrafo 7º - Os processos de trancamento de matrícula e readmissão de aluno serão avaliados pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 28º A integralização dos estudos necessários ao Mestrado e ao Doutorado será expressa em unidades de crédito. Parágrafo 1º A cada crédito corresponderão 15 horas-aula. Parágrafo 2º Não serão atribuídos créditos às atividades desenvolvidas na elaboração de Dissertação ou Tese. Parágrafo 3 º Em cada área de concentração, pelo menos 50% dos créditos oferecidos deverão ser ministrados por membros do corpo docente do Programa. Parágrafo 4º Disciplinas ministradas externamente ao Programa, com a aprovação da Comissão de Pós-Graduação, poderão ser incluídas no Programa. Parágrafo 5º - O plano de estudos do aluno poderá incluir disciplinas de graduação, cursadas com o intuito de complementar a formação do aluno, porém, sem direito a crédito. Parágrafo 6º - O aluno de mestrado deverá cursar e ser aprovado em todas as disciplinas obrigatórias de sua área e complementar os créditos com disciplinas eletivas. Art. 29º - Em cada disciplina, o aproveitamento poderá ser avaliado por meio de provas, seminários e trabalhos extra-classe em geral, a critério do docente encarregado, sendo o resultado expresso utilizando a seguinte tabela de conceitos: Conceito A Ótimo B Bom C Regular D Insatisfatório FF Falta de Freqüência Valor Numérico 4 (quatro) 3 (três) 2 (dois) 1 (um) 0 (zero) Parágrafo único - O aluno que houver obtido, em qualquer disciplina, conceito final igual ou superior a C (regular), fará jus ao número de créditos atribuídos à mesma. Art. 30º - O estudante que desistir de uma disciplina, tendo informado esta intenção por escrito à Coordenação do Programa dentro do prazo estipulado no calendário acadêmico, não terá esta disciplina incluída em seu histórico escolar. Parágrafo único - A desistência da disciplina implicará no cancelamento de toda e qualquer disciplina que dela dependa. Art. 31º - A média final do candidato será a média ponderada dos conceitos obtidos em todas as disciplinas cursadas, tomando-se como peso o número de créditos das disciplinas, dando-se a cada

7 conceito o seu respectivo valor numérico e calculando-se o resultado até a primeira casa decimal, sem nenhum arredondamento. Parágrafo 1º - A juízo da Comissão de Pós-Graduação e consultado o Orientador, poderá ser permitida a recuperação do conceito, por uma única vez. de apenas uma disciplina, sendo que ao completar os créditos no prazo especificado por este regimento (Art. 33 e Art. 34) o candidato não poderá ter reprovação em qualquer das disciplinas cursadas. Parágrafo 2º - Nos casos contemplados no parágrafo 1 º, para efeito de cálculo da média, prevalecerá o último conceito. Art. 32º. Todos os estudantes deverão demonstrar proficiência em língua estrangeira, sendo exigida aprovação em exame de uma língua estrangeira para o Mestrado e duas para o Doutorado. Parágrafo Único A avaliação de proficiência ficará sob a responsabilidade do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Art. 33º No nível de MESTRADO, o aluno deverá integralizar, num prazo 12 (DOZE) meses, um total de, no mínimo, 24 (VINTE E QUATRO) créditos e terá um prazo total de 26 (VINTE E SEIS) meses, a partir de seu ingresso, para defender sua dissertação. Parágrafo 1º - Qualquer disciplina cursada após os 12 (DOZE) meses será integralizada ao histórico escolar do aluno, de acordo ao estabelecido pelo Artigo 31 deste Regimento. Parágrafo 2 o Os créditos obtidos em disciplinas cursadas anteriormente à admissão ao Mestrado poderão, a critério da Comissão Coordenadora, ser validados para integralização do número total de créditos exigidos, até um máximo de 12 (doze) créditos;; Parágrafo 3º. Não contam para integralização dos créditos os créditos adicionais provenientes do estágio docente ou de disciplinas complementares ou de nivelamento estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação;; Parágrafo 4º. A Comissão de Pós-Graduação poderá, em casos excepcionais, conceder prorrogações de prazo de até 6 meses para a finalização dos trabalhos de mestrado. Parágrafo 5º - Durante a realização do Mestrado o aluno não poderá trocar de área de concentração para a qual foi selecionado, a menos que ingresse novamente por edital. Art. 34º No nível de DOUTORADO, o aluno deverá integralizar, com anterioridade ao Exame de Qualificação, um total de, no minimo, 36 (TRINTA E SEIS) créditos e terá um prazo total de 48 meses (QUARENTA E OITO MESES), a partir de seu ingresso, para defender sua tese. Parágrafo 1º - Qualquer disciplina cursada após o Exame de Qualificação será integralizada ao histórico escolar do aluno, de acordo ao estabelecido pelo Artigo 31 deste Regimento. Parágrafo 2 o Os créditos obtidos em disciplinas cursadas como aluno de mestrado do PPGCI ou de outro programa anteriormente à admissão ao doutorado, poderão, a critério da Comissão Coordenadora, ser validados para integralização do número total de créditos exigidos, até um máximo de 24 (vinte e quatro) créditos;; Parágrafo 3º. Não contam para integralização dos créditos os créditos adicionais provenientes do estágio docente ou de disciplinas complementares ou de nivelamento, estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação;; Parágrafo 4º Os créditos do Mestrado, modalidade Acadêmica, poderão ser computados para o Doutorado, a critério da Comissão de Pós-Graduação, até um máximo de 24 (vinte e quatro) créditos. Parágrafo 5º - Durante a realização do Doutorado o aluno não poderá trocar de área de concentração para a qual foi selecionado, a menos que ingresse novamente por edital. Parágrafo 6º. A Comissão de Pós-Graduação poderá, em casos excepcionais, conceder prorrogação de prazo de até 12 meses para a finalização dos trabalhos de doutorado.. Art. 35º - Para obtenção do grau de Mestre exige-se a apresentação de Dissertação, compatível com as características da área de conhecimento e com os objetivos deste Programa de Pós-Graduação. Art. 36º - Para obtenção do titulo de Doutor será exigido um Exame de Qualificação, que evidencie a amplitude e a profundidade do conhecimento do candidato. Parágrafo 1 o - O Exame de Qualificação será realizado, conforme normas estabelecidas pelo Conselho de Pós-Graduação do Programa, aos 24 (VINTE E QUATRO) meses do ingresso do candidato no Doutorado. Excepcionalmente, a critério da Comissão Coordenadora, o prazo

8 poderá ser prorrogado por 6 (SEIS) meses. Para realizar o Exame de Qualificação o candidato deverá ter sido aprovado em todos os créditos realizados. Parágrafo 2 o - Ao candidato que tenha sido reprovado no exame de qualificação será permitida, a critério da banca examinadora, a realização de um segundo exame, até 6 (seis) meses após o primeiro. Art. 37º - Para obtenção do título de Doutor exige-se defesa de Tese, resultado de um trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, que importe em significativa contribuição para o conhecimento do tema. Art. 38º - Dos alunos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, contemplados com bolsa de estudos, de qualquer instituição, será exigido o cumprimento de estágio docente, conforme normas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 39º - Será considerado apto a receber o título de Mestre ou Doutor em Engenharia o aluno que satisfizer integralmente as seguintes condições: I. integralizar os créditos necessários em seu nível de estudo, de acordo com o estabelecido nos artigos 33 e 34 deste regimento;; II. ser aprovado no(s) exame(s) de proficiência, como estabelecido no artigo 32 deste regimento;; III. caso tenha sido bolsista, obter a aprovação no estágio docente, como estabelecido no artigo 38 deste regimento;; IV. no nível de Doutorado, ter sido aprovado no Exame de Qualificação;; V. obter aprovação de Dissertação ou Tese, apresentada nas condições deste Regimento e de acordo com as regras estabelecidas pelo Programa. Art. 40º - Em casos especiais, a critério da Comissão de Pós-Graduação, durante a realização do Mestrado será permitida a alteração da inscrição para Doutorado, antes da defesa de sua dissertação, com aproveitamento dos créditos obtidos. Art O Aluno que apresentar desempenho insuficiente ou descumprir as regras do Programa será desligado. Parágrafo 1º - O desligamento dos alunos em caso de desempenho insuficiente será apreciado pela Comissão de Pós-Graduação, ouvido o professor orientador;; Parágrafo 2º - Constituem evidências de desempenho insuficiente, entre outras: I. Ter alguma reprovação entre as disciplinas cursadas, após a realização de uma eventual recuperação;; III. Ter freqüência inferior à mínima exigida em atividades obrigatórias do Programa. IV. Não ser aprovado no segundo exame de qualificação, previsto no parágrafo 2º. do Artigo 36 deste regimento. V. Haver excedido o prazo máximo estabelecido pelo Regimento Interno. Parágrafo 3º - O aluno desligado do curso por desempenho insuficiente poderá reingressar somente através de um novo edital. No caso de ser selecionado, a critério da Comissão de Pós Graduação, o aluno poderá aproveitar no mestrado até um máximo de 12 (DOZE) créditos e no doutorado até um máximo de 6 (SEIS) créditos, correspondentes a disciplinas cursadas com anterioridade no PPGCI. Art. 42º Em caráter excepcional, por proposição do Conselho de Pós-Graduação do Programa, e após exame dos títulos e trabalhos pela Câmara de Pós-Graduação, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação o título de Doutor diretamente pôr defesa de Tese, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art. 43º - A sistemática para a elaboração e apresentação da Dissertação ou Tese obedecerá a normas específicas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 44º - A Dissertação ou Tese só poderá ser defendida após o candidato ter completado as demais condições necessárias à obtenção do grau correspondente.

9 Capítulo V Bancas Examinadoras Art. 45º A conclusão do Mestrado, na modalidade Acadêmica, será formalizada através da defesa pública da Dissertação, com a presença de Banca Examinadora. Parágrafo 1 º - As Bancas Examinadoras de Dissertações de Mestrado serão constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo dois deles orientadores de mestrado, e sendo pelo menos um deles externo ao Programa. Parágrafo 2º. Faculta-se a participação dos examinadores externos através de sistema de participação por meios eletrônicos. Parágrafo 3 º - Pelo menos um dos membros da Banca Examinadora deverá ser também docente permanente do Programa, salvo dispensa pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 4º Além dos membros referidos, o Orientador deverá presidir a Banca Examinadora, sem direito a julgamento da Dissertação. No caso de impossibilidade da presença do Orientador, a Comissão de Pós-Graduação deverá nomear outro docente permanente do programa para presidir a Banca Examinadora. Parágrafo 5º - A presença do membro externo ao Programa da Banca Examinadora, por ocasião da defesa da Dissertação, poderá ser dispensada, a critério da Comissão de Pós-Graduação. Neste caso, este examinador deverá apresentar parecer por escrito sobre a Dissertação, antes da data da defesa. Art. 46º - A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública de Tese, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. Parágrafo 1 º As Bancas Examinadoras de Teses de Doutorado serão constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos 2 (dois) examinadores externos ao Programa, com orientações de doutorado, sendo 1 (um) destes externo à UFRGS. Parágrafo 2º. Faculta-se que um dos examinadores externos participe da banca através de sistema de participação por meios eletrônicos. Parágrafo 3 º - Pelo menos um dos membros da Banca Examinadora deverá ser também Docente Permanente do Programa, salvo dispensa pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 4º Além dos membros referidos, o Orientador deverá participar da Banca Examinadora, presidindo-a sem direito a julgamento da Tese. Art. 47º A Dissertação ou Tese será considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 1º A aprovação ou reprovação será determinada com base em pareceres individuais dados por cada um dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 2º - Cada membro da Banca Examinadora atribuirá o conceito Aprovado ou Não Aprovado, sendo considerada aprovada a Dissertação ou Tese que obtiver conceito final Aprovado atribuído pela maioria dos membros da Banca. Parágrafo 3º. Em caso de empate no número de conceitos Aprovado e de conceitos Não Aprovado emitidos pelos membros da banca, em seus pareceres individuais, o aluno será considerado aprovado com restrições, devendo efetuar alterações indicadas;; Parágrafo 4º. - A Banca poderá recomendar a realização de mudanças e alterações antes da emissão do texto final do trabalho, sendo o prazo máximo concedido para a realização das correções, homologação e pedido de diploma aquele estabelecido na Resolução 30/2007 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE da UFRGS, que é de 90 (NOVENTA) dias, ou outra Resolução que a substitua. Capítulo VI Diplomas Art. 48º Nos diplomas de Mestrado e Doutorado concedidos pelo Programa constará o título de MESTRE ou DOUTOR EM ENGENHARIA, além da respectiva especialidade de formação, expressa pela área de concentração de estudos, como estabelecido no Art. 2º. do presente regimento. Capítulo VI - Disposições Gerais Art. 49º - Este Regimento está sujeito às demais normas existentes e que vierem a ser

10 estabelecidas para a pós-graduação stricto sensu da UFRGS Art. 50º - Os casos duvidosos, omissos ou especiais serão resolvidos pela Comissão de Pós- Graduação.

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