REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

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1 REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zootecnia (PPG-Zootecnia) da UFRGS está organizado em Cursos Stricto Sensu de Mestrado e Doutorado, sendo estes, níveis independentes e conclusivos, tendo por objetivo a formação de pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento tecnológico no campo da Zootecnia. O PPG-Zootecnia engloba duas Áreas de Concentração: Plantas Forrageiras e Produção Animal, sendo ambas abertas a candidatos que tenham concluído o Curso de Graduação nas áreas de Ciências Agrárias e correlatas. Parágrafo Único - O Mestrado não constitui, necessariamente, pré-requisito para o Doutorado. Artigo 2. - O PPG Zootecnia no nível de Mestrado tem por objetivo propiciar aos graduados em curso superior, formação na análise e execução de pesquisas e do aprofundamento de conhecimentos especializados em área temática da zootecnia. Parágrafo Único - Por área de concentração, entende-se o campo específico do conhecimento em que o aluno deverá aprofundar seus estudos, sendo no seu escopo principal o das Plantas Forrageiras ou da Produção Animal. Artigo 3. - O PPG Zootecnia no nível de Doutorado tem por objetivo conferir aos profissionais, preferentemente com grau de Mestre ou equivalente, autonomia científica para diagnosticar, hierarquizar e priorizar necessidades de investigação numa visão multidisciplinar e holística. Ao mesmo tempo desenvolve a capacidade de analisar os processos, por meio do conhecimento adquirido em ciências básicas e do aprofundamento dos saberes em áreas específicas. Artigo 4. - O PPG em Zootecnia é constituído por: Conselho de Pós-Graduação, Comissão de Pós-Graduação, Corpo Docente e Corpo Discente.

2 Capítulo II Dos Docentes Artigo 5º - Os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicar-se à pesquisa, ter produção científica continuada e relevante e ser aprovados pela Comissão de Pós-Graduação, para posterior homologação pela Câmara de Pós- Graduação. Parágrafo único - O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, poderá suprir a exigência do doutorado para os fins de credenciamento como docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Artigo 6º - Os docentes serão classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores, conforme definido nos parágrafos seguintes. Parágrafo 1º - Integram a categoria de Docentes Permanentes, os docentes assim enquadrados pelo programa e que atendam a todos os seguintes prérequisitos: I Desenvolvam atividades de ensino regularmente na Graduação e na Pós- Graduação; II participem de projeto de pesquisa do programa, com produção regular expressa por meio de publicações; III orientem regularmente alunos de mestrado ou doutorado do programa; IV Tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, tenham firmado com a Universidade termo de compromisso de participação como docente de programa de Pós-Graduação, na condição de Docente Convidado segundo a legislação vigente; V mantenham regime de dedicação integral à UFRGS caracterizada pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. a) A critério da Câmara de Pós-Graduação, enquadrar-se-á como permanente o docente que não atender ao estabelecido no inciso I do Parágrafo 1º deste artigo devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em educação, arte, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. b) Os docentes poderão ser credenciados como permanentes em apenas um programa de pós-graduação, ou em situações excepcionais e justificadas, a critério da Câmara de Pós-Graduação, em mais de um programa de pós-graduação. Parágrafo 2º - Integram a categoria de docentes visitantes, os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores. I Enquadram-se ainda como visitantes, os docentes que atendam ao estabelecido no caput deste artigo e tenham sua atuação no programa viabilizada

3 por contrato de trabalho por tempo determinado celebrado com a UFRGS ou por bolsa concedida para esse fim, por esta instituição ou por agência de fomento. Parágrafo 3º - Integram a categoria de docentes colaboradores, os demais membros do corpo docente do programa que não atendam a todos os requisitos para serem classificados como docentes permanentes ou como visitantes, mas participem de forma sistemática do desenvolvimento de projetos de pesquisa ou atividades de ensino e/ou da orientação de estudantes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a instituição. I O desempenho de atividades esporádicas como conferencista, membro de banca de exame ou co-autor de trabalhos não caracteriza o profissional como integrante do corpo docente do programa, não podendo os mesmos, serem enquadrados como docentes colaboradores ou visitantes. II A produção científica de docentes colaboradores pode ser incluída como produção do programa apenas quando relativa à atividade nele efetivamente desenvolvida. Parágrafo 4º - O enquadramento dos docentes nas categorias de docente permanente, docente visitante ou docente colaborador deverá ser submetido pelo Programa de Pós-Graduação para apreciação junto à Câmara de Pós-Graduação. Artigo 7º - O credenciamento de docente permanente, docente colaborador ou docente visitante terá validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado mediante proposta da Comissão de Pós-Graduação, homologada pela Câmara de Pós-Graduação. Artigo 8º - O candidato ao grau de Mestre ou Doutor terá um orientador, homologado pela Comissão de Pós-Graduação, levando-se em conta a área de concentração, a opção do candidato e os interesses do programa. O orientador indicado deverá manifestar prévia e formalmente a sua concordância. Parágrafo 1 o. - Docentes credenciados como orientadores no PPG Zootecnia também poderão exercer a função de co-orientadores. A indicação de coorientadores deverá ser efetuada pelo orientador, por ocasião da apresentação do projeto de pesquisa do aluno para aprovação junto à Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2 º. - A critério da Comissão de Pós-Graduação, poderão ser designados um ou mais co-orientadores e, em casos especiais, dois orientadores para o mesmo aluno. Parágrafo 3 o. - O aluno de Doutorado terá uma comissão orientadora com a atribuição de colaborar na organização e execução do seu plano de estudos, acompanhar a condução do seu projeto de pesquisa e a elaboração final da tese. A comissão orientadora será constituída por ocasião da entrega do Plano de Estudos do aluno e composta por seu orientador, na condição de presidente, e por no mínimo dois outros professores pertencentes ao corpo docente do programa. Parágrafo 4 o. - Alterações na comissão orientadora poderão ser propostas à Comissão de Pós-Graduação pelo professor orientador. Parágrafo 5 o. - Cada orientador poderá orientar simultaneamente até 6 (seis) alunos. Excepcionalmente, em atendimento aos interesses do programa poderão ocorrer

4 reduções ou ampliações nesse número, especialmente em observação aos critérios dos órgãos de avaliação do programa. Parágrafo 7 o. - O professor designado como orientador poderá deixar de orientar o aluno, justificando por escrito sua decisão à Comissão de Pós-Graduação para apreciação e homologação desta. Parágrafo 8 o. - No caso de afastamento temporário o orientador deverá ser substituído por outro, aprovado previamente pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 9 o. - O aluno poderá solicitar mudança de orientador ou Comissão Orientadora, mediante requerimento justificado, com concordância do Orientador, dirigido à Coordenação, cabendo à Comissão de Pós-Graduação Artigo 9º - O credenciamento de um co-orientador externo ao PPG Zootecnia, com ciência e concordância das Instituições envolvidas, terá caráter específico e transitório, com duração equivalente ao tempo de permanência do orientando no Programa. Artigo 10º - São atribuições do professor orientador: I. Orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo de forma contínua em sua formação pós-graduada; II. Encaminhar o projeto de pesquisa do aluno de mestrado e doutorado à Coordenação do PPG Zootecnia para homologação, sendo que o projeto de pesquisa do aluno de doutorado deve ter sido previamente aprovado pela Comissão Orientadora; III. Propor à Coordenação do PPG Zootecnia a composição de bancas de exame de dissertações, de qualificação para o doutorado e de teses; IV. Solicitar à Coordenação do PPG Zootecnia a homologação de dissertações e de teses de seus orientados, após as correções definidas pelas bancas de exame ou pelos critérios vigentes; V. Presidir as bancas de exame de dissertação e de tese de seus orientados. VI. Promover a obtenção de meios e recursos necessários para a realização das pesquisas de seus orientados; VII. Cumprir e fazer cumprir este regimento Capítulo III Administração Artigo 11º - O PPG em Zootecnia será constituído por um Conselho de Pós- Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação, por um Coordenador e por um Coordenador Substituto, de acordo com as competências estabelecidas neste Regimento. Parágrafo 1º A coordenação contará com a estrutura de apoio constituída uma Secretaria Acadêmica e um Serviço de Contabilidade. Artigo 12º - O Conselho do PPG em Zootecnia é constituído pelos docentes permanentes do quadro da Universidade e pela representação discente nos termos da lei.

5 Artigo 13º - Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; II elaborar o Regimento do Programa e suas respectivas alterações, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade respectiva e pela Câmara de Pós- Graduação; III estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; V julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós-Graduação; VI deliberar sobre o descredenciamento de docentes do Programa. VII Eleger a Comissão de Bolsas nos termos da legislação em vigor e do Regimento do Programa; VIII Aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos professores orientadores. Artigo 14º - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Parágrafo 1º - A convocação do Conselho será nominal, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas e deverá conter a pauta da reunião. Parágrafo 2 - Na ausência do Coordenador, o Conselho será presidido pelo Coordenador substituto ou pelo membro mais antigo do Conselho presente na reunião, nessa ordem. Parágrafo 3º. - Nenhum membro do Conselho poderá votar em assunto de seu interesse individual ou do cônjuge, companheiro(a), ou colateral até o 3º (terceiro) grau por consangüinidade ou afinidade. Artigo 15º - A Comissão de Pós-Graduação será constituída pelo Coordenador do Programa, pelo Coordenador Substituto, 2 (dois) representantes de cada uma das áreas de concentração, e pela representação discente, eleita na forma da lei. Parágrafo 1 o - Os membros docentes e discentes da Comissão de Pós-Graduação terão mandato de 2 (dois) anos e 1 (um) ano, respectivamente, permitida em ambos os casos, uma recondução. Parágrafo 2 o. - A ausência não justificada de qualquer membro da Comissão de Pós- Graduação por 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) intercaladas acarreta a perda de mandato, declarada de ofício, pelo seu Coordenador, devendo ser efetuada nova eleição no prazo máximo de 15 (quinze) dias. Parágrafo 3º. Por ocasião da eleição da Comissão de Pós-Graduação, deverão também ser eleitos 2 (dois) suplentes para cada área de concentração.

6 Parágrafo 4º - No caso de vacância de membro da Comissão, titular ou suplente, será efetuada nova eleição, conforme consta no parágrafo 3 o deste Artigo, no prazo máximo de 15(quinze) dias. Artigo 16º - As reuniões da Comissão de Pós-Graduação serão presididas pelo Coordenador do PPG Zootecnia e realizar-se-ão sempre que convocadas pelo Coordenador ou por 1/3 (um terço) de seus membros. A Comissão deliberará na presença da maioria absoluta de seus membros. Na ausência do Coordenador, a reunião será presidida pelo Coordenador substituto ou pelo membro mais antigo da Comissão ou no Magistério, nessa ordem. Parágrafo único - O Coordenador, além do voto como membro da Comissão de Pós- Graduação, terá o voto de qualidade nos casos de empate. Artigo 17º - Compete à Comissão de Pós-Graduação: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II propor modificações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação; III aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos, nos termos do Regimento do Programa; IV aprovar o encaminhamento das Dissertações, Teses e outros trabalhos de conclusão para as Bancas Examinadoras; V designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações, das Teses e de outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador; VI propor docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; VII propor o perfil dos docentes de Pós-Graduação, com exigências mínimas de produção, orientação e atividades de ensino; VIII - aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; IX atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos do seu Regimento; X aprovar o orçamento do Programa; XI homologar Teses, Dissertações e outros trabalhos de conclusão; XII estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XIII avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XIV propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de docentes e orientadores; XV deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pósgraduação stricto sensu, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão e assuntos correlatos; XVI propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pósgraduação; XVII Deliberar sobre o Programa anual de trabalho do PPG Zootecnia; XVIII Deliberar sobre a criação ou supressão de áreas de concentração;

7 XIX Aprovar a composição das comissões orientadoras; XX Homologar a aceitação de candidatos ao PPG Zootecnia; XXI Homologar o número de vagas para os diferentes Cursos oferecidos pelo PPG Zootecnia; XXII Estabelecer critérios para definição do número de créditos obtidos no mestrado que poderão ser integralizados no doutorado; XXIII Estabelecer normas de redação de dissertação e de tese e de defesa direta de tese; XXIV Deliberar sobre a aplicação de recursos destinados ao PPG Zootecnia; XXV Julgar os recursos interpostos a decisões de docentes, professores orientadores, comissões orientadoras, bancas examinadoras, Departamentos e Coordenador do PPG Zootecnia; XXVI Estabelecer e ditar resoluções normativas; XXVII Designar comissões relatoras e relatores ad-hoc; XXVIII Cumprir e fazer cumprir este regimento. Artigo 18º - O PPG em Zootecnia tem um Coordenador, com funções executivas além de presidir o Conselho de Pós-Graduação, com voto de qualidade, além do voto comum. Parágrafo 1 o - O Coordenador e o Coordenador Substituto serão eleitos pelos membros do Conselho de Pós-Graduação, por voto secreto, dentre os docentes permanentes, para cumprir mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Parágrafo 2 o - O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. Artigo 19º - Caberá ao Coordenador do Programa: I dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II elaborar o projeto de orçamento do Programa segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; III praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; IV representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós- Graduação; VI articular-se com a Pró-Reitoria respectiva para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VII enviar Relatório Anual de atividades para o Conselho da Faculdade de Agronomia. VIII Submeter à Comissão de Pós-Graduação proposta de orçamento anual e planos de aplicação de recursos destinados ao PPG Zootecnia; IX Fiscalizar o emprego dos recursos financeiros destinados ao PPG Zootecnia;

8 X Promover a obtenção de recursos junto a instituições financeiras de auxílios para pesquisa e ensino XI Cumprir e fazer cumprir este regimento. Artigo 20º - A Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação será composta por quatro membros: pelo Coordenador do Programa, pelos representantes docentes de cada área de concentração e discente, sendo os dois últimos eleitos por seus pares, com mandatos de dois e um ano, respectivamente, permitindo-se uma recondução em ambos os casos, sendo contempladas as duas áreas de concentração. Artigo 21º - Caberá à Comissão de Bolsas do Programa de Pós-Graduação: I Examinar as solicitações dos candidatos e propor a distribuição de bolsa de estudos, mediante critérios definidos pela Comissão de Pós-Graduação, que priorizem o mérito acadêmico; II Sugerir, para decisão da Comissão de Pós-Graduação, sobre substituição de bolsistas. CAPÍTULO VI - Do Corpo Discente e suas atribuições Artigo 22º - O corpo discente será constituído de portadores de diploma universitário fornecido por universidades brasileiras ou estrangeiras, cujos currículos sejam relacionados com os Programas do PPG Zootecnia desejado e que estejam regularmente matriculados. Parágrafo único - Os membros do corpo discente devem cumprir e fazer cumprir este regimento. Artigo 23º - Poderá ser aceita matrícula de aluno especial em, no máximo, duas disciplinas, com direito a atestado de freqüência e aproveitamento, mediante aprovação do professor responsável pela disciplina e da Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 1 o. - O aluno especial poderá utilizar os créditos obtidos, caso admitido como aluno regular, desde que cumpridas as exigências acadêmicas específicas do Mestrado e/ou Doutorado. Parágrafo 2 o. Caso admitido como aluno regular o período cursado como aluno especial contará para o prazo previsto para o término do curso, conforme os Artigos 41 e 46. Parágrafo 3 o. - O aluno de graduação do último semestre da UFRGS ou de outras instituições poderá inscrever-se como aluno especial nas condições especificadas neste artigo. CAPÍTULO VII - Da Inscrição, Seleção e Admissão Artigo 24º - A admissão de candidatos ao PPG em Zootecnia deverá estar condicionada à disponibilidade de orientadores em cada área de concentração.

9 Artigo 25º - A inscrição no processo de seleção para ingresso nos Cursos de Mestrado e Doutorado deverá obedecer aos procedimentos anualmente divulgados pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 1º - Os processos seletivos serão abertos e tornados públicos mediante edital de seleção, previamente aprovado pela comissão ou pelo Conselho de Pós-Graduação, a ser publicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Parágrafo 2º - O edital de seleção deverá ter ampla divulgação e publicação, inclusive em hipertextos no domínio UFRGS. Artigo 26º - Para a admissão no PPG Zootecnia no nível de mestrado o candidato deverá ter satisfeitas as seguintes condições: I. Ter sido aprovado no processo de seleção para ingresso. II. Ter sido aceito por um orientador do Programa. III. IV. Declarar que aceita as disposições deste Regimento; Declarar que exercerá suas atividades discentes em regime de tempo integral; V. Caso possua vínculo empregatício, apresentar declaração da instituição com a qual tem vínculo, concordando na realização em regime de tempo integral, por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da primeira matrícula no Programa; VI. Não ter sido compulsoriamente desligado do PPG Zootecnia, tendo ou não recebido certificado de especialização, há menos de 24 (vinte e quatro) meses. Parágrafo 1 o - Excepcionalmente, poderá ser admitido candidato com diploma superior em área não relacionada com o PPG Zootecnia, desde que aprovado pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - Excepcionalmente serão aceitos, sem direito à bolsa, alunos com vínculo empregatício com liberação parcial, comprovada, de suas atividades, conforme normatização da Comissão do PPG em Zootecnia Artigo 27º - Para a admissão no PPG Zootecnia no nível de doutorado, o candidato deverá ter satisfeitas as seguintes condições: I. Ter sido aprovado no processo de seleção para ingresso. II. Ter sido aceito por um orientador do Programa. III. IV. Declarar que aceita as disposições deste Regimento; Declarar que exercerá suas atividades discentes em regime de tempo integral; V. Caso possua vínculo empregatício, apresentar declaração da instituição com a qual tem vínculo, concordando na realização em regime de tempo integral, por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses a contar da primeira matrícula no Programa; VI. Não ter sido compulsoriamente desligado do PPG Zootecnia, tendo ou não recebido certificado de especialização, há menos de 24 (vinte e quatro) meses.

10 Parágrafo Único - Excepcionalmente serão aceitos, sem direito a bolsa, alunos com vínculo empregatício com liberação parcial, comprovada, de suas atividades, conforme normatização da Comissão do PPG em Zootecnia Artigo 28 - Em casos excepcionais, a critério das áreas de concentração e da Comissão de Pós-Graduação, durante a realização do mestrado, após no mínimo 3 (três) semestres do início do Programa, poderá ser permitida a alteração da inscrição para o doutorado, com o aproveitamento dos créditos já obtidos. Parágrafo 1º - Para que tal alteração seja aceita o aluno deverá ter cursado no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos, apresentar média acumulada igual a 3,8 (três virgula oito), conforme cálculo previsto no Artigo 30, parágrafo 4º, além de se submeter a uma avaliação da proposta de projeto de pesquisa para o doutorado e a uma avaliação da produção científica decorrente das atividades de pesquisa executadas durante os três primeiros semestres de permanência no Programa, conforme normas aprovadas pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - Para efeito do prazo limite de defesa da tese de doutorado será considerada a data da primeira matrícula no Programa. CAPÍTULO VIII - Do Regime Didático Geral Artigo 29º A integralização dos estudos necessários ao mestrado e ao doutorado será expressa em unidades de crédito de acordo com o Regimento Geral da Universidade. Parágrafo 1 o. - Não são computados créditos as atividades desenvolvidas na elaboração da dissertação ou tese. Artigo 30º - Os professores responsáveis pelas disciplinas deverão alunos utilizando os seguintes conceitos: A - Ótimo B - Bom C - Regular D - Insatisfatório FF - Falta de Freqüência avaliar os Parágrafo 1 o.- O aluno que obtiver, no mínimo, o conceito C (Regular) em qualquer disciplina fará jus ao número de créditos atribuídos a mesma. Parágrafo 2 o. - O aluno que obtiver o conceito final D (Insatisfatório) ou FF (Falta de Freqüência) em qualquer disciplina, é obrigado a repetí-la. Parágrafo 3 o. - Será permitido repetir somente uma disciplina, durante o Curso. Parágrafo 4 o. - A média global será calculada através da média ponderada dos créditos, em que os conceitos correspondentes entram com os pesos A = 4(quatro), B = 3, C = 2 (dois), D = 0 e FF = 0. Artigo 31º - A freqüência do aluno às atividades de disciplinas é obrigatória.

11 Parágrafo Único - O aluno que apresentar mais do que 15 (quinze) % de faltas nas atividades da disciplina terá conceito FF (Falta de Freqüência). Artigo 32º - A matrícula do aluno regular será solicitada antes do início das aulas, em período fixado em cada semestre pela Coordenação. Parágrafo 1 o. - O aluno especial deverá solicitar matrícula durante a primeira semana após o encerramento da matrícula dos alunos regulares. Parágrafo 2 o. - O aluno regular poderá solicitar matricula em disciplinas adicionais, até duas semanas após o início das aulas, desde que haja a concordância do professor orientador e do professor responsável pela disciplina. Artigo 33º - É permitido o cancelamento da matrícula em uma ou mais disciplinas, obedecendo ao calendário anual do Programa e com a anuência do professor orientador. Artigo 34º - O professor responsável pela disciplina deverá enviar à Coordenação os conceitos finais e as freqüências dos alunos até dez dias após o término do semestre. Parágrafo Único - O aluno terá direito à revisão de provas e trabalhos, mediante solicitação por escrito encaminhada à Coordenação até 5 (cinco) dias após a divulgação dos conceitos, sendo designados dois professores que terão o prazo de cinco dias para efetuar a revisão e, se necessário, a alteração do conceito. Artigo 35º - O aluno deverá matricular-se em todos os semestres, até a data da entrega da dissertação ou da tese à Coordenação, para constituição da banca de exame. Parágrafo 1 o. - É permitido ao aluno trancar matrícula, até duas vezes, desde que aprovado pela Comissão de Pós-Graduação, sempre obedecendo aos prazos estabelecidos neste regimento, para a conclusão do Curso. Parágrafo 2 o. - É facultado ao aluno fazer sua pesquisa em outra instituição de ensino ou pesquisa, desde que haja o acompanhamento do trabalho pelo professor orientador e assistência regular de um co-orientador vinculado à instituição que recebe o aluno. Parágrafo 3 o. - É permitida a realização de estágio em outra instituição de ensino ou pesquisa, destinado ao aprimoramento do plano de estudos do aluno, podendo contar crédito, desde que autorizado pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 4 o. - As atividades constantes nos Parágrafos 2 o e 3 o deste Artigo deverão ser realizadas de forma a atender os prazos máximos permitidos neste Regimento. Artigo 36º- A renovação de matrícula, a cada período letivo, será concedida após avaliação do desempenho de cada aluno pelo professor orientador, submetida à Comissão de Pós-Graduação.

12 Parágrafo 1º. - A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - O abandono por 2 (dois) períodos letivos regulares e consecutivos, ou por 3 (três) períodos intercalados, acarretará o desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão. CAPÍTULO IX - Do Regime Didático do PPG Zootecnia no Nível de Mestrado Artigo 37º - Para candidatar-se ao Título de Mestre é necessário: 1. Estar regularmente matriculado no PPG Zootecnia, e exercer atividade na Faculdade de Agronomia, pelo período mínimo de 12 (doze) meses, em regime de tempo integral; 2. Integralizar pelo menos 25 (vinte e cinco) unidades de créditos em atividades do Programa e de outros Programas de Pós-Graduação equivalentes. 3. Elaborar e submeter a uma banca de exame uma dissertação sobre o trabalho de pesquisa. Parágrafo 1 o - Pelo menos 25 (vinte e cinco) créditos deverão ser obtidos mediante aprovação em disciplinas de pós-graduação, com média global mínima B (Bom), calculada de acordo com o Artigo 30, Parágrafo 4 o. Parágrafo 2 o - Um dos 25 (vinte e cinco) créditos deverá ser obtidos na disciplina Seminário. Parágrafo 3 o - Dos 25 (vinte e cinco) créditos obrigatórios somente 2 (dois) poderão ser obtidos na disciplina Pesquisa Orientada. Parágrafo 4º - Um dos 25 (vinte e cinco) créditos deverá ser obtidos na disciplina Estágio Orientado de Docência. Artigo 38º - O aluno deverá demonstrar proficiência em leitura, tradução e redação em língua inglesa, sem que isto lhe assegure créditos. Parágrafo 1º - O exame de proficiência será de responsabilidade do Instituto de Letras da UFRGS. Parágrafo 2º O prazo máximo para aprovação no exame de proficiência será até a conclusão do primeiro ano do curso. Artigo 39 - O aluno deverá encaminhar para a apreciação da Comissão de Pós- Graduação o seu plano de estudos, conforme o calendário anual estabelecido pelo Programa. Artigo 40º - O aluno deverá apresentar o projeto de pesquisa à Secretaria do PPG- Zootecnia, obedecendo ao calendário anual estabelecido pelo Programa, para apreciação e aprovação pela Comissão.

13 Artigo 41º - O prazo para defender a dissertação é de, no máximo 24 (vinte e quatro) meses a partir da primeira matrícula, obedecendo-se o Artigo 53 o. Artigo 42º - Será desligado do Programa o aluno que: I. Apresentar em qualquer dos dois primeiros semestres média ponderada inferior a 2,2 (dois vírgula dois) conforme cálculo previsto no Artigo 30, Parágrafo 4 o ; II. Apresentar no final do terceiro semestre e dos seguintes média ponderada cumulativa inferior a 3,0 (três vírgula zero) conforme cálculo previsto no Artigo 30, Parágrafo 4 o ; III. Obtiver dois conceitos D ou FF ou um D e um FF ; IV. Não concluir o Programa em 24 (vinte e quatro) meses, a partir da primeira matrícula, respeitado o Artigo 54 Parágrafo 1 o.; V. Não apresentar o plano de estudos ou o projeto de dissertação ou não encaminhar a dissertação obedecendo ao calendário. VI. Não for aprovado no exame de proficiência em língua estrangeira no primeiro ano. CAPÍTULO X - Do Regime Didático do PPG Zootecnia no Nível de Doutorado Artigo 43º - Para candidatar-se ao grau de Doutor é necessário: I. Estar regularmente matriculado no PPG Zootecnia, e exercer atividades na Faculdade de Agronomia, pelo período mínimo de 24 (vinte e quatro) meses em regime de tempo integral e dedicação exclusiva; II. Integralizar pelo menos 42(quarenta e dois) unidades de créditos em atividades do Programa; III. Ser aprovado em exame de qualificação para doutorado, no qual se evidencie a amplitude e a profundidade de conhecimento do candidato; IV. Elaborar tese sobre trabalho de pesquisa original e submetê-la a uma banca de exame. Parágrafo 1 º. - Pelo menos 42 (quarenta e dois) créditos deverão ser obtidos em atividades de pós-graduação, com média global mínima B, calculada de acordo com o Artigo 30, Parágrafo 4 o. Parágrafo 2 o. - Dois dos 42 (quarenta e dois) créditos deverão ser obtidos na disciplina Seminário. Parágrafo 3 o. - Pelos menos 6 (seis) dos 42 (quarenta e dois) créditos deverão ser obtidos em disciplinas oferecidas por outros Programas de Pós-Graduação equivalentes. Parágrafo 4º - Dois dos 42 (quarenta e dois) créditos deverão ser obtidos na disciplina Estágio Orientado de Docência. Parágrafo 5 o. - Até 10 (dez) créditos obtidos no mestrado poderão ser aproveitados para integrar o número de créditos exigidos para o doutorado. Parágrafo 6 º. - O número de créditos a que se refere o parágrafo anterior será definido obedecendo a critérios estabelecidos pela Comissão de Pós-Graduação, ouvida a Comissão Orientadora do aluno.

14 Parágrafo 7 o. - O aluno deverá mostrar proficiência de leitura, tradução e redação em duas línguas estrangeiras, sendo uma a inglesa, e a outra podendo ser: Alemão, Francês, Espanhol ou Italiano, sem que isto lhe assegure créditos. O reconhecimento de proficiência será feito conforme os critérios expressos no Parágrafo 1º do Artigo 38. Parágrafo 8º - O aluno que tiver realizado exame de proficiência em língua estrangeira antes do ingresso no PPG Zootecnia poderá solicitar aproveitamento do mesmo. Artigo 44º - O aluno deverá encaminhar para a apreciação da Comissão de Pós- Graduação o seu plano de estudos, conforme o calendário anual estabelecido pelo Programa. Artigo 45º - O aluno deverá apresentar o projeto de pesquisa à Secretaria do PPG- Zootecnia, obedecendo ao calendário anual estabelecido pelo Programa, para apreciação e aprovação pela Comissão, após concordância do Orientador e Comitê Orientador. Artigo 46º - O prazo para defender a tese é de, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses a partir da primeira matrícula, obedecendo-se o Artigo 53. Artigo 47 - A banca de exame de qualificação para doutorado será constituída por três avaliadores doutores, escolhidos de uma lista de cinco nomes enviados pelo orientador, sendo um externo ao programa. A presidência da banca será exercida por um dos avaliadores do programa designado pela Comissão de Pós-Graduação do PPG-Zootecnia. É vedada ao orientador a participação no exame de qualificação. Parágrafo Único - Para o exame de qualificação para doutorado devem ter sido cumpridos os seguintes requisitos: O exame de qualificação para doutorado deverá ser iniciado no 25º. mês e concluído até o 27º. a partir da primeira matrícula do aluno, respeitando o calendário anual do Programa. Nos casos de alunos que realizarão estágios no exterior com bolsas das agências financiadoras da pós-graduação e estas estabelecerem requisitos que conflitem com esses prazos poderá haver excepcionalidade para os mesmos, mediante aprovação da Comissão de Pós-Graduação. No momento da habilitação ao exame de qualificação o candidato deverá ter cursado 85% dos créditos exigidos pelo programa. Artigo 48º - O exame de qualificação para doutorado constará de prova escrita elaborada por cada membro da banca e de prova oral com toda a banca presente. Os detalhes operacionais e metodológicos de ambas as provas serão regulamentados por normas internas do programa, aprovadas na Comissão de Pós- Graduação. Parágrafo 1 o. - Será aprovado em qualquer das provas do exame de qualificação para doutorado o aluno que for julgado apto por todos os componentes da banca de exame.

15 Parágrafo 2 o. - O aluno reprovado na prova escrita realizará nova prova, também escrita no 29º. mês da primeira matrícula. Parágrafo 3 o. - O aluno reprovado na prova oral realizará nova prova, também oral, no 29º. mês da primeira matrícula. Parágrafo 4 o. - Será considerado reprovado no exame de qualificação para doutorado o aluno que: I. For reprovado em duas provas escritas consecutivas; II. For reprovado em duas provas orais consecutivas; III. For reprovado na prova oral após a segunda prova escrita. Artigo 49º - Será desligado do Programa o aluno que: I. Apresentar em qualquer dos dois primeiros semestres média ponderada inferior a 2,2 (dois vírgula dois) conforme cálculo previsto no Artigo 30, Parágrafo 4 o ; II. Apresentar no final do terceiro semestre e dos seguintes média ponderada cumulativa inferior a 3,0 (três vírgula zero) conforme cálculo previsto no Artigo 30, Parágrafo 4 o ; III. Permanecer com conceito D ou FF em disciplina repetida; IV. Obtiver dois conceitos D ou FF ou um D e um FF ; V. Não obtiver aprovação no exame de qualificação para doutorado; VI. Não tiver realizado em 24 meses o exame de qualificação para doutorado e não tenha sido aprovado em 27 (vinte e sete) meses a partir da data da primeira matrícula; VII. Não concluir o Programa em 48 (quarenta e oito) meses a partir da primeira matrícula, respeitando o Artigo 46. VIII. Não apresentar o plano de estudos, o projeto ou não encaminhar a tese obedecendo ao calendário. IX. Não for aprovado nos exames de proficiência em línguas estrangeiras no primeiro ano. Artigo 50º - Em caráter excepcional, poderá ser concedido o título de Doutor diretamente por defesa de tese, conforme facultado pelo Regimento Geral da Universidade (Art. 46). Parágrafo 1º - A concessão é de caráter excepcional a candidato de alta qualificação na área, demonstrada por experiência e desempenho que o coloque entre as lideranças científicas e tecnológicas do País, tenha realizado trabalhos reconhecidamente importantes, tenha atividade científica/tecnológica continuada, contribuindo para a formação de recursos humanos e grupos de pesquisa. Parágrafo 2 º - A tese deve ser um trabalho efetivamente original, fruto de atividade criativa de pesquisa, que importa uma objetiva e significativa contribuição para o conhecimento do tema pesquisado. Artigo 51º - Os procedimentos referentes ao andamento do processo de que trata o Artigo 50 serão os seguintes: I. O candidato deverá encaminhar à coordenação do PPG Zootecnia a solicitação de concessão do título de Doutor diretamente por defesa de tese,

16 acompanhada de curriculum vitae documentado (títulos e trabalhos) e de proposta detalhada da tese a ser defendida; II. Sendo julgada pertinente pela Comissão de Pós-Graduação do PPG Zootecnia, esta deverá designar uma comissão especial, composta por três examinadores doutores, sendo dois externos ao PPG Zootecnia, dos quais, no mínimo, um externo à UFRGS, para emissão de parecer circunstanciado por escrito, baseado na análise da documentação encaminhada pelo candidato; III. O processo, incluindo o parecer, deverá se aprovado pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, sendo encaminhado para a Câmara de Pós-Graduação para homologação. O prazo entre o recebimento da solicitação e o envio à Câmara de Pós-Graduação não poderá exceder 12 (doze) dias; IV. Sendo homologado pela Câmara de Pós-Graduação, a coordenação do PPG Zootecnia deverá designar uma banca examinadora e marcar a data da defesa de tese, num prazo máximo de vinte e quatro meses a partir da data da homologação pela Câmara de Pós-Graduação; V. A defesa será pública, com a presença da banca examinadora, composta por 4 (quatro) doutores, dos quais no mínimo 2 (dois) serão externos ao PPG Zootecnia e, dentre estes, ao menos 1 (um) externo à UFRGS; VI. A banca examinadora deverá ser presidida pelo coordenador do PPG Zootecnia ou decano do Conselho, sem direito ao julgado os prazos de alterações serão os mesmos definidos no artigo 57. CAPÍTULO XI - Da Dissertação e da Tese Artigo 52º - A redação da dissertação ou da tese deverá observar, quanto à forma, as normas estabelecidas pela Comissão de Pós-Graduação. Artigo 53º - O aluno encaminhará à Coordenação o número de exemplares necessários para distribuição a banca, redigido e impresso conforme normas específicas do PPG Zootecnia para a dissertação ou da tese, acompanhados de ofício do professor orientador solicitando aprovação da banca de exame e da data do exame, ficando a cargo da Coordenação o envio do exemplar para os membros da banca. Parágrafo 1º - O exame ocorrerá no período de 15 (quinze) a 30 (trinta) dias após o encaminhamento da dissertação ou da tese à Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - No caso de tese de doutorado o encaminhamento à Comissão de Pós-Graduação deverá obrigatoriamente ser acompanhado da anuência dos membros do Comitê Orientador. Artigo 54º - A dissertação ou a tese deverá ser submetida à banca de exame dentro dos prazos previstos nos Artigos 41 e 46. Parágrafo 1 o - Em casos excepcionais, de inequívoca gravidade, mediante justificativa do professor orientador para aluno de mestrado ou da Comissão Orientadora para aluno de doutorado, a Comissão de Pós-Graduação poderá

17 prorrogar, por um período máximo de 6(seis) meses para doutorado e 3 (três) meses para mestrado, a realização do exame de dissertação ou de tese. Parágrafo 2 o. - Passado este período sem a realização do exame, o aluno terá apenas o direito a receber um Certificado de Especialização, conforme as normas para concessão de certificados expressa no Capítulo XII deste Regimento. Parágrafo 3 o. - Seis meses antes do término do prazo para o encaminhamento da dissertação ou da tese à Coordenação, esta expedirá um aviso ao aluno, com cópia ao professor orientador. Artigo 55º - As Bancas Examinadoras de dissertações de mestrado serão constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa. Parágrafo 1 o. - Além dos membros referidos, o orientador presidirá a Banca Examinadora sem direito a julgamento da dissertação, mas com direito à argüição do candidato. Parágrafo 2 o. - A conclusão do mestrado será formalizada em defesa pública, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. Excepcionalmente, mediante aprovação prévia da Comissão do Programa poderá ocorrer a participação de penas um dos membros da Banca por outros meios de comunicação. Artigo 56º - As Bancas Examinadoras de Tese de Doutorado serão constituídas de, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos dois examinadores externos ao Programa e destes pelo menos um externo ao programa e um externo à UFRGS. Parágrafo 1 o. - Além dos membros referidos, o orientador deverá participar da Banca Examinadora, presidindo-a e sem direito a julgamento da tese, mas com direito à argüição do candidato. Parágrafo 2 o. - A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública da tese, com a presença obrigatória da banca Examinadora. Excepcionalmente, mediante aprovação prévia da Comissão do Programa poderá ocorrer a participação de apenas um dos membros da Banca por outros meios de comunicação Artigo 57º - A dissertação ou tese será considerada aprovada, segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 1 o. - A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em parecer individual dado pelos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 2 o. - Cada membro da Banca Examinadora atribuirá conceito APROVADO ou REPROVADO, sendo considerada aprovada a Dissertação ou Tese que obtiver conceito final APROVADO. Parágrafo 3 o. - Não será permitido novo exame de dissertação ou de tese em caso de reprovação do aluno. Parágrafo 4 o. - A Banca Examinadora lavrará uma ata sobre o exame, a qual será entregue à Coordenação do PPG Zootecnia.

18 Parágrafo 5º - Poderá ser concedido voto de louvor à Dissertação ou Tese quando for considerada por unanimidade pela Banca Examinadora. Parágrafo 6 o. - Após a aprovação da dissertação ou da tese, o aluno deverá executar as alterações definidas pelos membros da Banca de Exame, com supervisão do professor orientador. Parágrafo 7 o. - O aluno enviará à Comissão de Pós-Graduação, para fins de homologação, um exemplar do texto final da dissertação ou da tese, com ofício de encaminhamento do professor orientador e aceite de pelo menos dois componentes da Banca Examinadora, em prazo não superior a 45 (quarenta e cinco) dias a partir da data do exame. Parágrafo 8º - A tese ou dissertação somente será homologada quando atender todos os requisitos definidos em regulamentação própria pela Comissão de Pós- Graduação. CAPÍTULO XII Da Reconsideração e do Recurso Artigo 58º De ato ou decisão de professor, orientador, comissão, banca examinadora, autoridade ou órgão do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia caberá, por iniciativa do interessado direto, pedido de reconsideração, constituído em processo administrativo formal, fundamentado em alegada não consideração de elementos passíveis de exame quando da formalização do ato ou decisão. Parágrafo 1º - O pedido de reconsideração deverá ser encaminhado a quem houver expedido o ato ou proferido a decisão, não podendo ser renovado. Parágrafo 2º - O pedido de reconsideração deverá ser interposto no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da publicação ou da ciência, pelo interessado, do ato ou da decisão. Parágrafo 3º - O pedido de reconsideração deverá ser julgado e a conseqüente decisão formalmente comunicada ao interessado no prazo de 30 (trinta) dias contados da data do recebimento do pedido de reconsideração. Artigo 59º Caberá recurso: I -Do indeferimento do pedido de reconsideração; II Das decisões sobre os recursos sucessivamente interpostos. Parágrafo 1º - De ato ou decisão de professor, orientador, comissão, banca examinadora, autoridade ou órgão do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia caberá recurso a Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - De ato ou decisão da Comissão de Pós-Graduação caberá recurso ao Conselho de Pós-Graduação.

19 Parágrafo 3º - De ato ou decisão do Conselho de Pós-Graduação caberão sucessivos recursos para instâncias hierárquicas superiores, conforme o disposto no Regimento Geral da Universidade. Parágrafo 4º - O recurso deverá ser interposto no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da publicação ou ciência, pelo interessado, do ato ou da decisão. Parágrafo 5º - Para os efeitos do disposto no parágrafo anterior e artigo 60, parágrafo 2, será válido o recibo aposto em aviso de recebimento postal ou documento equivalente. Parágrafo 6º - O recurso deverá ser julgado no prazo de 90 (noventa) dias contados da data do seu recebimento, dando-se, após o julgamento, imediata e formal ciência ao interessado. Artigo 60º O recurso, constituído em processo administrativo formal, deverá ter uma comissão relatora ou um relator ad hoc designado pelo pleno do órgão constituído em instância recursal. Parágrafo 1º - Os membros do órgão constituído em instância recursal, individualmente ou em grupo, poderão pedir vista a processo em tramitação antes de iniciada a fase de deliberação e por uma única vez em cada processo. Parágrafo 2º - O pedido de vista implicará a apresentação de relatório escrito pelo solicitante no prazo de 15 (quinze) dias a contar da data em que o processo lhe for formalmente entregue. Parágrafo 3º - Qualquer membro do órgão constituído em instância recursal poderá aproveitar um pedido de vista para manifestar-se no processo, obedecendo, entretanto, o prazo disposto no parágrafo anterior. Parágrafo 4º - Limitam-se os pedidos de vista ao máximo de 2 (dois) por processo. CAPÍTULO XIII - Dos Diplomas e Certificados Artigo 61º - Ao aluno que tiver cumprido todos os requisitos previstos neste Regimento, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul concederá um diploma de Mestre ou de Doutor em Zootecnia, salientada a área de concentração. Artigo 62º - Ao aluno regularmente matriculado no PPG Zootecnia que não puder ou não quiser continuar seus estudos e que tiver obtido número de 25 (vinte e cinco) créditos e ter apresentado uma monografia individual, será concedido um Certificado de Especialização em Zootecnia, com referência à área de concentração em que estiver matriculado. Artigo 63º- A análise da solicitação a que se refere o artigo 62 será efetuada pela Comissão de Pós-Graduação, que emitirá parecer circunstanciado e o submeterá à Câmara de Pós-Graduação para homologação.

20 Parágrafo 1º - Para receber o certificado, o aluno deverá ter obtido, no mínimo, 50% dos créditos no PPG Zootecnia com pelo menos conceito B em disciplinas do Programa. Nas disciplinas de outros cursos deverá ter obtido, no mínimo conceitos C. Parágrafo 2 º - No certificado deverá constar as disciplinas cursadas com os respectivos conceitos e créditos obtidos. Artigo 64º - Os créditos computados para obtenção de um certificado ou diploma não poderão ser computados para a obtenção de outro certificado ou diploma, excetuando-se o que trata o Artigo 45, Parágrafo 5 o. CAPÍTULO XIV - Das Disposições Gerais Artigo 65º - Este Regimento estará subordinado às normas estabelecidas para o ensino de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, pelo estatuto e Regimento Geral da Universidade. Artigo 66º - Das decisões do Conselho de Pós-Graduação do PPG Zootecnia caberão recursos, em primeira instância, à Câmara de Pós-Graduação e, em instância superior, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Artigo 67º- As dúvidas, excepcionalidades e os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do PPG Zootecnia.

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