REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Engenharia de Produção REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Osvaldo Aranha, andar Porto Alegre RS Fone: (051)

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Capítulo I Dos Objetivos e da Organização Geral Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Engenharia de Produção (PMPEP/UFRGS) oferece Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu e tem por objetivos a formação de pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento e para a produção de conhecimento científico e tecnológico, sendo aberto a candidatos que tenham concluído o Curso de Graduação em qualquer área. Art. 2º A Pós-Graduação compreende o nível de Mestrado, na modalidade Profissional. O Programa de Pós-Graduação está estruturado em três áreas de concentração, quais sejam: (I) Sistemas de Produção, (II) Sistemas de Qualidade e (III) Sistemas de Transportes. Art. 3º As atividades de Pós-Graduação compreendem disciplinas, seminários e pesquisas, conforme especificado neste regimento. Capítulo II Da Administração Art. 4º O PMPEP/UFRGS é coordenado por um Conselho de Pós-Graduação, por uma Comissão de Pós-Graduação, por um Coordenador e por um Coordenador Substituto, de acordo com as competências estabelecidas neste regimento. Parágrafo único A administração do Programa articular-se-á com os Departamentos correspondentes para a organização das atividades de ensino, pesquisa e orientação. Art. 5º O Conselho de Pós-Graduação será constituído por todos os professores permanentes do quadro da UFRGS pertencentes ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Engenharia de Produção e pela representação discente na forma da lei. Art. 6º O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á sempre que convocado pelo Coordenador do Programa ou por solicitação de 1/3 (um terço) dos seus membros, e deliberará por maioria simples, presente a maioria absoluta dos seus membros. Art. 7º Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I eleger o Coordenador, o Coordenador Substituto e a Comissão de Pós-Graduação nos termos da legislação em vigor e deste Regimento; PMPEP 2 Escola de Engenharia - UFRGS

3 II elaborar o Regimento do Programa e suas respectivas alterações, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade respectiva e pela Câmara de Pós-Graduação; III estabelecer as diretrizes gerais do Programa; IV pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse da Pós-Graduação; V julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão de Pós- Graduação; VI deliberar sobre o descredenciamento de professores do Programa, quando solicitado pela Comissão de Pós-Graduação; VII aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos docentes do programa. Art. 8º A Comissão de Pós-Graduação será constituída por cinco docentes permanentes do programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS, e por um representante discente. Parágrafo único Os membros da Comissão de Pós-Graduação terão mandato de 2 (dois) anos, salvo o dos representantes do corpo discente, que será de 1 (um) ano, sendo permitida, em ambos os casos, uma recondução. Art. 9º Os membros do Conselho de Pós-Graduação, por voto secreto, elegerão, dentre os professores permanentes do Programa de Pós-Graduação, o Coordenador, o Coordenador Substituto e três representantes docentes. Parágrafo 1º- Em uma primeira votação, são eleitos o Coordenador e o Coordenador Substituto; Parágrafo 2º- Em uma segunda votação, são eleitos os representantes docentes. Art. 10 Compete à Comissão de Pós-Graduação: I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II propor modificações no Regimento ao Conselho de Pós-Graduação; III aprovar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos, nos termos do Regimento do Programa; IV organizar a distribuição de orientação; V aprovar o encaminhamento das Dissertações e outros trabalhos de conclusão para as Bancas Examinadoras; VI designar os componentes das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações e de outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador; VII propor orientadores e docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação, e o perfil dos docentes de Pós-Graduação, com exigências mínimas, definidas pelo Programa, de produção, orientação e atividades de ensino; VIII aprovar elenco de disciplinas e suas respectivas ementas e cargas horárias; IX atribuir créditos por atividades realizadas que sejam compatíveis com a área de conhecimento e os objetivos do Programa, nos termos do seu Regimento; X aprovar o orçamento do Programa; XI homologar Dissertações e outros trabalhos de conclusão; XII estabelecer, em consonância com os Departamentos envolvidos, a distribuição das atividades didáticas do Programa; XIII avaliar o Programa, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós-Graduação; XIV propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de professores, quando não houver anuência desses; XV deliberar sobre processos de transferência e seleção de alunos, aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação, dispensa de disciplinas, trancamento de matrícula, readmissão, desligamento de alunos que não apresentem desempenho compatível e assuntos correlatos; XVI propor ao Conselho da Unidade ações relacionadas ao ensino de pós-graduação. Art. 11 A Comissão de Pós-Graduação será presidida pelo Coordenador do Programa, com funções executivas e que presidirá também o Conselho de Pós-Graduação, com voto de qualidade, além do voto comum. Parágrafo único O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. PMPEP 3 Escola de Engenharia - UFRGS

4 Art. 12 Caberá ao Coordenador do Programa: I dirigir e coordenar todas as atividades do Programa sob sua responsabilidade; II elaborar o projeto de orçamento do Programa segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade; III praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; IV representar o Programa interna e externamente à Universidade nas situações que digam respeito a suas competências; V participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação; VI articular-se com a Pró-Reitoria respectiva para acompanhamento, execução e avaliação das atividades do Programa; VII enviar Relatório Anual de atividades para o Conselho da Unidade respectiva. Capítulo III Dos Docentes Art O corpo docente do PMPEP/UFRGS é constituído por portadores de título de doutor ou equivalente na área de conhecimento do Programa ou em área considerada relevante para os seus objetivos. Parágrafo 1º - Os docentes devem dedicar-se ao ensino, à pesquisa e ter produção continuada e qualificada. Parágrafo 2º - O notório saber, reconhecido por universidade com curso de doutorado na área, pode suprir a exigência do doutorado para fins de credenciamento como docente, conforme regulamentação vigente na UFRGS. Art Os docentes do PMPEP/UFRGS têm atribuições de conduzir atividades de ensino e pesquisa, e orientar alunos, sendo, para tanto, credenciados pela Câmara de Pós-Graduação. Parágrafo 1º Compete ao orientador: a) orientar o pós-graduando na organização e execução de seu plano de estudo e pesquisa. b) propor à Comissão de Pós-Graduação a composição das Bancas Examinadoras. Parágrafo 2º - O aluno de Mestrado terá um orientador, conforme informado em listagem organizada anualmente pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 3º A critério da Comissão de Pós-Graduação, poderá ser designado um coorientador para o aluno. Art Os docentes do PMPEP/UFRGS são classificados em Docentes Permanentes, Docentes Visitantes e Docentes Colaboradores. Art Podem integrar a categoria de Docente Permanente os docentes que atendam a todos os seguintes requisitos: I desenvolvam regularmente atividades de ensino na graduação; II participem de atividades de ensino e pesquisa junto ao Programa, com produção regular e qualificada; III orientem regularmente alunos de mestrado e/ou doutorado do Programa; IV tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, enquadrem-se em uma das seguintes condições especiais: a) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, com termo de compromisso firmado com a UFRGS na condição de Docente Convidado; b) na qualidade de participante como Pós-Doutorando, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; c) tenham sido autorizados, por acordo formal entre a instituição de origem e a UFRGS, para atuar como docente do Programa; V mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizado pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. Parágrafo 1º - Em casos especiais, devidamente justificados, a Câmara de Pós-Graduação pode credenciar, como Docente Permanente, docentes que não atendam às condições estabelecidas nos incisos I e V deste artigo, até um máximo de 15% (quinze por cento) do número total de Docentes Permanentes do Programa. Parágrafo 2º - A critério da Câmara de Pós-Graduação, pode ser enquadrado como Docente Permanente o docente que não atender ao estabelecido no inciso I deste artigo devido ao seu afastamento para a realização de estágio pós-doutoral, estágio sênior ou atividade relevante em PMPEP 4 Escola de Engenharia - UFRGS

5 educação, arte, ciência e tecnologia, desde que atendidos todos os demais requisitos fixados por este artigo para tal enquadramento. Art Podem integrar a categoria de Docente Visitante os docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores. Parágrafo único - O Docente Visitante deve ter sua atuação nesta Universidade viabilizada através do vínculo como Professor Visitante, nos termos da legislação vigente. Art Podem integrar a categoria de Docente Colaborador os demais membros do corpo docente do Programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados nas classificações de Docente Permanente ou Docente Visitante, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS. Art O desempenho de atividades esporádicas, tais como, participação em bancas de exame, coautoria de trabalhos ou atuação como conferencista, não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do Programa. Art O credenciamento dos docentes nas categorias de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador deve ser proposto pelo Programa de Pós-Graduação e submetido à aprovação da Câmara de Pós-Graduação. Art O credenciamento de Docente Permanente, Docente Visitante ou Docente Colaborador tem validade de até 5 (cinco) anos, podendo ser renovado pela Câmara de Pós- Graduação, mediante proposta da Comissão de Pós-Graduação do PMPEP. Capítulo IV Do Processo Seletivo Art. 22 Os processos seletivos serão abertos e tornados públicos mediante edital de seleção, previamente aprovado pela Comissão ou pelo Conselho de Pós-Graduação, a ser publicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do início do prazo de inscrições. Parágrafo 1º - Caberá à Câmara de Pós-Graduação a definição das normas gerais para a elaboração dos editais de seleção. Parágrafo 2º - O edital de seleção deverá ter ampla divulgação e publicitação, inclusive em hipertextos no domínio UFRGS. Art. 23 A admissão de candidatos aos Cursos de mestrado estará condicionada à capacidade de orientação do Programa, comprovada através da existência de orientadores disponíveis. Capítulo V Do Regime Didático Art. 24 A integralização dos estudos necessários ao Mestrado será expressa em unidades de crédito. Parágrafo 1º A cada crédito corresponderão 15 horas-aula. Parágrafo 2º Não serão atribuídos créditos às atividades desenvolvidas na elaboração de Dissertação ou outros tipos de trabalhos de conclusão de curso. Art. 25 O prazo de validade dos créditos cursados no Mestrado do PMPEP é de 5 (cinco) anos, caso não tenham sido utilizados para obtenção de títulos. Casos especiais serão analisados pela Comissão de Pós-Graduação. PMPEP 5 Escola de Engenharia - UFRGS

6 Art. 26 A critério da Comissão de Pós-Graduação poderá ser feito o aproveitamento e revalidação de créditos obtidos em outros cursos de pós-graduação. O pedido de aproveitamento dos créditos deve ser realizado no primeiro semestre após o ingresso do aluno no curso, mediante apresentação de documentação adequada. A análise do aproveitamento dos créditos será realizada pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 27 Os professores responsáveis pelas disciplinas deverão apresentar as conclusões sobre o desempenho do pós-graduando utilizando os seguintes códigos: A Conceito Ótimo B Conceito Bom C Conceito Regular D Conceito Insatisfatório FF Falta de Freqüência Parágrafo único Fará jus ao número de créditos atribuído a uma disciplina o aluno que nela obtiver, no mínimo, o conceito final C. Art. 28 As atividades do Mestrado Profissional são desenvolvidas no prazo mínimo de um (1) ano (12 meses) e no máximo de dois (2) anos (24 meses). Parágrafo 1º O mestrado profissional apresenta a exigência da integralização de no mínimo 24 créditos de disciplinas (equivalente a, por exemplo, oito (8) disciplinas de três (3) créditos) Parágrafo 2º Alunos que não cumprirem no mínimo 24 créditos nos dois primeiros semestres do curso são desligados ao final do segundo semestre de mestrado. Art. 29 A dissertação de mestrado profissional pode ser escrita no formato tradicional ou no formato de artigos onde o aluno é o primeiro autor. Parágrafo 1º A defesa da dissertação de mestrado profissional no formato tradicional contempla, além da apresentação da dissertação, a submissão de um (1) artigo para congresso qualificado na área das Engenharias III da CAPES. Parágrafo 2º A dissertação no formato de artigos contempla a apresentação de dois (2) artigos, sendo pelo menos um submetido à congresso qualificado na área das Engenharias III da CAPES, além de um capítulo introdutório e um capítulo de conclusões. Art. 30 Todos os alunos do programa devem realizar a renovação de matrícula a cada semestre letivo, que deverá ser concedida após avaliação de desempenho de cada aluno pelo professor/orientador, apreciada pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 1º - Serão desligados do programa os alunos que não tiverem concluído 24 créditos ao final do segundo semestre do curso, apreciados pela Comissão de Pós-Graduação. Parágrafo 2º - A não realização da matrícula por dois semestres letivos regulares acarretará desligamento definitivo do aluno, sem direito à readmissão. Parágrafo 3º- O cancelamento de disciplinas deverá ser solicitado até 15 dias após início do semestre letivo. Parágrafo 4º Os eventuais pedidos de trancamento de matrícula e posterior readmissão de aluno deverão ser avaliados pela Comissão de Pós-Graduação, que pode solicitar ou não ingresso através de novo processo seletivo, conforme os motivos apresentados. De qualquer forma, permitese, no máximo, uma solicitação de trancamento e readmissão por aluno. Art. 31 Os alunos deverão demonstrar proficiência em língua estrangeira, sendo exigida aprovação em exame de inglês. Parágrafo 1º - O aproveitamento da proficiência em outras línguas estrangeiras deverá ser discutido, caso a caso, pela Comissão de Pós-Graduação; Parágrafo 2º - A avaliação de proficiência ficará sob a responsabilidade do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Parágrafo 3º Caso o aluno faça o exame de proficiência em outra instituição, o aluno deverá solicitar a validação do exame junto ao Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Parágrafo 4º - O aluno deverá comprovar proficiência em língua estrangeira até final do segundo semestre do curso. PMPEP 6 Escola de Engenharia - UFRGS

7 Capítulo VI Das Bancas Examinadoras Art. 32 As bancas examinadoras de dissertações de mestrado profissional são constituídas de, no mínimo, 3 (três) doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa. Parágrafo 1º Além dos membros referidos, o orientador deve presidir a Banca Examinadora, sem direito a julgamento. Parágrafo 2º No caso de impossibilidade da presença do orientador, a Comissão de Pós- Graduação deve nomear docente do programa para presidir a Banca Examinadora. Parágrafo 3º A conclusão do Mestrado é formalizada através de defesa pública da dissertação, com a presença da Banca Examinadora, quando é dado conhecimento dos pareceres dos examinadores sobre a dissertação de mestrado. Parágrafo 4º Aceita-se que um (1) membro examinador possa participar da banca através de parecer por escrito. Para fomentar a internacionalização, aceita-se que membros externos participem da banca através de videoconferência. Art. 33 A dissertação de mestrado é considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da maioria dos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 1º A aprovação ou reprovação deve ser baseada em pareceres individuais dados pelos membros da Banca Examinadora. Parágrafo 2º Cada membro da Banca Examinadora deve atribuir o conceito: Não Aprovado ou Aprovado, sendo considerada aprovada a dissertação que obtenha conceito final Aprovado. Parágrafo 3º - Caso haja um mesmo número de conceitos APROVADO e NÃO APROVADO, considera-se o conceito do doutor externo ao programa como sendo o conceito final a ser atribuído à dissertação. Parágrafo 4º Os membros examinadores podem conceder voto de louvor à dissertação que, a juízo unânime da Banca Examinadora, constitua-se em trabalho excepcional. Art. 34 O aluno possui o prazo de até trinta (30) dias após a data da defesa para entregar na secretaria a versão final da dissertação contemplando as correções sugeridas pela banca examinadora e a documentação necessária para a homologação da dissertação. Capítulo VII Dos Diplomas Art. 35 O diploma de mestrado profissional será emitido após verificação de que todos os requisitos exigidos (créditos, aprovação em proficiência em língua estrangeira, aprovação na banca examinadora, submissão de artigo a congresso qualificado na área das Engenharias III na CAPES) foram cumpridos, mediante homologação pela Comissão de Pós-Graduação e mediante o depósito do documento de dissertação ou Trabalho de Conclusão, em meio eletrônico, junto à biblioteca pertinente. Parágrafo único Os requisitos descritos no caput deste artigo devem ser atendidos em até 90 (noventa) dias após a defesa. Capítulo VIII Das Disposições Transitórias Art. 36 Este regimento estará sujeito às demais normas existentes e que vierem a ser estabelecidas para Cursos de Pós-Graduação da UFRGS. Art. 37 Os casos omissos serão decididos pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 38 Este Regimento entra em vigor na data da homologação pela Câmara de Pós- Graduação, revogando-se as disposições em contrário. PMPEP 7 Escola de Engenharia - UFRGS

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