UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIMENTO INTERNO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIMENTO INTERNO atualizado em 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIMENTO INTERNO Índice Pág. Capítulo I Da Natureza e dos Objetivos Capítulo II Da Administração Capítulo III Da Secretaria Capítulo IV Do Regime Didático Capítulo V Do Sistema de Avaliação Capítulo VI Da Candidatura ao Título de Mestre Modalidade Acadêmica Capítulo VII Da Candidatura ao Título de Mestre Modalidade Profissional Capítulo VIII Da Candidatura ao Título de Doutor Capítulo IX Das Bancas Examinadoras Capítulo X Das Disposições Gerais e Transitórias

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da Natureza e dos Objetivos ART. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Economia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tem como objetivo a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de ensino, de pesquisa e desenvolvimento. PAR. 1 - O Programa compreende dois níveis de formação, o Doutorado e o Mestrado, acadêmico e profissional, que levam, respectivamente, aos títulos de Doutor em Economia, Mestre em Economia (na modalidade acadêmica), Mestre em Economia (na modalidade profissional), para a ênfase em Economia, e Mestre em Economia: Controladoria (na modalidade profissional), para a ênfase em Controladoria, não constituindo o Mestrado necessariamente prérequisito para o Doutorado. PAR. 2 - A ênfase de Economia do Programa possui duas áreas de concentração: Economia Aplicada e Economia do Desenvolvimento. PAR. 3º - Aos títulos de Doutor em Economia e Mestre em Economia (na modalidade acadêmica) serão acrescentadas as áreas de concentração. ART. 2 - O Programa executará suas atividades de ensino através da participação de docentes lotados no Departamento de Ciências Econômicas e em outros departamentos da Universidade, bem como de professores visitantes especialmente convidados. ART. 3 - As atividades de pesquisa dos professores e alunos poderão ser articuladas com os programas dos órgãos auxiliares de pesquisa da Faculdade de Ciências Econômicas desta Universidade, bem como outros Institutos de Pesquisa e Universidades. ART. 4 - O Programa será administrado por: I - um Conselho de Pós-Graduação; Capítulo II Da Administração 3

4 II - uma Comissão de Pós-Graduação; III - um Coordenador; IV um Coordenador Substituto; ART. 5 - O Conselho de Pós-Graduação será presidido pelo Coordenador e integrado por: I - professores permanentes do Programa, aprovados pela Câmara de Pós-Graduação; II - representação discente, de acordo com as normas da Universidade. PAR. ÚNICO - Os professores que estiverem licenciados ou afastados de suas atividades na Universidade Federal do Rio Grande do Sul deixarão de integrar o Conselho de Pós- Graduação enquanto durar sua licença ou afastamento. ART. 6 - A Comissão de Pós-Graduação será constituída por cinco professores com o título de doutor, entre eles o Coordenador e o Coordenador Substituto, eleitos dentre e pelo Conselho de Pós-Graduação e por representação discente, de acordo com as normas vigentes. PAR. 1º - O Conselho de Pós-Graduação elegerá também dois suplentes, um representante de cada uma das áreas de concentração da ênfase em Economia, para a Comissão de Pós-Graduação, que assumirão em caso de licença de algum membro efetivo, por necessidade de afastamento temporário ou renúncia. PAR. 2 - A Comissão de Pós-Graduação terá mandato de dois anos, coincidente com o do Coordenador. ART. 7 - A Comissão de Pós-Graduação será presidida pelo Coordenador do Programa. ART. 8 - Compete ao Conselho de Pós-Graduação do Programa: I - Eleger o Coordenador, o Coordenador Substituto e os demais professores permanentes doutores que compõem a Comissão de Pós-Graduação e os suplentes; II - estabelecer as diretrizes gerais do Programa; III - realizar modificações no Regimento Interno por iniciativa própria ou da Comissão de Pós- Graduação, para posterior homologação pelo Conselho da Unidade e pela Câmara de Pós- Graduação; IV - deliberar sobre assuntos pertinentes ao Programa; V - julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador Executivo e da Comissão de Pós- Graduação; VI decidir, a partir da proposição da respectiva área sobre o descredenciamento de docentes e orientadores do Programa. VII regulamentar as situações de desligamento de alunos, novas oportunidades em exames de qualificação e de reingresso no caso de reprovações neste. 4

5 ART. 9 - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á por convocação do Coordenador, sempre que o mesmo assim achar conveniente, ou por manifestação expressa pela maioria absoluta de seus membros. PAR. 1 - A convocação se dará por escrito, em documento oficial do Programa. PAR 2º - O quorum mínimo para a instalação das reuniões do Conselho de Pós- Graduação é a maioria absoluta dos seus membros com direito a voto sendo suas decisões tomadas por maioria qualificada (dois terços) de seus membros presentes à reunião. PAR. 3 - O Conselho de Pós-Graduação terá, no mínimo, duas reuniões por ano. PAR. 4 - Das reuniões do Conselho de Pós-Graduação poderão participar, com direito somente a voz, os docentes que estejam exercendo atividades de pesquisa ou ensino em caráter temporário, esporádico ou auxiliar, conforme estabelecido no Art. 10, Inc. XIII. ART Compete à Comissão de Pós-Graduação: I - assessorar o Coordenador Executivo em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do Programa, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II - propor ao Conselho de Pós-Graduação o currículo dos cursos do Programa, a serem submetidos à Câmara de Pós-Graduação; III - aprovar os planos de ensino e carga horária das disciplinas do Programa, bem como homologar os planos de estudo e pesquisa dos pós-graduandos; IV - elaborar e aprovar a proposta de orçamento a ser encaminhada aos órgãos superiores; V - designar os componentes das bancas examinadoras dos exames de qualificação, das dissertações, teses e outros trabalhos de conclusão, ouvido o orientador; VI - aprovar o encaminhamento das dissertações, teses e outros trabalhos de conclusão para as bancas examinadoras; VII - homologar os resultados da avaliação de dissertações de mestrado e de teses de doutorado e verificar se foram cumpridos os requisitos necessários; VIII - decidir sobre a seleção dos candidatos à matrícula nos cursos do Programa; IX - decidir sobre os pedidos de reingresso, determinando, no caso de seu atendimento, as condições em que os mesmos se processarão; X - dispensar do estudo e atribuir os créditos correspondentes a alunos que o requeiram, em vista de aprovação em disciplinas cursadas nesta Universidade ou em outras do País ou do Exterior, segundo a legislação vigente; XI - propor ao Conselho de Pós-Graduação modificações ao presente Regimento; XII - deliberar sobre as providências necessárias ao bom funcionamento e ao aperfeiçoamento do Programa; 5

6 XIII - propor os credenciamentos pela Câmara de Pós-Graduação de docentes orientadores doutores permanentes e deliberar sobre a participação de docentes temporários, da UFRGS ou de outras instituições, os quais mesmo não sendo membros do Conselho de Pós-Graduação, poderão participar como pesquisadores ou em atividades de ensino de caráter esporádico ou auxiliar; XIV - propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de docentes e orientadores; XV - apreciar e encaminhar aos órgãos superiores da Universidade o relatório anual das atividades do Programa. XVI estabelecer e tornar público os critérios para concessão de bolsas de estudo. ART O Coordenador será designado por portaria do Reitor, a partir da eleição de um professor orientador, realizado pelo Conselho de Pós-Graduação, dentre seus membros, em votação secreta, para cumprir mandato de dois anos. PAR. ÚNICO - No caso de impedimento temporário, inferior a seis meses, o Coordenador será representado pelo Coordenador Substituto. ART Compete ao Coordenador: I - dirigir e coordenar todas as atividades do Programa; II - praticar atos de sua competência ou competência superior, mediante delegação; III - elaborar o projeto de orçamento para o Programa, segundo as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores; IV - solicitar, com a aprovação dos órgãos competentes, a obtenção de recursos materiais e humanos para o bom desenvolvimento do Programa; V - propor à Comissão de Pós-Graduação providências destinadas a melhorar a organização e o funcionamento do Programa; VI - apresentar, anualmente à Comissão de Pós-Graduação, para ser encaminhado aos órgãos superiores da Universidade, o relatório das atividades do Programa; VII - convocar e presidir as reuniões da Comissão de Pós-Graduação e do Conselho de Pós- Graduação do Programa; VIII - representar o Programa onde e quando for necessário; IX - encaminhar pedidos de auxílio e autorizar despesas de acordo com o orçamento e auxílios específicos recebidos pelo Programa; X - apresentar à Câmara de Pós-Graduação os nomes do Coordenador e dos demais professores escolhidos para integrar a Comissão de Pós-Graduação para o período seguinte, incluíndo o suplente; XI - exercer as demais atividades estabelecidas neste Regimento e nos demais estatutos desta Universidade. XII - dirigir e coordenar as atividades de caráter acadêmico da área de concentração da ênfase em Economia que esteja representando. 6

7 ART Compete ao Coordenador Substituto: I substituir o Coordenador Executivo no exercício de suas tarefas, nos termos no parágrafo único do Art. 11 deste Regimento. II - dirigir e coordenar as atividades de caráter acadêmico da área de concentração da ênfase em Economia que esteja representando. Capítulo III Da Secretaria ART À Secretaria, órgão executor dos serviços administrativos do Programa, compete: I - manter em dia os assentamentos de todo o pessoal docente, discente e administrativo; II - informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos à matricula; III - registrar freqüência e conceitos obtidos pelos alunos do Programa; IV - efetuar matrícula; V - distribuir e arquivar todos os documentos relativos à atividade didática e administrativa; VI - coletar os elementos e preparar as prestações de contas e relatórios; VII - organizar e manter atualizada a coleção de leis, resoluções, portarias, circulares e outros documentos que regulamentem o Programa de Pós-Graduação; VIII - manter atualizado o inventário do equipamento e material do Programa; IX - executar as tarefas que lhe forem atribuídas pelo Coordenador e pela Comissão de Pós- Graduação do Programa; X elaborar os relatórios da CAPES e do Programa. Capítulo IV Do Regime Didático ART Os docentes e orientadores deverão ter o título de doutor, dedicar-se à pesquisa, ter produção científica continuada, ser aprovados pela Comissão de Pós-Graduação e pela Câmara de Pós-Graduação. PAR. 1 - A Comissão de Pós-Graduação poderá solicitar à Câmara de Pós-Graduação o credenciamento de docentes ou pesquisadores de outras instituições como co-orientadores, nos termos deste artigo, para casos específicos. PAR. 2 - O credenciamento de docente e orientador terá validade de até cinco anos, podendo ser renovado mediante proposta da Comissão de Pós-Graduação à Câmara de Pós- Graduação. 7

8 ART Constitui pré-requisito para a inscrição discente ao Programa, além da documentação exigida pela legislação vigente, o seguinte: I - um diploma de curso superior devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação; II - um título de mestre, para os candidatos ao Doutorado. PAR. 1 - Em casos especiais e de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho de Pós-Graduação, a Comissão de Pós-Graduação poderá dispensar o título de mestre para os candidatos ao Curso de Doutorado, com o aproveitamento de créditos obtidos. PAR. 2 - A Comissão de Pós-Graduação examinará e decidirá sobre o ingresso de estudantes estrangeiros. ART O número de vagas para os Mestrados Acadêmico, Profissional e o Doutorado, e sua distribuição entre as áreas de concentração, serão fixados anualmente pela Comissão de Pós- Graduação. ART O regime de trabalho para os alunos do Programa será de tempo integral durante o período de realização de créditos, tanto para alunos bolsistas, como para alunos sem bolsa. Os alunos possuidores de bolsa de estudo ou de pesquisa, independentemente da fonte pagadora, manterão o regime de tempo integral durante todo o curso. PAR. ÚNICO - Os casos que não se enquadrarem no que está determinado no caput do artigo serão apreciados pela Comissão de Pós-Graduação, nos termos da legislação vigente. ART Somente serão matriculados (as) os(as) alunos(as) aceitos(as) pela Comissão de Pós- Graduação, de acordo com as normas gerais sobre o processo de seleção estabelecida pelo Conselho de Pós-Graduação. PAR. 1 - A seleção de candidatos para o curso Doutorado será efetuada com base em um ou mais dos seguintes elementos: I - -currículum vitae; II cópia de trabalhos escritos até a data da inscrição, incluindo dissertação de mestrado, publicações etc.; III - apresentação de um projeto de tese preliminar na área de interesse na qual deseja desenvolver a tese; IV - duas cartas de recomendação conforme modelo; V - entrevista com a Comissão de Seleção; VI - provas escritas, que poderão ser dispensadas a critério da Comissão de Pós- Graduação. 8

9 PAR. 2 - A dispensa, em casos excepcionais, do título de mestre para admissão ao doutorado daquele (a) aluno (a) transferido (a) diretamente do mestrado, será resolvida caso a caso pela Comissão de Pós-Graduação, com o aproveitamento de créditos obtidos. PAR. 3 - Professores do Departamento de Ciências Econômicas da UFRGS, selecionados para o doutorado, deverão cursar, no mínimo, duas disciplinas de seu programa de estudos em curso de doutorado de outra instituição, com aprovação da Comissão de Pós- Graduação. PAR. 4 - A seleção de candidatos para o curso Mestrado será efetuada com base em um ou mais dos seguintes elementos: I - currículum vitae; II - carta de recomendação conforme modelo; III entrevista com a Comissão de Seleção; IV - aprovação no Exame Nacional da Associação Nacional dos Centros de Pós- Graduação em Economia (ANPEC). ART A frequência dos (as) alunos (as) às atividades das disciplinas é obrigatória a, pelo menos, 75 por cento da carga horária da disciplina. ART O Programa funcionará em regime trimestral. ART A integralização dos estudos será expressa em unidades de créditos. ART Cada crédito deverá corresponder a quinze horas-aula teóricas ou teórico-práticas, ou a trinta horas de aulas práticas ou de outras atividades obrigatórias a serem aprovadas pela Comissão de Pós-Graduação. ART Não serão computados créditos pela dissertação ou tese e nem pelo tempo dispensado em pesquisas bibliográficas ou trabalho de pesquisa, quando decorrentes de preparação da dissertação ou tese. PAR. 1º - Os créditos obtidos em cursos de nivelamento não serão computados dentro do número de créditos mínimo para os cursos de Mestrado, modalidade Acadêmico e Profissional, e Doutorado. ART. 25 A ênfase em Economia do Programa possuí duas áreas de concentração: Economia Aplicada e Economia do Desenvolvimento, organizadas em torno de linhas de pesquisa. PAR. 1º - Alterações nas linhas de pesquisa serão definidas pela Comissão de Pós- Graduação, levando em consideração o corpo de professores orientadores de doutorado e as disciplinas já existentes. 9

10 PAR. 2º - Os (as) alunos (as) do Programa irão optar, quando do seu ingresso, pela área de concentração onde irão concentrar a integralização dos créditos e a realização dos trabalhos de conclusão, em nível de Mestrado e Doutorado. ART Para a formação em nível de Mestrado Acadêmico, serão necessários trinta e quatro (34) créditos, divididos entre obrigatórias e eletivas, definidos pelo conselho de Pós-Graduação. ART Para a formação em nível de mestrado profissional, serão necessários vinte e quatro (24) créditos, divididos entre obrigatórias e eletivas, definidos pelo conselho de Pós-Graduação. ART Para o nível de Doutorado, serão necessários cinqüenta (50) créditos, divididos entre obrigatórias e eletivas, definidos pelo conselho de Pós-Graduação. PAR. ÚNICO é permitido o aproveitamento de até 30 créditos obtidos durante o curso de mestrado reconhecido, a critério do orientador e da Comissão de Pós-Graduação. ART Os cursos de Mestrado (acadêmico e profissional) e de Doutorado terão uma duração prevista de 24 e 48 meses, respectivamente. PAR. 1 - A Comissão de Pós-Graduação poderá conceder até duas prorrogações, de no máximo seis meses, para a finalização do curso em casos especiais, devidamente justificados pelo aluno e com a aprovação do orientador, quando não for possível finalizar o curso dentro do prazo ideal previsto. Neste sentido, o prazo máximo e improrrogável para a realização dos cursos de Mestrado (acadêmico e profissional) e de Doutorado será de 36 e 60 meses, respectivamente. PAR. 2 - No caso de alunos que tenham ingressado diretamente do curso de mestrado da UFRGS, os prazos do doutorado deverão ser computados em relação à data do ingresso no mestrado. PAR. 3 - O não cumprimento do disposto neste artigo implica no desligamento do pósgraduando do Programa. ART Também será excluído do Programa o aluno: I do Mestrado Acadêmico ou Doutorado que tiver obtido conceito D ou FF em mais de uma disciplina no mesmo trimestre ou conceito D ou FF pela segunda vez na mesma disciplina; II do Mestrado profissional que tiver obtido conceito D ou FF pela segunda vez na mesma disciplina, ou conceito D ou FF em mais de duas disciplinas; III que tiver atingido o prazo máximo de permanência no Programa, conforme Art. 29; IV - que tiver sido reprovado por duas vezes em um dos exames de qualificação requeridos pelo Doutorado; V que não tiver obtido aprovação de sua proposta de dissertação até 16 meses do ingresso para o Mestrado (acadêmico e profissional) ou de seu projeto de tese após 30 meses de ingresso no Doutorado (com possível prorrogação para 36 meses a critério da Comissão de Pós- Graduação). 10

11 ART Aluno desligado por aproveitamento insuficiente, ou por não ter concluído os créditos, dissertação ou tese no prazo máximo estipulado, poderá solicitar à Comissão de Pós-Graduação reingresso neste Programa. PAR. 1 - Os alunos, cujo reingresso for concedido, deverão cursar, no mínimo, duas disciplinas entre as oferecidas, de acordo com o parecer do Orientador feito à Comissão de Pós- Graduação, que julgará o pedido. PAR. 2 - No caso de o pedido de reingresso envolver aluno já em fase de pesquisa, fica a critério da Comissão de Pós-Graduação a aplicação do previsto no parágrafo 1º. PAR. 3 - Além das disciplinas referidas no parágrafo primeiro, os alunos do doutorado deverão realizar os exames de qualificação exigidos, de acordo com este Regimento. PAR. 4 - O conceito obtido em disciplinas cursadas pela segunda vez substituirá o obtido anteriormente. Capítulo V Do Sistema de Avaliação ART O sistema de avaliação do aluno do Programa será composto de avaliação por disciplina e avaliação global. PAR. ÚNICO - A avaliação global da parte teórica ou letiva do Programa é feita através do Índice de Aproveitamento Global (IAG), definido como a média aritmética, ponderada pelo número de créditos das disciplinas, dos conceitos obtidos: conceito A, peso 3; conceito B, peso 2; conceito C, peso 1; conceitos D e FF, peso zero. 1 ART Na avaliação trimestral de cada disciplina serão utilizados os seguintes conceitos: A - Excelente; B - Bom; C - Regular; D - Aproveitamento insuficiente; FF Falta de Freqüência, quando o aluno faltar a mais de 25% das aulas de uma disciplina. PAR. 1 - O aluno que houver obtido, em qualquer disciplina, no mínimo, o conceito final C (regular) fará jus ao número de créditos atribuídos à mesma. PAR. 2 - Os créditos perderão sua validade após dez anos de sua obtenção naqueles casos em que não tiver havido obtenção do respectivo título. Capítulo VI Da Candidatura ao Título de Mestre Modalidade Acadêmica ART Somente poderá ser candidato ao título de Mestre na modalidade acadêmica o aluno que: 1 Alteração aprovada em sessão do Conselho de Professores em 30/10/

12 I. Houver integralizado o número mínimo de créditos estabelecido no artigo 26 deste Regimento; II. III. Obtiver aprovação em exame de proficiência em língua estrangeira, em conformidade com as normas vigentes na UFRGS, e Publicar, individualmente ou em co-autoria, no período em que estiver matriculado no Programa, pelo menos um artigo em periódico científico ou Anais de Congresso, ou um capítulo de livro. ART O aluno que obtiver, ao final da parte teórica do curso de mestrado na modalidade acadêmica, aprovação, nos termos do Art. 33, e um IAG (Índice de Aproveitamento Global) igual ou superior a dois, será considerado Candidato ao Título de Mestre na modalidade acadêmica, com direito de elaborar, apresentar e ver julgada sua dissertação de mestrado. PAR. ÚNICO - A condição expressa no item II do Art. 34 deverá ser atendida no decorrer dos primeiros 18 meses após o ingresso no curso e, necessariamente, antes da apresentação da dissertação de mestrado. ART No final do terceiro trimestre, cada aluno deverá escolher um orientador que deverá assisti-lo na elaboração de um projeto de dissertação a ser apresentado ao final do quarto trimestre, perante uma Banca Examinadora formada por três professores, sendo um deles o orientador do referido trabalho. Neste sentido, a cadeira de Projeto de Dissertação ficará a cargo dos orientadores, conforme norma elaborada pela Comissão de Pós-Graduação. ART Fará jus ao título de Mestre na modalidade acadêmica o aluno que elaborar, apresentar e tiver aprovada a sua dissertação de Mestrado, dentro do prazo estipulado por este Regimento. ART A elaboração da dissertação de mestrado na modalidade acadêmica deve ter como principais objetivos: I - proporcionar ao estudante a oportunidade de realizar uma sistematização de idéias e conclusões acerca de determinado tema, envolvendo revisão bibliográfica acurada e, eventualmente, pesquisa empírica; II - demonstrar, por parte do aluno, a capacidade de realizar um trabalho científico, nos prazos estabelecidos por este Regimento. 12

13 Capítulo VII Da Candidatura ao Título de Mestre Modalidade Profissional ART Somente poderá ser candidato ao título de Mestre na modalidade profissional o aluno que houver integralizado o número de créditos estabelecido pela Comissão de Pós-Graduação, o qual não pode ser inferior a 24 créditos. ART Será considerado aprovado na parte letiva do mestrado na modalidade profissional, sendo pois considerado aluno pós-graduado, aquele que: I - obtiver aprovação em todas as disciplinas obrigatórias do curso mestrado na modalidade profissional e nas disciplinas opcionais necessárias para integralizar o número de créditos exigidos, nos termos do Art. 33 deste Regimento; II - obtiver aprovação em exame de proficiência em uma língua estrangeira, determinada pelo Conselho de Pós-Graduação. ART Será considerado Candidato ao Título de Mestre na modalidade profissional, com direito de elaborar, apresentar e ver julgado seu trabalho individual final aquele que: I nas disciplinas obrigatórias tiver um IAG igual ou superior a dois; II nas disciplinas de área do curso obtiver um IAG igual ou superior a dois e, III obtiver aprovação nos termos do art. 40. PAR. ÚNICO - A condição expressa no item II do Art. 40 deverá ser atendida no decorrer dos primeiros 18 meses após o ingresso no curso e, necessariamente, antes da apresentação do trabalho individual final. ART. 42 Em até 12 meses do ingresso no curso, cada aluno deverá escolher um orientador que deverá assisti-lo na elaboração de um projeto de trabalho individual final a ser apresentado em até 16 meses do ingresso do curso à Comissão de Pós-Graduação. ART Fará jus ao título de Mestre na modalidade profissional o aluno que elaborar, apresentar e tiver aprovado a seu trabalho individual final, dentro do prazo estipulado por este Regimento. ART O aluno que obtiver um IAG no mínimo igual a um, no conjunto de disciplinas obrigatórias e de área, carga horária de 360 horas e apresentar e tiver aprovado um trabalho de conclusão, sob orientação de um professor do programa poderá requerer o Certificado de Especialização em Economia, para a opção em Economia, e o Certificado de Especialização em Controladoria, para a opção em Controladoria. ART A elaboração do trabalho individual final de mestrado na modalidade profissional deve ter como principais objetivos: 13

14 I - proporcionar ao estudante a oportunidade de realizar uma sistematização de idéias e conclusões acerca de determinado tema; II - demonstrar, por parte do aluno, a capacidade de realizar um trabalho individual, nos prazos estabelecidos por este Regimento; III - O referido trabalho individual final não necessariamente deverá ter um formato de dissertação de mestrado. Ele poderá constituir-se de um estudo de caso ou de uma resenha sobre um determinado tema. Capítulo VIII Da Candidatura ao Título de Doutor ART Para se conferir o grau de Doutor em Economia serão exigidos a integralização do número mínimo de créditos estipulados no ART. 28 deste Regimento, exames de qualificação e a defesa de uma tese. ART Os exames de qualificação determinarão se o aluno está habilitado a realizar a tese de doutorado, além de evidenciar a amplitude e a profundidade de conhecimentos do candidato, bem como sua capacidade crítica. Os exames têm o seguinte formato: I - Um exame obrigatório escrito, específico da área de concentração, cujo conteúdo será determinado pela Comissão de Pós-Graduação; II A defesa oral do projeto de tese, perante uma banca a ser constituída pela Comissão de Pós-Graduação, a ser realizada após o aluno ter completado os créditos e ter obtido aprovação no exame previsto no inciso anterior, respeitando-se o período máximo de 30 meses, com possível prorrogação para 36 meses a critério da Comissão de Pós-Graduação. PAR. 1 - O aluno reprovado no exame obrigatório escrito terá direito a uma segunda chance, em um prazo não superior a um trimestre. PAR. 2 - Em casos excepcionais, quando for impossível para o aluno realizar os exames de qualificação no prazo estabelecido anteriormente, a Comissão de Pós-Graduação poderá conceder uma extensão de prazo. PAR. 3 - Na defesa oral do projeto de tese, o candidato terá, no máximo, duas oportunidades para sua aprovação. PAR. 4 - Deve ser observado o disposto no item VII do ART. 8 deste Regimento. 14

15 ART O Plano de Estudos, elaborado pelo professor orientador em conjunto com o aluno de doutorado, deverá ser proposto para aprovação pela Comissão de Pós-Graduação, no prazo máximo até a segunda matrícula do aluno. O Plano deve levar em conta: I - as disciplinas obrigatórias; II - as disciplinas eletivas; III - as datas previstas para os exames de qualificação, proficiência em língua estrangeira, entrega do projeto de tese e, se for o caso, a relação de disciplinas a serem cursadas em outra instituição. PAR. 1 - A lista de disciplinas preparatórias consideradas no cômputo do conceito global (IAG) será aquela apresentada no Plano de Estudos. PAR. 2 - A critério da Comissão de Pós-Graduação, com base em parecer do professor orientador, poderão ser aproveitados até 30 (trinta) créditos de disciplinas cursadas em Programas de Pós-Graduação stricto sensu. PAR. 3 - Em caso de candidatos de alta qualificação acadêmica, que tenham obtido créditos de doutorado em outras instituições de ensino, a Comissão de Pós-Graduação poderá validar os créditos, exigindo, contudo, que realize todos os exames de qualificação. ART O candidato deverá demonstrar proficiência em inglês e em uma segunda língua estrangeira, escolhida entre as seguintes: alemão, espanhol, francês e italiano. PAR. 1 - O prazo para os exames de proficiência em língua estrangeira é de 24 meses e, necessariamente, antes da defesa do projeto de tese. PAR. 2 - O aluno originário de país que fale uma das línguas referidas neste artigo poderá utilizar o certificado de aprovação no exame Celpebras. ART Será considerado candidato ao título de doutor, o aluno que preencher os requisitos abaixo, dentro dos prazos regimentais: I - cumprir o número mínimo de créditos estipulados no ART. 28 desse Regimento; II - ser aprovado nos exames de qualificação; III - obter IAG igual ou superior a 2; IV - obter aprovação nos exames de proficiência em língua estrangeira; V - obter aprovação para o seu projeto de tese de doutorado, perante uma banca a ser constituída pela Comissão de Pós-Graduação; 15

16 VI - Publicar, individualmente ou em co-autoria, no período em que estiver matriculado no Programa, pelo menos duas publicações entre artigos em periódico científico, Anais de Congresso ou capítulos de livro. ART Fará jus ao título de Doutor o aluno que elaborar, apresentar e tiver aprovada sua tese de Doutorado, dentro do prazo estipulado por este Regimento. ART A elaboração da tese de doutorado deve ter como principais objetivos: I - proporcionar ao estudante uma experiência de realização de uma pesquisa científica de forma completa e relativamente autônoma; II - demonstrar, por parte do aluno, a capacidade de realizar um trabalho científico original, nos prazos estabelecidos por este Regimento, com elevado rigor teórico e metodológico. ART A Comissão de Pós-Graduação poderá, a pedido do interessado, conceder o título de Mestre a um aluno que, embora matriculado no doutorado, tenha completado todos os requisitos para a obtenção do título de Mestre, mas não aqueles relativos ao título de Doutor. ART. 54 No caso de um candidato com alta qualificação acadêmica o Conselho de Pós- Graduação do Programa poderá, em caráter excepcional, propor à Câmara de Pós-Graduação, de acordo com o previsto no artigo 32 da Resolução 13/99 do CEPE, a concessão do título de doutor diretamente por defesa de tese. Capítulo IX Das Bancas Examinadoras ART Compete ao professor orientador supervisionar as atividades para a elaboração da dissertação ou tese e, atendidos os interesses de especialização do aluno, orientar o programa básico de estudos para a elaboração do trabalho. PAR. ÚNICO - A orientação não se fará de forma a inibir a iniciativa do estudante, devendo ser atendido o princípio de que um estudante de Pós-Graduação deve mostrar capacidade de planejar um trabalho e não apenas executá-lo. 16

17 ART O pedido de julgamento de dissertação, trabalho individual final ou tese deverá ser requerido através da elaboração de proposta de Banca Examinadora encaminhada à Comissão de Pós-Graduação para decisão. ART As Bancas Examinadoras de dissertação de mestrado e trabalho individual final serão constituídas por, no mínimo, três doutores, sendo pelo menos um deles externo ao Programa. PAR. 1 - Além dos membros referidos, o professor orientador poderá participar da Banca Examinadora, presidindo-a, quando for o caso, sem direito a julgamento da dissertação; PAR. 2 - A conclusão do Mestrado (acadêmico e profissional) será formalizada em ato público com a presença da Banca Examinadora com argüição e parecer por escrito ou sem a presença da Banca Examinadora com a leitura pública dos pareceres por escrito. ART Dentro do prazo estipulado pelas normas da Universidade e pelos critérios do Conselho de Pós-Graduação quanto a prorrogações, o candidato ao Doutorado deverá apresentar versão definitiva de sua tese à Comissão de Pós-Graduação, que a encaminhará para julgamento. ART As Bancas Examinadoras das teses de doutorado serão constituídas por no mínimo três doutores, sendo pelo menos dois examinadores externos ao Programa e, entre estes, um externo à UFRGS. PAR. ÚNICO - Além dos membros referidos, o orientador deverá participar da Banca Examinadora, presidindo-a, sem direito a julgamento da tese. ART A conclusão do Doutorado será formalizada através de defesa pública, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. ART A dissertação, trabalho final individual ou tese será considerada aprovada ou reprovada segundo a avaliação da maioria da Banca Examinadora. PAR. 1 - A aprovação ou reprovação deverá ser baseada em parecer individual dado pelos membros da Banca Examinadora; PAR. 2 - Cada membro da Banca Examinadora de dissertação ou de trabalho individual final atribuirá o conceito final de A a D, sendo considerado aprovado o que obtiver conceito final igual ou superior a C; PAR. 3 - No caso de teses de doutorado poderá ser dado voto de louvor, por decisão unânime da Banca Examinadora, para o trabalho considerado excepcional. 17

18 ART O candidato a Mestrado (acadêmico ou profissional) ou Doutorado poderá, respeitado o PAR. 1 do ART. 57 e o PAR. ÚNICO do ART. 59, solicitar a substituição de algum membro da Banca Examinadora, encaminhando a justificativa ao Coordenador do Programa, até três dias úteis após receber a comunicação sobre a sua composição, cabendo à Comissão de Pós- Graduação o julgamento do pedido. ART O professor orientador da dissertação, trabalho individual final ou tese será designado pela Comissão de Pós-Graduação, ouvidas as preferências do aluno. PAR. ÚNICO - O professor escolhido poderá declinar de ser orientador do aluno em qualquer época, o que deverá ser feito através de justificativa escrita ao Coordenador do Programa. ART Ao aluno é concedido o direito de pleitear mudança de orientador, mediante requerimento justificado, dirigido ao Coordenador, cabendo à Comissão de Pós-Graduação o julgamento do pedido. ART Ouvido o professor orientador, a Comissão de Pós-Graduação poderá designar um coorientador, para obter-se, por sua especialização, uma orientação mais efetiva da dissertação trabalho individual final ou tese. ART. 66 Os diplomas de Doutor e Mestre, modalidade Acadêmica ou Profissional, serão emitidos após verificação de que todos os requisitos exigidos foram cumpridos e mediante o depósito do documento final de tese ou dissertação em meio eletrônico, junto ao Sistema de Bibliotecas da UFRGS, o que deverá ser atendido em até 90 (noventa) dias após a defesa. PAR. ÚNICO A disponibilização do texto completo ou parcial, em formato eletrônico, no Lume Repositório Digital da UFRGS será feita mediante autorização do autor, em conformidade com a legislação que dispõe sobre direitos autorais. Caso haja restrição quanto à disponibilização para acesso ao texto completo do documento, esse deverá ser entregue também em formato impresso, juntamente com a justificativa da restrição. Se autorizada somente por parte do texto do documento, deverá ser entregue tanto o texto completo em formato impresso e eletrônico, bem como o arquivo eletrônico com a parte disponibilizada. 18

19 Capítulo X Das Disposições Gerais e Transitórias ART Este Regimento estará sujeito às demais normas superiores existentes e que vierem a ser estabelecidas para cursos de Pós-Graduação da UFRGS. ART As dúvidas e casos omissos serão resolvidos pela Câmara de Pós-Graduação. ART O presente Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pela Câmara de Pós- Graduação, revogando-se as disposições em contrário. Prof. Fernando Ferrari Filho Coordenador do Programa Aprovado pelo Conselho de Pós-Graduação em 11/11/2014 Aprovado pela Câmara de Pós-Graduação em Arquivo: CPGE\legislação curso\ Regimento Interno PPGE (atualizado em 2015).doc 19

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