REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

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1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1º O Programa de Pós-graduação stricto sensu em Engenharia Mecânica, da Faculdade de Engenharia do câmpus de Bauru, será estruturado e regido pelas normas fixadas pelo Órgão Federal Competente, pelo Estatuto e Regimento Geral da UNESP, pelo Regimento Geral de Pósgraduação - RGPG da UNESP e por este Regulamento. Dos Objetivos e da Programação Artigo 2º O Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica tem por objetivo a formação de docentes de nível superior, de pesquisadores e profissionais na área de Engenharia Mecânica. Artigo 3º O Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica oferecerá o Curso de Mestrado Acadêmico. Artigo 4º O Curso será estruturado em Áreas de Concentração e Linhas de Pesquisa com seus respectivos projetos. Parágrafo único. Por Área de Concentração entende-se um domínio restrito de especialização dentro da área básica na qual o Programa atua, e, por Linha de Pesquisa entende-se um domínio restrito de especialização dentro da Área de Concentração. Artigo 5º A programação relacionada com o Mestrado compreenderá: I - freqüência e aprovação em disciplinas com atividades programadas como: aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos de campo e de laboratórios; I I - estágio de docência no curso de graduação, obedecendo à legislação pertinente; III - exame de proficiência em idioma; IV - aprovação em exame geral de qualificação; V - defesa pública de Dissertação de Mestrado. Artigo 6º No ato da matrícula inicial, o aluno deverá apresentar um Plano de Atividades, elaborado de comum acordo com o orientador, no qual constará o elenco de disciplinas a serem cursadas no Mestrado para aprovação do Conselho do Programa. Parágrafo único. O Plano de Atividades poderá ser alterado desde que de comum acordo entre o orientador e o aluno, e aprovado pelo Conselho do Programa. Artigo 7º Após os dois primeiros semestres do programa, quando da realização da matrícula, o aluno deverá apresentar ao Conselho do Programa para aprovação, um projeto de Dissertação elaborado em comum acordo com o orientador. Artigo 8º O prazo máximo para a integralização dos créditos referentes às disciplinas para o Mestrado será de vinte e quatro meses. Parágrafo único. A contagem de tempo para integralização dos créditos e conclusão do curso será a partir do primeiro dia letivo do ano, do calendário oficial da Unidade, correspondente a seu ingresso no Curso, na condição de aluno regular. Artigo 9º O prazo máximo para a conclusão do Curso de Mestrado será de trinta meses, entendendo-se por conclusão o protocolo de entrega dos exemplares da versão final, defendida e aprovada da Dissertação.

2 Do Corpo Docente Artigo 10 A indicação de credenciamento de docentes e orientadores será feita pelo Conselho do Programa, devendo ser apreciada pela Congregação, à vista da análise do currículo vitae Plataforma Lattes dos indicados e obedecido os seguintes critérios: I - na produção científica do docente, serão consideradas as publicações de artigos e textos completos em veículos especializados reconhecidamente de nível internacional, de preferência como autor principal, na respectiva linha de pesquisa; II - coerência e consistência entre as atividades de pesquisa consolidada do docente e as linhas de pesquisa do Programa; III - experiência em orientação; IV - informação sobre a existência de projeto (s) científico (s) financiado (s) com recursos externos à Universidade; V - participação em grupo de pesquisa relacionado à área de atuação do Programa; VI - as disciplinas e projetos de pesquisa propostos devem ser compatíveis com as linhas de pesquisa do Programa. 1º - O credenciamento do docente será revisto anualmente e mantido segundo os incisos deste artigo. 2º - O docente que, num período de dois anos, não se disponha a oferecer disciplina e orientação, será automaticamente desligado do Programa. Artigo 11 Os membros do corpo docente terão as seguintes atribuições: I II III IV V VI - ministrar aulas teóricas e práticas; - promover seminários; - orientar os trabalhos de Dissertação; - acompanhar a vida escolar do aluno de que for orientador; - participar de comissões examinadoras; - participar de outras atividades de interesse do Programa. Artigo 12 O número de orientados por orientador considerando-se conjuntamente os cursos de Mestrados e Doutorado e, levando-se em contas todos os Programas da UNESP nos quais o docente estiver credenciado, deverá ser no máximo oito. 1º A indicação dos orientadores será feita pelo Conselho do Programa, após consulta formal ao orientador, à vista dos currículos dos alunos selecionados. 2º Poderá haver mudança de orientador por solicitação do orientando e do orientador, mediante justificativa do interessado e aceitação por escrito do novo orientador, sendo encaminhado à aprovação do Conselho do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica. 3º Em caso de impedimento temporário ou definitivo do orientador, o Conselho indicará um substituto do próprio Programa, ouvido o orientando. 4º O orientador de comum acordo com o seu orientando, poderá indicar coorientadores, com a devida manifestação do Conselho do Programa e aprovação pela Congregação, à vista do currículo do indicado.

3 Do Corpo Discente Artigo 13 Para solicitar a inscrição o candidato deverá apresentar: I - requerimento, com o curso pretendido, a linha de pesquisa a ser desenvolvida e indicação do orientador; II - duas cartas de recomendação; III - cópia do diploma ou certificado de conclusão de curso de graduação e respectivo histórico escolar; IV - curriculum vitae Plataforma Lattes documentado; V - cópia da cédula de identidade; VI - cópia do Cadastro de Pessoa Física CPF; VII - cópia do documento militar, para candidato do sexo masculino; VIII - cópia do título de eleitor; IX - cópia da certidão de nascimento ou casamento; X - uma foto três por quatro recente. Artigo 14 Terá direito à matrícula o candidato aprovado no processo de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas, conforme critérios estabelecidos no Edital. Parágrafo único. O processo de seleção será através da análise do curriculum vitae Plataforma Lattes, entrevista e ou provas de conhecimento geral na área. Artigo 15 A cada período letivo, o aluno deverá requerer sua matrícula em disciplina (s) ou em pesquisa. Artigo 16 A aceitação da inscrição do candidato como aluno especial dependerá de parecer do Conselho do Programa, após análise do curriculum vitae Plataforma Lattes documentado com cópia do diploma ou certificado de graduação e respectivo histórico escolar. O número de vagas destinadas aos alunos especiais será de no máximo igual ao 1º número de alunos regularmente matriculados nas disciplinas do Programa. 2º Para passar à condição de aluno regular, o aluno especial deverá submeter-se às exigências previstas neste Regulamento para seleção e matrícula de candidatos. Artigo 17 O aluno do Curso de Mestrado deverá comprovar proficiência em Inglês. Parágrafo único. O aluno estrangeiro deverá comprovar proficiência também em Língua Portuguesa. Artigo 18 O Exame de Proficiência em Idioma deverá ser realizado no prazo máximo de quinze meses, por solicitação do interessado, a contar do primeiro dia letivo do ano, do calendário oficial da Unidade, correspondente a seu ingresso no Curso, e nas datas fixadas no referido calendário. 1º O aluno deverá solicitar inscrição para realização do exame, com antecedência de um mês da data fixada no calendário oficial da Unidade; 2º O aluno não aprovado no exame de proficiência em idioma estrangeiro poderá realizá-lo novamente após três meses do prazo estabelecido no caput do artigo 18; 3º Caberá ao Conselho do Programa a indicação da Comissão encarregada da elaboração e aplicação dos exames, tendo como Coordenador um de seus membros; 4º O Exame de proficiência consistirá de tradução e interpretação de texto científico na Área de Engenharia.

4 Artigo 19 Será facultado ao aluno regular requerer, com justificativa ao Conselho do Programa, o cancelamento de matrícula em disciplinas. 1º Ao Conselho do Programa caberá decidir sobre a concessão do cancelamento, o qual deverá ter a concordância do orientador. 2º O prazo limite para requerer o cancelamento de matrícula em disciplinas será fixado no calendário oficial da Unidade. Da Coordenação Artigo 20 O Coordenador e o Vice-Coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica serão escolhidos dentre os membros docentes do Conselho, eleitos nos termos dos artigos 31 e 32 do RGPG da UNESP. Parágrafo único. A forma de escolha será através de eleição entre os membros do Conselho do Programa. Do Regime Didático Artigo 21 As disciplinas do Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica serão oferecidas em dois períodos letivos por ano. Parágrafo único O Conselho do Programa poderá propor à Congregação calendário especial para uma determinada disciplina, desde que solicitado e justificado pelo professor responsável. Artigo 22 A avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas e outras atividades expressar-se-á de acordo com os seguintes conceitos: I A- excelente; II B bom; III C regular; IV D reprovado; V I incompleto; VI T transferência. 1º Os conceitos A, B e C dão direito aos créditos da respectiva disciplina. 2º O conceito I indica situação provisória de aluno que, tendo deixado, por motivo justo, de completar uma parcela dos trabalhos exigidos, fará jus ao conceito definitivo e aos créditos uma vez que complete a tarefa, em prazo estipulado pelo professor responsável pela disciplina ou atividade, com anuência do Conselho. 3º O conceito T indica transferência de créditos obtidos pelo aluno fora do Programa. Artigo 23 O aluno será desligado do programa na ocorrência de uma das seguintes hipóteses: I II III IV V VI - quando solicitar por escrito, com justificativa; - se em processo disciplinar for condenado a pena de eliminação; - não obediência aos prazos estabelecidos neste regulamento; - reprovação em mais de uma disciplina; - reprovação por duas vezes no Exame Geral de Qualificação; - por solicitação do orientador junto ao Conselho do Programa, mediante justificativa, garantido o direito de defesa do aluno.

5 Artigo 24 Para o Mestrado, o candidato deverá completar o mínimo de um mil quatrocentos e quarenta horas de atividades programadas, ou seja, noventa e seis unidades de créditos. As disciplinas e/ou as Atividades Complementares deverão totalizar quarenta e 1º oito unidades de créditos. 2º O Trabalho de Dissertação equivale a quarenta e oito unidades de créditos. 3º As Atividades Complementares do Programa são limitadas a oito créditos e constituídas por: publicação em Congressos ou Revistas, Nacionais ou Internacionais, relacionadas à área (4 créditos cada); participação e apresentação de trabalhos em Congressos, Nacionais ou Internacionais, relacionadas à área (4 créditos cada) e o desenvolvimento de Estudos Dirigidos, sob a supervisão de seu Orientador, relacionados ao tema de seu trabalho (limitado a 4 créditos). Artigo 25 Será permitido aos alunos o aproveitamento de créditos obtidos em Programa de Pósgraduação, conforme segue: 1º Os créditos obtidos em disciplinas isoladas e em atividades complementares cursadas em Programas de áreas afins na USP, UNICAMP e UNESP, serão aceitos automaticamente pelo Programa, até o limite de cinqüenta por cento do total de créditos, em disciplinas e em atividades complementares, exigidos para o Mestrado. 2º Os créditos obtidos em disciplinas isoladas e em atividades complementares cursadas em outros Programas de Pós-graduação stricto sensu de outras Instituições, serão aproveitados até o limite de cinqüenta por cento do total de créditos em disciplinas e em atividades complementares, exigidos para o mestrado. 3º O aproveitamento de créditos mencionados no 2º dependerá de apreciação pelo Conselho do Programa e aprovação pela Congregação. 4º Em qualquer hipótese o pedido de aproveitamento de créditos deverá ser requerido pelo aluno e devidamente justificado pelo orientador. 5º Serão analisados para fins de aproveitamento de créditos somente os pedidos que contenham disciplinas diretamente relacionadas à área e, que tenham sido cursadas nos últimos cinco anos em Programa de mesmo nível. 6º O pedido de aproveitamento de créditos será instruído pelo certificado de aprovação com respectivos conceitos e os programas das disciplinas cursadas. 7º No decorrer do primeiro semestre do curso, o aluno que possuir créditos cursados em Programa de Pós-graduação, deverá requerer o aproveitamento de créditos. 8º O aluno não poderá cursar novamente as disciplinas cujos créditos forem aproveitados. Artigo 26 Completados os créditos correspondentes às disciplinas para o Mestrado e proficiente em idioma, o aluno deverá submeter-se a Exame Geral de Qualificação antes da defesa de Dissertação. 1º O Exame Geral de Qualificação estará condicionado à comprovação por parte do aluno, de pelo menos um artigo científico publicado, relacionado ao tema da Dissertação. 2º O prazo máximo para realização do Exame Geral de Qualificação será de 26 meses. 3º A solicitação para abertura do referido Exame deverá ser dirigida, por escrito, ao Coordenador do Programa, com três exemplares do texto, versando e contendo os resultados principais da Dissertação, para distribuição à banca examinadora. 4º A data para o Exame será fixada pelo Coordenador do Programa, ouvido o orientador, com no mínimo vinte dias de antecedência.

6 5º O Conselho do Programa indicará uma Comissão Examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por três membros, com título de no mínimo Doutor, e com formação compatível com a Área em que se insere o projeto de pesquisa do candidato, sendo o orientador membro nato e presidente. 6º O Exame Geral de Qualificação consistirá da apresentação do texto referenciado no 3º sobre as atividades desenvolvidas na Dissertação. 7º Na avaliação do Seminário, após a argüição, serão atribuídos os conceitos de aprovado ou reprovado, prevalecendo a avaliação de no mínimo, dois examinadores. 8º O candidato não aprovado terá a oportunidade de prestar novo exame no prazo máximo de dois meses após a realização do primeiro. Da Dissertação e do Trabalho Equivalente Artigo 27 Orientando e orientador, de comum acordo, farão escolha do tema para o projeto de Dissertação. 1º O projeto de pesquisa do candidato ao título de Mestre deverá ser encaminhado pelo orientador ao Conselho do Programa para a devida análise, aprovação e registro, no prazo de doze meses. 2º Os estudos, pesquisas e trabalhos necessários ao preparo da Dissertação poderão ser executados parcial ou totalmente fora da Instituição, mediante autorização do orientador e ouvido o Conselho do Programa. 3º Caberá ao orientador acompanhar a execução do projeto de pesquisa em todas as suas fases, devendo submeter ao Conselho do Programa eventual pedido de alteração ou substituição do projeto de pesquisa. Artigo 28 A Dissertação deverá ser redigida e composta com base nas normas vigentes desta Unidade de Ensino. 1º O aluno do Curso de Mestrado deverá entregar antes da defesa cinco exemplares e após a defesa cinco exemplares da versão final, na Seção de Pós-graduação da Faculdade de Engenharia. 2º Os exemplares da versão final de Dissertação, após revisão e aprovação pelo orientador, deverão ser entregues na Seção de Pós-graduação, no máximo até sessenta dias após a defesa. 3º O parecer final da Comissão Examinadora deverá ser homologado pela Congregação, após a entrega dos exemplares da versão final. Artigo 29 A defesa de Dissertação será realizada em sessão pública, perante Comissão Examinadora, constituída de membros efetivos ou de seus suplentes, no máximo noventa dias após a apresentação dos exemplares na Seção competente. 1º O candidato disporá de até quarenta minutos para fazer uma síntese do trabalho a ser defendido, visando o público presente. 2º Será de trinta minutos o tempo de argüição para cada examinador, e de trinta minutos o tempo para a resposta do candidato a cada examinador; se houver o sistema de diálogo, o tempo conjunto entre examinado e cada examinador será de uma hora, no máximo. 3º No julgamento da defesa de Dissertação serão atribuídos os conceitos de

7 Aprovado ou Reprovado, prevalecendo a avaliação de dois examinadores no mínimo. 4º Cada examinador deverá emitir parecer circunstanciado sobre a aprovação ou não do candidato. Disposições Gerais Artigo 30 Prevalecerá, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no RGPG da UNESP, baixado pela Resolução UNESP nº 88, de e, os casos omissos, serão resolvidos, conforme o grau de competência e de oportunidade, pela Congregação desta Faculdade e pela CCPG. Disposições Transitórias Artigo 1 A partir da data da publicação, os alunos atualmente matriculados no Programa de Pósgraduação em Engenharia Mecânica, terão o prazo máximo de noventa dias para optar pelo mesmo.

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