UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO NOVO REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO A PARTIR DA RESOLUÇÃO 10/2014 DO CEPE/UFRGS I. DOS OBJETIVOS II. DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO III. DO CORPO DOCENTE IV. DO CORPO DISCENTE V. DO INGRESSO, SELEÇÃO E MATRÍCULA VI. DO REGIME DIDÁTICO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR VII. DAS BOLSAS DE ESTUDOS VIII. DO JULGAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES IX. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS (X. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS)

2 2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (PPGCMH) da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) tem por objetivos a produção do conhecimento e a formação de pessoal qualificado para o exercício das atividades de ensino e de desenvolvimento científico e tecnológico, no âmbito das Ciências do Movimento Humano. Art. 2 - O PPGCMH compreende dois níveis independentes e conclusivos, Mestrado e Doutorado, não constituindo o mestrado necessariamente pré-requisito para o Doutorado. Art. 3 - O PPGCMH é constituído da seguinte forma: I Administração: a) Conselho de Pós-Graduação; b) Comissão Coordenadora de Pós-Graduação; c) Coordenador e Coordenador Substituto; d) Secretaria Geral. II Corpo Docente. a) Permanentes; b) Visitantes; c) Colaboradores III Corpo Discente a) Aluno regular; b) Aluno especial; c) Aluno convênio. CAPÍTULO II DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO Art. 4 - O PPGCMH será administrado por um Conselho de Pós-Graduação, 1 (uma) Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, 1 (um) Coordenador e 1 (um) Coordenador Substituto, de acordo com o estabelecido neste regimento. Parágrafo Único - A administração do PPGCMH articular-se-á com o Departamento de Educação Física, Comissões, Setores e Órgãos Auxiliares da Escola de Educação Física e com outras Unidades e Órgãos da Universidade para as atividades de ensino, pesquisa e orientação. Do Conselho de Pós-Graduação Art. 5 - O Conselho de Pós-Graduação, presidido pelo Coordenador da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, será constituído pelos docentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS e pela representação discente, nos termos da lei. Art. 6 - O Conselho de Pós-Graduação reunir-se-á pelo menos 2 (duas) vezes por ano, ou sempre que convocado pelo Coordenador do PPGCMH, ou por solicitação de 1/3 (um terço) de seus membros, e deliberará por maioria simples, presentes a maioria absoluta de seus membros, excluídos os que estiverem oficialmente afastados. Art. 7 - Compete ao Conselho de Pós-Graduação: I eleger o Coordenador e o Coordenador Substituto, nos termos da legislação em vigor e do Regimento do PPGCMH;

3 II - eleger os 3 (três) membros docentes titulares da Comissão Coordenadora de Pós- Graduação e os 3 (três) membros docentes suplentes, nos termos da legislação em vigor e do Regimento do PPGCMH; III elaborar o Regimento Interno do PPGCMH e suas respectivas alterações para posterior homologação pelo Conselho da Escola de Educação Física e pela Câmara de Pós-Graduação; IV estabelecer as diretrizes gerais do PPGCMH; V pronunciar-se, sempre que convocado, sobre matéria de interesse do PPGCMH; VI julgar os recursos interpostos de decisões do Coordenador e da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação; VII homologar o credenciamento e o descredenciamento de docentes propostos pela Comissão Coordenadora do PPGCMH; VIII aprovar o elenco de disciplinas que compõe o currículo do PPGCMH e seus respectivos professores responsáveis; IX apreciar e aprovar o plano de gestão e o relatório anual das atividades do PPGCMH; X aprovar o orçamento anual do PPGCMH; XI dirimir impasses surgidos entre o Coordenador e a Comissão Coordenadora de Pós- Graduação; XII- Aprovar, por proposta da Comissão de Pós-Graduação, o perfil dos docentes do Programa. XIII- Deliberar sobre descredenciamento de docente, nas situações que não se enquadrem naquilo que prescreve o inciso IX, do art. 19, desta resolução. Parágrafo único - decisões do Conselho só podem ser revogadas por decisão do próprio Conselho. Da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação Art. 8 - A Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, presidida pelo Coordenador do PPGCMH, será constituída pelo Coordenador, Coordenador Substituto, 3 (três) membros docentes permanentes, 3 (três) membros docentes suplentes, 1 (um) representante discente e 1 (um) representante discente suplente. 1 - O Coordenador e o Coordenador Substituto serão eleitos pelos membros do Conselho de Pós-Graduação, em eleição especialmente convocada para este fim, por voto secreto, para cumprir mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução. Sendo elegíveis professores permanentes do Programa pertencentes ao quadro funcional da UFRGS. 2 - Os 3 (três) membros docentes da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação serão eleitos pelos docentes do Conselho de Pós-Graduação, em eleição especialmente convocada para este fim, por voto secreto, para cumprir mandato de 2 (dois) anos coincidente com do Coordenador e Coordenador Substituto, sendo permitida uma recondução. 3 - O representante discente será eleito pelos discentes do PPGCMH, em eleição especialmente convocada para este fim, por voto secreto, para cumprir mandato de 1 (um) ano, coincidente com o do Coordenador e Coordenador Substituto, sendo permitida uma recondução. 4 - Serão eleitos 3 (três) docentes suplentes e um suplente para o representante discente na forma estabelecida pelos Parágrafos 2 e 3 deste Artigo. Art. 9º - A Comissão Coordenadora de Pós-Graduação reunir-se-á pelo menos uma vez por mês, ou sempre que convocada por seu Coordenador, ou por solicitação de no mínimo 1/3 (um terço) dos seus membros. Parágrafo único - A deliberação será por maioria simples dos presentes, exigindo-se a presença da maioria absoluta dos membros. Art Compete a Comissão Coordenadora de Pós-Graduação: 3

4 I assessorar o Coordenador em tudo o que for necessário para o bom funcionamento do PPGCMH, do ponto de vista didático, científico e administrativo; II propor ao Conselho de Pós-Graduação modificações no Regimento; III propor ao Conselho da Escola de Educação Física ações relacionadas com o ensino de Pós-Graduação; IV aprovar os planos de ensino das disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, atribuindo-lhes as unidades de crédito correspondentes; V elaborar semestralmente o horário das disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, atribuindo-lhes as unidades de crédito correspondentes; VI homologar os resultados do processo de seleção para ingresso nos cursos de Mestrado e Doutorado; VII avaliar e deliberar sobre a constituição e designação das Bancas Examinadoras dos Exames de Qualificação, das Dissertações e das Teses, considerando as sugestões do orientador; VIII homologar os resultados dos Exames de Qualificação, Dissertações e Teses; IX efetuar o desligamento de discentes de acordo com o estabelecido neste Regimento; X propor orientadores, co-orientadores e docentes para credenciamento pela Câmara de Pós-Graduação; XI propor ao Conselho de Pós-Graduação o credenciamento e descredenciamento de docentes; XII avaliar e deliberar sobre processos de ingresso, seleção, matrícula, transferência, aproveitamento de créditos obtidos em outros cursos, dispensa de disciplinas, readmissão, recurso de revisão de conceitos, prorrogação do prazo de conclusão de curso e assuntos correlatos; XIII avaliar o curso, periódica e sistematicamente, em consonância com o Conselho de Pós- Graduação; XIV - aprovar as atividades didáticas do PPGCMH; XV avaliar e deliberar sobre propostas, projetos e convênios com instituições de ensino e pesquisa nacionais e internacionais em áreas de interesse do PPGCMH; XVI estabelecer procedimentos para os Exames de Qualificação e para as Defesas de Dissertações e de Teses. XVII- estabelecer e tornar público os critérios de distribuição de bolsas. XVIII- propor ao Conselho de Pós-Graduação o descredenciamento de docentes, quando houver anuência destes. Do Coordenador e do Coordenador Substituto Art Compete ao Coordenador do PPGCMH: I convocar as reuniões do Conselho e da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, observando o prazo mínimo de 72 horas de antecedência para as reuniões ordinárias e 48 horas para as reuniões extraordinárias; II presidir as reuniões do Conselho e da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, tendo o voto de qualidade, além do voto comum; III dirigir e coordenar, com funções executivas, todas as atividades do PPGCMH sob sua responsabilidade; IV elaborar anualmente a proposta orçamentária para o PPGCMH, segundo diretrizes e normas dos órgãos superiores da Universidade e da Escola de Educação Física e submetê-la a aprovação do Conselho de Pós-Graduação; V representar o PPGCMH nas situações que digam respeito as suas competências fixadas no Estatuto e no Regimento Geral da UFRGS, no Regimento da Escola de Educação Física e neste Regimento; VI praticar atos de sua competência ou competência superior mediante delegação; VII submeter o Plano de Gestão à aprovação do Conselho de Pós-Graduação no prazo máximo de 3 (três) meses após a posse; VIII participar da eleição de representantes para a Câmara de Pós-Graduação; 4

5 IX articular-se com a Pró-Reitoria respectiva para acompanhamento, execução e avaliação das atividades de Pós-Graduação; X enviar o Relatório de Atividades para o Conselho da Escola de Educação Física, após sua aprovação no Conselho de Pós-Graduação; XI declarar a perda de mandato de qualquer integrante da Comissão Coordenadora de Pós- Graduação, quando não comparecer a 3 (três) reuniões consecutivas ou 5 (cinco) intercaladas, sem motivo justificado; XII designar funções a outros membros do Conselho e da Comissão Coordenadora de Pós- Graduação para o bom cumprimento das atribuições da Coordenação; XIII fomentar intercâmbios com outras unidades da Universidade, assim como outras instituições de ensino, pesquisa e fomento, para que sejam realizadas atividades de interesse do PPGCMH; XIV providenciar recursos financeiros, humanos e materiais para o aprimoramento do PPGCMH, propondo planos específicos à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação e aos órgãos superiores da Universidade; XV encaminhar pedidos de auxílio e autorizar despesas de acordo com o orçamento e auxílios recebidos pelo PPGCMH. 1 O Coordenador será substituído em todos os seus impedimentos pelo Coordenador Substituto. 2 Em casos de impedimento do Coordenador, superior a 120 dias consecutivos, será eleito um novo Coordenador ou designado o substituto legal, de acordo com as normas vigentes na UFRGS. 5 Da Secretaria Art. 12 A secretaria, exercida por um secretário, é o órgão executor dos serviços administrativos do PPGCMH, competindo-lhe: I manter atualizados os assentamentos relativos ao pessoal docente, discente e administrativo do PPGCMH; II informar e processar todos os requerimentos de estudantes matriculados e de candidatos ao PPGCMH; III registrar frequência, conceitos, créditos obtidos pelos estudantes para fins de certificados, atestados e diplomas; IV efetuar as inscrições dos candidatos e matrículas dos alunos; V distribuir e arquivar todos os documentos relativos às atividades didáticas e administrativas; VI coletar as informações necessárias e preparar os relatórios e as prestações de contas; VII organizar e manter atualizada a coleção de Leis, Portarias, Circulares e demais documentos que regulamentam o PPGCMH; VIII divulgar para os estudantes por ocasião das matrículas, a cada semestre, informações pertinentes a sua vida acadêmica; IX preparar e encaminhar os processos de solicitação e expedição de diplomas; X realizar outros serviços de secretaria pertinentes ao PPGCMH. DO CORPO DOCENTE CAPÍTULO III Art. 13 O corpo docente será classificado como, docentes permanentes, docentes visitantes e docentes colaboradores. Dos Docentes

6 Art Os docentes deverão ter o título de Doutor ou equivalente, dedicar-se à pesquisa, ao ensino e orientação de alunos, ter produção científica continuada e relevante na área das Ciências do Movimento Humano, observada a especificidade da Linha de Pesquisa e compatíveis com os níveis de exigência do PPGCMH, considerando a avaliação da CAPES no período vigente. Parágrafo único - As propostas de credenciamentos deverão ser aprovadas pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, para posterior homologação pelo Conselho de Pós- Graduação do PPGCMH e pela Câmara de Pós-Graduação. Art Os Docentes do PPGCMH serão diferenciados em permanentes, colaboradores e visitantes. 1 - São docentes permanentes aqueles que atendam a todos os seguintes requisitos: I- que desenvolvem regularmente atividades de ensino na graduação; II- que participam de atividade de ensino e pesquisa junto ao Programa, com produção regular e qualificada; III- que orientam regularmente alunos de mestrado e / ou doutorado do Programa; IV- mantenham regime de dedicação integral à UFRGS, caracterizado pela prestação de quarenta horas semanais de trabalho. V- tenham vínculo funcional com a UFRGS ou, em caráter excepcional, enquadrem-se em uma das seguintes condições especiais: a) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, com termo de compromisso firmado com a UFRGS na condição de Docente Convidado; b) na qualidade de participante como Pós-Doutorando, com termo de compromisso firmado com a UFRGS; c)tenham sido autorizados, por acordo formal entre a instituição de origem e a UFRGS, para atuar como docente do Programa São docentes colaboradores: 1. os demais membros do corpo docente do programa, que não atendam a todos os requisitos para serem enquadrados nas classificações de Docente Permanente ou Docente Visitante, mas participem de forma sistemática de atividades de pesquisa, ensino ou orientação de estudantes, independentemente da natureza de seu vínculo com a UFRGS. 3 - São docentes visitantes aqueles: 1. docentes ou pesquisadores com vínculo funcional com outras instituições que sejam liberados das atividades correspondentes a tal vínculo para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividades de ensino no programa, permitindo-se que atuem como orientadores. 2. Docente Visitante deve ter sua atuação neste Programa viabilizada por meio de vínculo como Professor Visitante, nos termos da legislação vigente. 4 - Para ser colaborador o docente deverá ser vinculado a alguma disciplina e ou orientação pontual, desde que haja interesse do PPGCMH manifestado pela Comissão Coordenadora na forma de convite ao Docente para a tarefa específica e aprovação do Conselho de Pós- Graduação. 5 - O vínculo como colaborador, no PPGCMH, não deverá exceder 48 meses, quando o colaborador deverá se vincular como permanente, desde que tenha atingido os critérios para tal, ou solicitar permanência encaminhando justificativas para apreciação da comissão do PPGCMH. 6 - A Comissão Coordenadora, considerando o limite de no máximo 20% do corpo docente como colaborador, deverá estipular o número de vagas para docentes colaboradores.

7 7 7 O desempenho de atividades esporádicas, tais como, participação em bancas, seja de qualificação ou final, coautoria de trabalhos ou atuação como conferencista ou palestrante, não caracteriza um profissional como integrante do corpo docente do Programa 8 - Para o exercício de orientação no Doutorado no PPGCMH, o orientador deverá ter orientado 2 (duas) dissertações de mestrado, ambas aprovadas. 9 - O docente do quadro permanente do PPGCMH deverá atuar concomitantemente, para além de sua dedicação à pesquisa na função da docência e orientação. A critério da Comissão Coordenadora, o docente poderá, por período de no máximo 1 ano, deixar de exercer uma destas funções O docente do quadro permanente que não atender ao estabelecido no Parágrafo 4º deste Artigo, deixará de ser automaticamente colaborador do PPGCMH. O reingresso deste docente poderá ocorrer a qualquer tempo por solicitação pessoal, tendo como critério para tal reingresso a aprovação pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, Conselho de Pós- Graduação e Câmara de Pós-Graduação Não se inclui no Parágrafo 9 deste Artigo, os casos de afastamento (aperfeiçoamento, pós-doutorado e atividades afins) e de licenças previstas na legislação em vigor Compete ao docente encaminhar à Secretaria do PPGCMH os conceitos das disciplinas ministradas em até 30 dias após o encerramento da disciplina. Art. 16 Compete ao orientador: I exercer as atividades de ensino e desenvolver projetos de pesquisa; II orientar o pós-graduando na organização de seu plano de estudo e pesquisa e assisti-lo continuamente em sua formação pós-graduada; III requerer à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação o julgamento das Dissertações e Teses de seus orientandos; IV propor a Comissão Coordenadora de Pós-Graduação a composição das Bancas Examinadoras dos seus orientandos; IV fazer parte de Bancas de Exame de Qualificação de Dissertações e de Teses; V fazer parte de Bancas Examinadoras de Dissertações e Teses; VI encaminhar à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação o projeto de pesquisa para o Exame de Qualificação de Dissertação ou Tese de seu orientando; VII propor a Comissão Coordenadora de Pós-Graduação professor co-orientador, quando julgar necessário e em consonância com resolução específica da Câmara da Pós-Graduação; VIII presidir e participar de Bancas de Exames de Qualificação de Dissertações e Teses de seus orientandos, com direito a voz, mas não julgamento; IX presidir Bancas Examinadoras de Dissertações e de Teses de seus orientandos, sem direito a julgamento e voto; X - solicitar, em casos excepcionais, a passagem direta de seu orientando do Mestrado para Doutorado, por ocasião da defesa da Dissertação, de acordo com o estabelecido no item (a) do Art. 22 deste Regimento. Art. 17 O orientador poderá se afastar temporariamente ou desistir da orientação de um estudante em qualquer época, justificando-se por escrito à Comissão Coordenadora de Pós- Graduação. 1 - No caso de afastamento temporário do orientador, este deverá submeter à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação o nome do Professor responsável pelos seus orientandos durante o período de afastamento. 2 - Em caso de desistência da orientação por parte do orientador, compete à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação propor novo orientador.

8 8 CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Art. 18 O corpo discente será constituído de diplomados em Cursos de Graduação oficiais ou oficialmente reconhecidos, admitidos de acordo com os critérios estabelecidos pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação e devidamente matriculados no PPGCMH. Parágrafo único - O PPGCMH possui três categorias de estudantes: aluno regular, aluno especial e aluno convênio. I Aluno regular é aquele devidamente selecionado pelo PPGCMH e devidamente matriculado no PPGCMH; II - Aluno especial é aquele matriculado em outro Programa de Pós-Graduação stricto sensu, reconhecido pela CAPES, autorizado pelo professor do PPGCMH a cursar disciplinas e outras atividades curriculares. O aluno especial poderá realizar no máximo 12 créditos no PPGCMH, com direito a certificado de frequência e conceito. O aluno especial não poderá participar como candidato ou eleitor nas eleições previstas neste Regimento. III Aluno convênio é aquele aluno não brasileiro selecionado e matriculado no PPGCMH ou outras instituições a partir de convênios com órgãos de fomento à pesquisa e formação de professores de nível superior. DO INGRESSO, SELEÇÃO E MATRÍCULA CAPÍTULO V Art. 19 O ingresso de alunos ao PPGCMH estará condicionado à capacidade de orientação de seu corpo docente, cabendo ao Conselho de Pós-Graduação estabelecer, após consulta ao corpo docente, o número de vagas por nível e por orientador, observando as recomendações da CAPES para a área de conhecimento. 1º - O período de inscrição para ingresso no PPGCMH será determinado pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação. 2º - O Edital de seleção para ingresso ao Mestrado e ao Doutorado deverá ser elaborado e aprovado pela Comissão de Pós-Graduação. Art. 20 O ingresso de alunos de doutorado poderá ocorrer, excepcionalmente, mediante mudança de nível, passagem direta do Mestrado para o Doutorado e defesa direta de tese. a) passagem direta do Mestrado para o Doutorado por ocasião da defesa de dissertação de Mestrado, para aquele aluno que, por solicitação do orientador receber indicação de passagem direta para o Doutorado, mediante parecer escrito da Banca Examinadora da Dissertação. Este aluno não necessitará submeter-se ao processo de seleção para ingresso no Doutorado, devendo, no entanto, submeter-se às normas vigentes do PPGCMH para aprovação do novo projeto de tese, constantes nesse Regimento e válida para os demais alunos; neste caso deverá haver aprovação da Comissão de Pós- Graduação e vaga disponível para tal docente. b) defesa direta de tese por meio de análise de documentação comprobatória de produção acadêmica e experiência na área do curso. Neste caso, a Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, após aprovação do Conselho do PPGCMH e apreciado o Parecer qualificado emitido por Banca Examinadora conforme resolução 56/98 do CEPE/UFRGS, poderá propor à Câmara de Pós-Graduação a concessão de título de Doutor diretamente por defesa da Tese, conforme art. 32 da resolução 13/99 da Câmara de Pós-Graduação do CEPE/UFRGS.

9 Art. 21 Os alunos regularmente matriculados em curso de Mestrado e Doutorado, oficialmente reconhecidos pela CAPES, poderão solicitar transferência para o PPGCMH, sendo que a solicitação somente será apreciada em caso de existência de vaga para orientação e após exame da excepcionalidade da solicitação pela Comissão Coordenadora de Pós- Graduação. Parágrafo único A validade dos créditos obtidos pelo aluno em seu curso de origem, quando forem apresentados para aproveitamento no PPGCMH, será definida para cada caso pela Comissão Coordenadora. Art. 22 Os alunos convênio, candidatos ao Mestrado ou Doutorado, serão selecionados por processo específico, definido pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação. Art. 23 As matrículas são efetuadas semestralmente pelo aluno até a data da defesa de sua Dissertação ou Tese, seguindo o calendário estabelecido pelo PPGCMH. A matrícula fora do período definido somente poderá ser efetuada se acompanhada por justificativa escrita à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, no caso em que esta a julgar procedente. 1º - É facultado ao aluno bolsista requerer trancamento de 1 (um) semestre letivo. O aluno bolsista, ao fazer este pedido, terá sua bolsa automaticamente cancelada. 2º - Todo o aluno que deixar de matricular-se em 1 (um) semestre letivo será considerado evadido, e deverá encaminhar a justificativa para apreciação da comissão do PPG. 3º - A readmissão de aluno nos casos de perda de matrícula, caracterizando o abandono, fica condicionada ao pronunciamento da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação. Art. 24 A cada semestre o aluno, regular ou especial, poderá cancelar disciplinas até o término do primeiro mês de aulas. Parágrafo único Ao longo do curso o aluno poderá cancelar a mesma disciplina apenas uma vez. CAPÍTULO VI DO REGIME DIDÁTICO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 25 Os cursos de Mestrado e de Doutorado compreendem disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, além de outras atividades de ensino e de pesquisa julgadas inerentes à formação dos alunos, atribuindo-lhes as unidades de crédito correspondentes. 1º - Para a obtenção do título de Mestre em Ciências do Movimento Humano, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: I obter o mínimo de 24 créditos em disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, de acordo com o plano de estudos definido com o seu orientador e aprovado pela Comissão Coordenadora; 2º - Para a obtenção do título de Doutor em Ciências do Movimento Humano, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: I obter o mínimo de 36 créditos em disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, de acordo com o plano de estudos definido com o seu orientador; 3º Os estudos individuais programados poderão ser oferecidos, sempre que necessário, para o aprimoramento da Dissertação ou Tese. 9

10 4º - A Comissão Coordenadora de Pós-Graduação fixará, semestralmente, o conjunto de disciplinas a serem oferecidas, dentre aquelas que compõem o currículo em vigência. Art. 26 A integralização dos estudos necessários à obtenção do título correspondente ao curso realizado será expressa em unidades de créditos, sendo 1 (um) crédito equivalente a 15 h/a. 1º A atribuição de créditos em relação a outras atividades de ensino e pesquisa estabelecidas anteriormente será feita através de critérios estabelecidos pela Comissão Coordenadora de Pós- Graduação. 2º - O Seminário de Dissertação é de caráter obrigatório, não computando números de créditos. 3º - Para se matricular em Seminário de Dissertação, o aluno deverá estar vinculado oficialmente ao PPGCMH por pelo menos 1 (um) semestre e ter cursado as disciplinas obrigatórias. 4º - A critério da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação será concedido ao aluno de Doutorado o aproveitamento de no máximo 24 créditos de disciplinas oferecidas por outro Programa de Pós-Graduação reconhecido pela CAPES, desde que tenham sido cursados dentro do período de 60 meses para Doutorado, contados a partir da data de obtenção dos mesmos. Caso ocorra o aproveitamento dos 24 créditos, os 12 créditos restantes para integrar o mínimo exigido de carga horária no curso de Doutorado deverão ser cursados no PPGCMH. 5º - O aluno do PPGCMH, durante o curso de mestrado poderá cursar 8 (oito) créditos e o aluno de doutorado 12 créditos de disciplinas oferecidas por outro Programa de Pós- Graduação reconhecido pela CAPES. 6º - Disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes poderão ter dois, três ou quatro créditos. 7º - Disciplinas de caráter obrigatório, estabelecido pelo Conselho de Pós-Graduação, deverão ter, obrigatoriamente, três créditos; Art. 27 O aproveitamento do aluno nas disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, serão aferidos pelo professor responsável, sendo a avaliação expressa mediante os seguintes conceitos: A = Ótimo B = Bom C Regular D = Insuficiente FF = Falta de Freqüência 1º - Fará jus ao número de créditos o aluno que obtiver conceito final A, B ou C, observada a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento). 2º - É facultado ao aluno, dentro de 72 horas após a publicação do conceito final, solicitar ao respectivo professor a revisão do mesmo, cabendo recurso à Comissão Coordenadora de Pós- Graduação. Art. 28 Os prazos mínimos de duração dos cursos de Mestrado e Doutorado são, respectivamente, 12 e 24 meses. Em caráter excepcional, poderá ser concedido a qualquer tempo o título de Doutor diretamente por defesa de tese, conforme Art. 32 da Resolução 13/99 da Câmara de Pós-Graduação do CEPE/UFRGS. 10

11 Parágrafo ùnico Os prazos máximos de duração dos cursos de Mestrado e Doutorado são de 24 e 48 meses respectivamente. Art. 29 Os créditos obtidos terão a seguinte validade: I os créditos para os Mestrados têm validade de 60 meses, contados a partir da data de obtenção dos mesmos; II os créditos para o Doutorado têm validade de 60 meses, contados a partir da data de obtenção dos mesmos. Parágrafo único A validade dos créditos obtidos em curso de Mestrado, quando forem apresentados para aproveitamento do curso de Doutorado, será definida para cada caso pela Comissão Coordenadora. Art. 30 Será desligado do PPGCMH o aluno de Mestrado e de Doutorado que incorrer em qualquer um dos casos seguintes: I não tiver obtido créditos nos 2 (dois) primeiros semestres do curso, salvo quando autorizado pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação; II tiver obtido conceito de reprovação (D ou FF) em mais de uma disciplina, seminário, estudo individual programado, leitura dirigida ou estágio docente; III tiver obtido conceito de reprovação (D ou FF) pela segunda vez na mesma disciplina, seminário, estudo individual programado, leitura dirigida ou estágio docente; IV tiver atingido o prazo máximo de permanência no curso, de acordo com o estabelecido no Art. 28 deste Regimento; VI não tiver obtido aprovação da sua proposta de dissertação após 12 meses de ingresso no Curso de Mestrado e 20 meses de ingresso no curso de Doutorado. Parágrafo único A readmissão de aluno que for desligado do PPGCMH, somente poderá ocorrer através de um novo processo de seleção. 11 DAS BOLSAS DE ESTUDO CAPÍTULO VII Art. 31 Bolsas de estudo, para mestrandos e doutorandos, independente da fonte financiadora, serão, preferencialmente para os alunos que, com mérito acadêmico, não possuírem qualquer fonte de sustento. Art. 32 A Comissão Coordenadora do PPGCMH lançará dois editais periódicos, em março e agosto de cada ano, a fim de manter lista atualizada de alunos de mestrado e doutorado aptos a receberem bolsas. Art. 33 Os alunos contemplados com bolsas de estudos deverão apresentar à Comissão Coordenadora do PPGCMH relatório a cada 12 (doze) meses de suas atividades. Este relatório deverá conter todas as atividades do aluno no período. 1º No relatório descrito no Art. 36, o aluno contemplado com bolsa deverá comprovar publicação ou aceite de um artigo ou submissão de dois artigos no período do relatório. Serão aceitas publicações ou submissões em periódicos classificados como A ou B. 2º - Para manutenção da bolsa, o relatório deverá ser aprovado pela Comissão de Pós- Graduação.

12 12 CAPÍTULO VIII DO JULGAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES Mestrado Art. 34 Para a obtenção do título de Mestre em Ciências do Movimento Humano, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: I obter o mínimo de 24 créditos em disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, de acordo com o plano de estudos definido com o seu orientador e aprovado pela Comissão Coordenadora; II - comprovar, antes da entrega do Projeto de Dissertação, na Secretaria, proficiência em uma língua estrangeira; III obter aprovação no Exame de Qualificação, de acordo com o estabelecido no Regimento; IV elaborar uma Dissertação e obter a sua aprovação final mediante defesa pública, por unanimidades dos examinadores. 1º O julgamento das dissertações de Mestrado deverá ser requerido pelo professor orientador à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação do PPGCMH, após o cumprimento do estabelecido nos itens I e II deste artigo. 2º Cada membro da Banca Examinadora avaliará a Dissertação de Mestrado expressandose mediante as expressões aprovado ou não-aprovado. 3º - A Dissertação deve constituir-se em um trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, importando em significativa contribuição para o conhecimento do tema e ser apresentada na forma de dissertação tradicional, dissertação que contenha artigos prontos para submissão à publicação e dissertação que contenha artigos já publicados conforme resolução específica da Câmara de Pós-Graduação. 4º - O candidato deverá entregar três cópias impressas e uma cópia eletrônica, em formato editável, junto com solicitação de banca, devidamente preenchida e assinada pelo candidato e seu orientador, à secretaria do PPGCMH no prazo mínimo de 30 dias de antecedência com relação ao prazo estipulado para defesa. 5º - Após a defesa, com aprovação, o discente deverá entregar sua dissertação em formato eletrônico, acompanhado de termo de Autorização para Disponibilização na Biblioteca Digital da UFRGS conforme Resolução 129/2005 da Câmara de Pós-Graduação. Art. 35 No prazo máximo de 12 meses após o início do curso de Mestrado, todo o aluno deverá encaminhar à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação duas cópias impressas de sua proposta de Dissertação de Mestrado e uma cópia eletrônica em formato editável, que será avaliada, mediante apresentação pública, por uma Banca Examinadora (Exame de Qualificação) composta pelo orientador e por no mínimo 2 (dois) Doutores, que não estejam envolvidos com a responsabilidade de orientação do aluno sendo, pelo menos, um deles (que não o orientador) pertencentes ao quadro de docentes da UFRGS e vinculado, como permanente, colaborador ou visitante a algum Programa de Pós-Graduação da UFRGS. 1º A Comissão Coordenadora de Pós-Graduação poderá conceder um prazo de até 2 (dois) meses para a reformulação da proposta de Dissertação aos estudantes que não obtiveram aprovação, desde que seja respeitado o prazo máximo de 15 meses, a contar do início do curso, para a aprovação final. 2º - A Banca examinadora será designada pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação levando em conta uma lista de 2 (dois) nomes sugeridos pelo orientador.

13 3º - O resultado do Exame de Qualificação deverá ser um parecer consubstanciado, por escrito, único, elaborado pela Banca Examinadora, que contemple: I avaliação do tema, da estrutura e do conteúdo do projeto; II avaliação dos objetivos, problemas, hipóteses, questões de pesquisa do projeto; III avaliação dos métodos propostos no projeto; IV - avaliação do cronograma e do orçamento do projeto; V quando pertinente, avaliação dos Termos de Consentimento e ou Assentimento; VI avaliação do domínio do tema pelo candidato. 13 Art. 36 A avaliação da Dissertação de Mestrado será realizada por Banca Examinadora composta por 3 (três) Doutores, sendo pelo menos 1 (um) deles externo à UFRGS e (1) um deles pertencentes ao quadro de docentes da ESEF e/ou PPGCMH. 1º - A Banca Examinadora será designada pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, levando em conta uma lista de 5 (cinco) nomes sugeridos pelo orientador. 2º - Os membros participantes do Exame de Qualificação deverão ser preferencialmente membros da Banca Examinadora. A alteração na composição da banca deverá ser justificada pelo orientador, pelo membro da banca do Exame de Qualificação que não participará da Banca Examinadora e deverá ser aprovada pela Comissão de Pós-Graduação. 3º - A Banca Examinadora, imediatamente após a defesa pública da dissertação, emitirá parecer escrito conclusivo, conjunto, aprovando, ou não, a dissertação. 4º O orientador da Dissertação de Mestrado presidirá a Banca Examinadora, sem direito a julgamento. 5º - A defesa pública da Dissertação de Mestrado poderá ocorrer com a ausência de 1 (um) dos membros da Banca, sendo obrigatória a leitura de seu parecer. Parágrafo 6º - A defesa pública Dissertação de Mestrado poderá ocorrer com a utilização de tecnologias de comunicação à distância. Doutorado Art. 37 Para a obtenção do título de Doutor em Ciências do Movimento Humano, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: I obter o mínimo de 36 créditos em disciplinas, seminários, estudos individuais programados, leituras dirigidas e estágios docentes, de acordo com o plano de estudos definido com o seu orientador; II comprovar, antes da entrega do Projeto de Tese na Secretaria, proficiência em duas línguas estrangeiras; III obter aprovação no Exame de Qualificação, de acordo com o estabelecido no Art. 37º deste Regimento; IV junto com a entrega da Tese na Secretaria, entregar pelo menos dois artigos em condições de ser submetido para a publicação em periódicos com a ciência do orientador; V elaborar uma Tese e obter a sua aprovação final. 1º - O julgamento das Teses de Doutorado deverá ser requerido pelo professor orientador à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação do PPGCMH, após o cumprimento do estabelecido nos itens I, II, III e IV deste artigo. 2º - Cada membro da Banca Examinadora avaliará a defesa da Tese de Doutorado, expressando-se com os conceitos A, B ou C, quando aprovada ou D, quando não-aprovado. 3º - Em caso de conceitos discordantes, será utilizado a planilha elaborada pelo programa.

14 14 4º - A Tese deve constituir-se em um trabalho original, fruto de atividade de pesquisa, importando em significativa contribuição para o conhecimento do tema e ser apresentada na forma de tese tradicional, tese que contenha artigos prontos para submissão à publicação e tese que contenha artigos já publicados conforme resolução específica da Câmara de Pós- Graduação. 5º - O candidato deverá entregar número de cópias impressas compatível ao número de membros na banca examinadora e uma cópia eletrônica, em formato editável, junto com solicitação de banca, devidamente preenchida e assinada pelo candidato e seu orientador, à secretaria do PPGCMH com 30 dias de antecedência, com relação ao prazo estipulado para a defesa. 6º - O discente, com aprovação, deverá entregar sua tese em formato eletrônico, acompanhado de termo de Autorização para Disponibilização na Biblioteca Digital da UFRGS conforme Resolução 129/2005 da Câmara de Pós-Graduação. 7º - Em caráter excepcional, por proposição da Comissão Coordenadora de Pós-Graduação e com aprovação do Conselho de Pós-Graduação, e após exame de títulos e trabalhos pela Câmara de Pós-Graduação, poderá ser concedido a candidato com alta qualificação, caracterizada por contribuições na Área de Ciências do Movimento Humano, publicações em Revistas de nível internacional, com prestígio acadêmico reconhecido pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, o título de Doutor diretamente por defesa pública de Tese, conforme este Regimento e regulamentação vigente na UFRGS. Art No prazo máximo de 20 meses após o início do curso de Doutorado, todo o aluno deverá encaminhar à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação duas cópias impressas e uma cópia eletrônica em formato editável de sua proposta de Tese, que será avaliada, mediante apresentação pública, por uma Banca Examinadora (Exame de Qualificação) composta pelo orientador e por no mínimo 2 (dois) Doutores, que não estejam envolvidos com a responsabilidade de orientação do aluno, sendo um deles obrigatoriamente pertencente ao quadro de docentes da UFRGS e vinculado, como permanente, colaborador ou visitante a algum Programa de Pós-Graduação da UFRGS. 1º - O resultado do Exame de Qualificação deverá ser um parecer consubstanciado, por escrito, único, elaborado pela Banca Examinadora, que contemple: I avaliação do tema, da estrutura e do conteúdo do projeto; II avaliação dos objetivos, problemas, hipóteses, questões de pesquisa do projeto; III avaliação dos métodos propostos no projeto; IV - avaliação do cronograma e do orçamento do projeto; V quando pertinente, avaliação do Termos de Consentimento e ou Assentimento; VI avaliação do domínio do tema pelo candidato. 2º - Para submeter a proposta de Tese à Comissão Coordenadora, o aluno de Doutorado deverá ter artigo, vinculado ao tema da proposta de Tese, aceito ou publicado no período anterior ao pedido descrito no caput deste Artigo. 3º A Comissão Coordenadora de Pós-Graduação poderá conceder um prazo de até 3 (três) meses para a reformulação da proposta de Tese aos estudantes que não obtiveram aprovação, desde que seja respeitado o prazo máximo de 24 meses, a contar do início do curso, para a aprovação final. 4º - A Banca examinadora será designada pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação levando em conta uma lista de 2 (dois) nomes sugeridos pelo orientador.

15 Art. 39 As Bancas Examinadoras de Teses de Doutorado deverão ser presididas pelo orientador sem direito ao julgamento, e será composta, no mínimo, por 03 (três) examinadores com título de Doutor, sendo pelo menos 02 (dois) externos ao Programa, e 01 (um) deste externo à UFRGS. 1º - A Banca Examinadora será designada pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, considerando uma lista de no mínimo 5 (cinco) nomes sugeridos pelo orientador. 2º - A Banca Examinadora para a avaliação da Tese deverá manter os membros participantes do Exame de Qualificação. A alteração na composição da banca deverá ser justificada pelo orientador. 3º - A Banca Examinadora, imediatamente após a defesa pública da Tese, emitirá parecer escrito conclusivo, aprovando ou não, a tese. 4º A conclusão do Doutorado será formalizada mediante defesa pública da Tese, com a presença obrigatória da Banca Examinadora. 5º - A defesa pública da Tese poderá ocorrer com a ausência de 1 (um) dos membros da Banca, sendo obrigatória a leitura de seu parecer. 6º - A defesa pública da Tese poderá ocorrer com a utilização de tecnologias de comunicação à distância. Art A Banca Examinadora poderá propor à Comissão Coordenadora de Pós-Graduação a concessão de voto de louvor à Tese quando se tratar de trabalho acadêmico de qualidade excepcional e tiver sua defesa realizada em até 45 meses. 15 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO IX Art. 41 Este Regimento estará sujeito às demais normas existentes e que vierem a ser estabelecidas para Programas de Pós-Graduação da UFRGS. Art. 42 Os casos omissos serão decididos pela Comissão Coordenadora de Pós-Graduação, considerando as determinações da Resolução nº 13/99 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou, quando esta julgar necessário, regulamentados através de resoluções específicas. Art. 43 Este Regimento entra em vigor na data da sua aprovação pela Câmara de Pós- Graduação do CEPE, revogando-se as disposições em contrário. DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS CAPÍTULO X Art. 44 Os números de créditos para alunos de Mestrado e Doutorado, estabelecidos nos Artigos 37 e 40 deste Regimento, entrarão em vigor após aprovação pela Câmara de Pós- Graduação da UFRGS e terão validade a partir da primeira turma de ingressantes após a aprovação deste Regimento. Art. 45 Os itens relativos ao Corpo Docente, descritos no Art. 14 deste Regimento, entrarão em vigor a partir da aprovação deste pelo Conselho de Pós-Graduação.

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