Medidas de política econômica

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1 Medidas de política econômica Medidas relacionadas ao sistema financeiro e ao mercado de crédito Resolução nº 2.673, de Estabeleceu novas características das Notas do Banco Central do Brasil - Série Especial (NBCE). A mudança objetivou possibilitar ao Banco Central a fixação da taxa de juros anual a ser aplicada ao referido título, a cada emissão, além da variação da cotação de venda do dólar dos Estados Unidos, no mercado de câmbio de taxas livres. Pela norma anterior, a taxa de juros era de 6% ao ano. Com essa flexibilidade, busca-se o ajuste das taxas de juros àquelas praticadas no mercado e, em conseqüência, dinamizar as operações competitivas com este título. Resolução nº 2.675, de Alterou normas que disciplinam as operações e os compromissos envolvendo títulos de renda fixa. Pode-se destacar a obrigatoriedade dessas operações serem registradas no Selic ou na Cetip, a possibilidade de operações de compra com compromisso de revenda com vencimento em data futura anterior ou igual à do vencimento. Incluiu, como objeto dessas operações, os títulos da dívida agrária, debêntures, certificado de recebíveis imobiliários e cédulas de crédito bancário. Admite também a realização de operações compromissadas sem a diferenciação entre clientes financeiros ou não financeiros. Adicionalmente, a norma estabelece limites operacionais às operações compromissadas. Resolução nº 2.682, de Estabeleceu novos critérios de classificação das operações de crédito e regras para a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. A classificação da operação de risco terá nove níveis, que dependerá de critérios consistentes e verificáveis, contemplando aspectos em relação ao devedor e seus 125

2 garantidores e em relação à operação. Também está prevista a revisão periódica do enquadramento das operações. Essa alteração quanto aos critérios de avaliação de risco de operações de crédito teve o propósito de mensurar o risco potencial. Outra motivação surgiu da necessidade de padronização dos procedimentos nacionais aos internacionais, devido à globalização dos mercados, buscando a integração com outros países e à importância do fortalecimento da supervisão bancária. Circular nº 2.957, de Objetivou estimular a concorrência e a transparência do mercado financeiro, além de aperfeiçoar as informações sobre operações de crédito, com recursos livres, por intermédio da obrigatoriedade de envio de informações sobre taxas médias ponderadas, taxas mínimas e máximas, o valor liberado na data-base, o saldo dos créditos, os respectivos níveis de atraso e os prazos médios das operações. Resolução nº 2.685, de Autorizou o Banco Central do Brasil a instituir e regulamentar a concessão do Redesconto, nas modalidades de redesconto e de compra, com compromisso de revenda, de títulos, de créditos e de direitos creditórios integrantes do ativo dos bancos múltiplos com carteira comercial, dos bancos comerciais e das caixas econômicas. Esse modelo de redesconto busca minimizar o risco de crédito para o Banco Central do Brasil, quando da concessão de recursos para auxiliar uma instituição financeira com problemas de liquidez, uma vez que a titularidade dos ativos passa para a carteira do Banco Central do Brasil. Outro objetivo a atingir é a expansão do mercado secundário de títulos, quando da utilização da modalidade de compra, com compromisso de revenda. Resolução nº 2.686, de Alterou a Resolução nº 2.493, de , permitindo a assunção de coobrigação por parte das instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, quando da cessão de direitos creditórios a sociedades anônimas. A mudança pôde ser implementada haja vista o cenário de estabilização ora vigente, bem como o aumento da eficácia da supervisão prudencial, e visa estimular o mercado secundário de créditos, por meio da securitização de recebíveis. Resolução nº 2.692, de Estabeleceu que o cálculo do Patrimônio Líquido exigido (PLE) das instituições autorizadas a funcionar 126

3 pelo Banco Central passa a englobar o risco de variação nas taxas de juros praticadas no mercado decorrente da exposição dos ativos das instituições. A medida veio em complemento a duas medidas editadas em 1999, relativas à regra da Basiléia, que determinam a elevação dos limites mínimos de capital realizado e a inclusão do risco de mercado referente a exposição em moeda estrangeira e em ouro. A norma unificou o fator aplicável ao ativo ponderado pelo risco para 0,11, independente do tempo de funcionamento da instituição. Cabe mencionar, ainda, que o artigo 3º confirma que, para efeito de apuração do risco do crédito, não integram a base do cálculo do PLE, as operações com garantia realizadas em bolsas de valores ou de mercadorias e de futuros e aquelas nas quais a instituição atue exclusivamente na intermediação, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações com a conta parte. Circular nº 2.969, de Reduziu, de 65% para 55%, a alíquota do recolhimento compulsório e do encaixe obrigatório sobre recursos à vista dos bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e caixas econômicas. A medida visa ampliar os recursos disponíveis para empréstimos e deverá impactar diretamente as taxas de juros praticadas pelos bancos. I instituições do grupo A : em , cujos períodos de cálculo e de movimentação são, respectivamente, de 23 a e de 31.3 a ; II instituições do grupo B : em , cujos períodos de cálculo e de movimentação são, respectivamente, de 20 a e de 28.3 a Medidas de política fiscal Lei n 9.887, de Prorrogou de para a vigência da alíquota de 27,5% do imposto de renda das pessoas físicas. Ao final deste prazo, a alíquota retorna para 25%. Decreto n 3.342, de Regulamentou a execução do Programa de Recuperação Fiscal instituído pela Medida Provisória n 1.923, de Referido programa destina-se a promover a regularização de créditos da União, decorrentes de débitos de pessoas jurídicas, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal e pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). 127

4 Emenda Constitucional n 25, de Estabeleceu o subsídio máximo a ser percebido pelos vereadores e disciplina os gastos despendidos com o poder legislativo municipal. Lei n 9.962, de Estabeleceu que, a partir da vigência desta lei, o pessoal admitido para emprego público na administração federal direta, autárquica e fundacional terá sua relação de trabalho regida pela Consolidação das Leis do Trabalho. Emenda Constitucional n 27, de Determinou que 20% da arrecadação de impostos e contribuições sociais da União não poderão ser vinculados a órgão, fundo ou despesas, no período de 2000 a A desvinculação desses recursos não reduzirá a base de cálculo das tranferências a estados, municípios e Distrito Federal. Medidas relacionadas ao setor externo Portaria do MF nº 458, de Reduziu de 2,5% para 2% a alíquota de IOF incidente nas operações de câmbio destinadas ao cumprimento de obrigações de administradoras de cartão de crédito decorrentes de aquisições de bens e serviços do exterior efetuadas por seus usuários, a partir de fevereiro de Portaria da Secex do MDIC nº 12, de Estabeleceu que as operações de exportação e de importação somente podem ser efetuadas por pessoas físicas e jurídicas inscritas no Registro de Exportadores e Importadores (REI). No momento da primeira operação, o registro é feito automaticamente. As importações realizadas por pessoa física não podem revelar destinação comercial. Circular nº 2.955, de Alterou o Regulamento sobre o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos (CCR). Com efeito, passou a ser exigido, no pagamento das importações de origem ou procedência da Argentina, de valores acima de US$ 100 mil, ou equivalente, o recolhimento de 100% do total da operação ao Banco Central do Brasil, no momento do registro da operação no Sisbacen. Portaria do MDIC nº 374, de Relacionou as mercadorias elegíveis para a modalidade Equalização do Programa de Financiamento às 128

5 Exportações (Proex). Fixou, também, os prazos máximos de pagamento da equalização de acordo com o valor unitário da mercadoria no local do embarque. Portaria do MDIC nº 375, de Relacionou as mercadorias elegíveis para a modalidade Financiamento do Proex, fixando os prazos máximos de pagamento do financiamento de acordo com o valor unitário da mercadoria no local do embarque Instrução Normativa da SRF/MF nº 153, de Consolidou e instituiu o Regime de Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), que estava operando de forma experimental em cinco locais no país, para todos os locais alfandegados credenciados pela SRF. Para serem passíveis de credenciamento junto ao novo regime, as empresas devem ter exportado ou importado o equivalente a, no mínimo, US$ 30 milhões no último ano. No caso das empresas importadoras, exige-se que tenham exportado, no mínimo, o equivalente a 50% do volume importado, priorizando, dessa forma, as exportações. Com a medida, o tempo de desembaraço aduaneiro tende a reduzir-se de dois a três dias úteis para quatro horas em média. Decreto nº 3.312, de Instituiu o regime aduaneiro especial para importação de petróleo bruto e seus derivados, para fins de exportação ou reexportação. Na importação de petróleo bruto e seus derivados, fica suspenso o recolhimento dos impostos de importação e sobre produtos industrializados até que, posteriormente, a empresa comprove ter exportado o equivalente em derivados de petróleo. O prazo de suspensão é de 90 dias, prorrogáveis, por uma única vez, por igual período. Portaria do MF nº 492, de Elevou de 0% para 5% o IOF incidente sobre o valor ingressado no País de operação de empréstimo em moeda com prazo médio mínimo de amortização de até 90 dias, a partir de Os demais permanecem com alíquota de 0%. Resolução nº 2.683, de Facultou a captação de recursos no exterior para livre aplicação no mercado doméstico, por parte das instituições financeiras e das sociedades de arrendamento mercantil, e elimina a exigência de prazo mínimo nas operações de empréstimo externo, a partir de

6 Circular nº 2.956, de Alterou a sistemática e a forma de instrução de pedidos de autorização prévia e de registro de empréstimos externos. Consolida num único documento os pedidos de autorização e de registro das operações de empréstimo externo em moeda. Portaria do MF nº 3, de Reduziu para 5% a alíquota ad valorem do imposto de importação de 407 itens (ex-tarifários). Excluiu 55 produtos, sendo 28 itens do Anexo B da Portaria. MF nº 339, de ; 26, da Portaria MF nº 202, de e um item da Portaria MF nº 343, de Os setores mais beneficiados foram os de química, seguido pelo de eletroeletrônico, alimentação, higiene e limpeza. Resolução nº 2.687, de Permite a realização de operações com contratos a termo, futuro e de opções, de produtos agropecuários por não-residentes no país. Resolução nº 2.689, de Estabeleceu as exigências para a aplicação dos recursos externos ingressados no país, por parte de investidor não-residente, nos mercados financeiro e de capitais. Circular nº 2.963, de Estabeleceu condições para o registro declaratório eletrônico e para as aplicações de investidor não-residente previstas na Resolução nº 2.689, de Circular nº 2.967, de Promoveu alterações na regulamentação cambial decorrentes da introdução da Declaração Simplificada de Exportação (DSE) e da Declaração Simplificada de Importação (DSI) no Siscomex. Com a medida, o importador poderá fechar um só contrato para várias operações, desde que não ultrapassem o limite de US$ 10 mil. Outra mudança é a permissão para que os contratos de câmbio de encomendas internacionais sejam celebradas no mercado de câmbio de taxas livres, reduzindo os custos da operação tanto para o banco como para o importador. Resolução nº 2.694, de Permitiu a abertura e manutenção, em banco autorizado a operar em câmbio no país, de contas em moeda estrangeira tituladas por sociedade seguradora, ressegurador local, ressegurador admitido ou corretora de resseguro. 130

7 Circular nº 2.968, de Dispôs sobre a realização de operações de câmbio relativas a pagamento de prêmios e indenizações referentes a seguros em moeda estrangeira. 131

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