PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE"

Transcrição

1 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Condições para início dos serviços Materiais e equipamentos necessários Materiais Equipamentos Para execução de soldas de topo por termofusão: Para execução de soldas de eletrofusão: Para execução de por termo-eletrofusão: Mão de obra de assentamento e montagem Assentamento e Montagem Assentamento da tubulação Montagem da tubulação Verificação Verificação das condições operacionais dos equipamentos de solda Medição Observações Registros Histórico das Alterações Anexos Aferição dos equipamentos e ferramentas Tabela: Fator de redução da força de puxamento: Modelo de relatório de solda Ensaio de estanqueidade para redes de distribuição e adutoras...13 Elaboração Revisão Data da revisão Carla Leão Carla Rodrigues Silveira e Isabel Neuvald 13/03/2013 Aprovado (ou Aprovação) Airana Ramalho do Canto Data aprovação 27/03/2013 Página 1 de 13

2 1. Objetivo e campo de aplicação Esta norma técnica se destina a orientar os técnicos do Departamento assim como as empresas contratadas pelo DMAE para assentamento e montagem de tubulações em Polietileno (PEAD) PE 80 ou PE 100 de redes de distribuição e adutoras. 2. Referências ISO Polyethylene (PE) pipes for water supply - Specifications NBR Sistemas para distribuição e adução de água e transporte de esgoto sanitário sob pressão - Requisitos para tubos de polietileno PE 80 e PE 100. NBR Sistemas de ramais prediais de água - Tubos de polietileno PE - Requisitos. ABPE / E004 - Conexões soldáveis de polietileno PE. NBR Tubos e conexões de polietileno - Verificação da resistência à pressão hidrostática interna. NBR Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas - Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 Execução de solda de topo. NBR Sistemas para distribuição de gás combustível para redes enterradas - Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 Execução de solda por eletrofusão. NBR Tubos e conexões PE 80 e PE Qualificação de soldador NS 002 Sinalização em obras e serviços de manutenção de redes de água e esgoto sanitário. NS Desvio de trânsito. NS Medidas de mitigação ambiental - Podas. NS Medidas de mitigação ambiental - Transplante de vegetais. NS Medidas de mitigação ambiental - Plantio compensatório. NS Locação e sondagem para redes de água e esgoto. NS Execução de serviços de remoção e recomposição de pavimentos. NS Escavação de valas em redes de água e esgoto e remoção de material botafora. NS Escoramento e obras de contenção em redes de água e esgoto NS Execução de drenagem e esgotamento de valas para assentamento da tubulação. NS Lavagem de rede. 3. Definições Adutora de água: tubulação destinada a conduzir as águas de um manancial, ou de uma estação de tratamento, para um reservatório de distribuição ou entre reservatórios. Adaptador: conexão para união do ramal de polietileno ao cavalete. Casquilhos de redução: são peças alojáveis nas braçadeiras para reduzir o diâmetro interno, permitindo fixar tubos e conexões de vários diâmetros na máquina. As máquinas de solda são dimensionadas para atender a soldagem de uma gama de diâmetros, por exemplo DE 90 a 250, DE 63 a 180. Por isso, suas abraçadeiras têm a dimensão adequada ao maior diâmetro comportado pelo equipamento e quando se vai soldar diâmetros menores utiliza-se os casquilhos de redução. Colarinho ou adaptador PE / Flange: conexão para união tubo de polietileno a tubo ou elementos de tubulação por flange. Página 2 de 13

3 Faceador: plaina rotativa de acionamento manual tipo catraca, ou elétrica, cuja função é facear as extremidades dos tubos a serem soldadas, tornando-as perfeitamente paralelas para garantir-se o pleno contato de toda a superfície e a distribuição igual da força de solda. Hidrante: equipamento de segurança usado como fonte de água para ajudar no combate de incêndios. Consiste em uma válvula produzida em metal instalada acima do nível do calçamento nas ruas, em geral pintada na cor vermelha. PE ou polietileno: material termoplástico que pode ser reprocessado através da soldagem de peças de mesmo material. PEAD ou polietileno de alta densidade: tipo de polímero olefínicos composto de macromoléculas com estrutura linear com poucas ramificações curtas, grau de cristalização de 60 a 80% e densidade de 0,941 a 0,965 g/cm 3. Placa de solda: elemento térmico que leva os materiais a fusão, cuja superfície em contato com os tubos deve ser revestida com material anti-aderente, normalmente PTFE (teflon), podendo ser revestido por filme substituível ou por banho de PTFE na placa. Ramal predial: trecho de tubulação compreendido entre o ponto de derivação da rede de distribuição de água e o hidrômetro ou limitador de vazão do prédio. Rede de distribuição de água: tubulação, ou malha de tubos, destinada a distribuição de água, de onde se faz a derivação para o ramal predial de água. Solda por termofusão: fusão de materiais através da aplicação de calor gerado por placa de aquecimento. Solda por eletrofusão: fusão de materiais através da aplicação de calor gerado por resistência elétrica. SDR: Standard dimension ratio ou RDE (relação diâmetro espessura), simples número que serve para classificar em dimensões os elementos de tubulações (tubos, juntas, conexões e acessórios) que corresponde à relação entre diâmetro externo nominal (DE) e a espessura nominal (e) (SDR DE / e). Unidade de força: se acionamento mecânico, será uma alavanca equipada com torquímetro ou dinamômetro para a medida da força ou pressão aplicada. Se acionamento hidráulico ou pneumático, consistirá de bomba hidráulica (manual ou elétrica) ou compressor para acionamento dos pistões que movimentam as abraçadeiras. Vala: Abertura feita no solo, por processo mecânico ou manual, com determinada seção transversal, destinada a receber tubulações. Válvula de fecho: São válvulas empregadas para controle do escoamento ou bloqueio total do líquido. Válvula ventosa: permite a entrada de ar quando ocorre redução de pressão em pontos altos da tubulação, bem como, durante o esvaziamento da tubulação por ocasião da manutenção, ou permite a saída do ar que tenha ficado ou entrado em adutoras por gravidade ou nas tubulações de recalque, principalmente se a tubulação formar algum traçado tipo sifão, quando do enchimento da mesma. No caso de produzir vácuo na tubulação por efeito de sifonamento ou inércia no escoamento, permite que o ar adentre à tubulação, evitando o seu colapso estrutural pela ação da pressão atmosférica externa. Colocada na parte alta dos sifões ou após um trecho horizontal longo ou com pequena declividade. Os aclives das tubulações, até atingirem a ventosa, devem ser suaves, e os declives após a válvula, acentuados, a fim de acumular melhor o ar nos pontos altos e possibilitar sua expulsão mais facilmente pela ventosa. Página 3 de 13

4 Válvula de retenção: válvula anti-retorno (retenção) para água tratada a temperaturas de até 60 o C, possui um corpo monobloco e um disco concêntrico de fechamento axial rápido e suave. O fechamento se dá pelo retorno do fluído e é ajudado por uma mola. Válvula redutora: válvula de redução de pressão para água tratada são válvulas autooperadas hidraulicamente através de um atuador tipo diafragma que servem para reduzir a pressão de operação numa determinada linha de abastecimento a jusante da válvula a um valor máximo pré-estabelecido, independentemente do valor de pressão máxima a montante da válvula. 4. Condições para início dos serviços a) Sinalização do local conforme NS 002 do DMAE. b) Desvio de trânsito, se necessário, conforme NS 003 do DMAE. c) Locação e sondagem das redes conforme NS 007 do DMAE. d) Remoção do pavimento do trecho, se existente, conforme NS 008 do DMAE. e) Esgotamento e drenagem da vala, se necessário, conforme NS 011 do DMAE. f) Escavação da vala conforme NS 009 do DMAE. g) Escoramento da vala, se necessário, conforme NS 010 do DMAE. h) Tubos, peças e conexões em PEAD, equipamentos de solda, ferramentas e soldador previamente vistoriados e liberados pela SUPERVISÃO, conforme NBR 15561, NBR 8415 e NBR e NM 002 do DMAE. i) Projeto da rede disponível no trecho da obra para consulta. j) Plano de Trabalho para a Supervisão, levando-se em conta o cumprimento do cronograma e programação do trabalho pré-estabelecido. k) Cadastro de instalações subterrâneas e aéreas (água, esgoto, rede telefônica, rede elétrica, gás) de serviços públicos interferentes com a execução da vala. l) Se necessário, cópia autenticada da Licença ambiental, conforme NS 004, NS 005 e NS 006 do DMAE. m) Cópias de todas as licenças necessárias para execução das obras em vias públicas, emitidas pelos órgãos competentes (SMOV, EPTC, CEEE, DAER, ANTT, DNIT). 5. Materiais e equipamentos necessários 5.1 Materiais Para execução do assentamento de redes de água em PEAD previsto nesta Norma, os seguintes materiais e equipamentos deverão estar disponíveis na obra: a) Tubos, peças e conexões em PEAD; b) Retroescavadeira; e) Areia, saibro, brita, cimento. 5.2 Equipamentos A Contratada deverá submeter à análise da FISCALIZAÇÃO e disponibilizar para execução dos serviços os seguintes equipamentos e ferramentas em cada frente de obra, conforme Anexo A desta norma Para execução de soldas de topo por termofusão: a) Uma unidade de força ou comando; b) Um faceador ou plaina rotativa; Página 4 de 13

5 c) Uma placa de solda revestida com material anti-aderente; d) Casquilhos de redução; Para execução de soldas de eletrofusão: a) Uma unidade para solda de eletrofusão automática e universal; Para execução de por termo-eletrofusão: a) Um gerador elétrico; b) Um corta-tubo; c) Alinhadores e arredondadores; d) Um estrangulador; e) Um raspador manual e rotativo; f) Um termômetro digital infravermelho; g) Um paquímetro; h) Um cronômetro. 5.3 Mão de obra de assentamento e montagem Os serviços de solda em tubos e conexões de PEAD somente devem ser executados por profissional habilitado e por equipamento apropriado, conforme NBR Assentamento e Montagem 6.1 Assentamento da tubulação A tubulação será assentada conforme especificado no projeto. Preferencialmente, a tubulação será assentada no passeio. Excepcionalmente, as condições locais (interferências e espaço disponível) poderão indicar a execução no leito da via pública. O fundo da vala deverá ser preparado com berço de areia na espessura de 10 cm. Cada tubo ou peça deverá apoiar-se uniformemente no berço de areia. A execução do berço antecede o lançamento do tubo. As cotas de geratriz superior da tubulação deverão ser verificadas imediatamente após o assentamento, e também antes do reaterro das valas, para correção do nivelamento. A tubulação deve ser instalada a uma distância segura de redes elétricas ou outra fonte de calor, de forma que não haja temperaturas circundantes que excedam a 40 C. Quando a temperatura ambiente no momento da instalação estiver elevada, sempre que possível, deve-se assentar a tubulação de forma sinuosa para compensar a retração que ocorrerá quando da execução do aterro, devido à diminuição da temperatura. É possível a obtenção de curvas na obra, devido à flexibilidade dos tubos de polietileno PE. Porém, as curvas obtidas na obra devem obedecer aos raios de curvatura mínimos conforme Anexo B desta norma. Para a instalação deve-se adotar o raio de curvatura permanente. O raio de curvatura provisório pode ser adotado durante movimentação para a instalação dos tubos, como quando na descida das valas. Quando for necessária a curvatura com raios menores aos especificados, deve-se adotar curvas injetadas ou gomadas produzidas em fábrica. Os ângulos disponíveis são 22,5º, 30º, 45º, 60º e 90º. Deve-se tomar precauções para não embutir, apoiar ou sustentar a tubulação em outras tubulações. A tubulação de polietileno PE deve estar a uma distância mínima de 30 cm de redes de água, esgoto, linhas telefônicas e elétricas (até a tensão de 1 kv) ou outros obstáculos. Página 5 de 13

6 Em relação às linhas elétricas com tensão superior a 1 kv, a rede de polietileno PE deve estar a uma distância mínima de 50 cm. Em cruzamentos onde for difícil manter a distância de 30 cm, admite-se uma separação de até 7,5 cm desde que seja providenciada a inserção de uma manta de borracha (neoprene ou equivalente), com no mínimo 6 mm de espessura, entre o tubo de água e a interferência encontrada. Caso haja necessidade e mediante autorização prévia da fiscalização, o tubo poderá ser movimentado ao longo do eixo longitudinal da vala, desde que seja garantido que o fundo da vala esteja previamente regularizado e isento de pedras e objetos pontiagudos que possam danificar os tubos. A força de puxamento aplicada à tubulação deve ser no máximo igual à especificada no Anexo C desta norma. Sempre que houver interrupção do assentamento, as extremidades dos tubos devem ser adequadamente tamponadas, de forma a evitar entrada de animais ou sujeira. Toda água existente na vala deve ser removida antes do assentamento da tubulação. No caso de assentamento sob lençol freático, devem ser obedecidas as definições do projetista para se evitar pressões de colapso na tubulação, em especial nos tubos de SDR > Montagem da tubulação A montagem de tubos e conexões será executada por solda de termo ou eletrofusão, conforme NBR e NBR A montagem das ligações prediais será executada por solda de eletrofusão, conforme NBR e NBR 8417, não sendo admitida solda por termofusão. Somente será admitido o uso de adaptador de polipropileno para ligação ao cavalete. Para emenda dos tubos, deverão ser utilizadas luvas de eletrofusão. Excetuando-se as ligações do PEAD aos registros e as canalizações de outros materiais que serão flangeados. A tubulação de polietileno deve ser soldada fora da vala antes de seu assentamento. Em casos excepcionais, e mediante a autorização prévia da fiscalização, poderá ser soldada no interior da vala. Quando, por motivo justificado, a solda deva ser feita dentro da vala, no local deve ser feita escavação adicional tanto na lateral como na profundidade (cachimbo), para permitir o manuseio do equipamento bem como o da tubulação. O executor, ao realizar as soldagens (eletrofusão ou termofusão) deve apresentar a credencial de qualificação do soldador, dentro do prazo de validade. Todas as junções soldadas devem possuir um relatório de solda elaborado de acordo com o Anexo D desta norma. Deve ser aguardado o tempo de resfriamento da solda, estipulado no procedimento de soldagem, antes de movimentar a tubulação soldada. Convém que os tubos sejam assentados serpenteando na vala, para que, antes da compactação do solo, a temperatura do tubo iguale-se à do solo, contraindo-se livremente. Página 6 de 13

7 As válvulas de manobra utilizadas para bloqueio, como válvulas de fecho, ventosas, redutoras, retenção e hidrantes, devem ser conectadas à tubulação através de conexão colarinho e flange, e são instaladas em caixas de alvenaria ou de concreto. As válvulas destas caixas devem ser ancoradas com berço de concreto adequado para evitar transmitir o esforço de sua abertura e fechamento à tubulação. A área do tubo a ser envolvida pela parede da caixa deve ser protegida com uma manta de borracha de 2 a 3 mm de espessura para evitar que sua movimentação cause danos ao mesmo. 7. Verificação Item aferido Método Critério Amostragem Registro Tubos, peças e conexões em PEAD Vistoria Definido na NS % Diário de Obras Equipamentos de solda e ferramentas Aferição Definido na NS % Diário de Obras Soldador Aferição Definido na 100% Diário de Obras NS 013 Interferências com outras redes Vistoria Definido na 100% Diário de Obras NS 013 Soldagem do tubo e conexões Vistoria Definido na NS % Relatório de solda Fundo da vala da tubulação de PEAD Vistoria Definido na 100% Diário de Obras da vala NS 013 Profundidade da tubulação de PEAD Vistoria Definido na 100% Diário de Obras da vala NS 013 Dados para cadastro da rede Vistoria Definido na 100% Diário de Obras da vala NS 013 Ensaio de estanqueidade Colocaçã o da rede em carga Definido na NS % Diário de Obras Deve-se verificar as locações da tubulação para cadastro, caso não seja possível obedecer às alturas de aterro mínimas admitidas, a tubulação deve ser protegida com uma estrutura de concreto, cujo dimensionamento deve constar do projeto, para se evitar a transmissão dos esforços. A execução das obras com equipamentos e/ou ferramentas não aprovados, ou com soldadores não habilitados, acarretará na condenação e substituição de todo o trecho que assim tiver sido executado, sem ônus algum ao DMAE. O ensaio de estanqueidade da rede, adutora deve ser executado conforme descrito no Anexo E desta norma. 7.1 Verificação das condições operacionais dos equipamentos de solda SOLDA DE TOPO POR TERMOFUSÃO MÁQUINA DE SOLDA Unidade hidráulica: - vazamento de óleo; - verificar se regula e estabiliza a pressão sem cair. Testar alguns níveis de pressão; - verificar a pressão de arraste se está em valores aceitáveis (abaixo de 10 bar); - verificar se o comando de abrir e fechar está funcionando corretamente; - verificar se a válvula ou comando de zerar a pressão está funcionando; - verificar calibração do manômetro a cada ano. Pedir certificado de calibração. Página 7 de 13

8 - Placa de Solda: - condições do revestimento; - se estabiliza a temperatura na faixa de 200 a 220ºC (medida com o termômetro); - se a variação da temperatura na área de solda é menor que 5ºC; - Faceador: - se está faceando dos dois lados e corretamente - Máquina básica - Estrutura: - verificar se os eixos e abraçadeiras não estão danificados; - verificar se há vazamento de óleo - verificar estado dos engates rápidos e mangueiras; - verificar se alinha os tubos na faixa de diâmetros da máquina. Testar menor, médio e maior diâmetros; - verificar se tem os casquilhos dos diâmetros a serem soldados SOLDA DE ELETROFUSÃO MÁQUINA DE SOLDA - verificar se tem caneta ótica funcionando. Ler alguns códigos de barras; - verificar se tem os adaptadores de solda de 4,0 e 4,7 mm. Não aceitar peças fabricadas em casa ; - verificar se os conectores ou adaptadores não estão com folga; - verificar se equipamento está programado para modo automático, com caneta ótica. - Pedir bloqueio do modo manual; - verificar se os cabos primário e secundário estão em bom estado; - verificar se a máquina está com a calibração anual em dia no certificado de calibração; - fazer teste de solda no menor e maior diâmetro a ser soldado. CORTA-TUBOS - verificar se atendem aos diâmetros da obra. Não aceitar serrotes para DE < 160 mm; - verificar se estão funcionando corretamente e estado das lâminas. RASPADORES - verificar se atendem aos diâmetros da obra (rotativos). Obrigatórios para PE verificar funcionamento e estado das lâminas; ALINHADORES - verificar se atendem aos diâmetros da obra. - verificar se estão funcionando corretamente. Durante a obra, o fiscal pode também fazer a verificação dos equipamentos e paralisar a obra se encontrar irregularidades nos mesmos. Para reparos em carga, a empreiteira deve ter estranguladores de vazão adequados, com limitadores de profundidade e cilindros de esmagamento no diâmetro adequado. 8. Medição A medição do assentamento compreende transporte e manuseio interno do canteiro até o local de assentamento dos tubos e conexões; limpeza prévia dos tubos, conexões, descida até a vala e assentamento em berço de areia, incluindo montagem, alinhamento, nivelamento, apoios, travamentos, soldas e teste de estanqueidade. O serviço de assentamento será medido pela extensão de tubulação assentada, entre estacas, entre peças ou por amarração topográfica. Todas as conexões e peças, instaladas ao longo da rede, terão seus custos diluídos no custo do assentamento da tubulação e não sofrerão medições em separado. Todo serviço deve estar aprovado e cadastrado para liberar os pagamentos. Página 8 de 13

9 9. Observações Não se aplica PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 10. Registros Diário de Obras, ensaios de material, cadastro. 11. Histórico das Alterações 00 20/04/08 - Criação do documento /07/ Revisão geral do documento 02 17/04/ Atualização de layout e validação. 03 Atualização de acordo com nova estrutura e alteração no item Anexos Página 9 de 13

10 12.1 Aferição dos equipamentos e ferramentas AFERIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS CONTRATO Nº: EMPREITEIRA: ENGENHEIRO FISCAL DA C-OBRAS / DMAE: MÁQUINAS DE SOLDA Termofusão: Modelo e diâmetro: Termofusão: Modelo e diâmetro: Eletrofusão: Modelo: SOLDAS DE TOPO POR TERMOFUSÃO Unidade de força ou comando com 4 abraçadeiras e aferida a cada seis meses Faceador ou plaina rotativa manual até DE 90 e eletro-mecânico acima do DE 90 Placa de solda revestida com material anti-aderente, com suporte de apoio, com controle eletrônico da temperatura e aferida a cada seis meses Casquilhos de redução para as abraçadeiras SOLDAS DE ELETROFUSÃO Unidade de solda de eltrofusão automática e universal, aferida a cada seis meses FERRAMENTAS Gerador elétrico Corta-tubo até DE 225 Alinhadores (inclusive de ramais) e arredondadores Estrangulador até DE 110 Raspador manual para até DE 90 e rotativos para acima do DE 90 Termômetro digital infravermelho Paquímetro com precisão de 0,1mm Cronômetro DIVERSOS Carteira do soldador habilitado SIM NÃO OBSERVAÇÕES Três cópias plastificadas da tabela de solda Em de de 200. Comissão de aferição: Engenheiro(a) do DMAE Engenheiro(a) do DMAE Engº Supervisor C-OBRAS Página 10 de 13

11 12.2 Tabela: SDR Raio permanente Raio provisório 32 > 40.DE > 25.DE > 30.DE > 20.DE 17 > 25.DE > 15.DE 13 > 25.DE > 11.DE 12.3 Fator de redução da força de puxamento: Para temperaturas maiores que 25 C, multiplicar a força de puxamento pelo fator de redução apresentado na tabela acima. Página 11 de 13

12 12.4 Modelo de relatório de solda MODELO DE RELATÓRIO DE SOLDA (papel timbrado do executor da soldagem) Obra: Data da solda: N. da solda Condições climáticas (temperatura/chuva, etc.): Descrição do trecho: Solda: Tubo/Tubo ( ) Tubo/Conexão ( ) Conexão/ Conexão ( ) Descrição dos materiais: TUBO: DE: Tipo (PEAD): PN/SDR: Comprimento das barras: Fabricante: Data fabricação: N Lote CONEXÃO: ( ) Gomada ( ) Usinada ou injetada DE: Tipo (PEAD): PN/SDR: Fabricante: Data fabricação: N Lote Descrição do equipamento de soldagem: Data de inspeção do DMAE (Selo): PARÂMETROS DE SOLDAGEM: Hora de início da soldagem PADRÃO MEDIDO Temperatura da placa de solda o C Desalinhamento máximo perímetro mm Pressão / Força de Arraste Pressão / Força de Pré-Aquecimento Pressão / Força de Pré-aquecimento + arraste Pressão / Força de Aquecimento Pressão / Força de Aquecimento + Arraste Tempo de Aquecimento Segundos Pressão / Força de Solda Pressão / Força de Solda + Arraste Tempo de Resfriamento minutos Largura final do cordão de solda mm Diferença entre cordões mm Hora de término da soldagem Avaliação Condição (boa, regular, ruim) Observações Equipamentos Procedimentos Avaliação Visual Outras Aprovada ( ) Reprovada ( ) Nome / Código Soldador Assinatura Soldador Inspetor: Nome / Empresa Assinatura Página 12 de 13

13 12.5 Ensaio de estanqueidade para redes de distribuição e adutoras O ensaio de estanqueidade deve ser realizado para toda rede de distribuição e adutora de água, e linha de esgoto sob pressão. O ensaio de estanqueidade não deve ser iniciado antes do tempo mínimo para aplicar pressão, estabelecido no procedimento de soldagem, conforme NTS 060 ou NBR Devido a vários fatores como variação de temperatura, presença de ar, movimento relativo de juntas mecânicas, eficiência da compactação e propriedades viscoelásticas do polietileno poderem afetar ou confundir o resultado de ensaio de estanqueidade em tubos de PE, deve-se executar o ensaio conforme descrito a seguir: O trecho a ser testado deve ser isolado com flanges cegos e colarinhos soldados ao tubo, ou outros tipos de tampões eficientes, adequadamente dimensionados e ancorados para suportar as pressões de ensaio. As extremidades do tubo devem possuir dispositivos para purga de ar, enchimento de água e medição de pressão. Se possível, registradores de pressão são aconselháveis. Os medidores de pressão devem ter escala adequada ao ensaio, com a pressão de ensaio entre 20 e 80% do fundo de escala e precisão igual ou melhor a 1,5%. Sempre que possível, a posição do ensaio, pressurização, deve ser no ponto mais baixo da linha para facilitar a expulsão de ar durante o enchimento da mesma. Esta posição também registra a máxima pressão e facilita o controle se necessária alguma liberação de água. A linha deve estar enterrada e com o aterro adequadamente compactado. As juntas mecânicas devem estar expostas. Recomenda-se que, se possível, as juntas soldadas também fiquem expostas durante o ensaio. Assume-se que o trecho incorpore ventosas ou outros dispositivos de ventilação / proteção nos pontos altos e de fortes inflexões no perfil. Durante o enchimento da linha, os dispositivos de purga de ar devem estar abertos. Recomenda-se que inclusive ventosas automáticas sejam checadas e tenham as bolas de vedação temporariamente retiradas para assegurar-se a expulsão de ar. Proceder ao enchimento da linha lentamente. Deve-se cuidar para expulsar todo ar da linha. Quando a linha estiver completamente cheia, fechar as ventosas e dispositivos de purga de ar. Checar inclusive as ventosas automáticas; a seguir, elevar a pressão à pressão nominal da tubulação. Deixar a tubulação estabilizar por no mínimo 3 horas. Página 13 de 13

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAS EM TUBOS E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO PE 80 / PE 100 NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-005 ET-65-940-CPG-005 1 / 5 CONTROLE DE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

Especificação. Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação ABPE E006 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS PO- LIOLEFÍNICOS E SISTEMAS

Especificação. Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação ABPE E006 JANEIRO 2016 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS PO- LIOLEFÍNICOS E SISTEMAS JANEIRO 2016 ABPE E006 Equipamentos e Ferramentas de Soldagem e Instalação Especificação Origem abpe - Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas CN - Comissão de Normalização ABPE E006 Polyethylene

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS019 ENTRONCAMENTO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Equipamentos...3 6. Métodos e

Leia mais

abpe/e006 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação

abpe/e006 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação ABR 98 Tubos de polietileno PE e conexões - Equipamentos e ferramentas de soldagem e instalação Especificação Origem: abpe - associação brasileira de tubos poliolefínicos e sistemas CTPE - Comissão Técnica

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS024 CORTES E DESATIVAÇÃO DE REDES DE ÁGUA Revisão: 00 Abr/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 059

Norma Técnica SABESP NTS 059 Norma Técnica SABESP NTS 059 Requisitos para soldadores, instaladores e fiscais de obras executadas com tubos de polietileno e conexões de polietileno ou polipropileno. Procedimento São Paulo Dezembro

Leia mais

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 HDD...3 5.2 Túnel Linner...3

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 191

Norma Técnica SABESP NTS 191 Norma Técnica SABESP NTS 191 Reparo de redes de distribuição, adutoras e linhas de esgoto em polietileno Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 191 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...4 5.1 Mão de obra de assentamento e

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA 009/2015 ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1 SERVIÇOS E MATERIAIS PARA IMPLANTAÇÃO DE RAMAIS DE POLIETILENO E/OU AÇO CARBONO. Todos os serviços e materiais necessários (exceto os materiais relacionados no Anexo Q2) à implantação dos ramais

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...4 5.1 Materiais...4 5.2 Equipamentos...4

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

IMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA

IMPRESSÃO NÃO AUTORIZADA SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

Titulo Ensaio Hidrostático e Teste de Estanqueidade em Rede de Água

Titulo Ensaio Hidrostático e Teste de Estanqueidade em Rede de Água Página1 Responsável pela Norma: DT/E - Gerência de Engenharia 1 OBJETIVO Esta Norma Técnica (NT) fixa as condições exigíveis para a verificação da estanqueidade durante o assentamento de tubulações destinadas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA COMPAGAS Nº 005/2015 GERÊNCIA DE ENGENHARIA ANEXO Q8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ITEM 1. INSTALAÇÃO DO(S) CANTEIRO(S) DE OBRAS, MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E DE RECURSOS HUMANOS, ENTREGA DO MANUAL DE GARANTIA DA QUALIDADE, PLANEJAMENTO E CONTROLE DA OBRA E DESMOBILIZAÇÃO DA MESMA.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO DE APLICAÇÃO...

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 060

Norma Técnica SABESP NTS 060 Norma Técnica SABESP NTS 060 Execução de solda em tubos e conexões de polietileno por termofusão (solda de topo) Procedimento São Paulo Dezembro - 2004 NTS 060 : 2004 Norma Técnica SABESP S U M Á R I O

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABERTURA E FECHAMENTO DE VALAS E ASSENTAMENTO DE TUBOS EM INSTALAÇÕES INTERNAS PREDIAIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS 1

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Material do reaterro...2 5.1.1

Leia mais

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA EXECUÇÃO DA AMPLIAÇÃO DA REDE COLETORA E RAMAIS PREDIAIS PARA O SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO MUNICÍPIO DE VENÂNCIO AIRES

Leia mais

Norma Técnica SABESP NTS 189

Norma Técnica SABESP NTS 189 Norma Técnica SABESP NTS 189 Projeto de redes de distribuição em PE 80, adutoras e linhas de esgotos em polietileno PE 80 ou PE 100. Especificação São Paulo Junho 2013: Revisão 1 NTS 189: 2013 Norma Técnica

Leia mais

SAN.T.IN.NT 19. Esta Norma Técnica é aplicada aos clientes externos da SANASA, bem como a todas as Áreas da Diretoria Técnica.

SAN.T.IN.NT 19. Esta Norma Técnica é aplicada aos clientes externos da SANASA, bem como a todas as Áreas da Diretoria Técnica. 1 / 10 10.01.20 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. APROVAÇÃO 7. REFERÊNCIAS 8. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma Técnica tem a

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto Nº 008

Especificação Técnica de Projeto Nº 008 Especificação Técnica de Projeto Nº 008 ETP 008 Unidade de medição para ligação de água ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 2 3. CARACTERÍSTICAS GERAIS... 2 4. CAMPO APLICAÇÃO... 2 5.

Leia mais

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO

MANUAL DE OBRAS DE SANEAMENTO MOS 3ª EDIÇÃO 3ª EDIÇÃO ÍNDICE GERAL P/ 1/5 0 DISPOSIÇÕES GERAIS DEFINIÇÃO, ORÇAMENTO... 2/39 CONTRATO, SUBCONTRATAÇÃO... 6/39 PRAZO DE EXECUÇÃO, GARANTIA DE SERVIÇO... 7/39 INST. DA OBRA, PESSOAL DA CONTRATADA... 8/39

Leia mais

MÓDULO MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO

MÓDULO MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO MÓDULO 1 1.3 - MÉTODOS DE UNIÃO DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS Os métodos de união disponíveis para tubos poliolefínicos são: SOLDÁVEIS JUNTAS MECÂNICAS HÍBRIDAS TERMOFUSÃO ELETROFUSÃO CONEXÕES DE COMPRESSÃO

Leia mais

AULA 17 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário. Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo

AULA 17 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. SANEAMENTO Aula 17 - Sumário. Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo SANEAMENTO Aula 17 - Sumário REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Acessórios Mapas de Nós Instalações Complementares Mapas de trabalhos Vala tipo Aula 17 [1] Mapa de nós Aula 17 [2] Redes de Distribuição / Mapas

Leia mais

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GEEN-02 USUARIO: EMPREENDIMENTO: de 0 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Este documento faz parte de trabalho de padronização

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...

Leia mais

normas ABNT para instalações internas residencial e comercial

normas ABNT para instalações internas residencial e comercial normas ABNT para instalações internas residencial e comercial ABNT NBR 15256 redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais ABNT NBR 15358 rede de distribuição

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO ESTUDO TRANSIENTE HIDRAULICO OBJETIVO Definir critérios para elaboração de Estudo de Transientes Hidráulicos em tubulações sob pressão. As seguintes situações de operação devem ser avaliadas quanto à possibilidade

Leia mais

Norma Técnica Sabesp NTS 288

Norma Técnica Sabesp NTS 288 Norma Técnica Sabesp NTS 288 Cavalete múltiplo Manutenção - Ligação de Água (DN 20 - Hidrômetro de 1,5 m 3 /h ou 3,0 m 3 /h) Especificação São Paulo Junho 201: revisão 1 NTS 288:201 Norma Técnica Sabesp

Leia mais

Treinamento para Auditores Qualinstal GT Água

Treinamento para Auditores Qualinstal GT Água Qualinstal GT Água 04/12/2015 Eng. José Rabelo Filho Tema: Interpretação de projeto e execução (interpretação check-list) 1 Objetivo: Dar subsídios para uma Auditoria, com foco na execução Estágio das

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3

SUMÁRIO. 1. Objetivo e campo de aplicação Referências Definições Procedimentos e Responsabilidades... 3 PREFETURA MUNCPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNCPAL DE ÁGUA E ESGOTOS T177 NCHO DE PROTEÇÃO PARA HDRÔMETRO DN20mm (¾ ) SUMÁRO 1. Objetivo e campo de aplicação... 2 2. Referências... 2 3. Definições...

Leia mais

Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial

Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial Boas práticas Boas práticas de instalações de gás residencial e comercial AGENDA DO DIA: Objetivo Apresentar boas práticas de instalação de gás combustíveis Equipamento de proteção individual e ferramentas

Leia mais

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco

Reabilitação Conduta DN Barbadinhos - Monte Arco RENOVAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE LISBOA Reabilitação Conduta DN 600 - Barbadinhos - Monte Arco Instalação por entubamento Tubo DN500 PEAD PE100 SDR17 Actividades criticas do processo de reabilitação

Leia mais

Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS

Associação Brasileira de Tubos Poliolefínicos e Sistemas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TUBOS POLIOLEFÍNICOS E SISTEMAS MISSÃO Atuar institucionalmente para o desenvolvimento do mercado de Sistemas Poliolefínicos, buscando efetivar o conceito da Garantia da Qualidade

Leia mais

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC

Instalações Hidráulicas: Água Quente. Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC Instalações Hidráulicas: Água Quente Prof. Fabiano de Sousa Oliveira Curso: Engenharia Civil FTC/VC INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ÁGUA QUENTE Primeiro ponto: Apresentação da norma técnica, vigente. Projeto

Leia mais

DRENAGEM SUBTERRÂNEA

DRENAGEM SUBTERRÂNEA DRENAGEM SUBTERRÂNEA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Janeiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 017 Rev.00 01/2016 ES 017 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Palavras-chave: Sistema de gás. Tubo de polietileno. Conexão

Palavras-chave: Sistema de gás. Tubo de polietileno. Conexão ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436

Leia mais

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS

MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO ESTUDO DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS MÓDULO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ANÁLISES DOS TRANSITÓRIOS HIDRÁULICOS... 3 3. SOFTWARE... 4 4. CONDIÇÕES DE CONTORNO... 4 5. CENÁRIOS... 5 6. ALTERNATIVA ÓTIMA... 6 7. APRESENTAÇÃO... 7

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO NORMALIZADA PADRÕES DE LIGAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO NORMALIZADA PADRÕES DE LIGAÇÃO VERIFICAÇÃO SIGLA DA UO RUBRICA APROVAÇÃO SIGLA DA UO P-GDI ARQUIVO SQ RUBRICA SUTOM 1 de 60 1 OBJETIVO Esta Especificação Normalizada estabelece os diversos padrões de ligação de água através de seus

Leia mais

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido

Aula 03. Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido Aula 03 Dimensionamento da Tubulação de Distribuição de Ar Comprimido 1 - Introdução A rede de distribuição de ar comprimido compreende todas as tubulações que saem do reservatório, passando pelo secador

Leia mais

Página 1

Página 1 1. Analise as afirmativas a seguir sobre fluidos hidráulicos. I - É um meio de transmissão de energia, um lubrificante, um vedador e um veículo de transferência de calor. II - Quando formulado a partir

Leia mais

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Aula 10 Instalações Hidrossanitárias Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, outubro de

Leia mais

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni

Prof. Me. Victor de Barros Deantoni Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Kanagás Tubo em Polietileno PE 80 e PE 100 para Redes de Gás

ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTO. Kanagás Tubo em Polietileno PE 80 e PE 100 para Redes de Gás Página: 1/6 O KANAGÁS Os tubos Kanagás destinam-se a redes enterradas de distribuição de gás combustível com máxima pressão de operação até 700 kpa (PE 100 / SDR 11) para temperaturas entre 0 C e 25 C.

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

Obra:17/A029D - EDITAL PERIMETRO URBANO DE AGUA E 2018

Obra:17/A029D - EDITAL PERIMETRO URBANO DE AGUA E 2018 ORÇAMENTO C/BDI 05/02/2018 1. PLANEJAMENTO OBRA E LOGÍSTICA - Etapa sem desembolso financ. 2. ADMINISTRAÇÃO LOCAL 2. 1. PESSOAL CDS000002 ENGENHEIRO/ARQUITETO FISCAL - 2 horas/dia 18,00 MS 3.403,88 61.269,84

Leia mais

MÓDULO QUALIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO

MÓDULO QUALIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO MANUAL DE BOAS PRÁTICAS - ABPE 2013 MÓDULO 3 3.2 - QUALIFICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE INSTALAÇÃO O INSTALADOR, ou empresa instaladora, deve utilizar equipamentos e ferramentas de soldagem e estrangulamento

Leia mais

Elementos do Projeto Mecânico

Elementos do Projeto Mecânico Elementos do Projeto Mecânico DEPCO/SUPRO/DEXP/CORSAN VJul18 Memoriais, Desenhos, Especificações, Orçamento, Cronograma. Folha de rosto Onde deverá constar o nome, símbolo ou logomarca da empresa, o título

Leia mais

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 15 Instalações Prediais de Esgoto Sanitário Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

Esquema de Certificação. Soldador Mantenedor de Tubos e Conexões de Polietileno

Esquema de Certificação. Soldador Mantenedor de Tubos e Conexões de Polietileno Esquema de Certificação Soldador Mantenedor de Tubos e Conexões de Polietileno a) Objetivo Definir o processo de certificação do Montador de Tubos e Conexões de Polietileno, de Polietileno para solda de

Leia mais

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia

Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia Memorial Descritivo do Projeto de Reestruturação do Sistema de Bombeamento da Caixa d Água Lindóia 1. Apresentação: O presente memorial tem por objetivo descrever as características técnicas dos serviços

Leia mais

Reservatório. 2

Reservatório.  2 www.iesa.com.br 1 Reservatório O reservatório serve para a estabilização da distribuição do ar comprimido. Ele elimina as oscilações de pressão na rede distribuidora. Quando há momentaneamente alto consumo

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas. Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB ALMOXARIFADO CENTRAL - GEMAT Novas Instalações Código do Projeto: 1541-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

Linha Esgoto Série Reforçada

Linha Esgoto Série Reforçada Linha Esgoto Série Reforçada Localização no Website Tigre: Profissional Esgoto SÉRIE REFORÇADA Função: Conduzir efluentes em Trechos de sistemas prediais de esgoto considerados críticos, tais como: tubos

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA USUARIO: EMPREENDIMENTO: de REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Este documento faz parte de trabalho de padronização de procedimentos

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TUBOS E CONEXÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-200-TME-002 ET-65-200-CPG-002 1 / 8 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA

Leia mais

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO LOTE 3 Versão: 004 Vigência: 06/2015 Última atualização:

Leia mais

Vazão. - Saneamento I

Vazão. - Saneamento I 1 Adutoras 2 Vazão 3 Definição Conduzem a água para as unidades que precedem a rede de distribuição Tubulações utilizadas para transportar a água 4 Classificação Quanto ao produto transportado: - Adutora

Leia mais

PROCEDIMENTO CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO OBRAS DE IMPLANTAÇÃO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL

PROCEDIMENTO CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO OBRAS DE IMPLANTAÇÃO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL FOLHA DE CAPA TÍTULO PROCEDIMENTO CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO OBRAS DE IMPLANTAÇÃO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA PR-59-911-CPG-003 1/18 CONTROLE DE REVISÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TESTE HIDROSTÁTICO E SECAGEM DE TUBULAÇÕES NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-019 ET-65-940-CPG-019 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Leia mais

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS Instalações em Sistemas Industriais Profa. Roberta Leone Aula 04 MEIOS DE LIGAÇÃO Para que serve? Ligação tubo a tubo, ou a dispositivos, equipamentos tanques

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO I - SERVIÇOS INICIAIS CÓDIGO UN QTDE 1 CANTEIRO DE OBRAS 01.00.00.00 1.1 Construção do Canteiro 01.01.00.00 1.1.1 Ligação provisória de água e esgoto 01.01.00.10 un 1 425,19 425,19 425,19 1.1.2 Ligação

Leia mais

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD).

A fabricação do TAR atende os requisitos da seguinte norma: NBR /2015. O TAR é fabricado em polietileno de alta densidade (PEAD). MEMORIAL DESCRITIVO TANQUES FLEX Identificação Tanque aéreo rotomoldado (TAR) para armazenagem de líquidos em parede simples plástica com bacia de contenção metálica revestida com pintura em esmalte sintético

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Página: 1 de 6 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROJETO N. º 021 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 4.1. Material do corpo... 3 4.2.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante. MEMORIAL DESCRITIVO DADO GERAIS: OBRA: Pavimentação com Blocos de Concreto e Microdrenagem Urbana LOCAL: Rua do Comércio PROPRIETÁRIO: Município de Toropi DATA: Novembro/2008 OBJETO Pavimentação com blocos

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Hidrômetros de diâmetro nominal 15 a 40 mm V2.0

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Hidrômetros de diâmetro nominal 15 a 40 mm V2.0 MANUAL DE INSTALAÇÃO Hidrômetros de diâmetro nominal 15 a 40 mm V2.0 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO O medidor deve ser instalado em local facilmente acessível, para permitir operações como leitura, manutenção,

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

Planilha de Orçamento SIMPLIFICADA Qtd. Un Valor Unit. R$ Total

Planilha de Orçamento SIMPLIFICADA Qtd. Un Valor Unit. R$ Total Item/Descrição Planilha de Orçamento SIMPLIFICADA Qtd. Un Valor Unit. R$ Total 1. PLANEJAMENTO OBRA E LOGÍSTICA - Etapa sem desembolso financ. Total de PLANEJAMENTO OBRA E LOGÍSTICA - Etapa sem desembolso

Leia mais

COMPORTAS QUADRADAS AWWA C560 - VCO-11

COMPORTAS QUADRADAS AWWA C560 - VCO-11 DESCRIÇÃO GERAL As Comportas FKB modelo VCO-11 são desenvolvidas conforme norma AWWA C560 e tem como função o bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves e compactos com Sistema de Vedação de

Leia mais

ARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS.

ARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS. ARTIGO 1 TUBAGEM DE PEAD, POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA REDE DE ÁGUAS. Medição por metro linear de tubagem aplicada, incluindo todos os acessórios e ligações. 1 - A abertura e o tapamento de roços e

Leia mais

RESPOSTA TÉCNICA. Informações técnicas sobre desenvolvimento de projetos de rede de ar comprimido.

RESPOSTA TÉCNICA. Informações técnicas sobre desenvolvimento de projetos de rede de ar comprimido. RESPOSTA TÉCNICA Título Cálculo para desenvolvimento de redes de ar comprimido Resumo Informações técnicas sobre desenvolvimento de projetos de rede de ar comprimido. Palavras-chave Ar comprimido; compressor

Leia mais

Fone: Florianópolis - SC 1

Fone: Florianópolis - SC 1 . CISTERNA 2350 L DADOS TÉCNICOS: Volume útil - 2300 L Material fabricado - Polietileno de média densidade Resitência UV - Fator UV 4 Peso corpo - 55 kg Altura total - 1.670 m Diâmetro máximo - 1,420 m

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. COMPORTAS TIPO ADUFA DE PAREDE VCO-21 Descrição Geral As Comportas tipo Adufa de Parede FKB (VCO-21) são fabricadas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e/ou bloqueio na vazão de fluidos. São desenvolvidas para instalação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NP001 - LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início do serviço...2 5. Métodos e procedimentos de execução...2 5.1 Serviços a serem executados:...2

Leia mais

I ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA

I ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA I-204 - ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MATERIAIS DE TUBULAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE REDES ADUTORAS DE ÁGUA Pedro Alves Silva (1) Mestre em Engenharia Civil Modalidade Obras Hidráulicas pela Escola Politécnica

Leia mais

COMPORTAS DESLIZANTES ( AWWA C561) - VCO-19

COMPORTAS DESLIZANTES ( AWWA C561) - VCO-19 DESCRIÇÃO GERAL As Comportas Deslizantes FKB, são desenvolvidas conforme norma AWWA C561 e tem como função o controle e bloqueio na vazão de fluidos. São equipamentos leves e compactos, que garantem maior

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO

GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO GUIA DE INSTALAÇÃO SOLUÇÕES PARA CUIDAR DA ÁGUA CAIXA D ÁGUA DE POLIETILENO CAIXA D ÁGUA EM POLIETILENO Características Função: Armazenar água a temperatura ambiente. Para outras finalidades consulte o

Leia mais

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Segurança Melhorada Para Redes De Abastecimento De Gás

INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO. Segurança Melhorada Para Redes De Abastecimento De Gás PIPES FOR LIFE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Segurança Melhorada Para Redes De Abastecimento De Gás INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Série do tipo GS Fig. 19 Geral Estes tipos de Pipelife Gas-Stop

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Parede FKB modelo VCO-19 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Objetivo: O presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os métodos de execução e os materiais a serem utilizados nas instalações de

Leia mais

TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS SENADOR CANEDO - GO

TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS SENADOR CANEDO - GO Obra: IFG - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CAMPUS SENADOR CANEDO - GO MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDRO-SANITÁRIO 1 INDICE 1. MEMORIAL DESCRITIVO 2. ÁGUA FRIA 3. ESGOTO SANITÁRIO

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016 GRUPO ATERRO

Leia mais

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FKB INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS LTDA. Descrição Geral As Comportas de Canal FKB modelo VCO-17 tem como função o bloqueio e/ou controle na vazão de fluídos, de modo simples e econômico. São equipamentos Compactos e Leves para instalação diretamente

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-010 ET-65-940-CPG-010 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE

Leia mais

Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos

Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos Página2 SUMÁRIO INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO Coletor a Vácuo... 3 Indicações de segurança Cuidados especiais Principais vantagens do sistema solar a vácuo Especificações

Leia mais