Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-32 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002

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1 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-32 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002 CERTIFICAÇÃO DOS CENTROS DE CONTROLE DA OPERAÇÃO DA CPFL Tema:01- Centros de Controle Autor: MAURO DE OLIVEIRA SOBRINHO Empresa: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA LUZ PALAVRAS-CHAVE: Certificação Centros de Controle Operação do Sistema Qualidade DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Mauro de Oliveira Sobrinho Cargo: Engenheiro de Operação Endereço Rodovia Campinas - Mogi Mirim, km 2, Campinas - SP Telefone: +(55-19) Fax: +(55-19) msobrinho@cpfl.com.br RESUMO As empresas do setor elétrico brasileiro, estão sendo cada vez mais, cobradas em eficiência, pela estrutura regulatória atual, e fundamentalmente, pelos clientes, que desejam a melhoria contínua na prestação de serviços. Sob esta ótica, o artigo, apresenta a experiência do Departamento de Operação do Sistema da CPFL, na gestão do processo de Operação do Sistema Elétrico, realizada pelos Centros de Controle com Certificação ISO Além dos aspectos relacionados a gestão dos processos certificados, apresenta-se a aplicação da ferramenta de Gerência Eletrônica de Documentos - GED, que promove um repositório comum, possibilitando a captura, armazenamento e indexação de documentos, garantindo a padronização e uniformidade das rotinas de trabalho dos Centros de Controle.

2 1. INTRODUÇÃO Nunca se falou tanto em garantia de qualidade de produtos e serviços, como nesta transição de séculos. No ambiente do setor elétrico brasileiro, e em especial, nos aspectos de maior impacto ao atendimento aos clientes, destacase o caso do processo de Operação do Sistema Elétrico, realizado pelos Centros de Controle. Para suportar tal desafio, os processos internos das empresas, precisam apresentar desempenhos cada vez melhores, aferindo resultados positivos, internamente às organizações e externamente à seus clientes. Neste sentido, a CPFL, ao mesmo tempo que consolida sua moderna estrutura para operar o Sistema Elétrico, permitindo a integração entre a operação do sistema de transmissão e distribuição, parte para a Certificação ISO 9000, sinalizando estar preparada para o atendimento ao mercado competitivo. Além dessas questões, o artigo apresenta a utilização da Gerência Eletrônica de Documentos - GED, ferramenta que mostrou-se extremamente útil para os fins de certificação. 2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DA CPFL No Brasil, a CPFL sempre esteve na vanguarda na utilização da automação para operar um sistema elétrico de transmissão por telecontrole, bem como, na implantação de Centros de Operação da Distribuição - COD, voltados à operação do sistema de distribuição. Associando sua cultura e espírito inovador, e buscando as melhores tendências de gestão para o seu negócio, a CPFL construiu a sua trajetória em termos de operação do sistema elétrico. A seguir, de forma sucinta, apresenta-se a evolução histórica do processo de operação do sistema elétrico da CPFL, destacando os principais marcos organizacionais e tecnológicos, que hoje, culminaram no atual modelo de operação integrada e com Certificação ISO Período Operação através do Centro de "Despacho de Carga" No início dos anos 1970, o sistema elétrico de transmissão era comandado a partir do "Despacho de Carga", situado na cidade de Araraquara. No "Despacho de Carga", todo o comando necessário para a operação do sistema, era realizado pelos "despachantes" para os operadores de subestações, que efetivamente agiam no sistema. Implantação do 1 0 Centro de Operação da Distribuição - COD No ano de 1975, foi implantado, na cidade de Campinas, o primeiro Centro de Operação da Distribuição

3 - COD da CPFL, visando dinamizar o atendimento aos consumidores e melhorar as condições de operação do sistema de distribuição de energia elétrica, apesar de apoiados em processos inteiramente manuais, sem dispor de recursos de informática aplicada ao controle e atendimento aos clientes. Período Inauguração do Centro de Operação do Sistema - COS No ano de 1976, foi inaugurado o Centro de Operação do Sistema - COS, com modernos recursos de supervisão e comunicação para a época. A grande novidade foi a instalação de um sistema de supervisão e controle (SCADA), importado, com a utilização de 2 computadores de grande porte, e Unidades Terminais Remotas - UTR, permitindo coletar dados e informações dos equipamentos de 22 subestações, e transportá-los ao COS, e um sistema de telecomunicação (via microondas), para transmissão de dados e voz, das subestações para o COS. Ampliação do Número de Centros de Operação da Distribuição - COD Ao longo dos anos, esta filosofia de operação foi rapidamente disseminada na empresa, sendo implantados, ao total, 144 COD para o atendimento aos 234 municípios da área de concessão, associado ainda, ao atendimento telefônico - Código 196, pioneiro no estado de São Paulo. Período Implantação do Sistema Digital Distribuído de Telecontrole - SDDT No ano de 1988, houve a primeira evolução no sistema de supervisão e controle, com a substituição dos equipamentos de grande porte, por uma rede de microcomputadores com características modulares, permitindo o aumento da capacidade de recebimento, armazenamento e processamento de dados dos equipamentos das subestações. Criação de 3 Centros de Operação de Área - COA e de 4 Centros de 0peração da Distribuição Automatizados A tecnologia empregada no final da década de 1980 (SDDT), permitiu, a baixo custo, a ampliação da rede de microcomputadores e a descentralização da operação do sistema elétrico de transmissão, com a implantação, no ano de 1990, do Centro de Operação de Área Sudeste, em Campinas, do Centro de Operação de Área Nordeste, na cidade de Ribeirão Preto e a centralização gradativa da operação do sistema elétrico de distribuição, com a criação dos 3 Centros de Operação da Distribuição Automatizados, nas cidades de Americana, Campinas e Ribeirão Preto, concomitantemente, com a regionalização dos demais COD. No ano de 1994, complementa-se essa etapa, com a criação do Centro de Operação de Área Noroeste e do Centro de Operação da Distribuição Automatizado, na cidade de Bauru.

4 A modernização contínua da estrutura e a tecnologia empregada, possibilitaram a retirada dos operadores de todas as subestações da CPFL. Período Evolução do Sistema Digital Distribuído de Telecontrole - SDDT No ano de 2000, ocorre a evolução do SDDT, com microcomputadores utilizando linguagem comercial, permitindo um melhor desenvolvimento e uma maior flexibilidade aos usuários Unificação da Operação dos Sistemas de Transmissão e Distribuição e a Criação de 3 Centros de Operação - CO No biênio 2001/2002, foi implantado, com modernização das instalações e dos equipamentos, o Centro de Operação Nordeste, em Ribeirão Preto, o Centro de Operação Noroeste, em Bauru e o Centro de Operação Sudeste, em Campinas, contemplando os sistemas de transmissão (138000V, 69000V e 34500V) e de distribuição (13800V, 11950V e 220/127V), centralizando a operação do sistema de distribuição, que até então era feita em 14 COD (convencionais), 4 Centros de Operação da Distribuição Automatizados. A nova estrutura, conseguida por esta fusão, possibilitou a maior utilização de recursos, a maior integração das equipes e muito mais agilidade na operação do sistema. Além disso, permaneceu presente o Centro de Operação do Sistema - COS, responsável pela supervisão e coordenação da operação do sistema de transmissão em toda a área de atuação da CPFL, abrangida pelos 3 Centros de Operação - CO. Portanto, em sua mais recente configuração, toda a gestão do processo de operação do sistema elétrico da CPFL, ficou sob o comando do Departamento de Operação do Sistema DO, subordinado a Diretoria de Distribuição D, o qual comanda, corporativamente, a Área de Planejamento da Operação e o Centro de Operação do Sistema COS, além dos 3 Centros de Operação - CO. 3. O SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI E A GERÊNCIA ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS - GED Em sintonia com o plano de gestão estratégico, em curso na CPFL, implementado a partir do mês de setembro do ano de 2000, disparouse, formalmente, o Programa Qualidade Total, como uma de suas seis grandes diretrizes. Dentro de seus objetivos de padronização de atividades e certificação, o Programa Qualidade Total, desdobra-se em sete linhas de ações, dentre as quais, destacam-se para abordagem nesse artigo, a implementação do Sistema de Gestão Integrada SGI, aliando o trinômio Qualidade, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, visando a obtenção da certificação nas Normas ISO, séries 9000, e 18000, e a implantação da Gerência

5 Eletrônica de Documentos - GED, objetivando suprir as necessidades da empresa quanto à velocidade, facilidade e disseminação da informação, e consequentemente, atender aos requisitos normativos de controle de documentos. Cabe destacar, que a abordagem das certificações da operação do sistema elétrico de transmissão e de distribuição, configuram-se de forma distinta dentro do SGI. A certificação da Operação do Sistema de Transmissão, apesar de abranger todos os Centros de Operação, está desenhada como um processo isolado, dentro do Departamento de Operação do Sistema. Já a certificação da Operação do Sistema de Distribuição, faz parte do escopo "Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica", e portanto, está incorporada ao macro processo da Diretoria de Distribuição, dentro da filosofia relacionada a gestão e controle do ciclo de vida dos ativos da CPFL. 4. A CERIFICAÇÃO ISO 9002:1994 DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO O escopo do processo "Operação do Sistema Elétrico de Transmissão", um dos processos abrangidos pelo SGI, abrange atividades relativas as etapas de pré operação, tempo real, pós operação e planejamento da operação: A etapa de pré operação está relacionada as seguintes atividades: análise voltada a elaboração de programação de desligamentos atualização da base de dados do sistema supervisório A etapa de tempo real está relacionada as seguintes atividades: supervisão e controle do sistema elétrico supervisão e atuação na execução de serviços programados supervisão e atuação na normalização do sistema no caso de contingências A etapa de pós - operação está relacionada as seguintes atividades: elaboração e emissão de relatórios inerentes à operação do sistema análise das condições pós - operativas e pontos deficientes do sistema A etapa de planejamento da operação está relacionada as seguintes atividades: suportar os processos de operação do sistema, participando das atividades de planejamento e coordenação da operação, coordenação da normatização da operação e validação de softwares e ferramentas de tempo real participação e acompanhamento do processo de controle das não conformidades No mês de janeiro do ano 2001, o organismo certificador Bureau Veritas Quality International BVQI, recomendou a certificação do referido processo, abrangendo toda a estrutura de operação do sistema elétrico de transmissão,

6 relacionada ao Centro de Operação do Sistema - COS e aos 3 Centros de Operação. 5. A CERIFICAÇÃO ISO 9001:2000 DA OPERAÇÃO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO A função de "Operação do Sistema Elétrico de Distribuição", pertinente ao escopo do processo "Distribuição e Comercialização de Energia Elétrica", também abrangido pelo SGI, apresenta as mesmas etapas e atividades relativas ao escopo do processo "Operação do Sistema Elétrico de Transmissão", citados no item anterior. No mês de abril do ano de 2002, o organismo certificador Bureau Veritas Quality International BVQI, recomendou a certificação do escopo envolvendo, portanto, todos os processos da Diretoria de Distribuição, executados em toda a área de concessão da CPFL, e abrangendo, no caso específico, toda a estrutura de operação do sistema elétrico de distribuição, relacionada aos 3 Centros de Operação. 6. A GESTÃO DO PROCESSO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DA CPFL A magnitude das certificações alcançadas, solicita a empresa e seus colaboradores, o compromisso constante com a melhoria contínua, imposto pelas Normas ISO A Tabela I, apresenta alguns números, sob a gestão dos Centros de Operação da CPFL, que ilustram a abrangência do processo de operação Tabela I - Números da Operação NÚMEROS CO NE CO NO CO SE Subestações Alimentadores Clientes Alimentadores / Operadores Clientes/ Operadores Ref erên cia Maio/2002 Após a certificação, a gestão do processo de operação do sistema elétrico, vem incorporando cada vez mais a sistemática de gestão implantada, intensificando o controle das não conformidades, como forma de buscar a melhoria continua do processo. 7. A GERÊNCIA ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS - GED A CPFL, na busca da disseminação de conhecimento, que faz parte de seu capital intelectual, partiu para a implantação de ferramentas de busca, usadas para localizar o conhecimento corporativo desejado, utilizando Workflow para captura do conhecimento explícito e a Intranet para disseminação da informação. Chama-se de Gerência Eletrônica de Documentos - GED, esse conjunto de ferramentas, que objetiva gerenciar o ciclo de vida das informações, desde sua criação até seu arquivamento.

7 O Sistema GED promove um repositório comum, que possibilita capturar, armazenar e indexar documentos de qualquer formato e suporte físico (textos, imagens, documentos scaneados, formatos multimídia). Assegura, também, a integridade, a reutilização dos documentos, a integração de sistemas e a escalabilidade. Desta forma, o uso da informação passa a ser compartilhado, com a vantagem de integrar todos os colaboradores, padronizando os procedimentos da empresa e dos Centros de Operação. As documentações técnicas do processo de operação, estão inseridas no Sistema GED, que são reavaliadas sempre que há necessidade de alterações, correções ou inclusões de procedimentos operativos, facilitando a automatização e a atualização desses documentos. 8. CONCLUSÕES A seguir, apresenta-se um extrato das macro conclusões do artigo, que repercute, as primeiras impressões da gestão do processo de operação do sistema elétrico da CPFL, com Certificação ISO 9000: A implantação do Sistema da Qualidade, visando a certificação, deve respeitar a "cultura" da empresa, eliminando qualquer sintoma que venha a burocratizar ou engessar as atividades; A certificação intensificou o compromisso da realização das atividades com um maior controle e de forma padronizada, permitindo ainda o envolvimento de todos os colaboradores do processo, na detecção e solução das não confomidades; A certificação, além de estar em sintonia com os aspectos estratégicos empresariais, trouxe rebatimentos positivos na questão motivacional dos colaboradores, contribuindo ainda para a melhoria de indicadores técnicos de qualidade de fornecimento (DEC e FEC) e de atendimento (TMA); O atendimento ao requisito normativo ISO 9000, relativo a controle de documentos, foi extremamente facilitado com o Sistema GED. Tal fato, é comprovado pelo número nulo de não conformidades, atribuído a esse requisito, identificado nas diversas Auditorias Externas; Os resultados das Auditorias Internas, mostram uma redução contínua do número de não conformidades, denotando um amadurecimento do SGI, e uma evolução positiva na gestão do processo de operação; A mais recente centralização do processo de operação do sistema de distribuição, que passou a ser exercido por 3 Centros de Operação, foi fundamental para a implantação, organização e padronização dos procedimentos operativos, e consequentemente, para o sucesso da certificação; A certificação implantada, focada em processos empresariais consistentes, e apoiada nos sistemas de

8 informação corporativos, apresenta grande robustez, frente as eventuais mudanças estruturais da empresa, facilitando sua adequação, manutenção e continuidade. BIBLIOGRAFIA Relatórios Internos da CPFL

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