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1 cadernos Saúde Coletiva Relacionamento de Bases de Dados em Saúde EDITORES CONVIDADOS Claudia Medina Coeli Kenneth Rochel de Camargo Jr. NESC UFRJ

2 Catalogação na fonte Biblioteca do CCS / UFRJ Cadernos Saúde Coletiva / Universidade Federal do Rio de Janeiro, Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva, v.xiv, n.2 (abr. jun 2006). Rio de Janeiro: UFRJ/NESC, Trimestral ISSN X 1.Saúde Pública - Periódicos. I I.Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva/UFRJ.

3 UTILIZAÇÃO DO SIH-SUS E DO SIM PARA O CÁLCULO DA MORTALIDADE HOSPITALAR E EM 30 DIAS PARA AS INTERNAÇÕES DE PACIENTES COM FRATURA PROXIMAL DE FÊMUR SIH-SUS and SIM utilization to calculate in-hospital and 30-days hip fracture mortality Rejane Sobrino Pinheiro 1, Renata Alvarenga Vieira 2, Claudia Medina Coeli 3, Edison Iglesias de Oliveira Vidal 4, Kenneth Rochel de Camargo Jr. 5 RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar se há diferença na mortalidade hospitalar calculada a partir do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e a corrigida a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), e analisar a diferença de magnitude entre a mortalidade hospitalar corrigida e a mortalidade em 30 dias, para os pacientes idosos acometidos pela fratura proximal de fêmur. Foram relacionados os dados do SIM, de 1995 e 1996, com os das 606 internações por fratura proximal de fêmur, ocorridas em 1995, em pacientes com 60 anos ou mais residentes no município do Rio de Janeiro e submetidos a tratamento cirúrgico em hospitais da cidade conveniados com o SUS. Observou-se que a mortalidade hospitalar, utilizando somente os dados do SIH-SUS, foi de 3,6% (22 óbitos) e 5,0% (30 óbitos), após correção pelo SIM. A mortalidade 30 dias após a admissão foi de 7,6% (46 óbitos) e um paciente que possuía registro de óbito hospitalar no SIH-SUS não foi encontrado na base de dados do SIM. O relacionamento entre as bases de dados do SIH-SUS e do SIM permitiu a correção da mortalidade hospitalar, bem como conhecer a mortalidade em 30 dias dos pacientes. PALAVRAS-CHAVE Mortalidade hospitalar, avaliação de serviços de saúde, sistema de informação, relacionamento probabilístico de registros, fraturas do fêmur ABSTRACT The goal of this study was to determine whether there is a difference between hospital mortality rates as calculated with data originated from the hospital information system (Sistema de Informações Hospitalares SIH) and corrected from data originated from the mortality information system (Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM), 1 Doutora em Saúde Pública. Profª. Adjunta do Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva NESC/UFRJ - End.: Av. Brigadeiro Trompowsky, s/nº. - Ilha do Fundão - Praça da Prefeitura da Cidade Universitária CEP: Rio de Janeiro - rejane@nesc.ufrj.br 2 Mestre em Saúde Coletiva. Profª. Assistente do Departamento de Fisioterapia da Faculdade de Medicina / UFJF. 3 Doutora em Saúde Coletiva. Profª. Visitante do Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social IMS/UERJ e Pesquisadora Visitante da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio/FIOCRUZ. 4 Mestrando do Programa de Saúde Coletiva, Área de concentração de Epidemiologia, Departamento de Medicina Preventiva e Social / UNICAMP. 5 Doutor em Saúde Coletiva. Prof. do Instituto de Medicina Social - IMS/UERJ. C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

4 R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENATA ALVARENGA VIEIRA, CLAUDIA MEDINA COELI, E DISON IGLESIAS DE OLIVEIRA VIDAL, KENNETH ROCHEL DE CAMARGO JR. and analyse the difference in magnitude between adjusted hospital mortality and 30 day mortality for elderly patients afflicted with proximal femur fractures. Data from SIM, for 1995 and 1996, was linked with data from 606 hospital admissions for proximal femur fracture that occurred in 1995, with patients over 60 dwelling in Rio de Janeiro city and submitted to surgical procedures in the city s hospitals with funding from the public healthcare system (SUS). It was observed that hospital mortality based only on SIH-SUS was 3.6% (22 deaths), but that changed to 5.0% (30 deaths) after adjusted using the SIM. Mortality within 30 days after admission was 7.6% (46 deaths) and one patient whose death was registered in the SIH-SUS was not found in the SIM database. The linkage of the SIH-SUS and SIM databases allowed the adjustment of hospital mortality as well the identification of the mortality within 30 days after admission in this group of patients. KEY WORDS Hospital mortality, heath services evauation, information systems, probabilistic record linkage, femoral fractures 1. INTRODUÇÃO A taxa de mortalidade tem sido utilizada em pesquisas sobre a avaliação da qualidade dos serviços prestados por instituições hospitalares. Um dos indicadores que vêm sendo utilizados para tal é a mortalidade por fratura proximal de fêmur em idosos (AHRQ, 2002). A taxa de mortalidade por fratura proximal de fêmur em idosos é elevada e varia entre países (Lyons, 1997; Zuckerman, 1996). A literatura sobre o assunto discute que a mortalidade é maior quanto maior a idade é maior para os homens, quanto pior condição clínica e de cognição do paciente, maior o tempo de espera pelo atendimento, e dependente do tipo de procedimento realizado (Forsén et al., 1999; Lu-Yao et al., 1994; Sakaki et al., 2004). Tais variáveis devem ser consideradas nos estudos que analisam os fatores relacionados à mortalidade desses pacientes. Os trabalhos consideram as taxas de mortalidade após fratura proximal de fêmur em períodos diferenciados, buscando analisar tanto a mortalidade precoce (hospitalar e em 30 dias) (Kellie & Brody, 1990; Yuan et al., 2001; Clague et al., 2002; Goldcare et al., 2002a; Goldcare et al., 2002b), como as taxas em períodos de 6 semanas a 60 dias (Burns et al., 1999), 90 dias (Todd et al., 1995; Clague et al., 2002; Goldcare et al., 2002b), 180 dias (Wolinsky et al., 1997; Burns et al., 1999; Hannan et al., 2001; Goldcare et al., 2002b), 1 ano (Goldcare et al., 2002b; Roche et al., 2005) ou mais (Magaziner et al., 1994; Meyer et al., 2000). O Brasil possui grandes bases de dados em saúde amplamente disponibilizadas ao público. Dentre elas estão o Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) e o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), que possuem dados que permitem a construção de indicadores de mortalidade. 338 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

5 U TILIZAÇÃO DO SIH-SUS E DO SIM PARA O CÁLCULO DA MORTALIDADE HOSPITALAR E EM 30 DIAS PARA AS INTERNAÇÕES DE PACIENTES COM FRATURA PROXIMAL DE FÊMUR O SIH-SUS, por ser uma base de dados administrativa, cuja finalidade é o pagamento dos procedimentos médicos realizados nas unidades hospitalares da rede SUS, recebe crítica com relação à qualidade do dado nele registrado para fins de análises do perfil epidemiológico dos pacientes internados, embora alguns trabalhos tenham sido realizados apontando a confiabilidade elevada de diversas variáveis (Veras & Martins, 1994). A mortalidade 30 dias após a fratura proximal de fêmur tem sido descrita como sendo cerca de 7% a 8% (Walker et al., 1999; Yuan et al., 2001). Este indicador pode apontar para a mortalidade precoce mais adequadamente que a mortalidade hospitalar, uma vez que podem ser computados para o seu cálculo os pacientes que vão a óbito após a alta hospitalar (Goldcare et al., 2002a; 2002b), sendo considerado um indicador mais apropriado para a avaliação. A desvantagem no uso deste indicador está na maior complexidade para seu cálculo, uma vez que prescinde do acompanhamento do paciente após a alta. Como os sistemas de informação em saúde no Brasil não possuem um identificador único que permita o relacionamento automático entre eles, este acompanhamento torna-se mais difícil de ser realizado. O Reclink é uma ferramenta de domínio público que auxilia no relacionamento dessas bases de dados, utilizando a técnica de relacionamento probabilístico de registros (Camargo Jr. & Coeli, 2000). O objetivo deste estudo é analisar se há diferença na mortalidade hospitalar calculada somente com o uso do Sistema de Informações Hospitalares e a corrigida a partir do Sistema de Informação sobre Mortalidade, e analisar a diferença de magnitude entre a mortalidade hospitalar corrigida e a mortalidade em 30 dias, para os pacientes idosos acometidos pela fratura proximal de fêmur, internados para realização de cirurgia em hospitais da rede do SUS, no município do Rio de Janeiro. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizado um estudo de coorte, para o qual foram selecionadas, do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), 606 internações por fratura proximal de fêmur (código 820 da Classificação Internacional de Doenças, 9a. revisão) de pacientes residentes no município do Rio de Janeiro, com 60 anos ou mais, submetidos a tratamento cirúrgico para correção da fratura (redução cirúrgica ou artroplastia), internados em hospitais conveniados com o SUS em Estes dados foram relacionados com os do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), no período 1995 a 1996, empregando-se a segunda versão do programa RecLink (Camargo Jr. & Coeli, 2000). Foram utilizados os critérios de padronização, blocagem, sensibilidade e especificidade sugeridos por Coeli e Camargo Jr. (2002). A mortalidade hospitalar foi calculada com base no SIH-SUS C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

6 R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENATA ALVARENGA VIEIRA, CLAUDIA MEDINA COELI, E DISON IGLESIAS DE OLIVEIRA VIDAL, KENNETH ROCHEL DE CAMARGO JR. e foram analisados os casos onde houve discordância entre os dois sistemas de informação. A mortalidade em 30 dias foi calculada como a diferença entre a data do óbito no SIM e a data da admissão hospitalar no SIH-SUS. As estimativas de ponto foram apresentadas juntamente com os respectivos intervalos de confiança de 95% (IC 95%) calculados através do método de Wilson (Altman, 2000). 3. RESULTADOS Observou-se que a mortalidade hospitalar para os pacientes com fratura proximal de fêmur atendidos cirurgicamente no SUS (Figura 1), utilizando somente os dados do SIH-SUS, foi de 3,6% (22 óbitos; IC 95%: 2,4 5,4%). Foram recuperados oito óbitos no Sistema de Informação sobre Mortalidade cuja data do óbito foi igual à data da alta hospitalar e não foi computado no SIH- SUS como óbito hospitalar. Incluindo esses casos, a taxa de mortalidade hospitalar aumentou para 5,0% (30 óbitos; IC 95%: 3,5 7,0%). Considerando a mortalidade em 30 dias após a admissão, verificou-se a ocorrência de 46 óbitos (7,6%; IC 95% 5,7 10,0%), 16 óbitos a mais se considerarmos a mortalidade hospitalar corrigida pelo SIM. Apenas um paciente que possuía registro de óbito hospitalar no SIH-SUS não foi encontrado na base de dados do SIM. Figura 1 Mortalidade hospitalar calculada com base no SIH-SUS, mortalidade hospitalar corrigida com a informação do SIM, mortalidade em 30 dias para pacientes idosos residentes no município do Rio de Janeiro, internados em hospitais da cidade ligados à rede SUS, para tratamento cirúrgico de fratura proximal de fêmur. 4. DISCUSÃO A mortalidade hospitalar é um indicador que pode ser calculado a partir de bases de dados administrativas, que, de um modo geral, permitem rápida e ágil 340 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

7 U TILIZAÇÃO DO SIH-SUS E DO SIM PARA O CÁLCULO DA MORTALIDADE HOSPITALAR E EM 30 DIAS PARA AS INTERNAÇÕES DE PACIENTES COM FRATURA PROXIMAL DE FÊMUR recuperação de informações. No entanto, os óbitos precoces, relativos à atenção hospitalar, podem estar subestimados, uma vez que não são computados para o cálculo deste indicador os pacientes que vão a óbito após a alta. Deste modo, a mortalidade em 30 dias tem sido proposta como um indicador da mortalidade precoce em diversos estudos (Yuan et al., 2001; Goldcare et al., 2002a; 2002b.; Roche et al., 2005). A avaliação da mortalidade relacionada à fratura proximal de fêmur permitiu concluir que ocorreu subregistro de 26,7% nas informações de óbito hospitalar no SIH-SUS, e que, através da análise da mortalidade em 30 dias, verificou-se que aproximadamente 30% dos óbitos ocorreu após a saída da internação. Foi elevada a proporção de óbitos pouco tempo após a alta hospitalar, o que pode estar relacionado aos cuidados no atendimento durante a internação ou à alta precoce. Uma vez que a data da fratura não está registrada no SIH-SUS, utilizou-se como proxy a data da internação. Algumas hipóteses podem ser levantadas para explicar o fato de não ter sido encontrado no SIM um paciente com registro de óbito hospitalar no SIH-SUS: erro de digitação ou erro de registro no SIH-SUS; sub-registro na base de dados do SIM; problema no processo de relacionamento de registros; ou erro no campo sobre o município de residência do paciente, que poderia residir fora da cidade do Rio de Janeiro e não constava da base de dados do SIM da cidade. Concluindo, o relacionamento entre as bases de dados do SIH-SUS e do SIM, permitiu a complementariedade da informação, corrigindo os dados sobre o óbito hospitalar, assim como foi possível conhecer a mortalidade em 30 dias dos pacientes internados no SUS para tratamento cirúrgico da fratura proximal de fêmur, o que não seria possível sem este procedimento, a menos que os pacientes fossem acompanhados individualmente após a internação, o que demandaria grande custo operacional e de tempo. * Agradecimentos: Ao CNPq, pelo financiamento. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AHRQ. Agency for Healthcare Research and Quality. Quality Indicators. Guide to Inpatient Quality Indicators: Quality of Care in Hospitals.Volume, Mortality, and Utilization. Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality, ALTMAN, D. G. Proportions and their differences. In: ALTMAN, D. G.; MACHIN, D.; BRYANT, T. N.; GARDNER, M. J. (Eds.). Statistics with confidence. 2. ed. London: BMJ Books, p C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

8 R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENATA ALVARENGA VIEIRA, CLAUDIA MEDINA COELI, E DISON IGLESIAS DE OLIVEIRA VIDAL, KENNETH ROCHEL DE CAMARGO JR. BURNS, R. B.; MOSKOWITZ, M. A.; ASH, A.; KANE, R. L.; FINCH, M.; MCCARTHY, E. P. Do hip replacements improve outcomes for hip fracture patients? Medical Care. v. 37, n. 3, p , CAMARGO JR., K. R.; COELI, C. M. Reclink: aplicativo para o relacionamento de bases de dados, implementando o método probabilistic record linkage. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p , COELI, C. M.; CAMARGO JR., K. R. Avaliação de diferentes estratégias de blocagem no relacionamento probabilístico de registros. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 5, n. 2, p , CLAGUE, J. E.; CRADDOCK, E.; ANDREW, G.; HORAN, M. A.; PENDLETON, N. Predictors of outcome following hip fracture. Admission time predicts length of stay and in-hospital mortality. The Journal of Trauma: Injury, Infection and Critical Care. v. 33, n. 1, p. 1-6, FORSÉN, L.; SøGAARD, A. J.; MEYER, H. E.; EDNA, T. H.; KOPJAR, B. Survival after hip fracture: short- and long-term excess mortality according to age and gender. Osteoporosis International. v. 10, n. 1, p , GOLDCARE, M. J.; GRIFFITH, L. G.; MACKINTOSH, A. In-hospital deaths as fraction of all deaths within 30 days of hospital admission for surgery: analysis of routine statistics. British Medical Journal. v. 324, n. 7345, p , 2002a. GOLDCARE, M. J.; ROBERTS, S. E.; YATES, D. Mortality after admission to hospital with fractured neck of femur: database study. British Medical Journal. v. 32, n. 7369, p , 2002b. HANNAN, E. L.; MAGAZINER, J.; WANG, J. J.; EASTWOOD, E. A.; SILBERWEIG, S. B.; GILBERT, M.; MORRISON, R. S.; MCLAUGHLIN, M. A.; OROSZ, G.; SIU, A. L., Mortality and locomotion 6 months after hospitalization for hip fracture: risk factors and risk-adjusted hospital outcomes. Journal of the American Medical Association. v. 285, n. 21, p , KELLIE, S. E.; BRODY, J. A. Sex-specific and race-specific hip fracture rates. American Journal of Public Health. v. 80, n. 3, p , LYONS, A. R. Clinical outcomes and treatment of hip fractures. The American Journal of Medicine. v. 103, n. 2A, p. 51S - 63S, LU-YAO, G. L.; BARON, J. A.; BARRET, J. A.; FISHER, E. S. Treatment and survival among elderly Americans with hip fractures: a population-based study. American Journal of Public Health. v. 84, n. 8, p , CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): , 2006

9 U TILIZAÇÃO DO SIH-SUS E DO SIM PARA O CÁLCULO DA MORTALIDADE HOSPITALAR E EM 30 DIAS PARA AS INTERNAÇÕES DE PACIENTES COM FRATURA PROXIMAL DE FÊMUR MAGAZINER, J.; LYDICK, E.; HAWKES, W.; FOX, K. M.; ZIMMERMAN, S. I.; EPSTEIN, R. S.; HEBEL, J. R. Excess mortality attributable to hip fracture in white women aged 70 years and older. American Journal of Public Health. v. 87, n. 10, p , MEYER, H. E.; TVERDAL, A.; FALCH, J. A.; PEDERSEN, J. I. Factors associated with mortality after hip fracture. Osteoporosis International. v. 11, n. 3, p , ROCHE, J. J.; WENN, R. T.; SAHOTA, O.; MORAN, C. G. Effect of comorbidities and postoperative complications on mortality after hip fracture in elderly people: prospective observational cohort study. British Medical Journal. v. 331, n. 7529, p SAKAKI, M. H.; OLIVEIRA, A. R.; COELHO, F. F; LEME, L. E. G.; SUZUKI, I.; AMATUZZI, M. M. Estudo da mortalidade na fratura do fêmur proximal em idosos. Acta Ortopédica Brasileira. v. 12, n. 4, p , TODD, C. J.; FREEMAN, C. J.; CAMILLERI-FERRANTE, C.; PALMER, C. R.; HYDER, A.; LAXTON, C. E.; PARKER, M. J.; PAYNE, B. V.; RUSHTON, N. Differences in mortality after fracture of hip: the East Anglian audit. British Medical Journal. v. 310, n. 6984, p , VERAS, C. M. T.; MARTINS, M. S. A confiabilidade dos dados nos formulários de Autorização de Internação Hospitalar (AIH), Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p , WALKER, N.; NORTON, R.; VANDER HOORN, S.; RODGERS, A.; MACMAHON, S.; GRAY, H.; CLARK, T. Mortality after hip fracture: regional variations in New Zealand. The New Zealand Medical Journal. v. 112, n. 1092, p , WOLINSKY, F. D.; FITZGERALD, J. F.; STUMP, T. E. The effect of hip fracture on mortality, hospitalization, and functional status: a prospective study. American Journal of Public Health. v. 87, n. 3, p , YUAN, Z.; DAWSON, N.; COOPER, G. S.; EINSTADTER, D.; CEBUL, R.; RIMM, A. A. Effects of alcohol-related disease on hip fracture and mortality: a retrospective cohort study of hospitalized medicare beneficiaries. American Journal of Public Health. v. 91, n. 7, p , ZETHRAEUS, N.; STRÖMBERG, L.; JÖNSSON, B.; SVENSSON, O.; ÖHLÉN, G. The cost of hip a fracture. Acta Orthopaedica Scandinavica. v. 68, n. 1, p , ZUCKERMAN, J. D. Hip fracture. The New England Journal of Medicine. v. 334, n. 23, p , C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 14 (2): ,

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