RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL
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1 RECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL DE APROVEITAMENTO Address information recovery from the AIH (Admission authorization form): proportion of success Luciana Silva da Costa 1, Rejane Sobrino Pinheiro 2, Renan V. R. Almeida 3 RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar a qualidade do preenchimento dos campos relativos ao endereço e a possibilidade de recuperação de informação referente ao bairro de moradia de pacientes, a partir da base de dados AIH. Foram selecionadas as internações de pacientes com fratura de colo de fêmur (CID ) residentes no Município do Rio de Janeiro, realizadas em hospitais conveniados com o SUS desse município, em Das 998 internações, realizadas em 16 hospitais, 763 (76,5%) possuíam CEPs genéricos. Após o processamento, foram recuperados 648 (84,9%) registros com problemas de informação. Constatou-se um percentual excessivamente elevado de CEPs não aproveitáveis, a ponto de, sem um processamento adequado, inviabilizar a utilização dos dados para pesquisa ou planejamento relacionados ao perfil e cobertura dos atendimentos de internação, segundo área de residência. A falta de padronização do campo de endereço dificulta a construção de procedimentos automáticos de recuperação de informação, sendo necessária a utilização de algoritmos complexos para este fim, envolvendo até mesmo inteligência artificial. PALAVRAS-CHAVE Dados administrativos em saúde, recuperação de informação, qualidade de registro ABSTRACT The objective of this study was to analyse the data recording quality relative to the patient s address in the SUS/AIH (hospital admission authorization) database; and the possibility of information recovery of this information. The patients admissions concerned hip fracture (ICD ) in the city of Rio de Janeiro, Brazil, performed in SUS (Public Health System) hospitals of this city, in Among the 998 admissions in 16 hospitals 763 (76.5%) had generic Zip codes. After processing, 84.9% of the missing records were recovered (648 addresses). It was verified that a very large proportion of Zip codes were at first unusable, making unfeasible the use of this variable for health planning without previous information recovery processing. The lack of standardization 1 Doutoranda do Programa de Engenharia Biomédica - COPPE/UFRJ, Caixa Postal 68510, Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ lcs@peb.ufrj.br 2 Doutora em Saúde Coletiva, professora Adjunta do Depto. de Medicina Preventiva e Núcleo de Estudos de Saúde Coletiva UFRJ, Caixa Postal Ilha do Fundão Rio de Janeiro, RJ rejanesp@acd.ufrj.br 3 Professor Adjunto do Programa de Engenharia Biomédica-COPPE/UFRJ renan@peb.ufrj.br C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): ,
2 L UCIANA SILVA DA COSTA, R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENAN V. R. ALMEIDA also makes unfeasible the construction of automatic recovery procedures, demanding complex algorithms, involving even artificial intelligence, for this end. KEY WORDS Administrative data, information recovery, record quality 1. INTRODUÇÃO A acessibilidade geográfica aos serviços médicos é um dos fatores fundamentais para a disponibilidade da oferta de serviços de saúde à população. No entanto, o acesso às unidades continua precário em muitas cidades do Brasil (Rezende, 1998). A realização de estudos sobre as condições de acesso da população aos serviços de saúde produzem informações importantes para o planejamento e gestão do setor, uma vez que a organização da oferta e regionalização de um serviço dependem da população que demanda este serviço. Embora o conceito de acesso seja amplo e envolva diferentes dimensões como as que dizem respeito às características da população que busca o serviço, à estrutura da oferta e ao comportamento dos profissionais de saúde (Penchansky & Thomas, 1981; Unglert et al., 1987; Rosenburg & Junqueira, 1987; Unglert, 1990; Puente-Markides, 1992; Ojanuga & Gilbert, 1992), a residência dos pacientes é uma informação importante para o planejamento e gestão do setor saúde, já que indicadores de uso de serviços de saúde só podem ser adequadamente referidos a uma população quando se conhece o local de moradia dos pacientes. Este também é um dado necessário para a análise do fluxo de pacientes entre municípios ou bairros, tarefa importante para o planejamento de serviços e alocação de recursos (Veras & Martins, 1994). Em alguns países desenvolvidos, já é possível contar com registros automatizados de residência desses usuários, o que facilita grandemente a tarefa de planejamento (Kohli et al., 1995). No Brasil, existem grandes bases de dados administrativas em saúde, que foram idealizadas para fins de pagamento dos serviços prestados ao SUS (Carvalho, 1997). É inegável a importância destas bases de dados para apoio à gerência, programação e avaliação dos serviços de saúde, embora sejam apontadas restrições à sua utilização, por questões relacionadas à qualidade da informação e à inexistência de campos contendo diagnósticos adicionais que possibilitem ajuste da gravidade do 132 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): , 2003
3 R ECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL DE APROVEITAMENTO paciente. Como vantagens, tais bases possuem abrangência nacional, pequeno intervalo de tempo entre a produção do dado e sua disponibilização e há amplo acesso ao seu conteúdo. O Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS) é um sistema administrativo, cujos dados são provenientes dos formulários das autorizações de internações hospitalares (AIH). Resumidamente, a base de dados da AIH possui informações com relação ao paciente (sexo, idade e endereço), ao hospital (razão social, natureza jurídica e endereço) e à internação (diagnósticos principal e secundário que motivaram a internação, procedimento médico principal realizado, tempo de permanência, se houve óbito e gastos do SUS com a internação). Alguns inconvenientes ao seu uso para a gestão têm sido apontados, como o sub-registro e a confiabilidade dos dados, em especial no que se refere ao diagnóstico que gerou a internação e aos procedimentos médicos realizados. Entretanto, alguns estudos têm mostrado que a confiabilidade pode ser bastante elevada para diversos problemas de saúde e procedimentos médicos (Veras & Martins, 1994; Mathias & Soboll, 1998). O objetivo deste estudo é analisar o preenchimento dos campos relativos ao endereço e a recuperação de informação referente ao bairro de moradia dos pacientes a partir da base de dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS). 2. MATERIAIS E MÉTODOS O problema de saúde escolhido para análise foi fratura de colo de fêmur (CID ), por ser uma importante causa de mortalidade e de incapacidade em idosos e sua prevalência ter aumentado ao longo das últimas décadas em diversos países. Para a população acima de 65 anos, as quedas são a segunda maior causa de morte por acidente e a primeira, se considerarmos população acima de 85 anos. Tanto os custos com os procedimentos médicos na fase aguda quanto os longos tempos de estadia explicam os altos gastos incorridos com as internações destes pacientes, que corresponderam ao sétimo itém dos gastos do SUS com internações em A seleção da fratura de colo de fêmur traz algumas vantagens para estudos de acesso geográfico, como o consenso entre os profissionais de saúde sobre o melhor tratamento (conhece-se C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): ,
4 L UCIANA SILVA DA COSTA, R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENAN V. R. ALMEIDA a superioridade dos procedimentos cirúrgicos para a correção deste problema) e a necessidade de intervenção precoce para a redução dos impactos da imobilização de pacientes idosos. Além disso, são raros os casos de exclusão de parcela da população que necessita de atendimento porém não consegue utilizar o serviço, pois é um problema de saúde agudo que dificilmente não produz atendimento imediato e são incomuns os casos de óbito antes do atendimento (Pinheiro, 1999; Susano et al., 1995; Ramalho, 2001). Para a realização deste estudo, foram selecionadas as internações de pacientes com fratura de colo de fêmur residentes no Município do Rio de Janeiro, RJ, internados em hospitais da rede SUS desse mesmo município, no ano de 1997 (Tabela 1). Dez hospitais foram excluídos por apresentarem total de internações hospitalares inferior a 10 casos no ano deste estudo. Foram analisados 998 registros de internações, realizadas em 16 hospitais. Os dados foram selecionados das bases de dados mensais em CD-Rom, utilizando-se os programas Appenda versão 3.4, Microsoft Excel 7.0â e SPSS versão 7. Buscou-se recuperar a informação do bairro de residência do paciente a partir do conteúdo do campo código de endereçamento postal (CEP) na base AIH. Primeiramente, caso este estivesse preenchido corretamente, o bairro de residência era identificado através de um aplicativo em Visual- Basic especialmente desenvolvido para este fim, o qual automatizava a associaçao cep-bairro, tornando-a mais rápida para o usuário (Costa, 1999). Além disto, mesmo preenchido corretamente, este endereço era conferido junto à base de dados mencionada abaixo. A seguir, era realizada uma busca manual na base de dados suplementares do SIH-SUS, fornecida pelo DATASUS, que contém a anotação do logradouro do paciente em um campo único, cuja digitação é livre, podendo ou não conter a anotação de bairro. A partir da anotação do logradouro, buscou-se identificar o bairro de residência no Cadastro de Logradouros, fornecido pelo projeto SIG-FIOCRUZ/ Laboratório de Geoprocessamento. Finalmente, caso o endereço do paciente ainda não pudesse ser localizado, era realizada uma pesquisa complementar em um CD-Rom contendo endereços e respectivos CEPs do município, obtido junto aos Correios do Brasil (ECT, 1997). A informação do bairro assim obtida era comparada à anotação do bairro do campo endereço, quando existente. 134 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): , 2003
5 R ECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL DE APROVEITAMENTO Tabela 1 Número de internações por fratura de colo de fêmur de pacientes residentes no município do Rio de Janeiro e atendidos em hospitais conveniados com o SUS desse município, *Hospitais Excluídos. 3. RESULTADOS O campo CEP é de preenchimento obrigatório no formulário da AIH e conseqüentemente não foram observados campos sem resposta. No entanto, no conjunto das 998 internações analisadas, foram observados 763 (76,5%) CEPs genéricos (preenchidos com o código geral da cidade) (Tabela 2). Apenas três hospitais (Hospital Estadual Albert Schweitzer, Hospital Estadual Rocha Faria e Instituto Nacional de C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): ,
6 L UCIANA SILVA DA COSTA, R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENAN V. R. ALMEIDA Traumato Ortopedia), responsáveis por aproximadamente 16% das internações, não apresentaram registro de CEPs genéricos (Tabela 3). Um outro hospital (Hospital Salgado Filho) utilizou o CEP relativo ao seu endereço na maioria dos registros dos pacientes. Tabela 2 CEPs genéricos e recuperação da informação de bairro segundo fontes completmentares e segundo anotação no campo de endereço, por hospital. Tabela 3 Hospitais que não apresentaram registro de CEPs genéricos. Considerando os registros de internações com CEPs genéricos, observou-se que o percentual de recuperação de informação de bairro a partir das fontes complementares foi de 84,9% (648 endereços) 136 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): , 2003
7 R ECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL DE APROVEITAMENTO (Tabela 2). A anotação de bairro estava presente em 87,7% (669) dos registros, percentual superior ao encontrado utilizando o algoritmo. Em alguns casos (84 registros, 11%), apesar do nome do bairro estar presente na base de dados, os nomes dos logradouros não foram identificados nas fontes utilizadas para localização da informação (Cadastro de Logradouro e CD dos Correios e Telégrafos). A informação de bairro anotada no campo endereço diferiu da informação de bairro obtida a partir do algoritmo em apenas 69 registros (9%) e praticamente referiam-se a bairros adjacentes. O percentual de recuperação da informação de bairro variou entre hospitais e os menores valores (abaixo de 70%) foram observados no Hospital Estadual Getúlio Vargas e no Hospital Universitário Pedro Ernesto. A anotação do bairro no campo de endereço nos registros da AIH foi superior a 85% em praticamente todos os hospitais, sendo menos freqüente nos registros do Hospital Geral de Ipanema (13,8%) e Hospital Geral do Andaraí (57,5%). A Tabela 4 mostra o percentual de informações sobre o bairro que não puderam ser recuperados a partir dos procedimentos testados, considerando a amostra completa (998 internações). Em 16% das internações, não havia a anotação de bairro no campo de endereço e, utilizando-se o algoritmo, somente em 11,8% dos registros não foi possível identificar o bairro de residência do paciente. Embora os registros da amostra refiram-se a internações de pacientes residentes no município do Rio de Janeiro e que tenham sido atendidos em hospitais sediados nesse mesmo município, com base na informação do campo de endereço, foram identificados 4,5% dos registros de internações de pacientes residentes fora do município do Rio de Janeiro. Tabela 4 Percentual de informação sobre bairro que não pôde ser recuperada. C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): ,
8 L UCIANA SILVA DA COSTA, R EJANE SOBRINO PINHEIRO, RENAN V. R. ALMEIDA 4. DISCUSSÃO O preenchimento do campo referente ao CEP do paciente na base de dados AIH tem sido por vários autores considerado de baixa qualidade (Coeli, 1997; Costa, 1999). Coeli (1997) observou que, em 1995, no Município do Rio de Janeiro, 34,5% dos CEPs eram inválidos (ignorados ou genéricos, ou seja, preenchidos com o código geral da cidade) e 14,4% apresentavam-se como iguais ao do hospital onde a internação foi realizada. Em princípio, a recuperação da informação do bairro de moradia dos pacientes pode ser realizada a partir do campo CEP, de preenchimento obrigatório nas AIHs. No entanto, a qualidade de preenchimento desta variável não é satisfatória apresentando um alto percentual de CEPs genéricos. No presente trabalho, constatou-se um percentual excessivamente elevado de CEPs não aproveitáveis, a ponto de, sem um processamento adequado, inviabilizar a utilização da base de dados do SIH-SUS para pesquisa ou planejamento em relação a esta variável. Uma causa provável para esta baixa qualidade de preenchimento é a falta de padronização e de procedimentos de crítica para o registro do endereço no SIH-SUS, o que pode ser explicado por não ser fundamental para o objetivo principal deste sistema, que é o pagamento das internações (Coeli, 1997; Costa, 1999). Similarmente ao encontrado em Coeli (1997), os principais erros na identificação do bairro foram a omissão e a troca de letras no nome das ruas, o uso incorreto de preposições e o endereço ignorado dos pacientes. Uma das causas para essas deficiências pode estar relacionada ao treinamento para a coleta de informações. Dificuldades similares já foram identificadas em relação a outras variáveis da base de dados AIH (Veras & Martins, 1994). A falta de padronização pode levar à inviabilização da construção de procedimentos automáticos de recuperação de informação, sendo necessários algoritmos complexos, envolvendo até mesmo inteligência artificial, para este fim. Algumas metodologias têm obtido percentuais de recuperação em torno de 40% (Coeli, 1997). Observou-se ainda que 4,5% dos registros referiam-se a endereços fora do município do Rio de Janeiro, embora na base de dados estivesse informado que o paciente residia nesta cidade. 138 CADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): , 2003
9 R ECUPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE ENDEREÇO NA BASE DE DADOS AIH: PERCENTUAL DE APROVEITAMENTO Este trabalho revelou a capacidade de identificação da informação de bairro a partir de uma massa de registros inicialmente deficientes em relação ao campo de endereço. Este é um aspecto altamente positivo, uma vez que o percentual de perda inviabilizava a utilização automática desta variável em estudos epidemiológicos ou de planejamento. Sua recuperação e aproveitamento se deram por meio de procedimentos que, apesar de manuais e demandarem elevada quantidade de tempo para sua realização, são de fácil execução. Uma vez que o preenchimento da informação de bairro ocorreu na maioria das internações e o uso de procedimentos automáticos viabilizaria o seu uso para a gestão e planejamento em saúde, seria de interesse que o campo de endereço fosse desmembrado no SIH-SUS, de modo que a informação de bairro viesse padronizada e em um campo próprio. * Agradecimentos: Nossos agradecimentos ao projeto SIG/FIOCRUZ/Laboratório de Geoprocessamento, pelo uso da base de dados de Cadastro de Logradouros. R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, D. M. Grandes Sistemas Nacionais de Informação em Saúde: revisão e discussão da situação atual. Informe Epidemiológico do SUS, v. 4, p. 7-46, out/dez COELI, C. M. O Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS): um instrumento para a avaliação do impacto do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara sobre a Saúde. Saúde e Saneamento em Países em Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, p , COSTA, L. S. Acessibilidade geográfica a serviços de saúde em unidades do município do Rio de Janeiro p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) Coordenação dos Programas de Pósgraduação em Engenharia. UFRJ, Rio de Janeiro. ECT (Empresa de Correios e Telégrafo), Disponível em: < Acesso em KOHLI, S.; SAHLÉN, K.; SILVERTUN, A.; LOFMAN, A.; TRELL, E.; WIGERTZ, O. Distance from the Primary Health Center: a GIS C ADERNOS SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO, 11 (2): ,
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