Contribuição da Educação a Distância para a formação de Extensionista Rural Agroecológico
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- Octavio Rodrigues Martini
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1 Contribuição da Educação a Distância para a formação de Extensionista Rural Agroecológico Contribution of Distance Education for the training of rural extension Agroecological RAMOS CAPORAL, Ladjane de Fátima 1 ; CAPORAL, Francisco Roberto 2 1 ladjane.caporal@gmail.com; 2 UFRPE, caporalfr@gmail.com Resumo: A implementação da Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural Pnater, construída de forma participativa em 2003, transformou-se num instrumento de estímulo à mudanças no perfil do profissional da extensão rural. A atuação que passou a ser cobrada dos profissionais de Ater exigiu um redirecionamento na formação dos mesmos, o que passou a ser realizado com apoio da Equipe de Formação do Departamento de Ater do MDA. Neste contexto, o objetivo do nosso trabalho foi analisar em que medida a modalidade de ensino a distância, tem contribuído para a formação dos extensionistas rurais do Brasil, numa perspectiva agroecológica, e quais são seus pontos fracos e fortes. Realizamos a pesquisa tendo como base o estudo de dois cursos de Aperfeiçoamento em Agroecologia, realizados a distância e ofertados pelo MDA/SAF, através do Departamento de Ater, em conjunto com a Universidade de Beckeley (USA) e REDCAPA, nos anos de 2006 e A pesquisa realizada mostra, de forma clara, a forte contribuição da educação a distância para a formação em Agroecologia, assegurando não só um aperfeiçoamento nos conhecimentos e habilidades dos participantes, como também a possibilidade de manter qualidade alcançando um universo muito maior de participantes que desejam ter acesso aos conhecimentos agroecológicos Palavras -Chave: formação, Agroecologia, ensino a distância Abstract: The implementation of the National Policy to Technical Assistance and Rural Extension PNATER, was built in a participative way in 2003 and was transformed in an instrument to stimulate changes in the profile of rural extension professional. The performance that is expected from them demanded a review in their formation, which started to be made by the Team of Formation from ATER Department of MDA (Ministry of Agrarian Development). In this context, the objective of this work was to analyze how the distance learning is contributing to enable Brazilian rural professionals in an agroecological perspective and what are its strengths and weaknesses. We did a search of two courses about Improvement in Agroecology, using distance learning tools and offered by MDA/SAF (ATER Department) in cooperation with Berkeley University (USA) and REDCAPA in 2006 and The research shows, in a clear way, a strong contribution from distance learning to formation in Agroecology, ensuring not only an improvement in participants knowledge and skills, likewise the possibility to maintain quality and reaching a much larger amount of people that want to learn about Agroecology. Keywords: formation, Agroecology, distance learning Introdução: Para onde olhamos: o contexto 1 Mestranda em Extensão Rural e Desenvolvimento Local do Departamento de Educação da Universidade Federal Rural de Pernambuco. 2 Professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez
2 O serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater) foi institucionalizado no Brasil no final dos anos quarenta, com o intuito de promover o desenvolvimento no meio rural. Na época, estava baseado no modelo de desenvolvimento econômico do pós-guerra, que preconizava uma agricultura baseada na intensificação da mecanização e do uso de insumos químicos para a agricultura. Sua estratégia era educar os agricultores familiares para a aceitação da modernização que deveria chegar ao campo. Este modelo de organização e estratégia se espelhava nas experiências dos Estados Unidos. Devido a esta influência técnica e metodológica, a atuação dos extensionistas sempre esteve atrelada aos modelos de desenvolvimento econômico e interesses vigentes em cada época. Além disto, os profissionais que integravam as empresas de Ater eram majoritariamente oriundos das ciências agrárias e sua formação orientada pelo enfoque da ciência moderna vinculada à Revolução Verde. Ademais, as capacitações destes técnicos centravam-se na aquisição de conhecimentos sobre métodos e técnicas comunicacionais, que estavam ancoradas na Teoria da Difusão de Inovações, proposta por Everett Rogers. O objetivo era induzir os agricultores a adotarem os pacotes tecnológicos modernizantes em sua atividade agropecuária. Neste contexto, a Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural ABCAR estabeleceu, ainda nos anos 50, uma política de capacitação continuada, com o objetivo de fortalecer esta estratégia de desenvolvimento na agricultura, centrada num esforço tecnicista que, para muitos autores, acabou criando uma dependência e subordinação da agricultura familiar ao setor industrial, além de gerar impactos negativos sobre o meio ambiente e sobre as formas de organização social dos agricultores familiares. A crise socioambiental, decorrente do modelo preconizado pela Revolução Verde, associada ao insucesso das políticas agrícolas do estado desenvolvimentista evidenciado na década de 80 e o avanço neoliberal dos anos 90, além do crescente movimento em prol do Desenvolvimento Sustentável, provocaram uma crise no modelo institucional e técnico da extensão rural, e, consequentemente, o papel do extensionista rural e sua práxis passaram a ser questionados. Diante disso, no final do século XX e início do século XXI, novas propostas de extensão rural passaram a ser desenhadas e discutidas, especialmente no âmbito das organizações representativas da agricultura familiar. Os métodos apreendidos pelos extensionistas rurais para a difusão de inovações, que respondiam adequadamente à modernização da agricultura, já não atendiam a proposta preconizada pelo Desenvolvimento Sustentável e às novas demandas do meio rural, como, por exemplo, a necessidade de apoio às formas de desenvolvimento local e regional, na perspectiva de segurança alimentar e estratégias de produção sustentável, além do empoderamento dos agricultores familiares e suas organizações. Assim sendo, estas novas exigências da realidade, no meio rural, requeriam uma mudança do paradigma que, historicamente, havia norteado a práxis e a formação dos extensionistas rurais. Neste contexto, em janeiro de 2004 o Ministro do MDA oficializou a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural Pnater, que passou a definir e nortear as ações do governo federal direcionadas à qualificação, reorganização e fortalecimento dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil. A Pnater estabelecia que a extensão rural deveria concentrar esforços em ações que viessem a implementar e consolidar processos de transição agroecológica o que passaria a exigir uma mudança profunda no perfil dos extensionistas, isto é, um novo profissionalismo 2 Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez 2011
3 Buscando iniciar e consolidar as mudanças de paradigma na práxis da Ater, a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, através do seu Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), definiu uma estratégia de formação continuada, que procurava ser massiva e inclusiva, e, passou a operar um Subprograma de Formação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural, através do qual passou a oferecer um conjunto de eventos de capacitação para profissionais de organizações estaduais de Ater e organizações da sociedade civil com atuação no setor, com o in - tuito de melhor qualifica-los para que pudessem atuar numa extensão rural focada no conceito da Extensão Rural Agroecológica (CAPORAL, 1998). Como parte desta oferta de capacitação se integra a modalidade de ensino a distância, tendo sido realizados dois cursos utilizando-se do ensino a distância visando o aperfeiçoamento em Agroecologia, nos anos de 2006 e Nos documentos de convocatória dos cursos está mencionado o seguinte objetivo [...] formar profissionais com conhecimento, habilidades e atitudes necessárias à implementação de práticas agroecológicas junto a famílias de agricultores familiares, contribuindo para o desenvolvimento rural sustentável (BRASIL, 2004b). Dentro do Subprograma de Formação de Agentes de Ater, a educação a distância aparece como uma estratégia destinada a ampliar o acesso a informações básicas dentro da nova perspectiva técnica e metodológica anunciada pela Pnater e respondia ao fato de que, na época, o Brasil contava com cerca de extensionistas rurais, distribuídos em quase a totalidade dos municípios, o que evidenciava uma dificuldade operacional para assegurar a ampliação do acesso à formação somente através de cursos presenciais. Por outro lado, a estratégia adotada pelo Dater pressupunha a necessidade de formar um número mínimo de profissionais em cada estado (vinte vagas por estado em cada curso) sobre os conceitos basilares da Pnater, para que estes passassem a ser referência em suas organizações e pudessem contribuir como formadores de outros profissionais em suas regiões. Assim sendo, o presente estudo se insere em um marco de processos de avaliação que vêm sendo realizados por técnicos do Dater, e pretende ser uma contribuição a mais na medida em que visa identificar os aportes dos cursos de Aperfeiçoamento em Agroecologia, realizados pela modalidade de ensino a distância, para a formação do Extensionista Rural Agroecológico. Para tanto, dividimos o trabalho em duas partes. A primeira se baseia em pesquisa bibliográfica e na segunda parte, apresentaremos os resultados da pesquisa realizada junto aos alunos que participaram dos cursos de Aperfeiçoamento em Agroecologia (modalidade de ensino a distância), onde abordamos duas dimensões que julgamos importantes neste tipo de análise, isto é: o estimulo da modalidade de ensino a distância no processo de autoaprendizagem e a adequação do uso do ensino a distância para a formação profissional do extensionista rural. O objetivo geral que orientou este trabalho foi: Analisar em que medida a modalidade de ensino a distância contribui para a formação do Extensionista Rural Agroecológico Metodologia Utilizamos como metodologia a pesquisa teórica do tema, pesquisa empírica com a aplicação de questionários e entrevistas semiestruturada com os participantes dos cursos das turmas de 2006 e 2008, e posteriormente realizou-se a sistematização e análises. Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez
4 Responderam a pesquisa 10,5% dos participantes aprovados nas duas turmas. Conclusão Tinha-se como objetivo geral deste trabalho analisar em que medida o ensino a distância contribui para a formação do profissional do Extensionista Rural Agroecológico e quais são os pontos fracos e fortes desta modalidade de ensino. Neste sentido a pesquisa realizada permite afirmar que o ensino a distância é um forte aliado na formação profissional, sendo capaz de criar capacidades para uma atuação, neste caso, numa perspectiva de Ater Agroecológica, uma vez que mais de 90% dos pesquisados concordam com esta afirmação. A primeira parte da pesquisa possibilitou, através da contextualização da Extensão Rural no Brasil e da análise do processo de formação do extensionista rural, identificar as lacunas e desafios atuais na capacitação do extensionista rural para uma atuação focada nos princípios da Agroecologia. Neste contexto, se destaca a importância das organizações de Ater, universidades e demais entidades formadoras mudarem seus modelos de formação e também a relevância do profissional da extensão rural assumir a responsabilidade pelo seu processo formativo de forma continuada. Na sequência, os resultados indicaram a importância desta modalidade de ensino para o formação do profissional da Ater. Neste sentido, destaca-se a capacidade do ensino a distância em democratizar o acesso ao conhecimento e permitir a formação das pessoas em qualquer lugar em que estejam, desde que tenham acesso a internet. Em relação ao primeiro objetivo específico: identificar a contribuição da atividade de ensino a distância (conteúdo, trabalhos orientados) para o desenvolvimento da autoaprendizagem na temática Extensão Rural Agroecológica, o resultado da pesquisa demonstrou que as atividades de formação a distância contribuíram positivamente para o desenvolvimento desta competência, principalmente através das ações conduzidas no ambiente de sala de aula virtual, tais como fóruns, envio de exercícios, orientação do facilitador e retornos do professor, uma vez que houve uma média de 95% de respostas positivas dos entrevistados. Apesar deste resultado positivo é importante destacar que, para os alunos (que foram 11%) que tiveram dificuldades para realizar as atividades no ambiente de sala de aula, um dos principais fatores de fragilidade apontados foi a pouca orientação do facilitador. Como menciona TAVARES (1999) citado por ENAP (2006, p. 70) o papel do tutor é de...ligação entre alunos, alunos/instituição, professor-conteudista/alunos, sendo assim, ele, o facilitador, é fundamental no acompanhamento do aluno, na motivação para a realização das atividades, no incentivo ao desempenho pessoal, na interação grupal, na superação de dificuldades, entre outras. Ou seja, sua presença virtual ao lado do aluno é muito importante e faz com que ele não se sinta sozinho no seu processo de aprendizagem. A atuação proativa do facilitador é ainda mais importante para aqueles alunos que estão tendo dificuldades, como apontado no resultado da pesquisa. Os resultados reafirmam o fato de que o ensino a distância é um forte aliado no estímulo ao desenvolvimento de uma cultura de autoaprendizagem e pode auxiliar na concretização de uma educação continuada dos profissionais da extensão rural, além de contribuir para superação das barreiras inerentes a grande dispersão territorial destes profissionais, que estão presentes em mais de municípios brasileiros, em muitos 4 Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez 2011
5 casos em regiões de baixa densidade populacional e longas distância, como o caso da atuação da Extensão Rural na Região Norte do Brasil. Ainda em relação aos objetivos específicos, desta pesquisa, identifica-se que as competências de interação no ambiente virtual são importantes para a profissão do Extensionista Rural Agroecológico, uma vez que as tecnologias de informação vêm crescendo em sua aplicação no ambiente das organizações e podem ser fortes aliados na formação para os agricultores familiares, e podem criar aproximação virtual na relação entre os vários técnicos da extensão rural espalhados em cada recanto do Brasil. Apesar das limitações de comunicação em ambiente virtual, verificadas nesta pesquisa, os resultados indicam que a modalidade de EAD tem grande potencial de contribuição para a aquisição desta competência. No entanto, sugere-se que as atividades propostas, em um próximo curso, sejam aprimoradas e que seja incluído um tempo necessário para a adaptação dos alunos ao ambiente virtual. Propomos, também, que tanto os professores quanto os facilitadores participem de um nivelamento preparatório para poderem melhor apoiar os alunos no momento da implementação do curso. Pode-se constatar que, em sua maioria, os alunos afirmaram que seus conhecimentos foram ampliados e consolidados, mas nem todos se sentem seguros ainda para atuarem na transmissão dos conhecimentos a outras pessoas, o que pode ser atribuído a ausência de atividades práticas de campo que seriam elementos complementares na formação destes profissionais que, em sua maioria, atuam no meio rural,em contato direto com os agricultores familiares, assentados da reforma agrária, extrativistas, ribeirinhos, indígenas e outros públicos. A pesquisa demonstra que este tipo de iniciativa, pelos resultados alcançados, deveria ser uma oferta constante e continuada para os profissionais da Ater, o que contribuiria para a consolidação de uma nova prática profissional. Por fim, fazemos algumas considerações, com o objetivo de contribuir para futuras iniciativas de ensino a distância a serem realizadas com extensionistas rurais: A decisão de adotar o ensino a distância por si só não é suficiente para concretizar os benefícios esperados. É necessário que haja uma institucionalização deste tipo de oferta de curso no tema da formação da Ater Agroecológica, para que a iniciativa possa ter continuidade. É necessário constitituir equipes multidisciplinares para a preparação e implementação de cursos na modalidade de ensino a distância, que estejam integradas e com papeis definidos claramente deste o momento da concepção até a finalização do curso. Deve-se ter atenção para a função do facilitador, pois seu papel é fundamental no momento da execução do curso, tanto como elo de ligação entre professor e aluno, como no papel de motivador/animador dos alunos no ambiente virtual. Sabe-se que promover mudanças não é uma tarefa fácil, principalmente considerando-se os desafios que as organizações de Ater têm atualmente frente as demandas da sociedade e às complexas questões socioeconomicas e ambientais presentes na busca do Desenvolvimento Sustentável. Aliado a isto, cabe destacar o impulso que a Pnater promoveu na direção da concretização de mudanças no modelos de desenvolvimento para o meio rural. Neste sentido, o Extensionista constitui-se em um colaborador para impulsionar processos de desenvolvimento necessários no meio rural e o seu processo de Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez
6 formação deve ser um dos pontos centrais nas estratégias de gestão das organizações de Ater, instituições de ensino e Ministérios afins. REFERÊNCIAS: AGUIAR, Maria Virgínia de Almeida. Uma proposta diferenciada de formação de extensionista rurais: a experiência do 1º curso de aperfeiçoamento por alternância em Agroecologia para técnicos agropecuários de nível médio da região amazônica. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, n. 2, nov. / ALMEIDA, M. E. B. Educação à distância no Brasil: diretrizes políticas, fundamentos e práticas. São Paulo: PUC, [s.d.].. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura Familiar. Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural. Convocatória para o Curso a distância de Aperfeiçoamento em Agroecologia. Brasília, Documento aos candidatados.. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura Familiar. Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural. Convocatória para o Curso a distância de Aperfeiçoamento em Agroecologia. Brasília, Documento aos candidatados. CAPORAL, Francisco Roberto. Bases para uma nova Ater pública. Brasília: [s.n.], La extensión agraria del sector público ante los desafios del desarrollo sostenible: el caso de Rio Grande do Sul, Brasil f. Tese (Doutorado) - Programa de Doctorado en Agroecología, Campesinado e Historia, ISEC-ETSIAN, Universidad Córdoba, España, EMBRATER. Estruturação operacional, modelo, estratégia e diretrizes de trabalho: marco geral de referência. Brasília: EMBRATER, ENAP. Educação à distância em organizações públicas: mesa-redonda de pesquisa-ação. Brasília: ENAP, FIGUEIREDO, R. P. A extensão rural no Brasil. 26 p. (Mimeo). GIACOMINI FILHO, G.; GOULART, E. E.; CAPRINO, M. P. Difusão de inovação: apreciação crítica dos estudos de Rogers. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 33, p , ago GUEDES, M.E.C., Transferência de tecnologia agropecuária: o difícil dilema da formação extensionista Dissertação (Mestrado) - Curso de Administração Pública, Fundação Getúlio Vargas, JACOBSOHN, L.V., A contribuição do e-learning no desenvolvimento de competência do administrador: considerando o estilo de aprendizagem do aluno de graduação. Dissertação de mestrado, USP, S.P, 2003, 215p. 6 Cadernos de Agroecologia ISSN Vol 6, No. 2, Dez 2011
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