Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO

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1 Ministério das Relações Exteriores Secretaria de Controle Interno Coordenação-Geral de Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2013 PROCESSO : / RELATÓRIO : 05/2014 UNIDADE JURISDICIONADA : Escritório de Representação no Rio de Janeiro (ERERIO) MUNICÍPIO - UF : Rio de Janeiro-RJ I INTRODUÇÃO Em atendimento à determinação contida no Memorandum CISET nº 22, de 7 de fevereiro de 2014, do Secretário de Controle Interno, apresentamos o presente Relatório de Auditoria, que examina os atos e os fatos de gestão praticados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013, sob a responsabilidade dos dirigentes da Unidade em referência. 2. O exame das contas da Unidade Jurisdicionada, apresentadas de forma individual, foi desenvolvido in loco, na sede das Unidades Gestoras, onde se encontram arquivadas as primeiras vias dos processos de pagamentos e demais documentos que comprovam a execução orçamentária, financeira e patrimonial. 1

2 II TOTAL E REPRESENTATIVIDADE DA DESPESA REALIZADA 3. A Unidade Jurisdicionada realizou, no exercício sob exame, despesas no valor nominal de R$ ,80 (três milhões, quinhentos e quarenta mil, trezentos e vinte e oito reais e oitenta centavos). O total das despesas das Unidades sob exame neste Relatório corresponde a 0,14% do montante das despesas realizadas pelo Itamaraty, no Brasil e no exterior. 4. Os exames foram efetuados por amostragem, segundo a natureza do gasto e sua representatividade, de acordo com as normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. III RESULTADO DOS EXAMES 5. Com base nos exames realizados na documentação comprobatória dos atos e fatos de gestão, que deram origem ao presente processo, e em cumprimento ao disposto no Anexo IV da Decisão Normativa TCU nº 132/2013, apresentamos as seguintes observações: 6. Não há ocorrência de atos de gestão relacionados aos itens 5, 7, 8, 9 e 10 do Anexo IV da DN/TCU 132/2013. III.1 Avaliação da conformidade das peças de que tratam os incisos I e II do art. 13 da IN TCU nº 63/ O Relatório de Gestão encaminhado pela Unidade ao Tribunal de Contas da União não foi elaborado segundo as normas estabelecidas para o exercício de Do mesmo modo, a Unidade não preencheu nenhum quadro obrigatório estabelecido pela DN/TCU nº 123/2013 e Portaria-TCU nº 175/2013. III.2 Avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos da gestão, em especial quanto à eficácia e eficiência no cumprimento dos objetivos estabelecidos no PPA como de responsabilidade da UJ auditada, dos objetivos estabelecidos no plano estratégico, da execução física e financeira das ações da LOA vinculadas a programas temáticos, identificando as causas de insucessos no desempenho da gestão. 8. Nos termos do artigo 52 do Decreto nº 7.304, de 22 de setembro de 2010, ao Escritório de Representação no Rio de Janeiro compete: a) coordenar e apoiar, junto às autoridades estaduais e municipais de suas respectivas áreas de jurisdição, as ações desenvolvidas pelo Ministério: 2

3 b) apoiar as unidades administrativas do Ministério e da Fundação Alexandre de Gusmão, situadas naquela cidade, c) zelar pela manutenção e conservação do conjunto arquitetônico do Palácio do Itamaraty do Rio de Janeiro e dos acervos do Museu Histórico e Diplomático, da Biblioteca, da Mapoteca e do Arquivo Histórico do Ministério. 9. Os documentos de atos de gestão orçamentária, financeira e operacional dos recursos utilizados pela UG ERERIO não são suficientes para embasar a análise objetiva do cumprimento das metas qualitativas e quantitativas do Escritório de Representação no Rio de Janeiro. III.3 Avaliação dos indicadores instituídos pela Unidade para avaliar o desempenho da sua gestão quanto: à capacidade de representar a gestão; à capacidade de apresentar series históricas; a confiabilidade das fontes dos dados e se a metodologia escolhida para a coleta processamento e divulgação é transparente; a facilidade de obtenção dos dados e razoabilidade dos custos de obtenção do indicador em relação aos benefícios para a melhoria da gestão da unidade. 10. O Relatório de Gestão não contém informações quanto à execução e à evolução dos trabalhos desenvolvidos pelo ERERIO visando a atender a missão institucional da Unidade. A Unidade informou indicador que não permite ao Controle Interno monitorar e avaliar o desempenho da entidade. III.4 Avaliação da gestão de pessoas, em especial, da força de trabalho existente e da observância à legislação sobre admissão, remuneração, cessão e requisição de pessoal, bem como, se for o caso, sobre concessão de aposentadoria, reformas e pensão. 11. Os atos relativos à admissão, remuneração, cessão, requisição, concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, relativos a servidores públicos, estão reportados no Relatório de Auditoria de Gestão da Unidade Jurisdicionada Subsecretaria-Geral so Serviço Exterior SGEX, mais especificamente na avaliação correspondente à Unidade Gestora Departamento do Serviço Exterior DSE (240009), à qual compete gerenciar a política de recursos humanos do MRE, no Brasil e no exterior, conforme prevê o artigo 212 da Portaria Ministerial 212, de

4 III.6 Avaliação da gestão de compras e de contratações, especialmente no que diz respeito à: a) regularidade dos processos licitatórios e das contratações e aquisições feitas por inexigibilidade e dispensa de licitação; 12. A equipe de Auditoria selecionou, para efeito de análise, os procedimentos licitatórios e de pagamento dos serviços de engenharia, que representaram 52,85% das despesas realizadas pelo ERERIO, no exercício de Quanto à licitação, na modalidade pregão eletrônico, visando a contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de engenharia para impermeabilização do lago do pátio central do Complexo do Palácio do Itamaraty no Rio de Janeiro, a Unidade não atendeu plenamente as sugestões da Consultoria Jurídica, expostas no Parecer n 6676/2012/MFP/CGU- RJ/CGU/AGU, de 05/12/2012, a saber: "a) Não foi apresentado parecer técnico, subscrito no CREA/CAU, com o objetivo de elucidar, sob o ponto de vista técnico, o objeto da licitação. A contratação não teria a finalidade de execução de obras e, sim, de serviços comuns de engenharia. Existe, à folha 194 do processo licitatório, declaração do Chefe da Unidade atestando que a licitação diz respeito a serviços comuns de engenharia. Segundo a CONJUR, tal parecer pode ser considerado apenas complementar ao parecer técnico; b) Não foi indicada formalmente a fonte de pesquisa utilizada em relação a cada um dos itens que compõem o orçamento; c) O prazo de 4 meses para a execução dos serviços registrados no CREA não guardou conformidade com o cronograma físico-financeiro, que previa 75 dias." 14. Quanto à licitação, na modalidade pregão eletônico, para reforma predial, restauração arquitetônica, reforma do sistema de drenagem de águas e reforma da rede elétrica, a Unidade incorreu nas seguintes impropriedades: ser licitado é "comum"; a) Não declarou, no corpo do Termo de Referência, que a natureza do objeto a b) Não apresentou comprovação da origem dos custos dos serviços, que, segundo a Unidade, foram obtidos com base no SINAPI; c) Não foi indicado o número do CREA/CAU do autor das planilhas de custo; d) Não foi anexado ao Edital modelo de proposta comercial, contendo planilha de custos unitários para preenchimento dos licitantes; e 4

5 preenchimento dos licitantes. e) Não foi anexado ao Edital modelo de composição do BDI, para b) utilização de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços e obras; 15. A Auditoria não dispõe de informações para avaliar a gestão de sustentabilidade ambiental nos contratos de serviço firmados pelo Escritório de Representação no Rio de Janeiro. c) Avaliação da qualidade dos controles internos administrativos relacionados à atividade de compras e contratações. Da análise do contrato de manutenção predial Termo Aditivo n : 01/2012 Objeto: Prorrogação e repactuação do Contrato de serviço de manutenção predial corretiva e preventiva Contratada: Global Comércio e Serviços Técnicos Valor: R$ ,08 Data da Assinatura: 09/01/2012 Vigência: 09/03/2012 a 08/03/ O contrato de serviço de manutenção predial corretiva e preventiva, firmado com a Global Comércio e Serviços Ltda, foi rescindido unilateralmente pela Unidade, devido ao não cumprimento de cláusulas contratuais por parte da contratada. Os gastos realizados pel Unidade representaram, no exercício sob análise, 3,63% do total das despesas realizadas pela Unidade. 17. Apesar de a Global não estar mais prestando serviços ao ERERIO, a Unidade foi responsabilizada, subsidiariamente, nos termos da Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho, em razão do inadimplemento das obrigações trabalhistas por parte do prestador terceirizado de serviços. Apurou-se que, até o encerramento dos trabalhos da Auditoria, havia treze reclamações, distribuídas em 5 varas trabalhistas. 18. A Auditoria entende que, a fim de evitar eventuais prejuízos motivados por falta de pagamento de salários e de encargos dos prestadores de serviços a seus empregados, a Unidade, antes de efetuar qualquer pagamento, deve verificar: i) a regularidade trabalhista do contratado junto à Previdência Social e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço; ii) solicitar ao prestador de serviços o encaminhamento à Unidade das Guias de INSS e FGTS quitadas; e iii) proceder à verificação da existência, na Relação de Empregados RE elaborada, para fim de pagamento do INSS, dos nomes dos empregados terceirizados, ou dos funcionários das subempreiteiras que 5

6 prestam serviço ao ERERIO. A Unidade deve, ainda, solicitar à empresa a folha de pagamento desses empregados, já que, segundo a legislação vigente, a ausência de pagamento dos créditos salariais por parte da prestadora de serviços pode ensejar a transferência total da responsabilidade ao tomador de serviços. 19. Ademais, segundo entendimento consagrado pelo TST, a condenação subsidiária do tomador dos serviços abrange todas as verbas devidas pelo devedor principal, inclusive as multas e as verbas rescisórias ou indenizatórias, já que o trabalhador não pode arcar com os prejuízos decorrentes da falta de pagamento por parte da prestadora de serviços, segundo a Superior Corte Trabalhista. Da análise dos contratos de obras Achado Para a realização, no exercício de 2013, dos serviços de engenharia em questão, a Unidade desembolsou a importância de R$ ,68, provenientes de recursos orçamentários de 2012, inscritos em restos a pagar. 21. As obras de reforma predial e de restauração arquitetônica do Palácio do Itamaraty no Rio de Janeiro, assim como as de impermeabilização do lago do pátio central e do sistema de drenagem de águas, foram todas devidamente concluídas (vide fotos da execução das obras, no Anexo II). Já os serviços de engenharia para instalação de sistema de refrigeração nos prédios da Biblioteca e da Mapoteca do ERERIO, a reforma da rede elétrica e os serviços de pavimentação e de jardinagem encontram-se, todavia, em fase de conclusão. 22. Os contratos n 18/2012, para reforma predial e restauração arquitetônica; nº 19/2012, para a execução da reforma do sistema de drenagem de águas; nº 20/2012, para a instalação de sistema de refrigeração nos prédios da Mapoteca e da Biblioteca; nº 21/2012, para a reforma da rede elétrica; e nº 22/2012, para pavimentação, foram executados sem cobertura contratual, contrariando o Parágrafo Único do artigo 60 da Lei n 8.666/93, que considera nulo e sem efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a", da Lei nº 8.666/1993, quando feitas em regime de adiantamento. 6

7 23. A execução dos contratos ocorreu devido ao término do prazo dos contratos n 19/2012, nº 20/2012, nº 21/2012, e nº 22/2012 sem que os serviços tivessem sido encerrados. Para tanto, a Unidade mandou publicar, tardiamente, em 20/06/2014, no Diário Oficial da União, os extratos dos respectivos termos aditivos. 24. A Auditoria entende que tais instrumentos não possuem valor, já que os referidos contratos perderam todos os efeitos no término da vigência. Sem prorrogação, opera de pleno direito a extinção do ajuste, exigindo-se novo contrato para continuação das obras, serviços ou compras anteriormente contratados, uma vez que "Contrato extinto não se prorroga, nem se renova: é refeito e formalizado em novo instrumento, inteiramente desvinculado do anterior. (MEIRELLES, Hely Lopes. Licitação e contrato administrativo. 12. ed. São Paulo: Malheiros, p. 214.) 25. A prorrogação de contrato administrativo só é possível se for providenciado termo aditivo antes do término do prazo de vigência do ajuste, evitando a elaboração irregular de termos aditivos com efeitos retroativos. 26. Com vistas a evitar o encerramento de um contrato, antes da conclusão do objeto, a Unidade deve proceder à pesquisa de mercado visando a avaliar a manutenção da relação contratual e, a partir do primeiro dia após o fim do prazo de vigência originalmente estabelecido, firmar o ajuste. 27. O Tribunal de Contas entende que a celebração de termo aditivo de prorrogação da vigência de contrato já expirado, com efeitos retroativos, configura recontratação sem licitação, infringindo a Lei nº 8.666/1993, art. 2º c/c art. 3º. A infração reveste-se de gravidade suficiente para justificar a sanção dos responsáveis (Acórdão nº 1.335/2009). Ressalte-se que a Egrégia Corte de Contas tem aplicado multa aos Gestores que cometem tal infração. Achado Por intermédio da SA nº 002/2014, de 04/06/2014, solicitou-se ao gestor informar as razões pelas quais os empenhos e os contratos referentes aos processos encaminhados à equipe de auditoria não se encontravam devidamente registrados nos sistemas SIASG e SIAFI, ao que respondeu: "Os empenhos em 2012 foram feitos no SIAFI e não no SIASGI em vista da dificuldade 7

8 encontrada para registro por falta de conhecimento e treinamento (grifo da Auditoria). A situação já está atualizada." 29. Observa-se inapropriado o procedimento unilateral da Unidade quando deixa de utilizar o Subsistema de Minutas de Empenho SISME, do SIASG, para a elaboração das minutas de empenho com o envio automático ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI. A conduta, ademais, é irregular, já que contraria o disposto no item VI, artigo 1º da Instrução Normativa/MPOG nº 01, de 8 de agosto de Da Fiscalização dos Contratos Achado Segundo o disposto no art. 67 da Lei nº 8.666/93, A execução do contrato deverá ser acompanhada e fiscalizada por um representante da Administração especialmente designado, permitida a contratação de terceiros para assisti-lo e subsidiá-lo de informações pertinentes a essa atribuição, tanto para contratos decorrentes de licitação, como resultantes de contratação direta (dispensa e inexigibilidade de licitação). 31. O ERERIO, no intuito cumprir aquele dispositivo legal, publicou no Diário Oficial da União, em 10 de setembro de 2013, a Portaria de 26 de agosto de 2013 que designou a servidora ECM como responsável pela fiscalização de todos os contratos firmados pela Unidade. 32. A Auditoria não recomenda a indicação de uma única servidora que venha a ter a incumbência de, sozinha, realizar suas atribuições rotineiras no Escritório de Representação no Rio de Janeiro e, paralelamente, fiscalizar, a contento, os mais de 30 contratos vigentes na Unidade, no exercício de Teria sido mais oportuno e seguro a Unidade indicar mais servidores, com a atribuição de fiscalizar um grupo de contratos. 33. O ERERIO possui, em sua maioria, contratos de fornecimento de mão de obra que demandam grande atenção por parte do fiscal do contrato, dada a questão relacionada à responsabilidade subsidiária imposta pela Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho ao tomador do serviço. O inadimplemento das obrigações trabalhistas, fiscais e comerciais por parte do prestador de serviço pode transferir à Administração a responsabilidade pelo pagamento das dívidas. 8

9 34. A fiscalização dos contratos, notadamente de fornecimento de mão de obra, é de suma importância, uma vez que a conduta culposa por parte do fiscal de contratos no exercício de suas atribuições poderá levar a situação em que a Administração Pública arque com prejuízos causados por prestadores de serviço. Recomendação 35. A Auditoria entende que, após escolher os fiscais dos contratos, a Unidade deve mandar publicar no Boletim de Serviço do MRE a relação dos contratos sob responsabilidade de cada fiscal, destacando suas atribuições e responsabilidades, como: a) acompanhar a execução contratual, em seus aspectos quantitativos e qualitativos; b) registrar todas as ocorrências surgidas durante a execução do objeto; c) rejeitar, no todo ou em parte, obra, serviço ou fornecimento executado em desacordo com o contrato; d) exigir e assegurar o cumprimento dos prazos previamente estabelecidos; e) exigir o cumprimento das cláusulas do contrato e respectivos termos aditivos; f) aprovar a medição dos serviços efetivamente realizados, em consonância com o regime de execução previsto no contrato (o fiscal jamais deve atestar a conclusão de serviços que não foram totalmente executados); e g) liberar as faturas. III.11 Avaliação de qualidade e suficiência dos controles internos administrativos instituídos pela unidade jurisdicionada com vistas a garantir que seus objetivos estratégicos sejam atingidos, considerando os seguintes elementos do sistema de controles internos da UJ: 36. A Unidade não preencheu, no Relatório de Gestão, a avaliação sobre os controles internos da Unidade quanto à qualidade e eficiência, uma vez que não seguiu as determinações contidas na DN/TCU nº 123/2013 e Portaria TCU nº 175/ Durante os trabalhos de campo e correspondente análise documental por parte desta Auditoria, pôde-se constatar a necessidade premente de se proceder ao aprimoramento naquilo que se refere ao quadro de servidores da Instituição, uma vez que, com a defasagem que se apresenta, as atividades de administração em geral e, em especial, os controles de patrimônio e do acervo encontram-se prejudicados. 9

10 Da Força de Trabalho Achado A força de trabalho efetiva observada pela equipe de Auditoria, segundo documentação apresentada pelo ERERIO, é composta da seguinte forma: Quadro 1: Composição da força de trabalho da UJ Relação de Pessoal N. a) Servidores Servidores do Quadro de Pessoal do MRE 44 Servidores Requisitados de Outros Órgãos 2 Total 46 b) Estagiários Total 22 c) Terceirizados Limpeza 40 Vigilância 23 Motoristas 5 Recepcionistas 3 Manutenção 13 Total 84 Total geral 152 Quadro 2: Atuação da força de trabalho da UJ Setor/Atuação Quadro MRE Requisitados Estagiários Terceirizados Chefia 3 Ordenador de despesa 1 Recepção 2 Administração Contabilidade 1 Patrimônio 1 Pessoal 5 1 Almoxarifado 3 Motorista - aeroporto 2 Motorista - ERERIO 5 IRBr 1 Comunicação 1 Malas 2 Pregoeiro 1 Documentação 1 Biblioteca 2 4 Mapoteca Museu Arquivo Histórico

11 Arquivo 1 Consular 7 5 Vigilância 23 Limpeza 40 Manutenção 13 Sem lotação 6 Total Apurou-se, inicialmente, que a relação informada dos servidores em exercício não guarda conformidade com os registros existentes no Sistema Integrado de Administração de Pessoal, já que, segundo o SIAPE, estariam lotados no ERERIO 39 servidores ativos, sendo dez Diplomatas, 14 Oficiais de Chancelaria, 4 Assistentes de Chancelaria, nove servidores de outras categorias, além de 2 servidores requisitados de outros órgãos, sendo uma oriunda do Ministério da Cultura e outra vinda do Ministério da Defesa. As quantidades, como se vê, são destoantes das informadas. 40. Verificou-se, ainda, estarem formalmente lotados no ERERIO 35 servidores que se encontram em Missão Transitória ou Permanente no Exterior, que não deveriam estar registrados na Unidade. O cadastro existente no SIAPE deve espelhar a verdadeira localização dos servidores, de modo a facilitar a análise gerencial da mão-de-obra da Unidade. 41. Segundo relação fornecida pela Unidade, encontravam-se na folha de pagamento do ERERIO 50 (cinquenta) servidores. A Auditoria, ao confrontar as informações da Unidade com os registros existentes no Sistema Integrado de Administração de Pessoal, constatou que há servidores lotados em outras Unidades Organizacionais, ou até mesmo afastados, a saber: a) LFSC está lotado na Secretaria-Geral das Relações Exteriores, em Brasília; b) AVBC, sem função no ERERIO, aposentou-se em 30/06/2014; c) LLRS consta como removida para o exterior desde 15/12/2003; d) APS retornou do exterior em 03/06/2014, apresentou-se ao ERERIO em 17/06/2014, e, segundo o SIAPE, está lotado na Divisão de Pessoal, na Secretaria de Estado do MRE (SERE), em Brasília; e e) JCSG está em gozo de licença-prêmio por assiduidade até 05/07/ Além do mais, servidores realmente lotados no ERERIO estão, segundo o SIAPE, formalmente lotados em outras Unidades Organizacionais, em Brasília, a saber: a) PAAC, na Divisão do Caribe desde 11/01/2011; 11

12 b) AB, na Divisão de Pessoal, desde 04/01/2010; c) SV, na Divisão de Pessoal, desde 01/01/2004; e d) DRA, na Divisão de Pagamentos, desde 02/01/2012; 43. Verificou-se que consta no SIAPE, formalmente lotada no ERERIO, a servidora HDA. A Unidade, quando questionada, afirmou que a servidora encontra-se em licença maternidade. A Auditoria verificou, todavia, que tal licença terminou em 31/03/2014, conforme Boletim de Serviço n 243, de 16/12/2013, o que implicaria que aquela servidora estaria, de fato, ausente do trabalho a partir do dia 01/04/2014, com exceção do período compreendido entre 01/06/2014 e 29/06/2014, quando esteve em gozo de férias regulamentares referentes ao exercício de Dado o absenteísmo em comento, a Auditoria entende que a Unidade deveria comunicar à SERE a falta da servidora HDAao trabalho, para que providências sejam tomadas. 44. Do exposto, esta Auditoria entende que o ERERIO deveria solicitar à Secretaria de Estado as devidas correções, de forma a espelhar a efetiva lotação dos servidores da Unidade Organizacional, fazendo formalmente constar na UORG n 234 ERERIO os servidores que de fato lá se encontrarem lotados. Tomando-se em conta os devidos ajustes, pode-se afirmar que há 46 servidores em exercício no ERERIO, e não 50, como informou a Unidade à equipe de Auditoria. 45. A Auditoria constatou que, apesar de estarem em exercício no ERERIO 152 funcionários, os servidores do quadro de pessoal do MRE são insuficientes para administrar toda a Unidade. A título de exemplo, existe apenas uma servidora na área de administração da Unidade, uma para controlar o Patrimônio e fazer as compras, um exercendo a função de pregoeiro e um servidor para contabilizar os gastos. Em todos os casos citados, registre-se que tais servidores não possuem substitutos designados ou disponíveis. 46. A estrutura de recursos humanos do Museu Histórico e Diplomático também é insuficiente, uma vez que contempla apenas um Diplomata, duas Oficiais de Chancelaria, uma Técnica especialista em museus, requisitada e, por fim, um estagiário, valendo salientar que as instalações encontram-se em estado precário de conservação. 47. De fato, a percepção quanto à necessidade de se ampliar e aprimorar o quadro de funcionários do ERERIO, dadas as dimensões de suas instalações, bem como o enorme valor cultural e histórico de seu acervo, vem de longa data, conforme consta do Relatório TC /2008-7, da Egrégia Corte de Contas: 12

13 "...verificou-se também deficiência de quadro de pessoal necessário ao desempenho das tarefas administrativas do ERERIO, agravada pela movimentação de servidores a pedido do órgão central, conforme destacam documentos (fls. 254/263) e correspondência encaminhada pelo dirigente do Escritório de Representação à Secretaria de Estado do Ministério Exteriores em Brasília, em 04/08/2006(... ) Ao deparar-se com o mesmo problema, no exame do processo de Tomada de Contas do ERERIO, relativa ao exercício de 2005, o Tribunal proferiu Acórdão nº83/2008-tcu-1ª Câmara, por meio do qual determinou ao Ministério das Relações Exteriores providências no sentido de suprir a carência de pessoal verificada no Escritório de Representação no Estado do Rio de Janeiro, especialmente na área administrativa. Ao que consta das informações prestadas pelo gestor, a insuficiência de recursos humanos do Escritório de Representação tende a ser revertida a partir de 2009, com a ampliação do Setor de Administração. (grifo nosso) 48. Em que pese a expectativa consignada no relato do Tribunal de Contas em comento, qual seja, a de que os problemas afetos ao quadro de pessoal estariam resolvidos no ano de 2009, pudemos constatar que tal previsão não veio a confirmar-se, permanecendo o ERERIO com sérios problemas nesse aspecto. As restrições afetas ao quadro de pessoal vêm apresentando desdobramentos com reflexos negativos nas atividades que envolvem a administração em geral, os serviços de controle patrimonial, os controles referentes a obras e, principalmente, o gerenciamento do museu e seu valioso acervo, como já mencionado anteriormente. Achado Quando da análise documental, verificou-se, inclusive, falhas no encaminhamento de documentação. Os processos solicitados pela equipe de Auditoria, mormente no caso de obras, haviam sido encaminhados faltando informações obrigatórias, e com formato equivocado, para o setor jurídico, na visão da própria AGU. Havia, ainda, dupla numeração referente à identificação de tais autos, uma consignada pela administração do ERERIO e outra consignada pelo setor jurídico. 50. Ainda com relação a falhas de instrução processual, verificou-se falta de aprovação motivada, pela autoridade competente, do Termo de Referência, além de orçamento estimado em custos não obtidos com base no SINAPI, sem que se apresentasse, nos autos, justificativa para tanto. III.9- Avaliação da gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, no mínimo, qunto à correção dos registros contábeis; à estrutura tecnológica e de pessoal para 13

14 administrar o patrimônio e à qualidade dos controles internos administrativos instutuídos pela UJ para a referida gestão. Da conservação do Museu e seu acervo histórico e dos controles referentes ao patrimônio do ERERIO Achado Verificou-se a precariedade no tocante à manutenção do Museu e o seu valioso acervo, seja do ponto de vista administrativo, seja do ponto de vista da conservação do patrimônio histórico-cultural. Com relação a patrimônio, em geral, encontrou-se dificuldade e, em alguns casos, até mesmo impossibilidade de se encontrar certos bens. Constatou-se que está em curso uma sindicância, instaurada com o fito de apurar responsabilidades, bem como as condições em que se deram tais desaparecimentos. 52. O Controle Interno tem registrado em relatórios de Auditoria de exercícios anteriores as deficiências das ações de conservação e de manutenção do Museu Histórico Diplomático. 53. Infiltrações pluviais no telhado, somadas à deterioração natural do imóvel e ação de cupins, têm motivado desgastes de revestimentos internos, desabamento de sancas em gesso e marcas de infiltrações nas paredes, o que vem deteriorando inestimável patrimônio histórico e cultural, além de poder vir a comprometer a segurança das pessoas. Constatou-se, por exemplo, que, devido a infiltrações, quadros foram retirados das paredes, de modo a não se deteriorarem ainda mais. No Anexo I a este Relatório encontram-se as fotos que retratam os desgastes nos pavimentos, nos tetos e nas paredes. Recomendação 54. Buscar mecanismos alternativos e fontes de financiamento, visando a estancar o evidente processo de deteriorização da estrutura do Museu, viabilizando a posteriori, a restauração tanto da estrutura, quanto do acervo, que já apresentam evidentes sinais de comprometimento. Situações não contempladas nos demais itens do relatório de auditoria de gestão, identificadas e analisadas pelo órgão de controle interno, que, na opinião desse órgão de controle, afetem o julgamento da gestão dos responsáveis arrolados no processo de contas. 55. Por ocasião da análise documental, a equipe de Auditoria encontrou declaração, datada de 24/03/2014, oriunda do próprio Ordenador de Despesas, nos seguintes termos: 14

15 "...Incumbe à Administração submeter as minutas dos termos aditivos a exame prévio da assessoria jurídica. Tal exigência não foi cumprida por ausência de estrutura física no Escritório". (grifo da Auditoria) 56. Os problemas referentes a patrimônio e seus correspondentes sistemas de controle são, também, conhecidos, e se repetem há algum tempo, como poderá ser observado a seguir. A Auditoria constatou problemas nos sistemas de controles internos no tocante, especialmente, a cessão, requisição e movimentação de bens, bem como problemas afetos à própria conservação do patrimônio histórico-cultural e das obras de arte que o compõe, verificando-se a diferença entre o valor dos bens inventariados e o respectivo valor contabilizado. Achado Em 31/12/2013, o SIAFI, na conta Bens Móveis, registrava o valor total de R$ ,39, enquanto o Inventário do Posto continha a informação da existência de bens móveis no valor de R$ ,27, o que representa, portanto, uma diferença de R$ ,88 entre o valor inventariado e o valor contabilizado. Quadro 3: Discrepância entre os valores inventariado e contabilizado dos bens móveis da UJ Em R$ CONTA CONTÁBIL INVENTÁRIO SIAFI DIFERENÇA BENS MOVEIS ,38 0, , AERONAVES , , APARELHOS DE MEDICAO E ORIENTACAO 920, , , APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO 9.372, , , APAR.,EQUIP.E UTENS.MED.,ODONT.,LABOR.E HOSP , , , APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS , , , EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEG E SOCORRO 3.444, ,19-18, MAQUINAS/EQUIPAM. NATUR.INDUSTRIAL 1.331,01 0, , MAQUINAS E EQUIPAMENTOS ENERGETICOS 40,00 743,54-703, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS GRAFICOS 7.180, , , EQUIPAMENTOS PARA AUDIO, VIDEO E FOTO , , , MAQUINAS, UTENSILIOS E EQUIP DIVERSOS , , , EQUIPAMENTOS DE PROC DE DADOS , , , MAQUINAS, INST E UTENS. DE ESCRITORIO , , , MAQUINAS, FERRAMENTAS E UTENS DE OFICINA 280, , , EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E ELETRICOS 8.517, , ,71 15

16 MOBILIARIO EM GERAL , , , OBRAS DE ARTE E PEÇAS PARA MUSEU 0,00 0,00 0, VEICULOS DIVERSOS 0, , , PECAS NAO INCORPORAVEIS A IMOVEIS 5.952, , , VEICULOS DE TRACAO MECANICA , , , ACESSORIOS PARA AUTOMOVEIS 395,00 0,00 395, MATERIAL DE USO DURADOURO 12, , , BENS MOVEIS EM ALMOXARIFADO ,27 399, , A Auditoria, ao analisar o inventário dos bens móveis do exercício de 2013, bem como sua contabilização no SIAFI, constatou a existência de várias falhas, entre elas: a) A Unidade classificou erradamente R$ ,38 na conta contábil , que não pode ser usada para registrar bens móveis; b) Foi equivocadamente registrada, na conta contábil Aeronaves, a importância de R$ ,00. A conta é destinada apenas ao registro de valores pertinentes aos aparelhos destinados a tráfego aéreo, de uso comercial no transporte de passageiros e cargas ou para treinamento defesa e ataque militar, o que não parece afeto às atividades institucionais do ERERIO; e c) A Unidade ainda nem inventariou nem contabilizou as peças do Museu. Os bens, pertencentes ao Patrimônio da União, deveriam ter sido inventariados e contabilizados, segundo o Plano de Contas da União, na conta contábil , destinada a registrar os valores relativos a obras e objetos de arte e de peças para decoração ou exposição em geral (em museus, galerias, halls, prédios públicos e outros). 59. Durante os trabalhos de Auditoria consubstanciados no Relatório de Auditoria nº 03/2006, a auditoria desta CISET fez constar em seu relato que: "...A empresa LINK-DATA, contratada pelo Departamento de Administração encerrou o levantamento do inventário dos bens móveis, ficando por ainda terminar o inventário do acervo existente na Biblioteca. Os bens do museu Histórico não foram incluídos no contrato. A LINK-DATA não formalizou a entrega do produto, passando para o ERERIO a listagem dos bens patrimoniais inventariados. A Unidade não apresentou à Auditoria o Relatório de Bens Patrimoniais- RBM, por item inventariado por conta contábil." (grifo da Auditoria) 60. Naquela ocasião, o Gestor manifestou-se nos seguintes termos: "...A entrega definitiva do levantamento e do Relatório de Bens Patrimoniais realizada pela empresa LINK-DATA, ainda está sendo finalizada no que concerne ao acervo da Biblioteca. Tão logo seja finalizada, previsão para fim de abril corrente, o recebimento definitivo será 16

17 providenciado. A contagem dos bens localizados no Museu Histórico depende de autorização da DSG." 61. Em resposta, também no âmbito da mesma auditoria em comento, ainda com relação a problemas afetos a controles patrimoniais, o gestor se pronunciou nos seguintes termos: "...Com referência ao desaparecimento de uma bomba d'água auto-auto-aspirante Jacuzzi 2BT e de uma frente destacável de rádio do automóvel Vectra placa LQN-4142, bem como do roubo ou furto do veículo Gol, placa XV-3750 e das irregularidades relativas ao estado dos veículos placas FO-7935, LHR-3749, WA-1413,WA-2119, WA-1470 e XV-3026, foram instauradas sindicâncias que resultaram inconclusivas. Isto pode ser atribuído, sobretudo, à inexistência de controle confiável de carga do equipamento ou do material permanente, em virtude de ter ficado muito desatualizado o inventário dos bens patrimoniais. Tal fato, constatado quando de minha assunção em agosto/2003, foi levado ao conhecimento da Secretaria de Estado. Objetivando a regularização dessa importante ferramenta de controle a Administração Central determinou a imediata realização de inventário, o qual está sendo ultimado por empresa contratada em Brasília. (grifo da Auditoria) Dessa forma, a inexistência de Termo de Responsabilidade a que faz referência a Auditoria em seu relatório- como consequência direta da falta do correspondente inventário dificultou à Comissão de Sindicância chegar a um resultado positivo, qual seja indicar os eventuais responsáveis. (grifo da Auditoria)" 62. Quando dos trabalhos de campo, a Auditoria pôde verificar que os mesmos problemas relatados, tanto pelo TCU como por esta CISET, persistiram desde então. É assim também no caso da falta dos termos de cessão, dos termos de requisição, dos termos de movimentação e do sistema de controle informatizado de bens móveis. Persistem, em suma, as mesmas falhas de controle interno que redundaram em perda para o patrimônio do ERERIO. 63. Em sindicância instaurada pelo gestor (Ofício nº 198/2013, de 18 de dezembro de 2013) pela Portaria de 08 de outubro de 2013, publicada no Boletim de Serviço de 18 de outubro de 2013, cujo objeto é justamente o de apurar possíveis irregularidades referentes a desaparecimento de objetos que pertencem ao patrimônio do ERERIO, pôde-se constatar, como dito anteriormente, que os mesmos problemas vêm persistindo ao longo de vários exercícios. 64. Por intermédio do Telegrama nº 283, o gestor veio a solicitar orientação junto à SERE, in verbis: 17

18 "Tendo assumido há pouco a chefia do ERERIO, fui informado de problema relacionado com o inventário de bens do patrimônio, que estou ainda procurando apurar melhor, mas de que decidi dar logo conhecimento à SERE para solicitar a orientação de Vossa Excelência. 2. O inventário dos bens do MRE no Rio de Janeiro se divide em duas partes. A primeira é o inventário do Museu Histórico e Diplomático, ou seja, dos bens de valor histórico e cultural, muitos dos quais de considerável valor pecuniário. Essa parte parece estar completa, não havendo peças faltantes (grifo nosso). Cópia do inventário foi enviada à SERE pela GMD 360 de 24/10/2008, distribuída para DCD/DA/CISET. 3. A segunda parte é o inventário geral do ERERIO, que vem passando por processo de revisão e atualização desde o início do corrente ano, o qual incluiria um total de itens. A última versão desse documento foi encaminhada à SERE pela GMD 38 de 15/01/2013. Desse total, verificou-se que 363 itens estão extraviados.(grifo nosso) 4. Quando de reforma do sistema de patrimônio, creio que em 2006 (grifo nosso), foi criada uma lista com a indicação "a verificar" no campo localização, em que foram inscritos bens, com seus códigos atual e antigo, descrição, valor e situação física, cuja localização não foi estabelecida. Foi feita agora ampla busca nas dependências do Escritório e aqueles bens não fora encontrados. 5. Dentre os bens, incluem-se, por exemplo, desde mesas, cadeiras, poltronas, armários de aço e um total de 50 carteiras estudantis, de aquisição bastante antiga, com valor unitário de R$ 0,01, 13 computadores com processador Pentium, com valor unitário de R$ 2.430,00 (dois mil, quatrocentos e trinta reais ) e aparelhos de ar condicionado. 6. A explicação mais plausível para o extravio da maioria desses bens é de que, ao longo dos anos, se tornaram inadequados ao uso e foram descartados, sem que se procedesse à baixa. 7.Muito agradeceria a orientação de Vossa Excelência. 8. Por correio eletrônico, estou encaminhando à CPAT a mencionada lista de bens extraviados." 65. Do exposto, a equipe de Auditoria observa que: a) como dito anteriormente, os problemas afetos ao patrimônio vêm se dando ao longo de vários exercícios; b) trata-se de extravio correspondente a aproximadamente 10% do total registrado; c) a SERE não vem atuando no sentido de acompanhar tais problemas de forma a coibi-los; e d) embora se assevere que a parte correspondente ao inventário do Museu Histórico e Diplomático "parece estar completa, não havendo peças faltantes", deve-se registrar o fato de, por se encontrar o Museu sofrendo de vários e sérios problemas em sua estrutura e conservação, conforme pôde constatar esta Auditoria durante o trabalho de campo, não haveria como certificar a segurança do acervo. Conforme pôde-se apurar 18

19 quando das visitas às instalações, encontraram-se peças danificadas em virtude de umidade e infiltrações, por exemplo. 66. Instalada em 9 de outubro de 2013, a Comissão de Sindicância se deparou com vários problemas na busca dos possíveis responsáveis pelo desaparecimento de bens, ocasionados, na opinião da Auditoria, pelas inúmeras falhas de controle interno. 67. Quando das oitivas, ficaram patentes alguns dos problemas que levaram o gestor a proceder à instauração de tal Comissão, conforme veremos a seguir: "Entre julho e agosto de 2013, foi realizada pesquisa nos arquivos do Setor de Patrimônio do ERERIO, com o objetivo de tentar esclarecer a origem da lista A VERIFICAR, constante do atual programa de inventário. As primeira referências ao inventário no ERERIO foram encontradas no telegrama 147 de 2001(anexo 1), que trazia o seguinte histórico: -em 1997, quando ainda se utilizava o controle patrimonial CONPAT, a verificação física revelou que já havia falha neste controle, pois "não estava relacionada uma grande quantidade de bens, encontrados sem plaqueta de patrimônio, sem documentos que identifiquem suas origens e, portanto, sem registro no SIAFI". -em 2000, a SERE (Circtel 127/99) recomendou a utilização do Sistema Habile, adotado nos postos no exterior. De acordo com o tel 147/2001, não foi possível realizar o inventário em 2000 por falta de pessoal. (grifo nosso) Acredita-se que, por essa razão, esse sistema não chegou a ser utilizado. Segundo relatório de auditoria de gestão de abril de 2002(anexo2), até aquela data o último inventário realizado continuava sendo o do exercício de 1996, o que contrariava a exigência legal de levantamento e conferência física anuais dos bens patrimoniais.(grifo nosso) O relatório também ressaltava que ERERIO já havia solicitado autorização ao Departamento de Administração para contratar empresa especializada em rotinas de inventário, haja vista a vastidão do patrimônio. Até aquele momento, contudo, a autorização não havia sido concedida.(grifo nosso) Nos comentários do então gestor patrimonial (o falecido Oficial de Chancelaria...) ao mencionado relatório de auditoria..., encontra-se a seguinte informação: As instruções que estão sendo aguardadas da SERE são no sentido de se proceder à contratação de firma especializada. Não se trata de realizar um inventário simples do tipo eventual, em que se procede apenas a um levantamento físico dos bens existentes, mas de efetuar uma atualização do Patrimônio de Bens Móveis (equipamentos e material permanente) existente no ERERIO e elaborar o inventário anual, conforme explicitado no 19

20 Projeto Básico elaborado pela seção de patrimônio dessa UG em 10/07/2000. Cabe ainda esclarecer; (...) o último inventário de ERERIO não foi o realizado em 1996 (...) talvez o único inventário tenha sido realizado quando da implantação do sistema CONPAT (grifo nosso). Foram encontrados em 1997, após a desativação deste sistema, apenas "Relações Sequenciais do Sistema de Controle Patrimonial", emitidas nos computadores da DINFOR em diversas datas, sendo a última em 30/12/1996. Nenhum Termo de Responsabilidade foi encontrado e a tabela de "Códigos de Localização Físicas" estava mal elaborada e desatualizada. Acreditamos que o controle de inventário continuou desatualizado até o ano de 2003, quando o ERERIO conseguiu autorização da SERE para contratar a empresa Link-Data (a mesma que havia feito o trabalho de informatização do inventário da SERE em 1996) para informatizar o controle de inventário......acreditamos que a que a lista A VERIFICAR tenha nascido dessa lacuna: bens arrolados no antigo controle patrimonial (desatualizado desde 1997) que não foram localizados na verificação física de 2004 e, assim, colocados em lista pendente para futura tomada de decisão do ERERIO. Corrobora essa hipótese a existência de bens inseridos nessa lista desde o ano 2005, ou seja, logo do início da utilização do controle patrimonial Link-Data pelo ERERIO. Relatório de nova auditoria realizada em abril de assinala que "há dificuldades em operacionalizar o programa de controle de bens móveis Link-Data" e que havia inconsistência de dados no sistema referente à localização de microcomputadores adquiridos em 2006 (equipamentos que constavam do estoque de bens do Almoxarifado, mas que já tinham sido distribuídos a diferentes setores). O relatório assinalava que essas inconsistências poderiam gerar "relatórios gerenciais e termos de responsabilidade com dados incorretos". A partir de 2007, existem arquivos impressos dos inventários ainda conservados no Setor de Administração do ERERIO. Com exceção do inventário de A responsável pelo inventário, Oficial de Chancelaria..., realizou um excelente trabalho, com inúmeras atualizações do registros, por meio da contínua verificação física. Foram feitas as baixas necessárias, tanto de bens inservíveis, como de bens indevidamente cadastrados. Paralelamente, buscava-se encontrar os bens elencados na lista A VERIFICAR. Porém, adotou-se a prática de incluir na lista A VERIFICAR bens eventualmente não localizados nas dependências do ERERIO, após a verificação física setorial. Com acréscimo de itens não localizados, a lista A VERIFICAR cresceu paulatinamente, ainda que bens porventura localizados tenham sido transferidos para sua devida localização. 20

21 Há que se assinalar que a falta de manutenção do banco de dados do sistema Link-Data, para a qual seria necessária renovação de contrato não autorizada pela SERE, gerou inconsistências no programa desde meados de 2007.(grifo nosso) O programa apresenta falhas de registros: muitas vezes bens ativos não aparecem nos Termos de Responsabilidade, mas quando pesquisados por número de patrimônio, aparecem em determinada localização. Outros bens, apesar de terem número de patrimônio ativo, simplesmente não aparecem em nenhuma localização. Essas falhas nos levam a questionar, inclusive, a fidelidade dos registros armazenados e levantar a possiblidade de que haja duplicidade de registos e/ou bens baixados não reconhecidos com tais na lista A VERIFICAR, tamanha a vulnerabilidade do programa." (grifo nosso) 68. Com relação ao Inventário do exercício sob exame (2013), solicitado por intermédio da SA nº 02, de 04/06/2014, informou o gestor que: "Inventário- Estão sendo encaminhados cópias dos inventários dos anos de 2011, 2012 e 2013 para sua apreciação." 69. A Auditoria entende, entretanto, que o que foi encaminhado de fato não foram os respectivos inventários, em particular aqueles referentes ao exercício de 2013, mas, sim, conforme se depreende dos anexos encaminhados, uma relação de termos de responsabilidade acompanhada de Memorando, em que se encontram consignadas algumas restrições que demonstram mais uma vez a dificuldade em se proceder ao devido controle patrimonial da Instituição: "...itens pendentes foram procurados nos locais onde ficaram armazenados os bens móveis por ocasião da obra: refeitório, depósito de móveis a recuperar e salas contíguas aos setores. Entretanto, ainda não foram localizados. Em virtude da ausência desses bens, a verificação física não pôde ser concluída e, assim, os termos de responsabilidade não foram assinados(grifo nosso). "...Esclareço que, atualmente, com a saída da gestora patrimonial (...), o controle patrimonial das noventa e cinco localizações deste Escritório está sendo feito por apenas duas pessoas: esta servidora, OC (...), que acumula outras funções no Setor de Administração, e a estagiária (...). Assinalo que a falta de pessoal é agravada pela carência de tecnologia do programa de controle de inventário, que obriga que toda verificação física é feita manualmente, não há utilização de leitor de código de barras, o que torna o trabalho lento e passível de equívocos (grifo nosso). Ante essas dificuldades, a expectativa desta seção é manter minimamente atualizado o quadro de localizações dos bens móveis por meio de verificações físicas periódicas..." 21

22 "...Informo que os bens não localizados nas verificações físicas anteriores, listados em meu primeiro relatório, não foram encontrados até o momento. (...) Reitero, por fim, minha percepção, já sugerida em relatório anterior, de que os bens permanentes não serão adequadamente geridos enquanto houver carência de pessoal e de tecnologia adequada, bem como falta de comunicação sobre a movimentação dos bens por parte dos diverso setores. A expectativa desta seção é manter minimamente atualizado o quadro de localizações de bens móveis de ERERIO, já que as mencionadas dificuldades tornam impossível o controle eficiente dos bens inventariados...(grifo nosso)." 70. Ainda com relação às dificuldades apresentadas pelo ERERIO em proceder ao controle patrimonial de seu acervo, encaminhou esta equipe de auditoria solicitação junto ao gestor SA nº 002/2014, no sentido de que se justificasse a existência de peças sem o devido registro patrimonial, ao que respondeu o gestor: "...Registro Patrimonial- O inventário do Museu Histórico e Diplomático, ou seja, dos bens de valor histórico e cultural, foi enviada à SERE pela GMD 360 de 24/10/2008, distribuída para DCD/DA/CISET. A segunda parte é o inventário geral do ERERIO, que vem passando por processo de revisão e atualização desde o início de 2013, o qual incluiria um total de 3988 itens. A última versão desse documento foi encaminhada SERE pela GMD 38 de 15/01/2013." Recomendação 71. Promover mudanças, adequação e/ou realocação de pessoal, bem como o desenvolvimento e/ou adquisição de sistemas de controle informatizados, adotando procedimentos já contemplados na legislação vigente, no intuito de viabilizar a implementação dos sistemas de controle patrimonial. Buscando, assim, evitar novas perdas patrimoniais. Observamos que por se tratar de tema recorrente, que já foi objeto inclusive de orientação desta CISET Despacho ao Memo CPAT/01, 23 de janeiro de 2014, solicita-se o encaminhamento a este órgão de controle informações sobre as providências adotadas. IV CONCLUSÃO 22

23 72. Entendemos que os problemas afetos à estrutura de pessoal, observados de longa data, estão a refletir na Administração, além de impactar sobremaneira na conservação do patrimônio histórico-cultural e do valioso acervo da Instituição. Apesar de as obras empreendidas pelo gestor revestirem-se de boa qualidade, observou-se a dificuldade em levar a cabo tal empreitada com apenas um fiscal voltado ao seu acompanhamento, mormente quando se trata de servidor terceirizado, ainda que muito dedicado, com a incumbência de, sozinho, manter a memória de tais obras. Digna de nota, ainda, é a iniciativa do gestor em promover processo de Sindicância a fim de apurar responsabilidade pelo desaparecimento de percentual significativo de bens, cabendo, entretanto, a esta equipe de auditoria deixar consignado que, após a conclusão do processo em comento, dever-se-á atentar para a melhoria dos sistemas informatizados, bem como à alocação de pessoal suficiente e capacitado a fim de levar a bom termo a operacionalização dos controles necessários. 73. Por fim, ressalta-se a necessidade premente de o gestor envidar todos os esforços no sentido de deter a deterioração sofrida pelo Museu Histórico e Diplomático, que, como se pôde constatar, apresenta danos visíveis na estrutura, com impacto direto sobre as peças valiosas de seu acervo centenário. 74. Tendo em vista os exames realizados no período a que se refere o presente processo, concluímos pela REGULARIDADE COM RESSALVAS das contas da Unidade até o dia 20/08/2013 e pela REGULARIDADE das contas da Unidade de 21/08/2013 a 31/12/2013. Brasília-DF, 25 de julho de E Analista de Finanças e Controle Matricula SIAPE X H Técnico de Finanças e Controle Matricula SIAPE X 23

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