Aula 2 11/08 Origem e fundamentos do Direito Internacional Público
|
|
- Yago Quintanilha Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 2 11/08 Origem e fundamentos do Direito Internacional Público Leitura obrigatória:" Carta das Nações Unidas (1945) e Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948)" Emmanuelle Tourme-Jouannet: De qué sirve el derecho internacional? El derecho internacional providencia del siglo XXI"
2 Borderline, 2007" Valerio Vincenzo" Schengen" km de fronteiras " entre 26 países europeus"
3 Quando começa?" Época pré-estatal: Antiguidade e Idade Média" O DIP pode existir onde não há Estado? Quem responde não, situa o ponto de partida do DIP no século XII" No entanto, há quem o considere intergrupal ou inter-social, no sentido de aplicável a sociedades políticas distintas e independentes"
4 Período pré-estatal" 1. Herança do pensamento antigo, os princípios do cristianismo" 2. Condições mínimas de existência recurso a tratados e à diplomacia"
5 Confúcio ( a.c.): fé comum a todo universo, harmonia natural que deve servir de modelo para a ordem social, no seio de um povo, mas também entre os povos" Primeiro chamado a uma paz universal e perpétua" Aquarela an nima, BNF (1635)
6 Impérios do Oriente" Egito e Babilônia, centros rivais de trânsito comercial entre Índia e Mediterrâneo" depois assírio e persa" Documentos revelam a existência de tratados concluídos numa base de igualdade entre signatários" Já há menção ao princípio pacta sunt servanda, garantido por votos religiosos quando da assinatura do tratado"
7 Primeiros tratados" Comércio, aliança ofensiva e defensiva, delimitação territorial" Tratado de Pérola, cerca de 1292 AC, entre Ramsés II e o rei dos Hititas aliança e cooperação recíproca sobretudo de extradição de refugiados políticos" Rede de relações diplomáticas com enviados reais beneficiados por privilégios, utilizando língua comum"
8 Grécia" Grécia e Roma, Impérios e Cidades estado latente de guerra" Numerosos tratados, por ex.: entre Esparta e Atenas (446 AC e 431); idéia de paz perpétua num tratado com a Pérsia, em 386" No século V, Atenas torna-se centro de intenso comércio marítimo embora as cidades sejam independentes, há uma cultura helênica comum e a oposição entre gregos e bárbaros " Há indícios de um direito da guerra, há uso da arbitragem, inclusive comercial, há proteção de estrangeiros e convenções de comércio" Há administração comum de santuários religiosos amphyctionies (séc. VI, 12 cidades administram Delfos)" Há embriões de associações federais, com liberdade de adesão e igualdade entre os membros"
9 Roma" Relações com o mundo exterior determinadas pelo direito romano" Foedus aequum x foedus iniquum! Jus fetial (religiosos que eram verdadeiros embaixadores romanos, beneficiados pela inviolabilidade) guerra justa é a decidida por Roma em cerimonial divino" Jus gentium (privado, fundado na razão universal)"
10 Direito das gentes?" Desde o Séc. XVI, os filósofos e publicistas tentam definir o direito das gentes, das relações entre as sociedades humanas" Este direito das gentes seria:" Idêntico ao direito natural, só que entre Estados? - Derivado do direito natural?" Ou apenas convencional e costumeiro, sem legitimidade moral transcendente?"
11 Idade moderna" Já havíamos falado de Francisco de Vitória ( )" Francisco Suarez ( ): Estados devem respeitar o direito natural e o direito internacional" Influenciará Grotius"
12 Grócio ( )" A serviço da Companhia Holandesa das Índias Orientais" DIN mais direito positivo que natural, mas também natural" De iure belli ac pacis, 1625! Mare Liberum, 1609!
13 Plano da obra (Tourme-Jouannet 2013)" I. produto histórico e cultural" II. ordem jurídica" III. instrumento de regulação e intervenção social"
14 I - Produto histórico e cultural" História nem linear, nem unívoca" 1. Um direito liberal pluralista" 2. A licitude do recurso à força individual como meio de solução de controvérsias" 3. O direito das nações civilizadas"
15 1. Um direito liberal pluralista" Costuma-se dizer que ele começa com a Paz de Westfália de 1648 (construção social)" mas, de fato, ele emerge no século XVIII, no momento culminante da modernidade europeia" na qual o direito ocupa uma posição eminente, no coração dos edifícios políticos que ela constrói"
16 The Ratification of the Treaty of Münster Gerard ter Borch - The National Gallery"
17 Ganière, 1648 Le mariage du commerce et de la paix, BNF"
18 Paz territorial, religiosa e política " Jean PICQ, Histoire et droit des tats. La souverainet dans le temps et l espace europ ens Territorial: os tratados de paz remodelam uma boa parte da Europa, com a independência dos cantões suíços reconhecida de jure, Alsácia atribuída à França, territórios e portos para a Suécia" Religiosa porque concede aos Estados do Império o direito de reforma que permite ao príncipe territorial impor seu culto a seus súditos mas sem poder expulsar ou impedir de emigrar as minorias religiosas"
19 Política porque os tratados prevêem regras direito para prevenir o tratamento das crises religiosas, com igualdade de representação na Dieta e abandono da regra majoritária em benefício de um procedimento de compromisso reconhecimento de fronteiras e da soberania dos Estados" + Fim da Alemanha medieval (emergência do I Reich com cerca de 350 Estados representados em Ratisbonne) "
20
21 Princípio do Estado soberano" finalidade liberal pluralista do direito internacional articula-se em torno do princípio do Estado soberano, sujeito único e pessoa jurídica do direito internacional"
22 4 características (meados dos sécs. XVIII e XX)" 1. Liberdade e não potência, princípio antihegemônico construção jurídica que proíbe a pretensão de um Estado, Papa ou Imperador de dominar os outros (liberal = limitação do poder em troca da liberdade)"
23 2. Vontade do Estado adquire um status fundador: fonte primeira do direito internacional, justificativa da responsabilidade do Estado, importância à palavra dada, prática do reconhecimento e poder de celebrar tratados"
24 3. Neutralidade ou tolerância: neutro em relação às escolhas políticas ou religiosas internas, inclusive respeito às liberdades individuais; daí o princípio da nãointervenção nos assuntos internos técnica jurídica que permite dar consistência a este princípio liberal é dissociar a soberania em interna e externa, o que leva a diferenciar o DIN como estritamente externo, das relações entre os Estados, deixando livre curso à soberania interna dos Estados sobre seus territórios e em relação aos seus nacionais"
25 4. direito formal de coexistência negativa das liberdades soberanas; o direito individual dos Estados é mais imperativo do que qualquer consideração ou exigência: a liberdade do Estado termina onde começa a do outro (do XIX à Segunda Guerra) direitos absolutos dos Estados ou fundamentais: respeito à soberania, integridade territorial, comércio e igualdade (os relativos são negociáveis por tratados)"
26 em resumo, DIN é feito para combater qualquer tendência hegemônica, não somente da soberania de um Papa ou Imperador, mas também da pluralidade de escolhas" mas ele será aplicado a um pequeno grupo de Estados euro-americanos, com um paradoxo: ele limita a liberdade em função da segurança, mas o recurso à guerra é forma possível de solução de controvérsias"
27 2. A licitude do recurso à força individual como meio de solução de controvérsias
28 Grócio, 1625" Estou convencido, pelas considerações que acabo de expor, que existe um direito comum a todos os povos e que serve para a guerra e na guerra. Por isso tive numerosas e graves razões para me determinar a escrever sobre o assunto.! Via no universo cristão uma leviandade com relação à guerra que teria deixado envergonhadas as próprias nações bárbaras.! Por causas fúteis ou mesmo sem motivo se corria às armas e, quando já com elas às mãos, não se observava mais respeito algum para com o direito divino nem para com o direito humano, como se, pela força de um edito, o furor tivesse sido desencadeado sobre todos os crimes.!
29 DIN restará intimamente ligado ao direito da guerra, um dos seus ramos mais importantes" até o entre-guerras, é menos a paz internacional e mais a segurança de cada Estado que é buscada" a partir do século XVIII, a velha ideia de guerra justa é abandonada pelos jurisconsultos"
30 direito à guerra lícito apenas para Estados soberanos, com 3 mudanças:" 1) abandona-se a necessidade de uma causa justa para que ela seja lícita basta que ela seja formal, regulada, e exclusivamente entre Estados" 2) como não se trata mais de uma causa justa, os terceiros não precisam intervir (neutralidade) "
31 3) como não é mais justa, o jus in bello se aplica a ambos os contendores, e não apenas aqueles que detêm a causa justa" mas o direito de fazer a guerra não está excluído: ele se inscreve no quadro liberal dos direitos fundamentais do Estado como meio legítimo de defesa e de solução de controvérsias "
32 o jus ad bellum é limitado pelo jus in bello, com grandes convenções de direito humanitário em Haia no final do século XIX e no início do século XX" mas a decisão de recorrer à guerra continua lícita, eis que não há um sistema centralizado de recurso à força no plano internacional que possa se substituir ao direito individual dos Estados"
33 com a criação da SDN, a segurança passa de um quadro subjetivo e individualista a um quadro institucional, solidário e coletivo" mas a guerra segue sendo um meio para reparar uma falta (pacto Briand-Kellog de 1928 não teve efetividade) e ele se aplica a apenas um pequeno grupo de Estados"
34 III O direito das nações civilizadas" puro produto da cultura liberal euroamericana dos séculos XVIII e XIX, a serviço da exploração, do imperialismo e da colonização" liberal e pluralista na Europa, antiliberal e hegemônico fora da Europa"
35 No final do século XIX, a Europa domina a quase totalidade do mundo, por meio de colônias de povoamento ou de exploração (protetorados ou sistemas de administração colonial)" o DIN torna esta situação lícita ao diferenciar os Estados civilizados, sujeitos de direito internacional, e os povos não civilizados ou semi-civilizados, que se submetem aos civilizados para ter acesso aos benefícios da civilização"
36 liberdade de comércio é ponta de lança da exploração econômica dos não-europeus" tratados como expressão de vontade ocultam tratados desiguais" sociedade supostamente policêntrica é uma hierarquia entre civilizados e não civilizados" regras de direito internacional são completadas pela legislação colonial dos Estados europeus tecnologia de poder a serviço da colonização"
37
38 Carta de São Francisco" Paz e segurança" Desenvolvimento econômico e social"
39 Natureza" Costume internacional" Tratado internacional" Princípios gerais de Direito"
40 Como se operacionalizam tais objetivos?" Cooperação entre Estados" Igualdade jurídica entre os Estados" Solução de conflitos: meios pacíficos (política-diplomática/jurisdicional/ coercitiva) e não-pacíficos (guerra)" TIJ: Estados devem aceitar a jurisdição da Corte. Peace through Law Kelsen. TPI." Observação dos Direitos Humanos (declaração dos DHs)"
41 fontes de DIP" jus cogens" pacta sunt servanda" Art. 38 Estatuto TIJ (Convenções, Costume, Princípios Gerais de Direito, Doutrina, Jurisprudência, Equidade, atos unilaterais de Estados ou OIs)"
42 autodeterminação dos povos " não-intervenção (bilateral, mas a ONU pode intervir)" Regra: proibição da guerra (exceção: a força armada não será usada, a não ser no interesse comum )"
43 Uso da força" Guerra de Agressão ilícita (sem autorização do CS)" Contramedida lícita (autorização do CS)" Legítima defesa (art.51) resposta a ataque armado (entre dois Estados)" Segurança coletiva (art. 39) ameaça contra a paz, violação da paz ou ato de agressão (pode ser conflito interno) intervenção da ONU"
44 Na bandeira: ajuda humanitária! No livro: direito internacional! Tan Oral, Taraf (2/6/10)!
45 DIN" herança do passado num mundo pós- Segunda Guerra, pós-colonial e pós- Guerra Fria"
46 Martti Koskenniemi" Enfim, para quê serve o direito internacional?! 1) Realizar valores, práticas e preferências de quem está em posição de poder" 2) Meio de expressão de quem não tem poder (plataforma de oposição)" 3) Defesa do direito em si em detrimento da lógica do mercado ou da força superfície comum em que argumentos jurídicos servem para deslindar conflitos" 4) Como promessa de justiça"
47 brasil/2014/08/09/cultura/ _ html"
DIREITO INTERNACIONAL
Prof. Thaysa Prado DIREITO INTERNACIONAL - Introdução e fontes Características da Sociedade Internacional - Universal: abrange todos os entes/sujeitos do direito internacional - Paritária: igualdade jurídica
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 1 Prof. Renata Menezes Guerra: nos termos da Carta das NU, meio ilícito de solução de controvérsias internacionais e não direito do Estado. Considerações importantes:.
Leia maisDireito internacional público. Aula 3 As fontes de DIP
Direito internacional público Aula 3 As fontes de DIP Plano de aula As fontes do DIP Estatuto CIJ Novas fontes e meios auxiliares DIP Fontes 1 o art. 38, Estatuto CIJ 1. A Corte, cuja função seja decidir
Leia maisFormas de solução Tribunal Penal Internacional
Formas de solução Tribunal Penal Internacional CONCEITO: todo desacordo existente sobre determinado ponto de fato ou de direito, ou seja, toda oposição de interesses entre dois Estados ou Organizações
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Estados como
Leia maisSUMÁRIO. 3. TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL 3.1 Introdução 3.2 Competência 3.3 Composição do tribunal 3.4 Órgãos do tribunal
SUMÁRIO 1. SUJEITOS DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 1.1 Introdução 1.2 Coletividades estatais (Estados) 1.2.1 Reconhecimento de Estado 1.2.2 Reconhecimento de governo 1.3 Coletividades não estatais 1.3.1
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 2 PROTEÇÃO GLOBAL DOS DIREITOS HUMANOS
Leia maisO ESTADO COMO FORMA ESPECÍFICA DE SOCIEDADE POLÍTICA. Profa. Dra. Nina Ranieri TGE I 2017
O ESTADO COMO FORMA ESPECÍFICA DE SOCIEDADE POLÍTICA Profa. Dra. Nina Ranieri TGE I 2017 Estado sociedade política que controla a população de um território definido SE diferenciada de outra organizações
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
DIREITO INTERNACIONAL Personalidade internacional Estados Organizações internacionais Profª Luciana Romano Morilas 1 Elementos 1. Físicos 1. Território 2. População 3. Governo 2. Abstratos 1. Soberania
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Parte 2 Prof. Renata Menezes Força: qualquer meio de agressão art. 1º, Resolução 3.314 da AGNU: Agressão é o uso da força armada por um Estado contra a soberania, integridade
Leia maisConselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público. Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU
Conselho de Segurança, Corte Internacional de Justiça e o Direito Internacional Público Projeto Universitários pela Paz- UFRJ e UNIC-ONU Apresentação- Resumo I- Conselho de Segurança II- Corte Internacional
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Princípios de Direito Constitucional Internacional Profª. Liz Rodrigues - Art. 4º, CF/88: A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações
Leia maisRICARDO RODRIGUES GAMA
RICARDO RODRIGUES GAMA INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL BH Editora São Paulo, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE GAMA, Ricardo Rodrigues Introdução ao direito internacional. São Paulo: BH Editora, 2006, 290
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Direitos e deveres fundamentais dos Estados. Responsabilidade dos Estados. Parte 2 Profa. Renata Menezes Mais: igualdade
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)
Programa de DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO 7º período: 2h/s Aula: Teórica EMENTA Aspectos preliminares. Relações entre o sistema interno e o externo de Direito. A sociedade internacional. O Estado. Organizações
Leia maisEduardo e outros-col. Leis Especiais p Conc-v45.indd 13 25/11/ :33:53
... 21 I... 23 I. Direito Internacional da ONU: breve introdução... 23 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação... 24 II. A Declaração Universal dos Direitos Humanos: apresentação...
Leia maisSumário. Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17
Sumário Capítulo I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 17 1. Conceito de Direito Internacional Público.... 17 2. Objeto do Direito Internacional Público.... 17 3. Características do Direito
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público Atores de DIP, sujeitos das RI Prof. Dr. José Antônio Tietzmann e Silva jates@uol.com.br DIP Atores e sujeitos Estados OI's intergovernamentais Indivíduos Coletividades não-estatais
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 8º Semestre DISCIPLINA: Direito Internacional Público CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula I EMENTA Evolução histórica do
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO I GLOBALIZAÇÃO E CONJUNTURA NORMATIVA INTERNACIONAL... 17 1. A globalização e o sistema normativo internacional: a relação entre o Direito
Leia mais2. Fontes do Direito Internacional Público
Direito Internacional - UNISO 1 2. Fontes do Direito Internacional Público Sumário Art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça... 1 Costume internacional... 2 Princípios gerais de Direito...
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisDIREITOS HUMANOS OU DIREITOS FUNDAMENTAIS? HISTÓRICO E CONCEITOS. Profa. Me. Érica Rios
DIREITOS HUMANOS OU DIREITOS FUNDAMENTAIS? HISTÓRICO E CONCEITOS. Profa. Me. Érica Rios erica.carvalho@ucsal.br A ESSÊNCIA DO SER HUMANO É UMA SÓ Todos os direitos humanos são universais, indivisíveis,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
Turma/Ano: Direito Internacional Público (2015) Matéria/Data: Denominação. Existência. Relação com o Direito Interno (05/08/15) Professor: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Márcia Beatriz Aula 01
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
JORGE MIRANDA CURSO DE DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO E CONSTITUCIONALISMO. CONSTITUIÇÃO. DIREITOS FUNDAMENTAIS. VOL. 1 UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2016 ÍNDICE Explicação 9 Preliminares 1. O fenómeno
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia maisCONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)
CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?
Leia maisDireito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez
Direito Internacional dos Direitos Humanos Gonzalo Lopez DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS SISTEMA GLOBAL (UNIVERSAL) DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PRECEDENTES DA INTERNACIONALIZAÇÃO DOS DIREITOS
Leia maisSumário SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO INTRODUÇÃO TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21
SIGLAS E ABREVIATURAS... 9 APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 17 INTRODUÇÃO... 19 CAPÍTULO 1 TEORIA GERAL DOS DIREITOS HUMANOS... 21 1. Conceito de Direitos Humanos...22 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos...22
Leia maisDireito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma
Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) Profa. Najla Nassif Palma Direito Internacional Humanitário (DIH) e Direito Penal Internacional (DPI) O que é? Como é aplicado?
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD Blenda Lara
DIREITO INTERNACIONAL PUBLICO CACD 2016 Blenda Lara A prova de Noções de Direito e Direito Internacional Público Qual o peso das duas matérias? O que efetivamente é o Direito Internacional SOCIEDADE INTERNACIONAL
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 PROVA FINAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: Nota: Professor(a): Élida Valor da Prova: 65 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões
Leia maisConceito de Soberania
Conceito de Soberania Teve origem na França (souveraineté) e seu primeiro teórico foi Jean Bodin. Jean Bodin Nasceu em Angers, França 1530, e faleceu em Laon, também na França em 1596, foi um jurista francês,
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos A Dignidade Humana e os Sistemas de Proteção...
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 34 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 36 3. Direitos do Homem,
Leia maisFontes do Direito Internacional Público
Fontes do Direito Internacional Público FONTES DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Artigo 38 A Corte, cuja função é decidir de acordo com o direito internacional as controvérsias que lhe forem submetidas,
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL
L E G A L E 1.ª FASE EXAME DE ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. DIREITO INTERNACIONAL Professor: CUSTÓDIO Nogueira E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custódio Nogueira Composição do DIP: Sujeitos primários
Leia maisHISTÓRIA. aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX
HISTÓRIA aula Imperialismo e Neocolonialismo no século XIX Origens do imperialismo Resultado da 2ª Revolução Industrial na Europa e nos EUA Características gerais: Novidades tecnológicas Aumento da produção
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE. Prof. Dra. DANIELA BUCCI
AVANÇOS E DESAFIOS DOS DIREITOS HUMANOS NA ATUALIDADE Prof. Dra. DANIELA BUCCI 1 ENADE E OS DIREITOS HUMANOS Panorama Geral : PROVAS 2012 E 2015 As provas abarcaram questões gerais sobre globalização,
Leia maisElementos do Estado. Território (III) e Finalidade (IV) Nina Ranieri 2017 TGE I
Elementos do Estado Território (III) e Finalidade (IV) Nina Ranieri 2017 TGE I 1 TERRITÓRIO Plano de Aula 1- Conceito e definição 2- A construção dos territórios nacionais 3- Efeitos da territorialidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisSUMÁRIO. Siglas e abreviaturas Introdução Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25
Siglas e abreviaturas... 19 Introdução... 21 Capítulo 1 Teoria Geral dos Direitos Humanos... 25 1. Conceito de Direitos Humanos... 26 2. Dimensão ética dos Direitos Humanos... 26 3. Direitos do Homem,
Leia maisDisciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico
Leia maisTribunal Penal Internacional. Carlos Eduardo Adriano Japiassú
Tribunal Penal Internacional Carlos Eduardo Adriano Japiassú ABORDAGEM ῆ Introdução ao Direito Penal Internacional Justiça transicional ῆ Jurisdição internacional ῆ O Tribunal Penal Internacional O Estatuto
Leia maisDireito Internacional Público
Direito Internacional Público Professor Diogo Sens CACD Aula 1: Caráter jurídico do DIP Conceito de DIP Direito das Gentes x Direito Internacional; Ubi societas, ubi ius: sociedade internacional; Tratado
Leia maisOrganização das Nações Unidas - ONU
Organização das Nações Unidas - ONU Profa. Alice Rocha Contextualização Os vitoriosos da 2GM (EUA, Reino Unido, União Soviética e China) buscavam um sistema de defesa coletiva multinacional. ONU criada
Leia maisTerritorias: Formação do Território rio Brasileir
Políticas Territorias: Formação do Território rio Brasileir Rosely Gaeta Fontes: Mundo Estranho, SuperInteressante, 1 Políticas Territorias: : As Fronteiras Nacionais e Internacionais Objetivos da gestão
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Estados. Imunidade à jurisdição estatal: imunidade do Estado estrangeiro, diplomacia e serviço consular, imunidade penal e renúncia
Leia maisInformação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38
Leia maisO soberano não representava mais seus príncipes e condes, passando a encarnar diretamente a representação do povo submetido ao seu poder!
Estado moderno! Europa e Estados Unidos! Centralização crescente e politização do poder! Na estrutura feudal da Idade Média, o poder ainda era uma relação de direito privado no sentido de dependência pessoal
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 15 1. Introdução... 15 2. A sociedade internacional... 16 3. Conceito... 18 4. Objeto... 18 5. Fundamentos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Os novos desafios do Direito internacional face ao Terrorismo Carla Fernanda de Marco* Publicado em: 31/8/2005 1. Breves considerações acerca do Direito internacional O enquadramento
Leia maisÍNDICE GERAL. Nota à primeira edição. Capítulo I O Direito Internacional
ÍNDICE GERAL Nota à primeira edição Capítulo I O Direito Internacional l. a - Formação e evolução 1. Direito Internacional e história 9 2. O Direito Internacional clássico 11 3. O Direito Internacional
Leia mais5 2º RELAÇÕES INTERNACIONAIS E POLÍTICA INTERNACIONAL. 5 3º o DIÁLOGO INTERNACIONAL CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO SIº A COMUNIDADE INTERNACIONAL
índice GERAL PREFÁCIO PARA A OITAVA EDIÇÃO NOTA PRÉVIA À PRIMEIRA EDIÇÃO NOTA PARA A SEGUNDA EDIÇÃO BREVE NOTA PRÉVIA À TERCEIRA EDIÇÃO PREFÁCIO PARA A QUARTA EDIÇÃO PREFÁCIO PARA A QUINTA EDIÇÃO PREFÁCIO
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA Disciplina: História Trimestre: 1º Os primeiros tempos da América Portuguesa. A América Portuguesa a partir de meados do século XVI Resistência e definição do território da América
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS... 4 Histórico...4 Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948... 5
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península
Leia maisAntiguidade Clássica. Grécia Antiga
Antiguidade Clássica Grécia Antiga Características gerais Economia: comércio marítimo, agricultura e pastoreio. Religião: politeísmo. Política: cidades-estados independentes e com diferentes organizções
Leia maisUnidade na diversidade! h"p://www.youtube.com/watch?v=u8f- kipg_li
Unidade na diversidade! h"p://www.youtube.com/watch?v=u8f- kipg_li Foedus Tratado de aliança, pacto, convenção" entre Império Romano e uma cidade ou povo estrangeiro, que passa a ser cidade aliada ou povo
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 1 Profa. Renata Menezes . Histórico: Durante
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR(A) CIJ061 Direito Internacional Público
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PROFESSOR(A) CIJ061 Direito Internacional Público CARGA HORÁRIA NOME DO CURSO ANO T P E TOTA L Direito 2010.1 060 - - 060 EMENTA Introdução e desenvolvimento
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Estatuto da Corte Internacional de Justiça. Artigo 38: 1. A Corte, cuja função seja decidir conforme o direito internacional as controvérsias que sejam submetidas, deverá aplicar:
Leia maisSUMÁRIO PARTE I INTRODUÇÃO À OBRA EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19
SUMÁRIO INTRODUÇÃO À OBRA... 13 PARTE I EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO CIVIL COMO ATRIBUTO DA SOBERANIA: O ESTADO- JUIZ... 19 I. Notas Preliminares... 19 I.1. Conceito de Jurisdição. Distinção entre Jurisdição
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA
ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja
Leia maisDireito internacional público. Aula 8 Direito dos tratados Convenção de Viena de 1969
Direito internacional público Aula 8 Direito dos tratados Convenção de Viena de 1969 Convenção de Viena, 1969 Preâmbulo Parte 1 (arts. 1º a 5º): Introdução Parte 2 (arts. 6º a 25): Conclusão e entrada
Leia maisUFSC. História (Amarela)
Resposta: 01 + 16 = 17 01. Correto. 02. Incorreto. A Declaração dos Direitos estendia os direitos de cidadania a todos os franceses do gênero masculino, mas excluía as mulheres da participação política
Leia maisÍNDICE GERAL I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
nota prévia à 5ª edição 7 nota prévia à 4ª edição 9 nota prévia à 3ª edição 11 nota prévia à 2ª edição 13 nota prévia à 1ª edição 15 plano 17 orientações de leitura 19 I INTRODUÇÃO AO DIREITO INTERNACIONAL
Leia maisTeoria do Estado 1! 2º semestre 2013! Aula 7 Federalismo! Deisy Ventura! Monitoras: Nathalie Sato (diurno)! e Raísa Ortiz Cetra (noturno)!
Teoria do Estado 1! 2º semestre 2013! Aula 7 Federalismo! Deisy Ventura! Monitoras: Nathalie Sato (diurno)! e Raísa Ortiz Cetra (noturno)! Unidade na diversidade! h"p://www.youtube.com/watch?v=u8f- kipg_li
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR HISTÓRIA 7º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E HUMANAS PROGRAMA CURRICULAR HISTÓRIA 7º ANO DOMÍNIOS DE CONTEÚDO DOMÍNIO / TEMA A Das Sociedades Recolectoras às Primeiras
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11/2002
RESOLUÇÃO Nº 11/2002 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 7.239/01-31
Leia maisPROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICOP
PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICOP Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida,
Leia maisABREVIATURAS 15 PREFÁCIO DA AUTORA 23 INTRODUÇÃO - INTERESSES DIFUSOS 31
SUMÁRIO ABREVIATURAS 15 PREFÁCIO DA AUTORA 23 INTRODUÇÃO - INTERESSES DIFUSOS 31 1.1 Origem das Organizações Internacionais.47 1.1.1 Evolução Histórica: Origem da Carta das Nações Unidas e seus Fundamentos
Leia maisDIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto
DIREITOS HUMANOS Professor Luis Alberto Documentos do Sistema ONU, Sistema Global Geral e Especial de Proteção dos Direitos Humanos Sistema global e Regional de proteção dos Direitos Humanos 2 Compõem
Leia maisSumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17
Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 1. Introdução... 17 2. A sociedade internacional... 18 3. Conceito... 20 4. Objeto... 20 5. Fundamentos
Leia maisProf. Associado Wagner Menezes. Salas 21 a 24 DIP II
ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS TEORIA GERAL O ESTADO TORNOU-SE DEMASIADO PEQUENO PARA AS COISAS GRANDES (FERRAJOLI, LUIGI. A SOBERANIA NO MUNDO MODERNO. 2ª ED. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2007, P. 50.) 1.
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia. Lista de atividades 6º ano
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 6º ano Apostila 1 Tempo histórico, periodização da História, ocupação da América. Apostila 2 Egito, Mesopotâmia,
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 1 AFIRMAÇÃO HISTÓRICA E TEORIA GERAL
Leia maisCarlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI
Carlos Gaspar O Pós-Guerra Fria lisboa tinta da china MMXVI ÍNDICE Apresentação 7 Parte I: Continuidade e mudança no pós Guerra Fria 11 1. As ordens da anarquia 23 2. Os equilíbrios da unipolaridade 39
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DE FRANCA
FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO DOCENTE: Prof. Dr. Manoel Ilson Cordeiro Rocha ANO: 2017 EMENTA: Sociedade internacional e o Direito Internacional. Tratados internacionais
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: Organizações Internacionais e Coletividades não Estatais. Capacidade jurídica e de ação. O sistema da Sociedade das Nações. Parte
Leia maisOs antecedentes do Estado de Direito e as matrizes clássicas. Profa. Nina Ranieri 2017
Os antecedentes do Estado de Direito e as matrizes clássicas Profa. Nina Ranieri 2017 1 Matrizes clássicas - Características comuns 1-Ampliação da liberdade individual e limitação poderes do Estado Elementos:
Leia maisCURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO
CURSO DE UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO LISTA DE COMPONENTES/DISCIPLINAS POR ÁREA (em breve, incluiremos as ementas, em cada componente) Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total:
Leia maisIMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO
IMPERIALISMO E NEOCOLONIALISMO Resultado da 2ª Revolução Industrial CONTEXTO: 2ª Revolução Industrial; Necessidade de novos mercados; Nacionalismo; Produção de armas; O CAPITALISMO MONOPOLISTA Setor industrial
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS (CÓD. ENEX 60146) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação
Leia maisLinha do Tempo. Linha do Tempo
Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do
Leia maisO ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e. a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o
DISCIPLINA: História A - EMENTA O ensino de Historia no Ensino Médio tem por finalidade o desenvolvimento e a construção do saber histórico, procurando promover o resgate e o conhecimento de saberes construídos
Leia maisDICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano
DICAS DO PROFESSOR História 6º Ano A HÉLADE Nós chamamos a nossa terra de Hélade e nos consideramos helenos. E todos aqueles que possuíam outras culturas e falavam línguas que nós não entendemos, nós os
Leia maisMarcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba
Marcos Augusto Maliska Professor de Direito Constitucional da UniBrasil, em Curitiba ESTADO E SÉCULO XXI A integração supranacional sob a ótica do Direito Constitucional Editora RENOVAR Rio de Janeiro
Leia maisPROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS
PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS Aula 02 NOS CAPÍTULOS ANTERIORES... Identificamos a evolução histórica dos direitos humanos Direitos Humanos Direitos fundamentais Geração x Dimensões Documentos Históricos MAGNA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO E DIREITOS HUMANOS. Um estudo sobre o papel do Ministério Público na defesa e na promoção dos direitos humanos
JORGE ALBERTO DE OLIVEIRA MARUM Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, mestre em Direito do Estado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo São Francisco) e professor titular
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - O termo constitucionalismo está ligado à ideia de Constituição - independentemente de como, de fato, esta
Leia maisTEORIA GERAL DO ESTADO ELEMENTOS DO ESTADO. Prof. Thiago Gomes. Teoria Geral do Estado 1. CONTEXTUALIZAÇÃO. O que é necessário para formar um Estado?
TEORIA GERAL DO ESTADO Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O que é necessário para formar um Estado? 1 1. A IDEIA DE ESTADO Primeira definição apresentada Estado é uma forma específica de sociedade
Leia maisCURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E ESTUDOS DE GOVERNO DIREITO INTERNACIONAL PROF. PEDRO SLOBODA CURSO EXTENSIVO ONLINE DE DIREITO INTERNACIONAL PARA A PROVA DE JUIZ SUBSTITUTO TRF - 4 Estrutura do curso: 12
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos
Leia maisAula 06 HISTORIA DA CIDADANIA
Aula 06 HISTORIA DA CIDADANIA Sociedade e cidadania são inseparáveis, posto que a cidadania é o exercício de direitos dos cidadãos na sociedade em que vivem. Assim, dada a dinâmica e relatividade das interações
Leia maisDICAS DO PROFESSOR. História 6º Ano
DICAS DO PROFESSOR História 6º Ano ROMA ANTIGA fases: séculos: IIIdC JC I ac VI ac VIIIaC IMPÉRIO REPÚBLICA MONARQUIA Auge da civilização romana; Pão e circo e Pax Romana; Cristianismo; Bárbaros; Crise.
Leia mais