Concepção homeopática do processo saúdedoença
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- Vitória Taveira Santarém
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1 Concepção homeopática do processo saúdedoença O fenômeno vital Segundo Hahnemann: As substâncias materiais que compõem o nosso organismo não seguem, em suas combinações vitais, as leis às quais se submetem as substâncias na sua condição inanimada; elas são reguladas pelas leis peculiares à vitalidade. Vitalismo É uma doutrina filosófica, segundo a qual os seres vivos possuem uma força particular que os mantém atuantes, o princípio ou força vital, distinta das propriedades físicoquímicas do corpo. Condição do organismo depende da saúde da vida que o anima Doença: condição alterada apenas nas sensibilidades e funções vitais, independentemente de toda consideração química ou mecânica Doença = perturbação da força vital É a força vital que mantém o organismo em harmonia. Sem ela, o organismo não age, não sente e desintegra-se, sendo a força vital responsável pela integração dos diversos níveis dinâmicos da realidade humana (físico, emocional e mental). SAÚDE, em Homeopatia, é definida como um estado de equilíbrio dinâmico que abrange as realidades física e psicomental dos indivíduos em suas interações com o ambiente natural e social. A doença reflete, mediante os sintomas, o esforço da força vital na tentativa de restabelecer o equilíbrio. 1
2 MÉTODO DE CRISTALIZAÇÃO Níneis dinâmicos AGE Força vital Físico Emocional Mental mantendo-os equilibrados Níneis dinâmicos Hierarquia Pensa por meio do seu nível mental, Sente por seu nível emocional, Age pelo seu nível físico e Encontra-se Coeso em seus três níveis pela ação integradora da força vital. Nível mental > nível emocional > nível físico DOENÇA Precisa distinguir o q representa cd nível para avaliar a doença Físicos Emocionais Órgãos respiratórios Depressão Pele Irritabilidade 2
3 Mentais SUPRESSÃO Delírio ou paranóia Letargia ou falta de concentração Decorre da ação medicamentosa paliativa, que acarretará inibição ou remoção dos sintomas antes da cura do problema original, fazendo que ocorra seu retorno ou de outros problemas mais graves depois de certo tempo METÁSTASES MÓRBIDAS Perturbações causadas pela supressão, que ao eliminar os sintomas, faz uma reversão da ação mórbida a níveis mais profundos e perigosos. Ex: eliminar diarréia com antiespasmóticos sem considerar níveis dinâmicos PROCESSO DE CURA No 7º do Organon, a primeira constatação de que o tratamento está sendo corretamente indicado acontece quando ocorre um aumento transitório dos sintomas, que, logo a seguir, com a cura do paciente, desaparecem. PROCESSO DE CURA Constantine Hering ( ) trabalhos contra homeopatia elaborou diversos experimentos grande médico homeopata sec XIX à medida que desaparecem os sintomas na ordem inversa de seu aparecimento, indica que a doença está evoluindo para a cura Leis de Hering ou leis de cura 3
4 Leis de cura Consulta homeopática Sintomas desaparecem ordem inversa do aparecimento; Cura progride do alto do corpo para baixo; cura-se de dentro para fora: dos vitais para os superficiais - exteriorização (mucosas e pele); órgãos mais nobres para o menos nobres Antigos sintomas podem reaparecer Médico: escuta, interroga, observa e examina história biopatográfica Consulta homeopática Consulta homeopática FICHAS CLÍNICAS: - Data - Dados pessoais (nome, sexo, raça, cor do cabelo...) - Informações que individualize o paciente Devem ser acessadas a cada consulta Errado: voce tem cãibras à noite? Certo: como é o seu sono? Errado: apresenta dor de cabeça durante menstruação? Certo: Como se sente antes, durante e depois da menstruação? Consulta homeopática Matéria médica homeopática e Repertório Errado: você gosta de lugares claros ou escuros? Certo: qual a sua relação com a luminosidade do ambiente? Matéria médica é a obra que reúne patogenesias desenvolvidas pelas drogas e pelos medicamentos homeopáticos quando administrados, nas suas diferentes doses, a indivíduos sadios e sensíveis. Hahnemann, Hering, Alen, Lathoud e Vijnovsky. Matéria médica medicamentos sintomas 4
5 Matéria médica homeopática e Repertório Repertório é a obra que reúne sinais e sintomas, seguidos pelas drogas e pelos medicamentos, em cuja experimentação no homem sadio eles se manifestam. Sintomas em ordem alfabética Boennninghausen, Kent, Boericke, Barthel Repertório sintomas medicamentos Quadros agudos estados crônicos ocultos Doenças epidêmicas Doenças infecciosas específicas (febre amarela, sarampo, etc) dependem da força vital Teoria dos Miasmas explica as doenças crônicas (Hahnemann) (exceção abuso de drogas ou hábitos de vida insalubre) MIASMAS, ou diátese crônica, representa a predisposição, congênita ou adquirida, que os tecidos têm de reagir de modo especial a certos estímulos, como expressão de suscetibilidade individual, ou seja, é o estado crônico patológico que evolui dentro de dados padrões reativos, caracterizados por elevada predisposição a determinadas doenças. PSORA SICOSE - SÍFILIS PSORA instala-se quando o organismo esgota suas possibilidades defensivas, procurando alívio por meio de fenômenos episódicos e alternantes de descarga de toxinas SICOSE instala-se quando o organismo altera a quantidade ou qualidade de eliminações ou bloqueia toxinas em órgãos ou regiões circunscritas, originando neoformações. Alergias e manifestações cutâneas, serosas e mucosas Excrescências verrucosas (verrugas, condilomas, etc) 5
6 SÍFILIS instala-se quando o organismo tenta livrar-se das toxinas ou adaptar-se ao estresse persistente, sacrificando os próprios tecidos. Tendência à destruição dos tecidos. Úlceras, fístulas, furúnculos, etc Outras Indisposições devido a desvios alimentares ou higiênicos Doenças traumáticas ou de natureza cirúrgica Ação primária e reação secundária Farmacologia homeopática Efeito primário ou ação primária é a modificação de maior ou menor duração provocada por toda substância na saúde do indivíduo. Efeito secundário ou reação secundária é a reação do próprio organismo ao estímulo que o altera. Ação primária e reação secundária Efeito primário - sintomas patogenéticos Alteração do meio interno Efeito secundário - reação homeostática Restabelecer equilíbrio sintomas secundários oposto aos primários neutralização Ação primária e reação secundária DROGA é qualquer substância capaz de promover alterações somáticas e funcionais nos organismos vivos. Terapeuticamente: lei dos contrários ou lei dos semelhantes. 6
7 Ação primária e reação secundária Ação primária e reação secundária Droga é capaz de produzir 2 efeitos: - Efeito primário -Efeito secundário Segundo é oposto ao primeiro Ex: ADRENALINA Efeito primário vasoconstricção, aumento pressão sanguínea e batimento cardíaco. Ação primária e reação secundária Ex: ADRENALINA Efeito secundário organismo produz acetilcolina: vasodilatação, diminuição da pressão sanguínea e do batimento cardíaco feedback mantêm homeostase orgânica Ação primária e reação secundária CAFEÍNA Efeito primário estimulante Efeito secundário sonolência e desânimo Viciado em café: quanto mais estimulado, mais sonolento após eliminação Estado de vigília ingerir mais café (Círculo vicioso) Ação primária e reação secundária ÓPIO Efeito primário diminuição da excitabilidade nervosa, abolição da dor, sonolência e estado de sonho Efeito secundário irritabilidade, dores, insonias, superexcitação mental Ingestão de novas doses: overdose Quatro diferentes maneiras de medicar: Alopatia Enantiopatia Homeopatia Isopatia 7
8 Método Alopático: Método Enantiopático: Do grego allo, diferente; e pathos, sofrimento, tende a desenvolver no homem sadio sintomas diferentes em relação àqueles apresentados peladoença a ser curada. Do grego enantios, contrário, oposto; e pathos, sofrimento, tende a desenvolver no homem sadio sintomas contrários (antipáticos) àqueles apresentados pelo doente. Método Homeopático: Método Isopático: Do grego homoios, semelhante; e pathos, sofrimento, tende a desenvolver no homem sadio sintomas semelhantes àqueles apresentados pelo doente. Do grego isos, o mesmo; e pathos, sofrimento, é o método terapêutico que promove o tratamento da doença pelo mesmo princípio infeccioso que a produziu. Segundo Hahnemann: Antibióticos e antiparasitários - Alopatia Antitérmicos e antiácidos - Enantiopatia Digitalina para cardiopatias - Homeopatia Vacinas Isopatia Uso tradicional erro, enantiopatia = alopatia Tratamento pela lei dos contrários: Paciente com indisposição, sonolência, fadiga e bradicardia Droga estimulante efeitos primários paciente se sente curado Com eliminação da droga sintomas mais fortes e depressão Novas doses dependência química 8
9 DROGA Bloqueadores betaadrenérgicos (atenolol, propranolol, timolol, etc) INDICAÇÃO TERAPÊUTICA Arritmia ventricular EFEITO REBOTE Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, taquicardia ventricular por interrupção brusca Nitratos Hipertensão arterial Nos parâmetros hemodinâmicos após suspensão da droga Dopamina Hipotensão aguda Hipotensão arterial Barbitúricos Ansiedade, tensão e apreensão Ansiedade, nervosismo, inquietude Benzodiazepínicos Crise convulsiva Convulsões Haloperidol Distúrbios psicóticos Exacerbação dos sintomas psicóticos Levodopa Mal de Parkinson Movimentos corporais não habituais e incontrolados Codeína Tratamento da dor Dores generalizadas Cafeína Corticosteróides via nasal (beclometasona, dexametasona) Cefaléias vasculares, analgesia Estados alérgicos e inflamatórios nasais (rinites) Dor de cabeça, aumento da sensibilidade tato ou à dor Congestão nasal contínua, aumento não habitual de espirros, ardor, secura ou irritação no interior do nariz Paracetamol Tratamento da febre Febre inexplicável Buclisina Prevenção e tratamento de náuseas e vômitos Náuseas e vômitos Farmacologia dos semelhantes Efeito primário doença artificial provocada pela droga Efeito secundário reação contra a doença artificial, eliminando-a e promovendo o equilíbrio orgânico Farmacologia dos semelhantes Tratamento pela lei dos semelhantes: Paciente com indisposição, sonolência, fadiga e bradicardia Droga depressora efeitos primários paciente se sente pior Com eliminação da droga organismo estimulado a reagir contra esses sintomas paciente se sente melhor Farmacologia dos semelhantes Conceito de Homeostase: Tendência que os organismos vivos apresentam de manter um estado de equilíbrio interno, apesar das variações do meio externo. Ação de estresses externos e internos sistema nervoso modula sistema imunológico (nervos e glândulas) Hormônio da pituitária posterior está sob comando do hipotálamo Sistema imunológico gera sinais que captados pelo SNC gera resposta modulatória neuroendócrina regulação por feedback Farmacologia dos contrários Doente indisposto, sonolência, cansado Droga efeito estimulante Melhora inicial dos sintomas Suspensão da Droga Reação do organismo efeito secundário depressor/repote Piora dos sintomas Farmacologia dos semelhantes Doente indisposto, sonolência, cansado Droga efeito depressor Piora inicial dos sintomas Suspensão da Droga Reação do organismo efeito secundário estimulante/repote Melhora dos sintomas Energia medicamentosa Para evitar agravação dos sintomas: Medicamentos diluídos e potencializados Sintomas primários somente em indivíduos muito suscetíveis Medicamento Dinamizado é o estímulo necessário para despertar a reação vital no sentido de cura 9
10 Energia medicamentosa Medicamento Dinamizado, semelhante à enfermidade potencializada, faz o efeito primário passar desapercebido, a não ser nos indivíduos muito suscetíveis; entretanto, desperta o efeito secundário do organismo. Essa é a razão de seu uso. Modo de Ação do Medicamento A partir das preparações básicas são feitas diluições sucessivas em hidro-álcool, seguidas de sucussões Dinamização - dynamis = força a cada dinamização incorpora-se ao meio líquido mais energia número de partículas diminui a partir da C12 não resta mais uma molécula sequer da substância de base Modo de Ação do Medicamento Atualmente existem 2 linhas de pesquisa que tentam explicar o fenômeno das ultradiluições homeopáticas: Hipótese molecular E Hipótese energética Modo de Ação do Medicamento Hipótese molecular Alterações estruturais nas moléculas do solvente (tamanho e ângulo), empregando técnicas de ressonância magnética nuclear (Demangeat et al. 1992) ou Modificações na auto-organização das moléculas do solvente (pontes de Hidrogênio) Giudice (1988) e Lobyshev (1999) Modo de Ação do Medicamento Hipótese energética A informação contida em uma substância exerce papel de significante biológico capaz de gerar modificações fisiológicas, após sua interpretação pelo organismo (Bastide 1997 e Zacharias 1997) Leis de Arndt e de Schultz Hugo Schultz (1920) Universidade de Greifswald - farmacologista Leveduras cresciam dependendo da concentração de substâncias tóxicas que recebiam Pequenas doses estimulavam crescimento Grandes doses inibiam Lei da Farmacoterapia Toda excitação provoca sobre a célula um aumento ou uma diminuição de sua função biológica em relação à atividade fraca ou forte da excitação Informação = propriedades físico-químicas transmitidas nas dinamizações. 10
11 Leis de Arndt e de Schultz Rudolf Arndt (1920) Universidade de Greifswald - fisiologista Baseado em Schutltz, enunciou Lei Biológica Fundamental: - Pequenas excitações provocam a atividade vital, despertando-a. - Excitações médias aumentam-na. - Excitações fortes anulam-na em parte. - Excitações exageradas anulam-na totalmente. Leis de Arndt e de Schultz Raios X causam tumores, em pequenas doses, usada em tratamento de neoplasias Atropina - doses fortes dilata pupila, doses fracas retrai Digitalina - doses elevadas acelera batimento cardíaco, doses fracas o retrai Leis de Arndt e de Schultz A lei Biológica Fundamental explica a ação dupla e inversa das drogas de acordo com a dose empregada. Ela é fundamental para a compreensão do funcionamento das doses mínimas homeopáticas. Vias de introdução e de eliminação Administrado por: Mucosas Epiderme Vias aéreas superiores e inferiores O mais empregado - oral Vias de introdução e de eliminação O medicamento homeopático não deve ser engolido, mas deixado na boca para que sejam absorvidos pelamucosa oral Evitar influência do estômago e fígado Via rápida e segura Vias de introdução e de eliminação O medicamento homeopático não age pela quantidade de droga presente, mas por meio da informação que veicula. Não se acumula nem é eliminado do organismo. Pode provocar ou acelerar eliminação de toxinas (pele, diarréia, suor, erupções) 11
12 Posologia Prescrição homeopática A prescrição do medicamento homeopático está relacionada a sua capacidade de promover o estímulo da reação do organismo (reação vital), que é variável de indivíduo para outro. Escolha da potência depende do caso clínico. Mais utilizadas por Hahnemann: 6CH, 12CH e 30CH (considerada alta) - Buscar o Simillimum (por meio da correlação da totalidade sintomática do paciente com o quadro patogenético patrocinado por uma droga) - Encontrar a potência, freqüência de administração e a dose adequada - Acompanhar o paciente em suas reações para escolher dinamização mais indicada para o caso clínico. 12
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