LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
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- Maria do Pilar Castro Peralta
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1 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO 1. História A origem do termo "lavagem de dinheiro" remonta às décadas de 20 e 30 do século passado, tendo por palco os Estados Unidos da América. No começo do século XX, ligas antialcoólicas faziam campanhas ferozes para o fechamento dos bares em território norte-americano. Tais ligas terminaram por obter sucesso em sua pretensão, de forma que em 16 de janeiro de 1919 foi ratificada a 18ª Emenda, que entrou em vigor após um ano. Tal emenda trazia a seguinte redação: "Nenhuma pessoa poderá, na data ou depois da data em que entrar em vigor a 18ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos, fabricar, vender, trocar, transportar, importar, exportar, distribuir, entregar ou possuir qualquer bebida intoxicante exceto aquelas autorizadas por este ato". As conseqüências da adoção da Lei Seca não foram catastróficas apenas para os Estados Unidos da América, mas para todo o mundo, e se fazem sentir até hoje, inclusive no Brasil. Isso porque a simples edição de uma lei proibindo a fabricação e o comércio de bebidas alcoólicas não teve o condão de eliminar a apreciação que o cidadão tinha pela mercadoria. Em outras palavras, o cidadão não deixou de gostar de uma cerveja ou de um copo de uísque simplesmente pelo fato de que fora editada uma proibição. Assim, em pouco tempo o contrabando de bebidas alcoólicas floresceu nos EUA. Aos poucos, pequenos mafiosos, normalmente italianos e ligados estritamente a pequenas contravenções em seus bairros (jogos e prostituição), passaram a se organizar, como forma de empregar eficiência logística ao crescente e lucrativo negócio do contrabando de bebidas alcoólicas. A lucratividade desse negócio, inclusive, transcendia, em muito, qualquer outra espécie de exploração de atividade ilegal antes experimentada pelo mundo. Para exemplificar: Suponhamos que uma garrafa uísque custasse U$ 1,00 para ser produzida. E que antes da Lei Seca fosse a mesma vendida pela bagatela de U$ 2,00. A partir do momento em que a atividade se tornou proibida, foi acrescido ao valor do líquido uma variante que anteriormente não existia: a ilegalidade. E tal variante, além de não influir no preço de custo da bebida, não exige proporcionalidade entre a sua existência e os preços de custo ou de venda. Como resultado, uma garrafa de custo U$ 1,00, anteriormente vendida a U$ 2,00, passou, da noite para o dia, a ser vendida por U$ 300,00 no "mercado negro"! Um aumento verdadeiramente absurdo na margem de lucro daquele que passou a explorar a atividade. 1 P á g i n a
2 Dessa forma, fortalecida pelo poderio econômico e financeiro, não tardou para que a máfia conseguisse infiltrar-se dentro do aparato estatal, deflagrando uma onda de corrupção que deixou cicatrizes marcantes em um país que tanto se orgulha de suas instituições. Outra novidade advinda da Lei Seca foi a intensa organização dos criminosos. Isso porque a exploração do ramo das bebidas alcoólicas não deixou, pelo simples fato de ser ilegal, de constituir uma atividade notadamente empresarial. Iniciou-se, então, um amplo processo de divisão de tarefas dentro da organização criminosa, destinado a separar as atividades de fabricar, vender, trocar, transportar, importar, exportar, distribuir, enfim, de fazer com que o antigo bando de bairro atuasse como uma verdadeira empresa. Nunca os criminosos haviam tido tanto poder em solo norte-americano. Reconhecidas as conseqüências nefastas advindas da Lei Seca, foi a mesma abolida em 5 de dezembro de Deixou como legado para o resto do mundo organizações criminosas altamente aparelhadas e especializadas no desenvolvimento das mais complexas atividades. Após a perda do nicho das bebidas alcoólicas, mas agora possuindo uma estrutura pronta para explorar um novo ramo, as sólidas organizações criminosas passaram a se dedicar principalmente à exploração do tráfico de drogas e de armas, seguramente as piores mazelas em termos de segurança pública atualmente enfrentadas pelo mundo. Nos treze anos de vigência da Lei Seca, poucos foram os chefes de organizações criminosas que se viram atingidos pela força repressiva do Estado. Como forma de dissimular a origem ilícita de seus proveitos, esses líderes mantinham estabelecimentos comerciais, comumente lavanderias. Era dessas lavanderias, que muitas vezes ficavam às moscas, que os criminosos se valiam para justificar seus lucros oriundos do contrabando de bebidas alcoólicas. Daí ter se originado a expressão lavagem de dinheiro. 2. Introdução Lavagem de dinheiro é a prática criminosa que consiste em converter ou transformar bens ou dinheiro, obtidos com a prática de atividades ilícitas, em capitais aparentemente lícitos ou ainda prover recursos legais a serem utilizados com propósitos ilícitos, mediante colocação de tais bens ou dinheiro no sistema financeiro. No Brasil, o governo vem focando suas ações na regulamentação e investigação dos crimes de lavagem de dinheiro, que está inserido no contexto da preocupação mundial. As principais atividades ilícitas relacionadas à Lavagem de Dinheiro são as seguintes: Tráfico ilícito de substâncias entorpecentes ou drogas afins; Terrorismo; Contrabando ou tráfico de armas, munições ou material destinado a sua produção; Extorsão mediante sequestro; 2 P á g i n a
3 Crimes contra a Administração Pública (Ex.: emprego irregular de verbas públicas, corrupção, contrabando etc.) inclusive a exigência, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, de qualquer vantagem, como condição ou preço para a prática ou omissão de atos administrativos; Crimes contra o Sistema Financeiro (Ex.: falsificação de títulos e valores mobiliários, obtenção, mediante fraude, de empréstimo em banco, aplicação, em finalidade diversa da prevista em lei, de recursos provenientes de financiamento concedido por instituição financeira oficial ou por instituição credenciada a repassá-lo Lei 7.492/86); Crimes praticados por organização criminosa (obs.: não obstante a ausência de definição jurídica, organização criminosa deve ser entendida como associação ilícita que tenha como motivação principal o controle de atividades criminosas e o auferimento de vantagem financeira); Crimes praticados por particular contra a Administração Pública estrangeira. As instituições financeiras, através do Banco Central e demais organismos, têm estabelecido ações direcionadas a prevenção deste problema. Dentre estas ações destacam- se aquelas que visam o aprofundamento do conhecimento dos clientes das instituições a fim de verificar a licitude dos recursos por ele movimentados e facilitar a identificação de recursos que possam ter sua origem em atividades criminosas. Em linha com os esforços empreendidos por organismos nacionais e internacionais, a SOLIDEZ entende que a melhor forma de contribuir para a prevenção a este crime é estabelecer políticas e procedimentos que impeçam que seus produtos e serviços sejam utilizados para tais atividades e, ao mesmo tempo, visem a identificação, análise e comunicação as autoridades competentes de quaisquer propostas e operações que possam representar indícios de lavagem de dinheiro. Desta forma, a Administração da SOLIDEZ criou normativos relativos a prevenção a lavagem de dinheiro e estabeleceu o seu cumprimento. 3. Conceitos É classificado como lavagem de dinheiro o processo de aplicação dos lucros obtidos nas diversas modalidades do crime organizado, em atividades legais e seu retorno ao financiamento de ações criminosas. Este processo é usualmente composto por três fases: a) Colocação Ingresso no sistema financeiro de recursos provenientes de atividades ilícitas, por meio de depósitos, compra de instrumentos financeiros (ex.: CDBs, quotas de fundos, etc.) ou compra de bens. Nesta fase, é comum a utilização de instituições financeiras para a introdução de recursos em espécie, geralmente divididos em valores não muito altos (contudo, o somatório pode sê-lo), objetivando que tais 3 P á g i n a
4 recursos ilícitos venham a se misturar aos recursos obtidos mediante atividades lícitas. b) Ocultação ou Estratificação Execução de múltiplas operações financeiras com os recursos já ingressados no sistema financeiro, objetivando a ocultação dos recursos ilegais, os quais efetivamente se misturam aqueles de origem lícita. São utilizadas operações nacionais ou internacionais, preferencialmente complexas e em grande número que dissimulam sua origem ilícita e dificultam o trabalho de monitoramento e identificação / rastreamento. c) Integração Retorno ao sistema econômico dos recursos obtidos de modo aparentemente lícito, mediante investimento no mercado de capitais (ex.: ações, títulos e valores mobiliários), mercado imobiliário, jóias, empresas produtivas, turismo, obras de arte, fundos mútuos, etc. 4. Regulamentação No Brasil foi aprovada a Lei nº em marco de 1998, que dispõe sobre os crimes de Lavagem ou Ocultação de Bens, Direitos e Valores e que faz parte dos compromissos internacionais assumidos a partir da assinatura da Convenção de Viena de A Lei também criou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF que é o órgão no âmbito do Ministério da Fazenda que tem por finalidade disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar as ocorrências suspeitas de atividades ilícitas previstas. Circular nº 2.852, de Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate as atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de Carta-Circular nº 2.826, de Divulga relação de operações e situações que podem configurar indício de ocorrência dos crimes previstos na Lei no 9.613, de , e estabelece procedimentos para sua comunicação ao Banco Central do Brasil. Circular nº 3.030, de Dispõe sobre a identificação e o registro de operações de depósitos em cheque e de liquidação de cheques depositados em outra instituição financeira, bem como de emissões de instrumentos de transferência de recursos. Carta-Circular nº 3.098, de Esclarece sobre o registro de depósitos e retiradas em espécie, bem como de pedidos de provisionamento para saques. 4 P á g i n a
5 Carta-Circular n 3.101, de Divulga instruções para comunicação, por meio transação PCAF 500 do Sisbacen, de operações e situações com indício dos crimes previstos na Lei 9.613, de Circular nº 3.339, de Dispõe acerca dos procedimentos a serem observados para o acompanhamento das movimentações financeiras de pessoas politicamente expostas. Circular nº 3461, de Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 03 de março de Carta-Circular nº 3430, de Exemplifica os serviços e operações financeiras que acarretam o enquadramento do cliente como permanente ou eventual e as situações que caracterizam relacionamento próximo e acarretam o enquadramento de cliente permanente como Pessoa Politicamente Exposta PEP. Instrução nº 301, de Dispõe sobre a identificação, o cadastro, o registro, as operações, a comunicação, os limites e a responsabilidade administrativa de que trata a Lei 9.613/98. Instrução 463, de Altera a Instrução 301/99 e dispõe acerca dos procedimentos a serem observados para o acompanhamento de operações realizadas por Pessoas Politicamente Expostas PEP. Normas do Banco Central ( )e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ( 5. Responsabilidades e Penalidades Na SOLIDEZ cabe a todos os funcionários a responsabilidade pelo cumprimento da legislação e da Política Interna de prevenção a lavagem de dinheiro. 6. Formas de Controle Para o fiel cumprimento da legislação que dispõe sobre a prevenção do crime de lavagem de dinheiro, a SOLIDEZ executa o monitoramento das movimentações em espécie e atípicas Rastreamento de Capitais de Origem ilícita Captura e avaliação das informações pelas áreas: a) Cadastro Solicitação de referências dos clientes indicados para quem os indicou Obtenção e análise dos dados cadastrais e da documentação exigida para abertura do relacionamento; Análise da ocupação profissional com renda e patrimônio descrito; 5 P á g i n a
6 Análise e identificação de Pessoas Politicamente Expostas (PPE); Identificação dos Representantes / Procuradores legais; Movimentação Incompatível com Renda; Movimentação Incompatível com Patrimônio. b) Tesouraria Movimentação de Altos Valores, acima de R$ 20 mil; Movimentação em Espécie; Aumento no Volume de Depósitos; Depósitos Numerosos; Mudança Repentina na Movimentação; Movimentação de PPE. c) Home Broker Acompanhar diariamente movimentação dos clientes, acima de R$ 500 mil. d) Mesa Operacional Mudança Repentina na Movimentação e tipo de Operações; Operações de PPE. A adequação, parametrização dos procedimentos de desenvolvimento, manutenção, implementação e utilização destes controles é objeto de avaliação e aprovação por parte da Gerência de Prevenção a Lavagem de Dinheiro. 7. Monitoramento O monitoramento das movimentações atípicas e em espécie é efetivo e todos os funcionários da SOLIDEZ, especialmente aqueles que atuam diretamente com os clientes. Todas as propostas, produtos e operações na SOLIDEZ estão sujeitas as políticas e procedimentos de prevenção a lavagem de dinheiro através de monitoramento e análise, de forma que possam ser identificadas aquelas que se caracterizem possuir propósitos legais ou que sejam consideradas não usuais para os clientes. Todas as movimentações em espécie e operações ou situações detectadas e consideradas atípicas devem obrigatoriamente ser comunicadas a Gerência de Prevenção a Lavagem de Dinheiro. O monitoramento é diário de forma a viabilizar o atendimento as disposições do Banco Central do Brasil. 6 P á g i n a
7 8. Seleção e Treinamento A disseminação dos conceitos a cerca dos crimes de lavagem de dinheiro, que visa a conscientização e comprometimento dos diretores e funcionários da SOLIDEZ, são condições fundamentais para o sucesso das ações direcionadas a prevenção a lavagem de dinheiro. Neste sentido, a SOLIDEZ cumpre programas de seleção, treinamento e divulgação de informações relativos à prevenção ao crime de lavagem de dinheiro, dirigidos a todos os seus funcionários. Estes programas contemplam cartilhas auto-instrutivas, impressos, treinamento direto (ex.: palestras e debates) e treinamento externo (ex: promovidos por órgãos pertencentes ao Sistema Financeiro). Quando da necessidade de contratação de um novo funcionário, é feito processo de divulgação através de sites, busca no arquivo de currículos mantido na empresa, indicações dos próprios funcionários da corretora e também divulgação interna. A partir da divulgação e recebimento de currículos é feito uma triagem de acordo a vaga divulgada. O Recursos Humanos sempre faz entrevista visando o conhecimento técnico e também comportamental do candidato. É solicitado ao candidato que preencha uma ficha cadastral, também o RG e CPF para consulta restritiva, atestado de antecedentes criminais, consulta de existência de processos criminais e solicitar também telefone da última empresa que teve vínculo empregatício para referências pessoais. Ao ser aprovado pelo RH, é apresentada toda documentação do candidato ao gestor da área e também à diretoria para aprovação. Caso seja aprovado, o RH deverá entrar em contato com o candidato comunicando a aprovação, caso contrário, continuar com o processo de seleção. A partir do memento que o candidato passa a ser funcionário, logo no seu primeiro dia ele recebe o Manual de Ética, Manual do Colaborador (onde também contempla regras de informática), treinamento de PLD/FT e Manual de Erro Operacional. O novo funcionário deve assinar um termo de responsabilidade e leitura dos documentos descritos acima e este é arquivado junto a sua documentação no RH. A partir daí, este novo funcionário passa a participar do curso ministrado internamente e anualmente na própria Corretora juntamente com todos os outros. Os módulos de treinamento asseguram que os funcionários estejam aptos a: Identificar situações que possam representar indícios de tal crime; e Operacionalizar todas as ações direcionadas ao assunto. 7 P á g i n a
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