FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal
|
|
- Eduardo de Miranda Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÓDULO 20 unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: Silvicultura Tratamento Preservativo da Madeira Sérgio Valiengo Valeri Rinaldo César de Paula TRATAMENTO PRESERVATIVO DA MADEIRA
2 Departamento de Produção Vegetal Disciplina: Silvicultura Tema: Tratamento Preservativo da Madeira Prof. Dr. Sérgio Valiengo Valeri Novembro 2006
3 1. INTRODUÇÃO Madeira: material renovável de florestas naturais e implantadas. Usos diversos: projetos de engenharia, decoração, móveis e ferramentas. Contato com o solo: Postes, dormentes, moirões. Contato com a água: estacas portuárias
4 Arquitetos: Rodopho Ortenblad e Patrícia Toth Arquitetura & Construção n.3, 1995
5 POSTE Fonte: IPT ([1994], p.1)
6 DORMENTES Fonte: IPT ([1994], p.4) Fonte: IPT ([1994], p.5)
7 DURABILIDADE NATURAL Aroeira Guarantã Faveiro Candeia Peroba Produzem compostos fenólicos, durante transformação do alburno em cerne Espécies de crescimento rápido: eucalipto e pinus. Alburno Fonte: IPT ([1994], p.8) Cerne Medula
8 O que é tratamento preservativo da madeira? A madeira de espécies como aroeira, guarantã, faveiro, candeia e peroba possui compostos fenólicos formados durante a transformação do alburno em cerne, tornando-a naturalmente mais resistente aos organismos xilófagos. Entretanto, as espécies portadoras destas substâncias tóxicas são raras, geralmente necessitam de dezenas de anos para fornecer madeira aproveitável e não existem em disponibilidade, principalmente próxima aos principais centros consumidores do país. Assim sendo, houve a necessidade de serem usadas espécies de crescimento rápido, cultivadas através de florestas implantadas, cuja madeira geralmente apresenta maior quantidade de alburno e que aliado ao crescimento rápido apresentam menor durabilidade natural. Para que o uso destas espécies seja viável, é necessário impregnar no interior da madeira substâncias tóxicas aos organismos xilófagos, com o objetivo de aumentar a sua durabilidade e consequentemente a sua vida útil. Essa técnica é chamada de tratamento preservativo da madeira ou preservação da madeira.
9 LEI FEDERAL N Publicada em 1965 Tornou-se obrigatório o emprego de madeira preservada pelas companhias de serviço de transporte, energia e telecomunicações. Setor de preservação ficou consolidado. A Lei n de 1965, dos incentivos fiscais, aumentou florestas de crescimento rápido.
10 2. AGENTES DESTRUIDORES DA MADEIRA Físicos: luz solar, absorção e perda de água pela alternância de chuvas, causando inchamento e contração da madeira. Químicos: poluentes, substâncias do solo e da água que reagem com os componentes da madeira. Biológicos (xilófagos): usam substâncias armazenadas na madeira (amido, açúcar) e abrigo.
11 Quais são os agentes destruidores da madeira mais importantes? Por que? A madeira exposta ao tempo sofre a influência de agentes físicos, químicos e biológicos que atuam em conjunto, acelerando o processo de deterioração. A contínua exposição da madeira à luz solar provoca a deterioração dos seus constituintes, enquanto que a alternância de chuvas resulta na absorção e perda de água, causando o inchamento e a contração da madeira. Da mesma forma, partículas poluentes presentes na atmosfera e substâncias químicas do solo e da água reagem com os seus componentes, contribuindo para a sua deterioração. Os agentes biológicos, representados pelos organismos xilófagos, são os mais importantes. Organismos xilófagos são aqueles capazes de usar direta ou indiretamente as substâncias armazenadas na madeira (amido, açúcar, etc.) ou os principais componentes da madeira (celulose, hemiceluloses e lignina) como alimento ou fonte de energia, provocando a sua deterioração. Estes organismos encontram-se na natureza na forma de bactéria, fungos, insetos, moluscos e crustáceos.
12 BACTÉRIAS Ambiente úmido. Primeiros colonizadores. Ataque vagaroso. Substâncias de reserva das células do raio. Depois, ataca células do raio, fibras e traqueídeos.
13 Corte transversal Corte longitudinal BACTÉRIAS formadoras de túneis em Pinus ponderosa. Fonte: Oliveira et al. (1986), p.116
14 BACTÉRIAS escavadoras, atacando parede secundária. Fonte: Oliveira et al. (1986), p.116
15 FUNGOS Vegetais inferiores não fotossintetizadores. Produtos das cavidades celulares ou das substâncias que compõem as paredes celulares. Umidade acima de 20%, ideal de 60 a 80%. Temperatura de10 a 40 C, ideal 25 C. Ar: > 20% ph: 4,5 a 5,5.
16 Por que a madeira oferece condições para desenvolvimento de fungos? Um mínimo de 20% de ar nas cavidades celulares é necessário para o desenvolvimento normal dos fungos. Concentrações baixas de O 2 restringem o seu desenvolvimento e a ausência de O 2 inibe o seu ataque. Por isto, madeiras submersas em água não são atacadas por fungos. Valores adequados de ph para o desenvolvimento de fungos xilófagos encontram-se entre 4,5 e 5,5. A maioria das espécies florestais produzem madeira cujo ph se apresenta dentro dessa faixa, sendo portanto favorável ao ataque destes organismos. Os postes, estacas, esticadores e moirões de cerca são usados parcialmente enterrados, havendo na região próxima ao nível do solo condições que favorecem o desenvolvimento dos fungos. Isto explica o fato de ocorrer, principalmente nessa região, o apodrecimento que inutiliza a peça. Entretanto, a madeira usada sem contato direto com o solo pode também apresentar apodrecimento, desde que o seu teor de umidade seja superior a 20%. E o que ocorre, por exemplo, com testeiras de telhados e forros de beirais em residências. A madeira de uso interior como a de móveis, desde que mantida isolada de possíveis fontes de água, tem uma umidade de equilíbrio com o ambiente ao redor de 14%, estando, portanto, livre do ataque de fungos.
17 TIPOS DE FUNGOS Apodrecedores: desintegram a parede celular. Manchadores: alimentam-se de reservas nutritivas e e produzem colorações (defeitos estéticos). Bolores: massa de esporos na superfície da madeira.
18 FUNGOS APODRECEDORES Podridão Mole Podridão parda: Basidiomicetos Ascomicetos e Deuteromicetos Fonte: Oliveira et al. (1986), p.120 Fonte: Oliveira et al. (1986), p.121
19 CUPINS OU TÉRMITAS Cerca de espécies. Celulose, digerido por protozoários de seus intestinos. Cupim de madeira úmida: contato com solo. Cupim de madeira seca: baixo teor de umidade (móveis, vigamentos). Cupim de solo: constróem seus ninhos no solo e atacam a madeira.
20 CUPINS
21 COLEÓPTEROS Macho e Fêmea Hylotrupes bajulus Fonte: Navák et al. (1976 apud Oliveira et al. (1986), p.151)
22 CRUSTÁCEOS Limnoria Perfuram madeiras, no mar. Fonte: Ray (1958 apud Oliveira et al. (1986), p.173)
23 MOLUSCOS Martesia strita, A vista dorsal e B vista lateral, Espécime adulto Fonte: Turner (1971 apud Oliveira et al. (1986), p.177)
24 MOLUSCOS Martesia strita Fonte: Oliveira et al. (1986) p.178
25 3. PRESERVATIVOS DA MADEIRA CONCEITO: produto químico que, aplicado convenientemente na madeira, a torna resistente ao ataque de organismos xilófagos.
26 3. 1. CARACTERÍSTICAS DOS PRESERVATIVOS Tóxico aos diversos organismos xilófagos. Baixa toxidez ao homem e animais. Alta permanência na madeira, sem evaporar ou lixiviar, pela chuva ou umidade do solo. Formar composto estável no interior da madeira, não se decompondo ou se alterando. Não prejudicar as características físicas, químicas ou decorativas da madeira.
27 3. 1. CARACTERÍSTICAS DOS PRESERVATIVOS Não provocar alterações nos materiais com os quais a madeira tratada irá entrar em contato: metal, concreto, plástico e couro. Ser barato e encontrado com facilidade no mercado.
28 3. 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PERVATIVOS Os preservativos são classificados conforme o solvente: óleo ou água OLEOSSOLÚVEIS: Creosoto: obtido da destilação do alcatrão da hulha e produzido nas usinas siderúrgicas. É de composição bastante complexa. 90% de hidrocarbonetos 3 a 5% de ácidos de alcatrão
29 Por que o creosoto é eficiente? Por ser constituído de dezenas de substâncias, cada qual apresentando certa toxidez aos organismos xilófagos, e por conferir à madeira repelência à água, o creosoto tem se mostrado um dos mais eficientes preservativos da madeira. Não provoca corrosão em metais e é recomendado para madeira que será utilizada em situações de alta incidência de ataque de organismos xilófagos, como em contato com o solo ou com a água. A única desvantagem que apresenta é que a madeira com ele tratada mostra-se oleosa, não aceitando a pintura. O creosoto pode ser usado também em mistura com alcatrão, em partes iguais. Esta mistura é menos dispendiosa que o creosoto puro e de maior poder de penetração na madeira do que o alcatrão, que embora mais barato que o creosoto, é pouco fluído.
30 3. 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PERVATIVOS OLEOSSOLÚVEIS: Quinolinolato de cobre-8: nome comercial = Osmose K-8. Baixa toxidez ao homem. Recomendado para madeiras que entrarão em contato com alimentos.
31 3. 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PERVATIVOS HIDROSSOLÚVEIS: Sais de de boro, cobre, zinco, fluoretos e compostos de arsênico (Trióxido de arsênio: sólido, pulverulento e venenoso: As 2 O 3 ). Osmose K-33: Cobre-cromo-arsênico Wolmanit CCB: cobre-cromo-boro
32 4. PREPARO DA MADEIRA PARA TRATAMENTO DESCASCAMENTO QUALQUER CORTE OU ENTALHE DEVE SER FEITO ANTES DO TRATAMENTO. SECAGEM: para tratamento de madeira seca. Lugar seco e à sombra.
33 4. PREPARO DA MADEIRA PARA TRATAMENTO (Secagem e armazenamento) Fonte: IPT ([1994], p.5)
34 5. PROCESSOS PRESERVATIVOS 5.1. PRÁTICOS: Pincelamento e Pulverização ou Injeção. (Preservativo ou curativo)
35 Quando se usa o método da pulverização? Por fornecer proteção limitada à madeira, o pincelamento e a pulverização não devem ser usados em situações de elevada incidência de ataque por organismos xilófagos, como no caso das peças parcialmente enterradas no solo e das que ficam em contato constante com a água. Podem ser empregados para madeira seca tanto em tratamentos preservativos como curativos. Podem ser aplicados em madeirame de telhado, portas, portões e componentes de cercas que não estejam em contato com o solo. Tanto os preservativos oleossolúveis como os hidrossolúveis podem ser utilizados. O creosoto e outros produtos cujos solventes sejam óleos pesados devem ser excluídos quando houver intenção de se pintar a madeira após o tratamento. No caso do pincelamento, o pincel deve estar bastante encharcado e deve ser aplicado várias vezes no mesmo local, com movimento em diferentes direções, a fim de permitir maior absorção do preservativo. No caso da pulverização, que também é chamada de aspersão, a operação é executada por meio de um pulverizador portátil. São recomendados os pulverizadores que produzem borrifos bastante finos e o preservativo deve ser aspergido até que comece a escorrer sobre a madeira. Nos dois casos, após a absorção do preservativo, outra demão deve ser aplicada na peça toda e uma terceira demão nas suas extremidades, pois são as regiões mais sujeitas à deterioração. Como a penetração do preservativo na madeira é pequena, recomenda-se reaplicação anual do pincelamento ou da pulverização. Em madeiras bastante permeáveis, obtém-se penetração de 1 a 5 mm, enquanto que nas madeiras de pouca permeabilidade dificilmente se obtém penetração superior a 1 mm.
36 IMERSÃO A FRIO Preventivo Madeira seca: hidrossolúvel ou oleossolúvel a 5% de concentração (período de 7 dias). A penetração ocorre por absorção. Madeira verde (> 50% de umidade): sais hidrossolúveis, 5 a 10% de concentração (período de 5 dias). A penetração ocorre por difusão.
37 IMERSÃO A FRIO Cocho de tambor de 200 litros
38 IMERSÃO A FRIO
39 TRATAMENTO COM PASTA O método é conhecido como bandagem. Madeiras em contato com o solo. Escavar ao redor da peça cerca de 35 cm. Raspar e remover a parte apodrecida. Aplicar a pasta com auxílio de uma brocha, 15 cm acima do solo e 30 cm abaixo no nível do solo. Envolver a superfície tratada com material impermeável. Absorção por difusão.
40 TRATAMENTO COM PASTA BANDAGEM PREGOS PARA OSMOFORM ZONA TERRA AR SEGURAR PAPEL TERRA 15 cm PASTA OSMOFORM
41 BANHO QUENTE-FRIO O método é MAIS EFICIENTE DO QUE OS ANTERIORES. Madeira seca (70% de ar) e preservativos oleossolúveis. Banho quente: 2 a 4 horas. Banho frio: 2 a 4 horas. Creosoto. Após tratamento: empilhar a madeira por 20 a 40 dias na sombra. Durabilidade: acima de 20 anos.
42 BANHO QUENTE-FRIO
43 Por que o método banho quente-frio é métodos prático mais eficiente? Este processo é mais eficiente que os anteriores, sendo recomendado para o tratamento preventivo de madeira seca com a utilização de preservativos oleossolúveis. São utilizados dois recipientes, um com o preservativo quente e outro com o preservativo frio, à temperatura ambiente. A madeira deve permanecer durante 2 a 4 horas no banho quente e a seguir ser transferida rapidamente para o banho frio, onde permanecerá por mais 2 a 4 horas. Durante o banho quente, a madeira poderá ficar totalmente imersa na solução preservativa, colocada em um tanque ou em um cocho. Poderá também ser colocada na posição vertical dentro de tambores de 200 litros, com a base das peças imersa na solução. Durante o banho frio, geralmente costuma-se colocar as peças verticalmente dentro dos tambores, com a base imersa na solução fria. A madeira seca geralmente se apresenta com 70% de ar em suas cavidades celulares. Durante o banho quente, a temperatura elevada diminui a viscosidade do óleo e causa a expansão do ar contido na madeira, que é parcialmente expulso. Durante o banho frio, o ar aquecido remanescente na madeira se contrai rapidamente, provocando um vácuo que força uma profunda penetração do preservativo na madeira, por absorção.
44 SUBSTITUIÇÃO DE SEIVA O processo de substituição de seiva é chamado também de transpiração radial e deve ser empregado em madeira verde, devendo o tratamento ser iniciado no máximo 24 horas após o corte da árvore. Baseia-se na substituição da seiva por uma solução preservativa hidrossolúvel e o processo perde eficiência quando ocorrer grande evaporação da água da seiva antes do início do tratamento. Soluções aquosas a 5% de concentração são preparadas em tambores vazios de 200 litros cortados ao meio, não devendo o nível das mesmas ultrapassar 2/3 da altura do recipiente. As peças a serem tratadas são colocadas na posição vertical, com a base imersa na solução preservativa. Deve ser providenciado um suporte para que as peças não caiam do tambor e permaneçam na posição vertical. Quando necessário, adiciona-se mais solução até o seu nível aproximar-se da borda do recipiente. A seguir, coloca-se óleo queimado para formar uma fina camada protetora sobre a solução, com o objetivo de impedir a evaporação da água da solução. À medida que se processa a evaporação da água da seiva pelas partes superiores das peças, a solução preservativa penetra por difusão e capilaridade de suas bases até as pontas. Periodicamente, o nível da solução deve ser examinado e mantido na altura inicial, através de reposições. O tratamento deve ser efetuado em local abrigado da chuva e as peças devem ser arranjadas no recipiente de modo a permitir boa ventilação entre elas, acelerando assim a evaporação da seiva. O período de tratamento varia em média de 2 a 4 dias, sendo que nos meses mais secos e com a presença de ventos o processo se realiza com maior rapidez. A quantidade de solução a ser absorvida pelas peças a serem tratadas depende de suas dimensões. Por exemplo, um moirão de 2,20 m de comprimento a 12 cm de diâmetro em sua base deverá absorver cerca de 2,52 litros de solução preservativa.
45 5.2. PROCESSOS INDUSTRIAIS O que são esses processos e o que eles usam? Usam pressão superior à atmosfera para introduzir a solução preservativa dentro da madeira, preenchendo todo alburno; Usam equipamentos complexos: cilindro de tratamento (autoclave); Tanques de armazenamento, medidor e misturador de preservativos; Tubulações, válvulas; Trilhos, vagonetes.
46 COIMOR: Aquidauana-MS AUTOCLAVE: cilindro de tratamento (40 mil litros)
47 5.2. PROCESSOS INDUSTRIAIS Por que são mais eficientes? porque o preservativo penetra mais profundamente na madeira e a distribuição do preservativo no interior da madeira é mais uniforme.
48 5.2. PROCESSOS INDUSTRIAIS Existem basicamente dois processos em que o preservativo é aplicado por pressão: Célula Cheia Célula Vazia
49 CÉLULA CHEIA -25 mm Hg A-B vácuo inicial B- 15 min até -25 mm Hg C- 30 min a -25 mm Hg D-E 15 min até 12 kgf/cm 2 Preenchimento preservativo
50 F- 2 horas a 12 kgf/cm 2 G- 28 min: libera pressão e retorna a solução para os tanques Madeira de lei consome (1.500 a L) Eucalipto (3.000L) H- 10 a 15 min: vácuo final até -25 mm Hg para retirar a madeira logo em seguida CÉLULA CHEIA 12 kgf/cm 2
51 CÉLULA VAZIA
52 Autoclave Taque de solução Bombas e Motores Misturador
53 MISTURADOR
54
55
56
57 MISTURADOR
58
59
60 MANÔMETRO
61 VACUÔMETRO:
62 TRATOR - CARREGADEIRA
63 COIMOR:16 mil dormentes de eucalipto por mês, 2005/2006: para Minas Gerais
64 Fonte: IPT ([1994], p.1)
65
66
67 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALMEIDA, N.L.; LEITE, O.L.V.; LAGO, L. Madeira tratada, melhores lucros. Belo Horizonte: IEF, p. CAVALCANTE, M.S. Deterioração biológico e preservação de madeiras. São Paulo: IPT, p. (Pesquisa & Desenvolvimento, 8). FRANCO, F.C.; BICUDO, L.P. Tratamento de eucalipto para mourões de cerca. Campinas: CATI, p. (Instruções Práticas SCR, 76). FREITAS, A.R.; GERALDO, F.C. Preservação de madeiras no Brasil São Paulo: IPT, p. (Pesquisa & Desenvolvimento, 5). GALVÃO, A.P.M. Processos práticos para preservar a madeira. Piracicaba, ESALQ/USP, p. GHILARDI, E.; MAINIERI, C. Tratamento de moirões roliços de Eucalyptus saligna pelo processo do banho quente-frio. São Paulo: IPT, p. (Publicação, 606). IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo). Preservação: durabilidade e qualidade na madeira. São Paulo, [1994]. [Publicação comemorativa aos 25 anos da Associação Brasileira dos Preservadores de Madeira]. 26 p. LEPAGE, E.S. Preservação de madeiras. São Paulo, IPT, p. OLIVEIRA, A.M.F. et al. Capítulo V: Agentes destruidores da madeira. In: OLIVEIRA, A.M.F. et al. Manual de preservação de madeiras. Vol. 1. São Paulo: IPT, p
68 Módulo 20 - TRATAMENTO PRESERVATIVO DA MADEIRA Testes de Asserção e Razão Responda as questões abaixo, preenchendo os espaços entre parênteses do quadro final de respostas com as letras: (A) Se as duas proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda for justificativa da primeira.orientação: coloque a palavra porque entre as proposições P1 e P2 para confirmar se P2 é justificativa de P1; (B) Se proposições (P1 e P2) forem corretas e a segunda não for justificativa da primeira; (C) Se a primeira proposição (P1) for correta e a segunda (P2) incorreta; (D) Se a primeira proposição (P1) for incorreta e a segunda (P2) correta; (E) Se a primeira (P1) e a segunda (P2) proposições forem incorretas. I. INTRODUÇÃO 1. (P1) Madeira de eucalipto não necessita de tratamento preservativo para aumentar a sua vida útil na construção civil. (P2) A durabilidade de madeira de povoamentos de eucalipto no Brasil é semelhante a de madeiras como aroeira, candeia e peroba-rosa. 2. (P1) O preservativo de madeira é usado para impregnar e tratar o alburno de madeiras de crescimento rápido. (P2) O alburno não apresenta alta densidade básica e o cerne sim. 3. (P1) O setor de preservação de madeira ficou consolidado no Brasil a partir de (P2) A lei Federal nº de 1965 tornou obrigatório em todo território nacional o emprego de madeira preservada pelas companhias de serviço público de transporte, energia e telecomunicações.
69 II. AGENTES DESTRUIDORES DA MADEIRA 4. (P1) Os agentes biológicos são mais importantes a serem considerados no tratamento preservativo da madeira do que os físicos e químicos. (P2) Os organismos xilófagos são aqueles capazes de usar direta ou indiretamente as substâncias armazenadas na madeira. 5. (P1) A madeira apresenta valor de ph favorável para o desenvolvimento de fungos. (P2) Os valores adequados de ph para o desenvolvimento de fungos xilófagos encontram-se entre 4,5 e 5,5 e a maioria das espécies florestais produzem madeira cujo ph se apresenta dentro dessa faixa. III. PRESERVATIVO DA MADEIRA 6. (P1) Um bom preservativo deve ser de alta permanência no interior da madeira. (P2) O preservativo de madeira não deve se decompor e não se alterar após formar um composto no interior da madeira. 7. (P1) O preservativo de madeira deve formar um composto estável no interior da madeira. (P2) O preservativo não deve se evaporar e nem se lixiviar pelas águas da chuva ou pela umidade do solo. 8. (P1) O creosoto é um preservativo oleoso eficiente e sua composição química é simples. (P2) O creosoto é tóxico aos diferentes tipos de organismos xilófagos.
70 (IV) PROCESSOS PRÁTICOS DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA 9. (P1) A pulverização de preservativo pode ser feita em madeira que sofreu alta incidência de ataque por organismos. (P2) No processo de pulverização, pode-se usar preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel. 10. (P1) No processo preservativo por imersão a frio, quando se usa madeira seca, pode-se empregar sais hidrossolúveis e soluções oleosas. (P2) Quando se usa madeira seca, neste processo de imersão, a penetração do preservativo se dá por absorção. 11. (P1) Quando se trata madeira verde no processo de imersão a frio apenas os preservativos oleosos são usados. (P2) No processo de imersão a frio, ocorre a penetração do preservativo oleoso na madeira, por difusão. 12. (P1) O tratamento com pasta é usado no tratamento preventivo de madeiras que estão em contato com o solo. (P2) No tratamento com pasta, o preservativo é aplicado na superfície da madeira, na região denominada zona terra-ar. 13. (P1) O processo de substituição de seiva só pode ser empregado no tratamento de madeira verde. (P2) Nesse processo, a penetração da solução preservativa hidrossolúvel na madeira ocorre por difusão e capilaridade. 14. (P1) Após o tratamento preservativo, a madeira roliça permanece na horizontal para secagem. (P2) Todo furo, entalhe, corte e descascamento deve ser feito antes do tratamento. 15. (P1) O tratamento feito pelo processo banho quente-frio é mais eficiente do que o de substituição de seiva. (P2) Durante o banho quente, ocorre a expansão do ar contido na madeira, que é parcialmente expulso, e durante o banho frio o ar aquecido remanescente na madeira se contrai rapidamente, provocando um vácuo que força uma profunda penetração do preservativo na madeira, por absorção.
71 (IV) PROCESSOS INDUSTRIAIS 16. (P1) Os processos industriais usam pressão superior à atmosfera para introduzir a solução preservativa dentro da madeira e são os mais eficientes do que os processos práticos vistos anteriormente. (P2) No processo industrial o preservativo penetra mais profundamente na madeira e a distribuição do preservativo no interior da madeira é mais uniforme. Quadro de Respostas 1. ( ) 2. ( ) 3. ( ) 4. ( ) 5. ( ) 6. ( ) 7. ( ) 8. ( ) 9. ( ) 10. ( ) 11. ( ) 12. ( ) 13. ( ) 14. ( ) 15. ( ) 16. ( ) O gabarito de respostas é apresentado na página seguinte.
72 Gabarito do Módulo Tratamento Preservativo da Madeira 1. ( E ) 2. ( A ) 3. ( A ) 4. ( A ) 5. ( A ) 6. ( B ) 7. ( B ) 8. ( D ) 9. ( D ) 10. ( B ) 11. ( E ) 12. ( B ) 13. ( A ) 14. ( B ) 15. ( A ) 16. ( A )
MÉTODOS PRÁTICOS DE TRATAMENTO DE MADEIRA
MÉTODOS PRÁTICOS DE TRATAMENTO DE MADEIRA 1. SUBSTITUIÇÃO DE SEIVA 1.1. O tratamento deve ser feito em um galpão aberto e ventilado, para não pegar chuva. 1.2. Prepare, primeiro, a solução preservadora
Leia mais3. Propriedades físicas da madeira
3. Propriedades físicas da madeira Propriedades físicas da madeira Umidade Anisotropia Densidade Retração Dilatação linear Deterioração 1 3.1. Umidade A quantidade de água existente influi grandemente
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Florestas sob Regime de Alto
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR
TUDO O QUE VOCÊ QUER SABER SOBRE CUPINS, MAS NÃO SABIA A QUEM PERGUNTAR BIÓL. GONZALO A. C. LOPEZ IPT CENTRO DE TECNOLOGIA DE RECURSOS FLORESTAIS Laboratório de Árvores, Madeiras e Móveis PROGRAMA MADEIRA
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
unesp DISCIPLINA: TEMA: PROFESSORES: UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal Silvicultura Desrama Artificial Sérgio Valiengo
Leia maisL C F 5 8 1. Recursos Florestais TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
TEMA N 14 PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS 1990-177.400m³ L C F 5 8 1 CONSTRUÇÃO 0,1 5,3 MOIRÕES 16,9 ESTACAS CRUZETAS OUTROS 24,5 DORMENTES 53,2 POSTES CONSTRUÇÃO 15,0% 2010-1.300.000m³
Leia maisPreservação da madeira
CONTROLE DA POLUIÇÃO NA INDÚSTRIA DE PRESERVAÇÃO DE MADEIRA FABRICIO GOMES GONÇALVES Preservação da madeira Instalações responsáveis pelo armazenamento da madeira e pela sua impregnação de preservativos,
Leia maisEntre as características físicas da madeira, cujo conhecimento é importante para sua utilização como material de construção, destacam-se:
Disciplina Estruturas de Madeira Notas de aula Prof. Andréa Roberta 2. PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA Conhecer as propriedades físicas da madeira é de grande importância porque estas propriedades podem
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia maisMANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal
unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 14 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Condução, manejo e
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
16 TÍTULO: EUCALIPTO TRATADO NA ARQUITETURA E NA CONSTRUÇÃO CIVIL EM SÃO JOÃO DELREI E REGIÃO: ESTUDO DA UTILIZAÇÃO, DA DEGRADAÇÃO E ANALISE DOS PRINCIPAIS METODOS DE TRATAMENTO DA ESPECIE CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisMADEIRAS Deterioração
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Construção Civil Curso de Engenharia Civil MADEIRAS Deterioração Defeitos provocados
Leia maisDurability of treated and non treated woods in field test
Durabilidade de madeiras tratadas e não tratadas em campo de apodrecimento Alexandre Florian da Costa 1, Ailton Teixeira do Vale 1, Joaquim Carlos Gonzalez 1, Fernando Dorta Mendes de Souza 1 Dept o. Eng.
Leia maisÁgua de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%.
Secagem da madeira Água de adesão = faixa de umidade que vai de 0% a aproximadamente 30%. Movimenta-se por difusão, através das paredes das células, necessitando de energia (calor) para ser retirada da
Leia maisControle de qualidade: despesa ou investimento?
Controle de qualidade: despesa ou investimento? Normas Técnicas Definem regras mínimas de segurança e qualidade para se produzir algo ou realizar um determinado serviço e desempenham papel relevante nas
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MOIRÕES DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Pinus
Série Técnica IF, Piracicaba, v.9, n.7, p.9 9, Ago.99. UTILIZAÇÃO DE MOIRÕES DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Pinus INTRODUÇÃO Ivaldo Pontes Jankowsky * Plínio Souza Fernandes ** Jan P. P. Wehr *** A demanda
Leia maisMESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?
UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso ESTRUTURAS DE MADEIRA Professora: Engª Civil Silvia Romfim AULA 02 1. Introdução: Madeira e suas características. 1.1 - Estrutura da madeira: a) Generalidades
Leia maisBenefícios do uso da madeira plantada na construção. Humberto T u f o l o C o n s u l t o r i a
Benefícios do uso da madeira plantada na construção Humberto O que é a madeira? Humberto A madeira é um polímero natural resultante do processo de fotossíntese pelo qual as plantas convertem energia radiante
Leia maisA gente ama a madeira, e você?
A gente ama a madeira, e você? Se você aprecia a elegância e a saúde da madeira como nós, deixe a Jimo fazer parte do cuidado da sua madeira. A estética, a nobreza e o conforto da madeira são indiscutivelmente
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Aula 9 DORMENTES. Superestrutura de Ferrovias
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 259 Aula 9 DORMENTES DORMENTES É o elemento da superestrutura ferroviária que tem por função receber e transmitir os esforços produzidos pelas
Leia maisA Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil
A Indústria da Madeira Preservada sob Pressão no Brasil Preservação de madeiras Atividade Industrial regulamentada pela Portaria Interministerial 292 de 28/04/80 Instrução Normativa 05 de 20/10/92 e Portaria
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisManual de Tratamento de Mourões
DOCUMENTOS Nº 139 ISSN 1519-2059 Manual de Tratamento de Mourões 2ª Edição José Tarcísio da Silva Oliveira Márcio Ferreira Pinto Vitória-ES 2010 Incaper Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica
Leia maisUTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA E DE FORMA SUSTENTÁVEL
UTILIZAM UM MATERIAL PRODUZIDO COM POUCA ENERGIA 1 TONELADA DE AÇO CONSOME 3000x10 3 kcal 1 TONELADA DE CONCRETO CONSOME 780x10 3 kcal 1 TONELADA DE MADEIRA CONSOME 2,4x10 3 kcal E DE FORMA SUSTENTÁVEL
Leia maisCOMPOUND COAL TAR EPOXY
Produto COMPOUND COAL TAR EPOXY apresenta ótimo desempenho como revestimento protetor de superfícies metálicas e de concreto, em condições de alta umidade, imersão e intempéries. Depois da cura total,
Leia maisDURABILIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE PRESERVADA POR PROCESSOS SEM PRESSÃO - AVALIAÇÃO DE ENSAIOS DE CAMPO
IPEF, n.33, p.59-64, ago.1986 DURABILIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus urophylla S. T. BLAKE PRESERVADA POR PROCESSOS SEM PRESSÃO - AVALIAÇÃO DE ENSAIOS DE CAMPO A. PAULO MENDES GALVÃO Centro Nacional de
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a vidro, metal, concreto,
Leia maisProf. Dr. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira 22/04/ AT 073 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA
Prof. Dr. Umberto Klock Curso de Engenharia Industrial Madeireira 22/04/2014 1 AT 073 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA INDUSTRIAL MADEIREIRA 22/04/2014 2 Conhecer as propriedades da madeira: Propriedades físicas.
Leia maisEstruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira
Estruturas de Aço e Madeira Aula 11 Introdução à Madeira - Generalidades; - Propriedades Físicas; - Principais Produtos em Madeira para Construção; - Noções quanto à Sistemas Estruturais em Madeira; Prof.
Leia maisBenefícios da Madeira Tratada na Construção Civil.
Benefícios da Madeira Tratada na Construção Civil. Humberto Tufolo Netto Obs: Alguns slides foram produzidos pelo colega: Dr.Ennio Lepage e outros foram cedidos pelo FPInnovations-Forintek-Ca O que é a
Leia maisO que vem a sua cabeça quando escuta a palavra?
1 Simpósio Gaúcho da Madeira SECAGEM DA MADEIRA Ricardo Dal Piva O que vem a sua cabeça quando escuta a palavra? 1 2 Por quê secar? Na fabricação de produtos de madeira, a secagem é o processo de redução
Leia maisPICHE EXTRA VEDACIT. Produto pronto para o uso. Misturar o produto antes da aplicação, utilizando ferramenta limpa a fim de evitar a sua contaminação.
Produto PICHE EXTRA VEDACIT é uma tinta à base de alcatrão de hulha, resistente ao sol e à chuva, que evita o apodrecimento da madeira e a infiltração de água. Características Densidade: 1,18 g/cm³ Aparência:
Leia maisMateriais de Construção. Prof: Rafael de Oliveira Antunes contato:
Prof: Rafael de Oliveira Antunes contato: antunesagronomia@gmail.com Concreto Armado A união dos dois materiais é possível e realizada com pleno êxito devido a uma série de características: coeficiente
Leia maisCOMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO PINUS CIPRESTI ENTRE MADEIRA TRATADA E SEM TRATAMENTO
1 COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO PINUS CIPRESTI ENTRE MADEIRA TRATADA E SEM TRATAMENTO Francine Bardini (1); Márcio Vito (2) Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC (1) francine_bardini@hotmail.com;
Leia maisPodridão de cerne do eucalipto em árvores vivas : etiologia e danos. Celso Garcia Auer
Podridão de cerne do eucalipto em árvores vivas : etiologia e danos Celso Garcia Auer Podridão de cerne em árvores vivas Tema pouco explorado. Doença encontrada em árvores adultas. Não provoca mortalidade
Leia maisTransmissão de Calor
Transmissão de Calor FÍSICA TERMOLOGIA WILD LAGO Condução Térmica Definição: Propagação de calor em que a energia térmica é transmitida de partícula para partícula, mediante as colisões e alterações das
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II
Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 07 Pinturas Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 07 Pinturas Funções
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisTECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I AULA 02 UNIDADE 04 [2018/2] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. PRÁTICAS DAS PEQUENAS CONSTRUÇÕES,
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisVEDATOP FLEX (NOVO) Este produto também pode ser utilizado em reservatórios de concreto.
Produto VEDATOP FLEX é uma argamassa polimérica, flexível, termoplástica indicada para vedar e eliminar vazamentos e umidade. Adere perfeitamente a concreto, alvenaria e argamassa, acompanhando eventuais
Leia maisDEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017
DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE MOLDAGEM Inclusão de areia Causas:.erosão (lavagem).explosão (reação de oxidação).escamas.rabo-de-rato.quebra de cantos do molde..fechamento
Leia maisPARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO CAPÍTULOS ABORDAGEM. AÇO ESTRUTURAL LAMINADO Ver Título 11
PARTE III MATERIAIS E ENQUADRAMENTO TÍTULO 61 MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O CASCO SEÇÃO 2 ESTRUTURA CAPÍTULOS A B C D E F G ABORDAGEM AÇO ESTRUTURAL LAMINADO AÇO FUNDIDO AÇO FORJADO MATERIAL ADICIONADO
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br 17.3 PROPRIEDADES FÍSICAS DAS MADEIRAS 17.3.1 Fatores de Alteração das Propriedades Físicas e Mecânicas. Através de ensaios de qualificação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções. Patologia das Madeiras
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Patologia das Construções Patologia das Madeiras Estrutura da Madeira Estrutura da Madeira cerne (2) Porção mais clara, na parte externa, que corresponde
Leia maisTransporte nas Plantas
Transporte nas Plantas Para sua sobrevivência, os seres vivos necessitam de substâncias (moléculas e iões) que têm de ser transportadas a cada uma das células que os constituem. Os seres vivos simples
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II Prof. Maycon Del Piero maycon@delpiero.com.br MADEIRA COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO (CAPÍTULO 17) p. 437 a 525 17.1 INTRODUÇÃO Características das madeiras como materiais de construção
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto VEDAFLEX é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a metal,
Leia maisREFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração
Leia maisRESISTÊNCIA NATURAL DAS ESPÉCIES
RESISTÊNCIA NATURAL DAS ESPÉCIES Eucalyptus cloeziana, Eucalyptus mycrocoris, Eucalyptus umbra, Corymbia citriodora e Corymbia maculata À DEGRADAÇÃO PROVOCADA PELO FUNGO Agrocybe perfecta, CAUSADOR DA
Leia maisHidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA
Hidrostática e Calorimetria PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA 1 Conceitos Iniciais/Hidrostática 1) Calcular o peso específico, o volume específico e a massa específica de
Leia maisSilicone Red 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. 2. PROPRIEDADES FÍSICAS (Líquido) 3. PROPRIEDADES FÍSICAS (Curado) 4. CARACTERÍSTICAS TÍPICAS
Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Silicone alta temperatura Red Categoria: Adesivos á base de Silicone Nome da empresa: ATB Ind. e Com. de Adesivos Ltda Endereço: Rua
Leia maisFÍSICA II. Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada
FÍSICA II Duração: 2 H 30 (exactas) 1ª Chamada 22 de Janeiro de 2002 Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada g = 9,8 m/s 2 1 atm = 1 x 10 5 Pa ρ água =
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende
Leia maisMASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA
MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 166-13 09/2014
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia maisProcessamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17
Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -
Leia mais4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo
- Bibliografia Sucção Solo Argiloso Solo Arenoso Umidade do solo 2 Água Gravitacional Capilaridade Higroscópica Saturação Capacidade de Campo PMP Y (cbar) -0 5 Sucção -0 4-0 3-00 -0 0 0 0 20 30 40 50 60
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 040
Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1
Leia maisMateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas
Mateco - UCP - Civil Madeiras na Construção Civil: Aplicações estruturais; Telhados; Sustentação (vigas, colunas e pisos) Aplicações em revestimentos; Aplicação em esquadrias; Aplicações no mobiliário;
Leia maisHidrostática e Hidrodinâmica
Capítulo 1 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 1.1: Calcule o valor de 1 atmosfera (76 cmhg) em unidades do Sistema Internacional. ρ Hg = 13.6 g/cm 3. Exercício 1.2: Calcule a massa de uma esfera de
Leia maisA madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade.
A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. Vamos conhecer as suas características e aplicações. Origem da
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Árvores Dividem-se em: Gimnospermas coníferas,
Leia maisSolarizador Modelo PESAGRO RIO
1 Solarizador Modelo PESAGRO RIO (Informe Técnico 32, ISSN 0101-3769) Marco Antonio de Almeida Leal Introdução As doenças de solo constituem um dos principais problemas para a maioria das culturas, pois
Leia maisVEDAPREN BRANCO. -lajes expostas; -estruturas inclinadas como lajes, abóbadas, sheds, cúpulas e marquises; -telhas onduladas; -calhas de concreto.
Produto VEDAPREN BRANCO é uma manta líquida, de base acrílica e aplicação a frio sem emendas, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável e apresenta ótimas características
Leia maisINFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça
INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso
Leia mais5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário.
1. Descrição: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento é indicado para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto VEDAFLEX é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a metal,
Leia maisInstruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo
Instruções de montagem do Irrigador Solar Washington Luiz de Barros Melo Versão 8/2015 1 Irrigador Solar Irrigação ativada pelo sol Washington Luiz de Barros Melo 1. As partes do irrigador O irrigador
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 137. Setembro/1981
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 137 Setembro/1981 ISSN 0100-3453 ESTUDO PRELIMINAR SOBRE A TOXIDEZ DO ALCATRÃO E DO CREOSOTO
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MADEIRAS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MADEIRAS INTRODUÇÃO É um dos materiais de construção mais usados, seja como elemento provisório ou permanente. Para escolher a madeira correta para determinado uso é necessário
Leia maisElastimper É um impermeabilizante termoacústico desenvolvido com tecnologia da Local Vazamento. Trata-se de uma borracha líquida (à base de borracha
Manual de uso Elastimper É um impermeabilizante termoacústico desenvolvido com tecnologia da Local Vazamento. Trata-se de uma borracha líquida (à base de borracha natural látex das seringueiras) vulcanizada
Leia maisProf. Heni Mirna Cruz Santos
Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e
Leia maisMOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.
MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS Paulo André Trazzi (1) ; Emilly Soares Gomes da Silva (2) (1) Professor Dsc. Instituto
Leia maisARGAMASSA MATRIX 3201
DESCRIÇÃO A argamassa Chapisco Alvenaria é indicada como ponte de aderência entre alvenaria (blocos de concreto, cerâmicos, sílico-calcários e tijolos), e a argamassa de revestimento, tanto em áreas internas
Leia maisFICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura;
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACII Fachadas Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N
Leia maisPenetração e Distribuição do Boro em Peças Roliças de Jurema-preta Tratadas com CCB
Penetração e Distribuição do Boro em Peças Roliças de Jurema-preta Tratadas com CCB Sócrattes Martins Araújo de Azevêdo (1) ; Leandro Calegari (2); Carlos Roberto de Lima (3) ; Jaily Kerller Batista de
Leia maisCLUBE DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS E GEOGRAFIA
ROTEIRO PARA ORGANIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE ENSINO ATIVIDADE A. QUADRO RESUMO 1. Tema A água na natureza 2. Palavras-chave (6 palavras) Água; filtro; solo; ciclo da água; estados físicos da água; água limpa
Leia maisEstabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda.
RESOLUÇÃO SFB Nº 39, de 13/10/2017 Estabelece os preços dos serviços especializados prestados pelo Laboratório de Produtos Florestais, bem como das publicações disponíveis para venda. O CONSELHO DIRETOR
Leia maisAmbiência e sua influência na produção animal e vegetal
Ambiência e sua influência na produção animal e vegetal ENG 05259 CONSTRUÇÕES RURAIS Allison Queiroz de Oliveira Daniela Couto Bestete Geyse de Oliveira Costa Jordanna da Gripa Moreira Alegre, 2018 Mateus
Leia maisPlating Zink -AL. Descrição :
Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme
Leia maisINFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO
INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO Prof. Dr. René P. Camponez do Brasil Faculdade Dr. Francisco Maeda Infiltração (I): é definida como sendo o processo de penetração da água no solo, através de sua superfície,
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia maisHoefer SE100 Platemate
man ual do usuário Português Hoefer SE100 Platemate Máquina de lavar gel placa e unidade de armazenamento mu SE100-IM/Portuguese/Rev. E0/07-12 SE100 PlateMate O Hoefer SE 100 PlateMate ajuda a minimizar
Leia maisSAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto NEUTROL ACQUA é uma emulsão asfáltica de alta resistência química que forma uma película impermeável. É indicado para proteção de estruturas de concreto e alvenaria revestidas com argamassa em
Leia maisCaso de Sucesso (O&G) Preservação Interna de Tubos Teste Hidrostático
Caso de Sucesso (O&G) Preservação Interna de Tubos Teste Hidrostático 1 Processo usual (2007): Decapagem ácida (HCl), Limpeza com água e Passivação com NaNO². Tubos flangeados, com injeção de N2 dificuldade
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 176126 Propriedades da madeira: do plantio ao uso final Maria José de Andrade Casimiro Miranda Palestra apresentada no Ideias Inovadoras para a Construção em Madeira, Casos de Sucesso
Leia maisEmcoril. A solução mais eficiente para cura química de superfícies de concreto
A solução mais eficiente para cura química de superfícies de concreto Com Sem A cura química com é mais eficaz e econômica. O concreto irá fissurar e sua superfície perderá qualidade e resistência. Lajes
Leia maisDestinação de Resíduos de Madeira Tratada
Destinação de Resíduos de Madeira Tratada O Que é Madeira Tratada? Madeira tratada é madeira impregnada com produtos preservativos para que fiquem protegidas contra a ação de agentes deterioradores quando
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE UNEMAT SINOP FACET ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Roberto Vasconcelos Pinheiro e_mail: rpinheiro@unemat-net.br ASPECTOS GERAIS DA As árvores Gimnospermas Coníferas, softwoods (madeiras moles)
Leia maisCALDA DE NEEM. Manual de Capacitação
CALDA DE NEEM Manual de Capacitação 1 O que é ` É um produto agrícola feito na propriedade rural, fácil de ser feito, atóxico para seres humanos e animais, líquido, protetor da planta contra doenças e
Leia maisEstruturas de Madeira
FAU/UFRJ Est. Aço e Madeira AMA Estruturas de Madeira Preservação e Proteção Estruturas de Aço A o e Madeira Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ AMA 1 Preservação em Estruturas de Madeira Histórico: 3500
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisPoder de retenção de água / Exsudação
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Consistência; Textura; Trabalhabilidade; Integridade da massa / Segregação Poder de retenção de água / Exsudação Massa
Leia maisMaterial Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Descrição industrial foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança
Leia maisCOLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III - 2ª SÉRIE/ EM 2010 FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS: HIDROSTÁTICA
COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III - 2ª SÉRIE/ EM 2010 FÍSICA LISTA DE EXERCÍCIOS: HIDROSTÁTICA 1. A razão entre a massa e o volume de uma substância, ou seja, a sua massa específica, depende
Leia mais