AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS

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1 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE DIFERENTES TRATAMENTOS PRESERVATIVOS NA MADEIRA DE PINUS EXPOSTAS AS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS Paulo André Trazzi (1) ; Emilly Soares Gomes da Silva (2) (1) Professor Dsc. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais Câmpus Salinas paulo.trazzi@ifnmg.edu.br; (2) Acadêmica de Engenharia Florestal; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais Câmpus Salinas emillysoaresgomes@gmail.com. RESUMO: A madeira é um material que possui uma gama de aplicações, porém, quando não tratada, fica mais sujeita ao ataque de agentes biológicos xilófagos que podem causar até mesmo a sua total destruição. Visando solucionar os problemas com esses organismos, a aplicação de preservativos industriais e de produtos alternativos vem sendo feito nas peças de madeira. O presente trabalho teve como objetivo, testar o potencial dos diferentes tipos de preservativos na madeira de Pinus sp. Foram utilizados quatro diferentes tipos de preservativos em estacas da madeira de Pinus sp. devidamente identificadas. As amostras foram fixadas de forma ao acaso em solo por 5 meses. Depois da retirada parcial das amostras, as mesmas foram limpas em água corrente e bucha e levadas a estufa por 24 h para avaliação da ação dos preservativos e para obtenção de peso seco para efeito do calculo de perda de massa. Não houve ataque de organismos biodegradodores em nenhuma amostra analisada. Todos os preservativos utilizados na presente proposta se mostraram igualmente eficazes. Palavras-chave: CCA, Agentes Biológicos, Biodegradação. ABSTRACT: The wood is a material that has a range of applications, however, when untreated, it is subject more possibility to attack of biological agents that can cause even its total destruction. In order to solve the problems with these organisms, the application of industrial preservatives and alternative products are made in the pieces of wood. The present work had as objective to test the potential of the different types of preservatives in Pinus sp. wood. Four different types of preservatives were used in wood cuttings of Pinus sp. duly identified. The samples were randomly fixed in soil for 5 months. After the partial withdrawal of the samples, the samples were cleaned in running water and sponge and taken to the greenhouse for 24 h to evaluate the action of the preservatives and to obtain the dry weight for calculating the mass loss. There was no attack of degrading organisms in any sample analyzed. All the preservatives used in this proposal have proved to be equally effective. Keywords: CCA, Biological Agents, Biodegradation.

2 INTRODUÇÃO A existência de inúmeras espécies de madeira sujeitas ao ataque de agentes biológicos faz com que o uso de tratamentos preservativos seja inevitável. Todavia, a ação destes agentes sobre a madeira ainda representa uma perda considerável para o setor madeireiro, devido ao uso de produtos ineficazes e/ ou pela falta de orientação técnica na escolha de um produto adequado para a finalidade desejada, bem como pela forma adotada para a sua aplicação (MORESCHI, 2013). A madeira é conhecida por ser um material renovável e importante, mas que pode ser deteriorada por agentes biológicos, por reações químicas e outros agentes que causam prejuízos a ambos, produtores e consumidores, tanto no que se refere ao material como na mão-de-obra para substituí-lo (MORESHI, 2013). Dessa forma, destacam-se como os principais agentes biológicos causadores da maioria dos danos e perdas em estruturas de madeira os insetos, fungos, moluscos, crustáceos e bactérias, sendo os fungos e insetos os principais responsáveis pela maioria das perdas em vários tipos de produtos florestais. O fato desses organismos proporcionarem a degradação biológica da madeira é explicado devido os mesmos reconhecerem os polímeros naturais da parede celular como fonte de nutrição, obtendo alguns deles, sistemas enzimáticos específicos capazes de metabolizá-los em unidades digeríveis, como causa dessa degradação ocorre o desgaste do material, o que consequentemente limita sua utilização (KUMODE, 2008). Em meio aos grandes prejuízos gerados por esses organismos biodegradadores a alternativa encontrada para minimizar a ação desses foi à aplicação de preservativos na madeira, permitindo um tempo maior de seu uso. Esses preservativos são produtos químicos capazes de provocar maior resistência ao ataque e desenvolvimento de organismos xilófagos através do envenenamento dos nutrientes celulares da madeira (FLORIAN, 2011). Dentre os disponíveis no mercado o mais utilizado mundialmente é o Arseniato de cobre cromatado (CCA) devido a sua capacidade de proteger a madeira contra o ataque de fungos e insetos xilófagos (LOPES, 2012). Porém, nem sempre é possível ou viável ao proprietário adquirir madeira tratada industrialmente, diante dessa realidade, o uso de produtos alternativos para o tratamento de madeiras visando a facilidade e menor custo vem sendo testados. O presente trabalho teve como objetivo testar o potencial dos quatro diferentes tipos de preservativos, avaliando qual o melhor tratamento para o ataque de organismos biodegradadores na madeira de Pinus sp. quando em contato com solo. MATERIAIS E MÉTODOS A presente proposta foi realizada no campo experimental Agricultura I do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Campus Salinas. Foram confeccionadas 60 corpos de provas, com aproximadamente 40 cm de comprimento cada. A espécie utilizada foi o Pinus sp. Foram utilizados cinco tipos de tratamentos diferentes, sendo eles: T1 (Testemunha), T2 (CCA), T3 (Jimo), T4 (Tanino) e T5 (Óleo Queimado), todos os tratamentos utilizados apresentaram o mesmo número de repetições, os quais foram identificados e classificados. Logo após a identificação das amostras, foi realizado no Laboratório de Anatomia e Propriedades da Madeira do IFNMG/Câmpus Salinas a aplicação dos preservativos nos corpos de prova por pincelamento, com exceção da testemunha e do CCA, sendo este último feito em escala industrial (Figuras 1A, 1B e 1C).

3 A B C Figura 1. Aplicação de tanino (A); Jimo (B) e óleo queimado (C). Posterior a aplicação do preservativo, as amostras foram levadas para campo, em área situada no Campo Experimental Agricultura I, onde foram enterradas parcialmente em solo. A organização das amostras foi feita pelo delineamento experimental do tipo inteiramente casualizado (Figura 2). Figura 2. Delineamento experimental com todas as amostras. Após 5 meses, foi realizada a análise das amostras do primeiro tempo (tempos posteriores ainda serão avaliados). As amostras foram limpas com água corrente e esponja, e colocadas por 24 h em estufa a 70 C, em seguida, foram colocadas em uma câmara climática até atingir peso constante (cerca de 6 dias). Em seguida efetuou-se a pesagem dos corpos de prova em balança de precisão com 4 casas decimais. RESULTADOS E DISCUSSÕES Com a análise das amostras, pode-se observar que as mesmas encontravam-se em acordo com suas características iniciais: não apresentaram nenhum defeito em suas estruturas e não sofreram nenhum ataque de organismos biodegradadores (Figura 3).

4 A B C D E Figura 3. Amostras das estacas após 5 meses em campo com os tratamentos testemunhas (A); CCA (B); Jimo (C); Tanino (D) e Oléo queimado (E). Apesar da exposição por cinco meses a madeira permaneceu intacta de ataque de organismos biodegradadores, mesmo o ambiente em questão sendo considerado propício para que o mesmo acontecesse. Os quatro tratamentos proporcionaram à proteção necessária a madeira. Com a massa inicial e final de cada corpo de prova, foi possível calcular a perda de massa de cada um (Tabela 1). Tabela 1. Perda de massa de madeira após cinco meses de experimentação em campo com a aplicação de diferentes preservativos. Tratamentos Início Após 120 dias Perda de massa Testemunha 117,8 111,2 6,6 a

5 CCA 127,8 120,1 7,7 a Jimo 136,4 126,7 9,7 a Tanino 120,4 111,9 8,5 a Óleo queimado 120,0 111,3 8,7 a Por meio da análise estatística pelo teste F foi possível observar que não houve diferenças significativas entre os tratamentos para a variável perda de massa (F > 0,05). Avaliando experimento semelhantes, Araújo et al. (2010) concluíram que as estacas de eucalipto tratadas com CCA foram menos afetadas por organismos xilófagos que madeiras sem qualquer tratamentos após 60 meses de experimentação. Ao avaliar a resistência de dez madeiras ao térmita, Cryptotermes brevis, em condições de laboratório, Gonçalves et al. (2013) concluíram que nas madeiras de maior densidade e maiores teores de extrativos e de cinzas, observaram-se maiores valores de mortalidade dos cupins. Os autores ainda mencionam que as madeiras com maior densidade apresentam maior durabilidade natural e as com baixa densidade, deve se aplicar produtos preservativos para aumentar a vida útil da madeira. CONCLUSÕES Conclui-se que os diferentes preservativos mostraram-se igualmente eficazes na preservação da madeira de Pinus sp. no tempo em questão (5 meses). Para maior certeza da eficácia de cada preservativo, é indicado fazer avaliação em amostras com maior tempo de exposição ao solo e ao ambiente. A perda de massa dos corpos de prova foram relativamente baixas, podendo ser devido ao atrito gerado nas amostras durante o experimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, H. J. B.; MAGALHAES, W. L. E.; OLIVEIRA, L. C.; SA, C. P.; CORREIA, M. F. Durabilidade de estacas de eucalipto (Eucalyptus sp.) tratadas com CCA após 60 meses de ensaio no campo experimental da Embrapa Acre. Comunicado Técnico 176, EMBRAPA ACRE, p. FLORIAN, A. Preservativos de madeira e suas características. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 02 março GONÇALVES, F. G.; PINHEIRO, D. T. C.; PAES, J. B.; CARVALHO, A. G.; OLIVEIRA, G. L. Durabilidade natural de espécies florestais madeireiras ao ataque de cupins de madeira seca. Floresta e Ambiente, v. 20, p , KUMODE, M. M. N. Análise das causas da deterioração precoce dos postes de madeira tratada na Ilha do Mel. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal do Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná. Curitiba. Paraná LOPES, L. Q.; SANTOS, S. O. Tratamento preservativo de madeiras (Monografia).Faculdade de Pindamonhangaba. Pindamonhangaba. São Paulo.2012.

6 MORESCHI, J. C. BIODEGRADAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA Biodegradação da madeira. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da UFPR. 4ª Ed. Volume I. Abril de MORESCHI, J. C. BIODEGRADAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA MADEIRA Preservativos de Madeira. Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da UFPR. 4ª Ed. Volume II. Abril de 2013.

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