A PRODUÇÃO DE RITMO EM LÍNGUA INGLESA: UM ESTUDO COMPARATIVO

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1 A PRODUÇÃO DE RITMO EM LÍNGUA INGLESA: UM ESTUDO COMPARATIVO Pamela Zibe Manosso [Bolsa de Formação de Pesquisador de Iniciação Científica / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná] 1, Maria Lúcia de Castro Gomes [orientador] 2 1 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) 2 Departamento Acadêmico de Línguas Estrangeiras Modernas (UTFPR) Campus Sede Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Avenida Sete de Setembro, Rebouças CEP Curitiba - PR - Brasil pam_manosso@yahoo.com.br, malucastrogomes@utfpr.edu.br Resumo - O objetivo do presente artigo é descrever pesquisa desenvolvida nos últimos 11 meses acerca da aquisição de ritmo de pronúncia da língua inglesa por falantes não nativos (brasileiros). Para desenvolver a proposta do projeto de pesquisa no campo dos estudos sobre a aquisição da fonologia de língua estrangeira por aprendizes brasileiros, recorreu-se à fundamentação teórica de autores como Massini-Cagliari (1992) e Major (1986) no que tange ao ritmo no Português Brasileiro. Em seguida, autores como Roach (2009) e Jenkins (2000) foram utilizados para explicitar sobre a importância do acento na língua inglesa. Na sequência, houve o tratamento dos dados gravados. Do texto gravado, apenas uma sentença interrogativa foi considerada e analisada. Os dados obtidos dos voluntários foram, então, confrontados com os dados de quatro falantes nativos, que foram submetidos ao mesmo procedimento metodológico. A análise foi feita perceptualmente pela pesquisadora e acusticamente por meio do software Praat (Boersma; Weeninck) e, tendo como aporte teórico a teoria da Fonologia de Uso (BYBEE 2003; 2010), verificou-se o quanto ritmo, proficiência e uso da língua estrangeira podem ou não estar relacionados. Palavras-chave: Ritmo; Falante nativo; Falante não nativo; Fonologia de uso; Análise acústica. Abstract - This paper aims at describing a research developed in the past 11 months about the acquisition of English rhythm by non-native speakers (Brazilian). To develop the proposed research project in the field of the acquisition of English phonology by Brazilian learners, the theoretical basis was found in authors like Massini- Cagliari (1992) and Major (1986) regarding the rhythm of Brazilian Portuguese. Then ideas of authors like Roach (2009) and Jenkins (2000) were used to explain the importance of stress in English. After that, recorded data were treated. From the text recorded, only one interrogative sentence was considered and analyzed. The data obtained with the recordings by the volunteers were compared with the data from four native speakers of English, who underwent the same methodological procedure. Data were perceptually and acoustically analyzed by the researcher and with the use of Praat (Boersma; Weeninck). Having Usage-based Phonology as our theoretical basis (Bybee 2003, 2010), it was verified how far rhythm, proficiency and language use may or may not be related. Keywords: Rhythm; Native speakers; Non native speakers; Phonology of Use; Acoustic Analysis. INTRODUÇÃO Durante o processo de aquisição de segunda língua (L2), é comum que o aprendiz se baseie nos sons, no vocabulário e, principalmente, na musicalidade de sua língua materna (L1) para compreender (perceber) e produzir a L2 de acordo com a norma padrão. Ao longo do processo de aprendizagem de L2, o aprendiz percebe que as situações comunicativas são

2 dinâmicas e que ele necessita voltar sua atenção não apenas para segmentos da segunda língua (como sons, sílabas e pronúncia de palavras isoladamente), mas importar-se com os suprassegmentos [1], isto é, para tornar-se proficiente em L2, é necessário conscientizar-se sobre os elementos prosódicos daquela língua, como o ritmo, por exemplo. O presente artigo tem o objetivo de expor um estudo envolvendo brasileiros e falantes nativos de Língua Inglesa, visando à comparação entre os padrões de entonação tanto da L1 quanto de L2, para verificar como nossa L1 pode influenciar na produção do ritmo na L2, além de observar o quanto a produção do ritmo e proficiência pode relacionar-se ao longo da aquisição. Em primeiro lugar, há que se prestar um esclarecimento sobre o sentence stress ou acento nuclear [2]. O acento nuclear corresponde ao emprego de ênfases (tonicidade) feito pelo falante no momento da fala, seja ele nativo ou não. Neste artigo, considerar-se-á para análise a sentença interrogativa Where did all this money come from? retirada de um texto cujo contexto sugeria surpresa, desconfiança. A partir dessa sentença, procurou-se comprovar duas hipóteses, a considerar a produção do falante não nativo na L2. A primeira hipótese é a de que os falantes não nativos (brasileiros) predominantemente empregam o acento nuclear em posição final de sentença, sendo isso muito comum em contextos de surpresa na Língua Portuguesa. Considerando que os informantes empreguem o acento nuclear na palavra from, podemos dizer que há uma interferência da L1, pois se traduzirmos essa sentença para o Português Brasileiro, muito provavelmente a acentuação será no final da pergunta: De/ on/de/ vem /to/do es/se/ di/nheiro? Es/se /di/nheiro/ to/do/ veio/ de ON/DE? Es/se/di/nheiro/ to/do/, de on/de VEIO?, independentemente da carga semântica da palavra em posição final. Já no caso dos falantes nativos, espera-se que o acento ocorra na palavra money. A partir dessas hipóteses, busca-se identificar, dependendo do tempo de estudo, nível de proficiência e vivência no exterior do falante não nativo, se ele será capaz ou não de reproduzir o mesmo acento nuclear do falante nativo. Ainda, formulam-se três sub-hipóteses: a) quanto mais proficiente é o falante não nativo, mais formas linguísticas semelhantes as do falante nativo ele produzirá; b) quanto maior o tempo de estudo formal do falante não nativo, mais formas linguísticas semelhantes as do falante não nativo ele produzirá e, c) quanto maior o tempo de vivência do falante não nativo em país de língua inglesa, mais formas semelhantes as do falante nativo ele produzirá. Recursos e fontes de pesquisa foram consultados com a finalidade de investigar como ocorre tal processo. Considerando-se então as hipóteses e sub-hipóteses, chegou-se a uma palavra fundamental no que tange à língua: a palavra uso. Isso levou a pesquisa ao encontro da teoria de Modelos de Exemplares [4] e da Fonologia de Uso [5] e [6]. Em poucas palavras, a Fonologia de Uso é pautada na teoria do armazenamento de itens lexicais e de unidades sonoras da língua, seja ela materna ou estrangeira. Ainda, a teoria afirma que as palavras são armazenadas conforme seu uso e, consequentemente, por sua frequência. No que tange aos exemplares, estes são acumulados ao longo da vida, como unidades representacionais - também itens lexicais e morfemas e se consolidam na produção linguística do falante. Em termos gerais, quanto maior o uso dos exemplares, mais centralizados e cristalizados eles estão na mente dos falantes. Quanto menos utilizados, embora armazenados, mais periféricos eles estão, e menos disponíveis para uso desses. Pode-se, então, afirmar que a aprendizagem da língua-mãe (L1), na mais tenra idade, caminha de acordo com esse processo. Logo, a aprendizagem da segunda língua (L2) inevitavelmente também caminhará. Em linhas gerais, quanto maior o uso da L2, maior a probabilidade de realização semelhante a do falante nativo. Essa pode ser caracterizada como uma quarta sub-hipótese.

3 Outro aspecto importante desta pesquisa foi a utilização do software Praat e do programa estatístico VARBRUL 1. Valeu-se desses recursos para a análise de dados juntamente com a percepção auditiva da pesquisadora durante as oitivas de identificação. A utilização desses recursos prova que, em pesquisas na área da linguagem é possível e necessário se atribuir valor científico-tecnológico tanto quanto às outras áreas do conhecimento. Tanto o artigo quanto a pesquisa estão de acordo com a perspectiva do Inglês [7] como Língua Franca, um ponto de vista que não deve ser desconsiderado tendo em vista as mais modernas discussões sobre ensino/pesquisa em Línguas Estrangeiras. METODOLOGIA Para investigar a hipótese levantada durante o período de leitura e discussões, foram selecionados 48 informantes, sendo 44 informantes brasileiros e 4 falantes nativos. Quanto aos recursos técnicos, utilizou-se o Estúdio de Coleta e Análise de Dados (ECAD) para gravação dos dados pelos informantes e, para a análise das sentenças utilizou-se a sala de Prática e Análise Lingüística (PRAAL), a partir do programa Praat. Ambos espaços da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Por fim, foram utilizadas questões pré-estabelecidas, levantadas durante o período de leitura, com o intuito de verificar-se se, o que se mostrou nos dados confirma a hipótese de que proficiência e aquisição de ritmo em Língua Inglesa estão intimamente relacionados.. Além de seguir um procedimento metodológico, foi fundamental para a análise de dados considerar algumas questões que integram o conjunto de hipóteses desta pesquisa. No caso da primeira e segunda hipóteses, sabendo-se que a sentença analisada possui 8 possibilidades de acento nuclear, ou seja, acentuação em uma das 8 sílabas da pergunta: Where did all this Money come from?, verifica-se: (1) Onde o nativo produz o acento nuclear? (2) O informante produziu o acento nuclear na mesma posição que o falante nativo no momento da leitura? a) sim; b) não. Posteriormente, considerando-se as sub-hipóteses, verificou-se entre os informantes seus respectivos níveis de proficiência[8] 2 [ ]. Dos 44 informantes (já descontados os 4 nativos pois para eles, os requisitos a seguir não se aplicam) tem-se, 6 pertencentes ao grupo A1; 2 pertencentes ao grupo A2; 15 pertencentes ao grupo B1; 10 pertencentes ao grupo B2 e 6 pertencentes ao grupo C1. Ainda, verificaram-se também, entre os informantes, questões relacionadas ao tempo de vivência no exterior e o tempo de estudo formal. As questões foram (1) qual o tempo de vivência do informante em país de Língua Inglesa? a) não viveu; b) até 6 meses; c) de 6 meses a 1 ano; d) mais de 1 ano. (2) Qual o tempo de estudo formal de Língua Inglesa do informante? a) não estudou; b) até 2 anos ; c) entre 2 e 4 anos ; d) acima de 4 anos. Por fim, depois da audição e da análise acústica dos dados por meio do software Praat, foi proposta uma codificação para cada voluntário. A partir dessa codificação, que estava em consonância com as respostas das questões acima estabelecidas, foi utilizado o programa estatístico VARBRUL. Para tanto, foram estabelecidas duas variáveis dependentes do acento 1 Em linhas gerais, o VARBRUL foi um programa criado em 1971 e desenvolvido por Sankoff & Rousseau (Cedergren & Sankoff 1974,Rousseau & Sankoff 1978) com o intuito de realizar estatisticamente dados linguísticos variáveis. O VARBRUL é composto por um pacote de dez programas: CHECKTOK, READTOK, MAKECELL, IVARB, TVARB, MVARB, CROSSTAB, TSORT, TEXTSORT e COUNTUP. Primeiramente, é necessário um numero relevante de dados (pelo menos 100) e, posteriormente, a criação de três arquivos de base: o arquivo de condições, o arquivo de dados e o arquivo de especificações. Por fim, o programa realizará a leitura estatística por meio de rodadas que dependerão do número de arranjos com os dados e interesse do pesquisador. 2 Os níveis de proficiência aqui utilizados seguem o padrão estabelecido pelo Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas. Nele estão contidas as seguintes classificações, A1 e A2, que equivalem aos níveis básico e pré-intermediário; B1 e B2, nível intermediário e C1 avançado.

4 nuclear: a realização do acento nuclear como nativo ou não. Trabalhou-se, na primeira vez, com o sistema binário estabelecido pelo programa. Depois foram estabelecidas as variáveis independentes, que foram a princípio: status do falante (nativo ou não nativo), sexo do falante, faixa etária, nível de proficiência, tempo de estudo, tempo de vivência no exterior e profissão. Dessa forma, tentou-se fazer a primeira rodada estatística dos dados. No entanto, essa primeira rodada apresentou um grande número de knockouts 3. Para tentar sanar os problemas apresentados na primeira rodada, um rearranjo nos dados foi feito para uma nova tentativa. O padrão de acento nuclear, que antes estava sendo considerado como realização ou não como o falante nativo, foi reajustado para três possibilidades. Lembrando que as hipóteses eram de que o falante nativo acentuaria a palavra money e o brasileiro, a palavra from, os três fatores considerados para efeito de acento foram money, from e outras. Depois, decidiu-se excluir o conjunto dos falantes nativos da análise estatística, pois obviamente eles apresentariam knockout. No grupo correspondente aos níveis de proficiência, houve a junção de A1 e A2 em apenas A, B1 e B2 em apenas B e C1 em apenas C, considerando níveis básico, intermediário e avançado. Por último, excluiu-se o conjunto de profissões, pois não foi relevante para o conjunto de dados e também, a classificação da faixa etária dos informantes. Infelizmente, com todos os rearranjos, devido ao pouco volume de dados, o programa apresentou vários knockouts nos grupos, o que impossibilitou a rodada estatística propriamente dita mesmo na segunda tentativa. Ficou claro que, para a utilização desse recurso, a amostra deverá ser acrescida. Isso, contudo, não invalidou o uso do programa VARBRUL, pois com ele foi possível fazer cruzamentos de variáveis. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apesar das tentativas da utilização do programa estatístico não terem sido satisfatórias, os espectrogramas gerados pelo software Praat merecem atenção especial nesse processo. Abaixo estão figurados três deles, na finalidade de exemplificar de que forma a comparação foi feita e como se verificou a diferença na questão do emprego do acento nuclear entre o falante nativo e falante não nativo. Devido ao espaço reduzido, apenas três espectrogramas dos falantes selecionados serão mostrados. Dois não nativos em confronto a um espectrograma de falante nativo. O primeiro espectrograma abaixo (Figura 1) é identificado como informante 1 falante não nativo. Ele é formado por três linhas horizontais, sendo a primeira constituída pelas ondas sonoras da sentença analisada. Na segunda linha, verifica-se o espectrograma que contém as informações sobre vogais, consoantes e suas marcas próprias bem como a curva azul que indica o pitch, ou tom, e toda a sentença, indicada na figura. Na terceira linha, encontra-se a transcrição da sentença em língua inglesa e a transcrição fonética da mesma, de modo a identificar claramente por quais sílabas a sentença é formada e, principalmente, qual o acento nuclear empregado pelo falante nativo nesse exemplo, identificado pela linha vermelha na palavra money. O segundo e terceiro espectrogramas (figura 2 e figura 3) correspondem aos dados dos falantes não nativos. Assim como o primeiro espectrograma (figura 1), eles são formados também por três linhas horizontais, sendo a primeira constituída pelas ondas sonoras emitidas no momento da produção da sentença. Na segunda linha, observam-se linhas escuras, ou borradas. Nessa linha estão contidas informações sobre vogais, consoantes e suas marcas próprias bem como a curva azul que indica o pitch, ou tom empregado pelo falante no 3 Considerando o contexto do programa VARBRUL, o vocábulo knockout (traduzido para a Língua Portuguesa como nocaute) significa ocorrência total de dados em apenas uma forma, dificultando e causando o descarte dos dados.

5 momento da produção da sentença. Na terceira linha, encontra-se a transcrição da sentença em língua inglesa e a transcrição fonética da mesma, de modo a identificar claramente por quais sílabas a sentença é formada e, principalmente, qual o acento nuclear empregado pelos falantes não nativos. No caso da figura 2, e como explicitado na primeira hipótese da pesquisa, o falante não nativo empregou o acento nuclear no final de frase, ou seja, na palavra from. Já na figura 3, o falante, por possuir um ritmo de falar diferenciado, iniciou a produção da sentença com mais energia e a findou de forma menos enérgica. O que o levou a ser classificado na opção de outras possibilidades. Figura 1: Espectrograma de falante nativo Figura 2 Espectrograma de falante não nativo 1 Figura 3 Espectrograma de falante não nativo 2 Na sequência da análise primeira dos dados no software Praat, como visto nas figuras 1, 2 e 3, elaborou-se uma tabela para a identificação do emprego do acento nuclear por cada informante. Lembrando que, foi necessário ouvir o arquivo de áudio de cada um dos informantes. Esse arquivo foi analisado e escutado a partir do software Praat e, a partir da oitiva, uma marcação era feita no local do acento nuclear. Todos os participantes da amostra receberam uma indicação numérica em substituição de seus nomes, por uma questão ética de pesquisa. As letras A, B, C e D indicam os falantes nativos e os números de 1 a 44 indicam os não nativos desta amostra. Vale lembrar que nessa tabela a palavra this foi excluída por não ter apresentado nenhuma ocorrência de acento entre os falantes pesquisados.

6 Tabela 1: Percepção auditiva do acento nuclear dos informantes síntese Informantes Where did all money come from? Total Informantes A, B, C, D, 5, 20 e 41 x 7 Informantes 27, 31, 33 e 44 x 4 Informante 3 x 1 Informantes 1, 6, 7, 8, 9, 13, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 27, 28, 29, 30, 34, 37, x 20 39, 40 e 43. Informantes 2, 12, 18, 19, 36, 42 x 6 Informantes 4, 10, 14, 15, 16, 26, 32, x 9 35, 38 Total: Prosseguindo, iniciou-se a etapa da pesquisa que contou com a tentativa de rodada estatística dos dados acima relacionados. Sendo assim, foi necessário enumerar e codificar cada informante e estabelecer os conjuntos de variáveis independentes, ou seja, os conjuntos de fatores que poderia revelar alguma comprovação ou resposta para as três hipóteses esclarecidas na introdução deste artigo. Conforme já explicitado, por conta do programa estatístico não ter gerado os pesos relativos e estatísticos para os dados em virtude de seu baixo número, apenas os dados dos cruzamentos das variáveis serão demonstrados, conforme as tabelas 2, 3 e 4, com as porcentagens dos dados analisados. Tabela 2: Descrição da distribuição do acento nuclear na sentença interrogativa em relação ao nível de proficiência do informante Perfil dos informantes Posição do acento nuclear Total Money % From % Outras % Nativos /100% Não nativos A 1 12,5% 5 62,5% 2 25% 8/100% Não nativos B % 13 52% 25/100% Não nativos C 2 28,5% 3 42, ,5% 7/100% 48/100% Tabela 3: Descrição da distribuição do acento nuclear na sentença interrogativa em relação ao tempo de estudos do informante Perfil dos informantes Tempo de estudo Total Não % 6 meses % Mais de % estudou a 1 ano 1 ano Não nativos A 3 37,5% ,5% 8/100% Não nativos B 1 4% 3 12% 21 84% 25/100% Não nativos C ,5% 5 71,4% 7/100% 48/100%

7 Tabela 4: Descrição da distribuição de acento nuclear em oração interrogativa em relação ao tempo de vivência do informante em país de língua inglesa Perfil dos informantes Tempo de vivência no exterior Total Não % Até um % Mais de % viveu ano um ano Não nativos A 8 100% /100% Não nativos B 22 88% 3 22% /100% Não nativos C , ,72% 7/100% 48/100% Dos dados revelados pelas tabelas acima, é interessantes ressaltar que os informantes que se encontram no nível intermediário e que, embora apresentem estudo formal superior a 4 anos ou mesmo tenham vivido em país de língua inglesa, ainda assim, não produziram acento nuclear como o falante nativo. Mais do que isso, mesmo alguns falantes considerados proficientes, pertencentes ao nível C1 também não produziram o emprego como citado. Apenas 2 informantes no nível C1 e que tiveram um tempo de vivência superior a 4 anos apresentaram o emprego do acento nuclear conforme o previsto. CONCLUSÕES Primeiramente, é preciso dizer que os resultados obtidos até o momento não permitem afirmar que, conforme Jenkins (2000) [2], a aquisição do ritmo ocorre por meio da exposição não pedagógica à língua, ou seja, na imersão e na convivência com nativos de Língua Inglesa, o que pode ofuscar o papel do estudo formal nesse processo de aquisição, haja vista o grande número de informantes nos níveis BI e B2 que, apesar de encontrarem-se em nível intermediário não empregaram o acento nuclear semelhante ao falante nativo. Já os falantes C1, que documentaram vivência no exterior acima de 4 anos foram capazes de produzir o acento nuclear semelhante ao nativo, embora em número reduzido, apenas 2 dos 7 informantes desse nível. Ainda, a partir dos resultados preliminares, é possível formular que o brasileiro possui seu próprio jeito de falar Inglês. Essa particularidade deve ser levada em consideração não como um aspecto na aprendizagem da L2 que deva ser corrigido ou eliminado por meio de incansáveis e exaustivos treinos de escuta e repetição, mas sim, deve servir essa proposição como um parâmetro para que o estrangeiro (falante nativo), ao visitar terras não nativas brasileiras, saiba como o brasileiro se expressa na L2 e quais são suas características principais ao utilizá-la. Isso é válido, principalmente, quando o brasileiro (falante não nativo) se comunica por meio da Língua Inglesa em seu território, (ou em sua cultura ou em país de cultura e língua semelhante, como países de língua latina). No entanto, caso esse contexto se inverta, ou seja, o falante não nativo estar imerso em uma cultura e em um idioma diferente do seu (contexto de língua inglesa), há a necessidade de que ele se adeque à nova realidade, dominando melhor diferentes aspectos da língua para que ocorra a inteligibilidade, como é o caso, em especial, do ritmo. Em linhas gerais, sobre o Modelo de Exemplares a Fonologia de Uso, pode-se considerar que, mesmo com a amostra preliminar, quanto maior o uso da L2 e quanto mais o ambiente/ entorno do falante com ele colaborar, maior a probabilidade de realização semelhante à do falante nativo. Essa afirmação une-se à observação de que o falante só se conscientiza dos elementos prosódicos da língua quando está exposto ao ambiente não pedagógico. Para que tal tese seja corroborada por esta pesquisa, é necessário que o corpus seja complementado com um maior volume de dados. Dessa forma, o uso do programa estatístico

8 poderia, também, apresentar resultados mais satisfatórios no que diz respeito aos grupos de fatores fundamentais na aquisição ou não do ritmo pelo falante não nativo e, assim, apontar dados estatísticos e pesos concretos para afirmação da hipótese inicial. Para tanto, este trabalho de pesquisa será estendido ao Trabalho de Conclusão de Curso II do Curso de Licenciatura em Letras Português-Inglês da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar, agradeço a minha cara orientadora, Professora Doutora Maria Lúcia de Castro Gomes, por sua paciência, interesse, e seu envolvimento mais do que prestativo em relação a mim e à pesquisa desenvolvida. Certamente, sem o seu imenso e admirável conhecimento e suas leituras e sua vasta experiência, seria muito improvável que essa pesquisa e, consequentemente, este artigo pudessem ser produzidos. Em segundo lugar, agradeço à Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná pela concessão da bolsa e pela confiabilidade no que tange à apresentação dos resultados e da pesquisa. Sem o auxílio dessa agência, talvez nossa pesquisa não alcançasse tanta notoriedade, haja vista a participação da presente pesquisa no XVII Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR. REFERÊNCIAS [1] LADEFOGED, Peter; JOHNSON, Keith. A course in phonetics. 6th ed. [s. l.]: Wadsworth Cengage Learning, c2011. [2] JENKINS, Jennifer. The phonology of English as an international language: new models, new norms, new goals. Oxford: Oxford, [3] MASSINI-CLAGIARI, Gladis. Acento e Ritmo. Fonética do Português. Elementos Musicais da Fala. Sílaba, Duração e Acento. São Paulo: Contexto, [4] PIERREHUMBERT, Janet B. What people know about sounds of language. Studies in the Linguistic Sciences, vol. 29 (2). Urbana, pp , 2000a. [5] BYBEE, Joan. Phonology and Language Use. Cambridge: CUP, 2010 [6]. & HOPPER, Paul (Eds.) Frequency and the Emergence of Linguistic Structure. Typological Studies in Language. Vol. 45. Amsterdan: John Benjamins Publishing Company, [7] CRYSTAL, David. English as a Global Language, 2nd edition. Cambridge: Cambridge University Press, [8] Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, ensino, avaliação. Porto, Edições ASA, 2001.

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