RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS"

Transcrição

1 3378 RELAÇÃO ENTRE DURAÇÃO SEGMENTAL E PERCEPÇÃO DE FRICATIVAS SURDAS E SONORAS Audinéia Silva (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) 1) CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1) Duração segmental Em algumas línguas, como o inglês, a duração de vogais e consoantes é um parâmetro fonético que apresenta estreita relação com a distintividade entre consoantes surdas e sonoras (KENT; READ, 2002). Além da sonoridade, Carlson e Granström (1975) afirmam que existem determinados fatores tidos como importantes para determinar a duração segmental, tais como o acento, a qualidade vocálica, grau de ênfase, posição dentro da palavra ou frase etc. Segundo House e Fairbanks (1953), apud Meneses e Pacheco (2006) no Inglês, por exemplo, a duração vocálica varia de acordo com o número e a natureza das consoantes adjacentes. De acordo com Cagliari (1999), apud Oliveira e Pacheco (2007), a duração segmental pode sofrer influencia de elementos prosódicos, como o ritmo, acento, pausa, concatenação e velocidade da fala. Segundo Martins (1998), apud Oliveira e Pacheco (2007), a duração segmental também pode sofrer influência da posição que o segmento ocupa em cadeias mais longas de fala. O segmento pode sofrer alteração de 20% a 50% dependendo da posição que ele ocupa na frase. Para o Português do Brasil, de acordo com Souza e Pacheco (2007), a duração segmental não é fonológica, mas também não é aleatória. Segundo Pacheco (2004), a duração do VOT das oclusivas pode variar em função da estrutura silábica, ou em função da proximidade e distância de pausas, conforme dados de Meneses e Pacheco (2007). A duração do ruído das fricativas no Português do Brasil, à semelhança das oclusivas, não tem relação com a sonoridade da consoante: fricativas surdas e sonoras possuem o mesmo tamanho de ruído. Diferentemente das oclusivas, contudo, as fricativas não mostraram ter duração diferenciada em função da estrutura silábica ou do contexto sentencial de proximidade ou distância de pausa (OLIVEIRA; PACHECO, 2007). 1.2) Percepção da fala O processo de percepção da fala consiste na extração, por parte do ouvinte, de significado do sinal acústico produzido pelo falante. De acordo com Hawkins (1999) apud Pacheco (2006), a maioria das pesquisas em percepção da linguagem era baseada apenas na identificação de fonemas, por parte do ouvinte, em sílabas simples, e muitas vezes contextualmente isoladas. Contudo, de acordo ainda com esse autor, ao se examinar o processo de percepção da linguagem, é preciso considerar não só os sinais acústicos, mas como esses sinais associam-se a suas funções de ordem lingüísticas, a gramática, escolhas das palavras etc. Dentre os modelos usados para explicar a percepção da fala, a Teoria Quântica (STEVENS, 1972, 1989) propõe que a percepção da fala se dá pelo sinal acústico, sem qualquer ligação com a forma como som é produzido, já que a relação entre os parâmetros articulatórios e o output acústico não é linear, uma vez que parâmetros acústicos são relativamente insensíveis a uma mudança grande no parâmetro articulatório (PACHECO, 2006, p. 236).

2 3379 Assim, para essa teoria, a percepção da fala se dá basicamente a partir das regiões quânticas do sinal acústico. 1.3 Consoantes fricativas As fricativas são consoantes produzidas por uma forte constrição do trato vocal. Nesse sentido, a produção dessas consoantes conta com a participação da fonte de ruído, resultante da turbulência de ar gerada pela constrição do trato vocal. As fricativas sonoras contam, ainda, com a fonte laríngea. Acusticamente falando, as fricativas se caracterizam basicamente pela presença de ruído concentrado em altas energias (KENT; READ, 2002). De acordo com Kent e Read (2002), as fricativas sibilantes [s, z, S e Z] possuem uma maior concentração de ruído em altas energias do que as fricativas não-sibilantes [f e v]. Essa diferença, segundo os autores, a quantidade de energia do ruído, parece ser particularmente importante para a percepção do contraste entre as fricativas surdas e sonoras. Além da diferença de energia encontrada entre as sibilantes e as não sibilantes, as fricativas tendem a ter diferença de duração em função da sonoridade: as fricativas sonoras possuem a duração do ruído menor do que as surdas (KENT; READ, 2002), resultado que não é encontrado para o Português do Brasil (SOUZA; PACHECO, 2007). 2 OBJETIVOS PROPOSTOS Considerando que a) a duração das fricativas no Português do Brasil é um parâmetro fonético que não está atrelada à distinção de surda e sonora e b) de acordo com a Teoria Quântica a percepção da fala se dá a partir de sinal acústico; o objetivo do presente trabalho é investigar a relação entre a duração do ruído fricativo e a percepção de fricativas surdas e sonoras. A pergunta que se coloca é se o tamanho do ruído da fricativa interfere na identificação de fricativa surda ou sonora. Tendo por base a consideração feita no item a, qual seja, a duração das fricativas no Português do Brasil é um parâmetro fonético que não está atrelada à distinção de surda e sonora, a hipótese de trabalho assumida é a de que a duração do ruído fricativo não interfere na percepção de fricativas surdas e sonoras. 3 MATERIAL E MÉTODOS Buscando responder a pergunta colocada e com vistas a alcançar o objetivo proposto, a realização deste trabalho contou com as seguintes etapas e procedimentos metodológicos: 3.1 Montagem do corpus Foi constituído um corpus composto por monossílabos CV, cujo onset foi ocupado pelos pares de fricativas surdas e sonoras labiodentais, alveolares e pós-alveolares e, no núcleo, as vogais /a/, /i/ e /u/. 3.2 Design experimental Os monossílabos do corpus foram inseridos na frase-veículo Digo X baixinho com vistas a homogeneizar o ambiente fonético no qual as fricativas estavam inseridas. 3.3 Obtenção do sinal acústico As frases veículos foram impressas em cartões e apresentadas a um locutor que as leu em voz alta, momento em que foi realizada a gravação dessa leitura através do gravador digital Olympus. 3.4 Manipulação do ruído fricativo

3 3380 Após a realização da gravação digital das frases-veículos, foi realizada, por meio do programa Praat, a redução e ampliação do ruído fricativo a taxas de 75%, 50% e 25% da duração do sinal original. 3.5 Montagem do arquivo sonoro: Foi montado um arquivo sonoro no qual gravações das frases-veículos com as fricativas com o ruído reduzido e ampliado nas três taxas mais a duração original do ruído foram dispostas aleatoriamente em três repetições. 3.6 Aplicação do teste de percepção O arquivo sonoro com as fricativas manipuladas foi tocado para três informantes que, após ouvir tais gravações, deveriam repeti-las em voz alta, tempo em que as mesmas foram gravadas. Os informantes desta pesquisa não apresentavam qualquer problema de audição. 3.7 Tabulação dos dados As gravações com as respostas dos informantes foram ouvidas cautelosamente com vistas a identificar as fricativas que estavam em suas respostas, as quais foram contrastadas com as fricativas manipuladas do sinal sonoro. 3.8 Análises estatísticas As médias das taxas de identificação de fricativas surdas e sonoras para as diferentes manipulações de ruído foram submetidas ao teste t com vistas a identificar se as diferenças entre essas médias eram significativas. Foram consideradas diferenças significativas para valores de p <0.05, com alfa igual a RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontrados evidenciam que 4.1 Ampliação do ruído e a percepção de fricativas surdas e sonoras Se se considerar que a) ao ampliar o ruído da fricativa, as suas características acústicas se tornam ainda mais acentuadas, b) em termos de produção, o ruído das fricativas surdas e sonoras não apresentam diferença significativa (SOUZA; PACHECO, 2007), esperar-se-ia, portanto, que a ampliação desse ruído não afetaria a percepção de distintividade de sonoridade desses segmentos. E, tal como esperado, verifica-se, a partir dos resultados encontrados neste trabalho, que a ampliação do ruído da fricativa não afeta a percepção de surdas de sonoras, como apresentado nas tabelas 1 e 2. TABELA 1 Avaliação da taxa média de percepção de fricativas surdas e sonoras com ampliações do ruído em 0% e 25% A ampliação do ruído fricativo a 0% (ou seja, manutenção da duração original do ruído) e a 25% não afeta a percepção de fricativas surdas sonoras. Fricativas surdas e sonoras apresentam taxas de percepção semelhantes (valores de p = 1; 1; 1; 0,3; 0,1; 1; 0, 1; 0,4 para 0% e 1; 0,4; 1; 1; 0,2; 0,4; 0,4; 0,2; 1 para 25%), que variam 88,83% a 100%, conforme tabela 1

4 3381 O mesmo resultado é observado para a ampliação do ruído a 50% e 75%, como apresentado na tabela 2. TABELA 2 Avaliação da taxa média de percepção de fricativas surdas e sonoras com ampliações do ruído em 50% e 75%,, A ampliação do ruído às taxas de 50% e 75% leva a uma alta porcentagem (de 93,3 a 100%) de percepção de fricativas surdas e sonoras estatisticamente sem diferenças (valores de p = 1; 0,4; 1; 1; 0,5; 1; 1; 0,2; 1para 50% e 1; 0,2; 1; 0,3; 0,3; 1; 1; 0,3; 0,4 para 75%), semelhante ao que se verifica para à ampliação à 0% e 25%. Os resultados encontrados são fortes evidências de que um ruído maior não interfere na processo de percepção de fricativas surdas e sonoras, à semelhança do que ocorre com as oclusivas quando têm o seu VOT ampliado (DIAS; PACHECO, 2007). Nesse sentido, esses resultados corroboram os resultados de produção, obtidos por Souza e Pacheco (2007) que mostram que a duração do ruído não está associada ao vozeamento da fricativa. 4.2 Redução do ruído e a percepção de fricativas surdas e sonoras Se por um lado a ampliação do ruído não afeta a percepção de fricativas surdas e sonoras, por outro a redução parece prejudicar a percepção de fricativas surdas em algumas taxas de redução. Conforme dados apresentados na tabela 3, a porcentagem de percepção de fricativas surdas e sonoras para taxas de redução de ruído a 0% e 25% não apresentam diferença significativa (valores de p =1; 1; 1; 0,3; 0,1; 1; 1; 0,1; 0,4 para 0% e 0,5; 1; 0,4; 1; 0,1;1; 0,4; 0,6; 0,4 para 25%). Com uma redução de 25%, conforme dados da tabela 3, o ouvinte é ainda capaz de recuperar com alta porcentagem (de 92,5% a 100%) a distinção entre as fricativas surdas e sonoras. TABELA 3 Avaliação da taxa média de percepção de fricativas surdas e sonoras com redução do ruído em 0% e 25% Para uma redução de 50% e 75%, contudo, a percepção de algumas fricativas surdas, diante de certas vogais pode ser comprometida, sendo significativamente menor que a porcentagem de percepção de sua contra parte sonora, como pode ser observado na tabela 4.

5 3382 TABELA 4 Avaliação da taxa média de percepção de fricativas surdas e sonoras com redução do ruído em 50% e 75% Conforme dados da tabela 4, as fricativas surdas tanto sibilantes quanto as não sibilantes sofrem queda significativa na sua porcentagem de percepção se comparadas às porcentagens das sonoras, na condição experimental de redução de ruído em 50% e 75%. Analisando, ainda, os resultados apresentados na tabela 4, observa-se que a percepção das fricativas surdas é severamente comprometida quando ocorrem essas reduções, exceção somente para as fricativas alveolares com redução de ruído em 50%, cujas porcentagens de percepção de surdas e sonoras não são estatisticamente diferentes para as três vogais que lhes seguem. A porcentagem de percepção das fricativas surdas também não é comprometida em outras quatro situações: a) quando as fricativas labiodentais, com ruído reduzido em 50%, antecedem a vogal /u/ (p= 0.5); b) quando as fricativas pós-alveolares, com ruído reduzido em 50%, antecedem a vogal /i/ (p=0.4); c) quando as fricativas alveolares, com ruído reduzido em 75%, antecedem a vogal /i/ (p=0.8); e, d) quando as fricativas pós-alveolares, com ruído reduzido em 75%, antecedem a vogal /i/ (p=0.51). Em todas essas situações, tem-se que as vogais que seguem a fricativa é produzida em regiões próximas ao ponto de articulação das consoantes que as antecedem. Assim, a vogal /i/ é produzida próxima à região alveolar e pós-alveolar, regiões onde ocorrem as constrições das fricativas surdas que não têm a sua porcentagem de percepção comprometida quando antecedem essas vogais. Essa observação pode se igualmente estendida para fricativa labiodental surda, com ruído reduzido em 50% quando antecedida pela vogal /u/. Essa vogal é um segmento produzido com o arredondamento dos lábios, região na qual ocorre a constrição da consoante que lhe antecede. Considerando-se essas análises, é possível aventar a hipótese de que, em caso de redução do ruído fricativo, a queda na percepção da fricativa surda pode ser atenuada quando fricativa e vogal tiverem regiões de produção próximas. De qualquer forma, os dados encontrados evidenciam que a duração do ruído é uma pista importante para a percepção de fricativas surdas, mesmo que, em termos de produção, a diferença de duração do ruído das fricativas surdas e sonoras seja não significativa. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando o objetivo proposto e a pergunta colocada, pode-se afirmar que a duração do ruído fricativo é um parâmetro acústico importante para a percepção de fricativas surdas e sonoras. Ruídos fricativos menores comprometem a percepção de fricativas surdas.

6 3383 Assim, os resultados encontrados na pesquisa não suportam a hipótese de que a duração do ruído não afeta a percepção de sonoridade das fricativas, apesar de em termos de produção não haver diferença significativa entre a duração de ruído das fricativas surdas e sonoras. REFERÊNCIAS CAGLIARI, L. C. Acento em Português. 1. ed. Campinas: Edição do Autor, v p. CARLSON, R.; GRANSTROM, B. Perception of Segmental duration. Eindhoven: Jornal STL-QPSR, 1975, [s.p.] DIAS, M.D. S. ; PACHECO, V.. ESTUDO PERCEPTUAL DA NATUREZA DURACIONAL DAS CONSOANTES OCLUSIVAS EM MONOSSÍLABOS CV NO PORTUGUÊS DO BRASIL:IMPLICAÇÃO FONÉTICA OU FONOLÓGICA?. In: Congresso de Pesquisa e Extensão Cultura, Ciência e Tecnologia para o Crescimento- Conpex, X, 2007, Vitória da Conquista. Anais.., 2007 HAWKINS, S. Looking for invariant correlates of linguistics units: two classical theories of speech perception. In: PICKETT, J.M.(org.)The acoustics of speech communication: Fundamentals, speech perception theory, and technology Boston: Allyn and Bacon., p HOUSE, A.; FAIRBANKS, G. The influence of Consonant Environment upon the Secondary Acoustical Characteristics of Vowels. The Journal of the Acoustical Society of America, 25, 1953, p KENT, R. D.; READ, C. Acoustic analysis of speech. 2ª ed. Thomson Learning, 2002, p MARTINS, M. R. D. Ouvir Falar: Introdução à Fonética do Português. 3 ed. Lisboa: Caminho, Série Lingüística, 1998, 187 p. MENESES, F. O. ; PACHECO, V.. A relação Duração Segmental e a posição de Ênfase na sentença: O caso Oclusivas. In: Seminário Interno de Iniciação Científica em Estudos da Língua(gem), I, 2006, Vitória da Conquista. Anais.., v. 1. p MENESES, F. O. ; PACHECO, V.. Pausa Duração Segmental: O caso da Oclusivas. In: Reunião da SBPC, 59o, 2007, Belém. Anais.., 2007 OLIVEIRA, P. F. ; PACHECO, V. A relação entre posição de ênfase sentencial/proximidade de pausa e duração segmental no PB: o caso das fricativas. In: FONSECA-SILVA, M.C.; PACHECO, V. SILVA, E.G. (Org.). Pesquisas em Estudos da Linguagem. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2007, v. III, p PACHECO, V.. Micro-prosódia segmental e estrutura silábica: o caso das oclusivas - dados preliminares -. Inventário, v. 3, p. 4-14, PACHECO. V. O efeito dos estímulos auditivo e visual na percepção de marcadores prosódicos lexicais e gráficos usados na escrita do Português do Brasil f. Tese (Doutorado). Instituto de Estudos da Linguagem. Universidade Estadual de Campinas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2006 SOUZA, L. C. S.; PACHECO, V. Uma investigação acerca da natureza duracional dos segmetnos vocálico e consonantal em monossílabos CV no PB: uma informação fonética ou Fonológica?. In: FONSECA-SILVA, M.C.; PACHECO, V. SILVA, E.G. (Org.). Pesquisas em Estudos da Linguagem III. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2007, v. 3, p STEVENS, K. N The quantal nature of speech: Evidence from Articulatory-Acoustic data. In: DAVID, E. E. Jr.; DENES, P. B. (Eds.) Human communication: a unified view. New York: 1972, 51-66p. STEVENS, K. N. On the quantal nature of speech. In: Journal of Phonetics, vol. 17, 1989, p

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

SÍLABA TÔNICA NÃO FINAL E EM ONSET DE SÍLABA PÓS- TÔNICA FINAL

SÍLABA TÔNICA NÃO FINAL E EM ONSET DE SÍLABA PÓS- TÔNICA FINAL MEDIDAS DO VOT DE CONSOANTES OCLUSIVAS SURDAS EM ONSET DE SÍLABA TÔNICA NÃO FINAL E EM ONSET DE SÍLABA PÓS- TÔNICA FINAL EM DADOS DO DIALETO CURITIBANO VOICE ONSET TIME MEASUREMENT FOR VOICELESS PLOSIVES

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Estudo do pré-vozeamento, frequência do burst e locus de F2 das oclusivas orais do português europeu 1. Introdução 2.

Estudo do pré-vozeamento, frequência do burst e locus de F2 das oclusivas orais do português europeu 1. Introdução 2. Estudo do pré-vozeamento, frequência do burst e locus de F2 das oclusivas orais do português europeu Marisa Lousada ; Paula Martins ; Luis M. T. Jesus Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.

A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1

Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1 Relatório do Núcleo Investigação em Fonética Forense (NIFF) 2013 1 O NIFF é um conjunto de investigadores interessados em fazer e promover a investigação no âmbito da Fonética Forense do CLUL. O grupo

Leia mais

A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras)

A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras) A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras) Bruno Gonçalves CARNEIRO; Christiane Cunha de OLIVEIRA PG / FL / UFG. Email: brunotoca@yahoo.com.br Palavras-chave:

Leia mais

Avaliação do Risco Isolado

Avaliação do Risco Isolado Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,

Leia mais

Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música

Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música Canto belting em inglês e português: Ajustes do trato vocal, características acústicas, perceptivo-auditivas, descrição fonológica e fonética das vogais Palavras-chave: Acústica - Fonética - Música INTRODUÇÃO:

Leia mais

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.

O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

Banco de Sons. Nota Técnica

Banco de Sons. Nota Técnica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS

SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS NOTAS DE AULA (QUÍMICA) SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROFESSOR: ITALLO CEZAR 1 INTRODUÇÃO A química é a ciência da matéria e suas transformações, isto é, estuda a matéria. O conceito da

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

TÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4

TÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4 1 TÍTULO DO ARTIGO 1 Nome Completo do Aluno 2 Nome Completo do Aluno 3 Nome Completo do Aluno 4 RESUMO: O Resumo é constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas, não ultrapassando 250 palavras.

Leia mais

Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução

Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas. Introdução Motantagem de Contigs de sequências de genomas e Transcriptomas Introdução As novas tecnologias de sequenciamento conseguem produzir uma quantidade de dados muito grande com custos baixos. A velocidade

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos

Leia mais

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators

Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Data Envelopment Analysis in the Sustainability Context - a Study of Brazilian Electricity Sector by Using Global Reporting Initiative Indicators Análise Envoltória de Dados no contexto da sustentabilidade

Leia mais

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB

Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das

Leia mais

São Paulo, 17 de Agosto de 2012

São Paulo, 17 de Agosto de 2012 São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

Fonêmica. Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I

Fonêmica. Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I Fonêmica Seung Hwa Lee Introdução aos Estudos linguísticos I Conceitos Básicos da Fonêmica Fone: Unidade sonora atestada na produção da fala, precedendo qualquer análise. Os fones são os segmentos vocálicos

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais

Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais Análise espacial do prêmio médio do seguro de automóvel em Minas Gerais 1 Introdução A Estatística Espacial é uma área da Estatística relativamente recente, que engloba o estudo dos fenômenos em que a

Leia mais

Prof. Daniela Barreiro Claro

Prof. Daniela Barreiro Claro O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

Entropia, Entropia Relativa

Entropia, Entropia Relativa Entropia, Entropia Relativa e Informação Mútua Miguel Barão (mjsb@di.uevora.pt) Departamento de Informática Universidade de Évora 13 de Março de 2003 1 Introdução Suponhamos que uma fonte gera símbolos

Leia mais

Capítulo1 Tensão Normal

Capítulo1 Tensão Normal - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Referências Bibliográficas:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Teoria dos erros em medições

Teoria dos erros em medições Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

Identificação de emoções básicas a partir de fala de conteúdo neutro entre portadores de deficiência visual e videntes

Identificação de emoções básicas a partir de fala de conteúdo neutro entre portadores de deficiência visual e videntes Identificação de emoções básicas a partir de fala de conteúdo neutro entre portadores de deficiência visual e videntes Palavras Chave : emoções; portadores de deficiência visual; voz As características

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE

POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS X EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: QUESTÕES PARA O DEBATE Ana Maria da Silva Magalhães Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), anamariasilva@ufgd.edu.br RESUMO O presente trabalho

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários

Leia mais

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros?

O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? O comportamento recente da taxa real de juros no Brasil: existe espaço para uma queda maior da taxa de juros? José Luís Oreiro * O Banco Central do Brasil iniciou o recente ciclo de flexibilização da política

Leia mais

yarnmaster depuração óptica do fio

yarnmaster depuração óptica do fio Masters in Textile textile Quality Control Masters in textile Quality Control yarnmaster facts yarnmaster depuração óptica do fio 045910/006p Avaliação de fios e superfícies Até a presente data, a qualidade

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724

APRESENTAÇÃO TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS SEGUNDO A NBR 14724 ESTRUTURA Tabela 1 Elementos OBRIGATÓRIO OPCIONAL ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa Folha de rosto Folha de aprovação Resumo na língua vernácula Resumo

Leia mais

2 Plataformas Carbonáticas

2 Plataformas Carbonáticas 2 Plataformas Carbonáticas Muitos termos foram utilizados para descrever depósitos carbonáticos em grandes escalas em diversos trabalhos (Ahr, 1973, Ginsburg & James, 1974, Wilson, 1975, Kendall & Schlager,

Leia mais

Vozeamento de obstruintes: um estudo com surdos e ouvintes

Vozeamento de obstruintes: um estudo com surdos e ouvintes Vozeamento de obstruintes: um estudo com surdos e ouvintes (Voicing of obstruents: a study of deaf and hearing) Rosana Passos 1, Thaïs Cristófaro Silva 2 1, 2 Faculdade de Letras Universidade Federal de

Leia mais

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí

Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares

LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através

Leia mais

O parâmetro da cliticização fonológica e os pronomes átonos no Português do Brasil e no Português Europeu

O parâmetro da cliticização fonológica e os pronomes átonos no Português do Brasil e no Português Europeu O parâmetro da cliticização fonológica e os pronomes átonos no Português do Brasil e no Português Europeu Silvia Rodrigues Vieira 1 1 Faculdade de Letras Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) silviavieira@letras.ufrj.br

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

Capítulo 5. Sensores Digitais

Capítulo 5. Sensores Digitais Sensores Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Capítulo 5 Sensores Digitais Capítulo 5 Codificador Incremental de Posição Capítulo 5 Codificador Incremental

Leia mais

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM

Circuitos de Comunicação. Prática 1: PWM Circuitos de Comunicação Prática 1: PWM Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 04 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 3 Parte I PWM - Teoria 3 Geração do PWM 5 Parte II Prática

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia

Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT. Indicadores Bibliométricos 2008-2012. Física e Astronomia Instituições de Ensino Superior Docentes Pertencentes a Unidades FCT Indicadores Bibliométricos 2008-2012 INTRODUÇÃO A presente publicação resume os principais resultados de um estudo bibliométrico realizado

Leia mais

INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA CIÊNCIA DEFINIÇÕES DE CIÊNCIA METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA À CONTABILIDADE Mabel Moreira Vasconcelos INTRODUÇÃO Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que estuda os caminhos do saber, se entendermos que método quer

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU

Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em seu espaço de atuação

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL

ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL ATUAÇÃO DO TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LÍNGUA PORTUGUESA NO CONTEXTO EDUCACIONAL Elenay Maciel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Maurício Loubet Universidade Federal de

Leia mais

Ajuste de um modelo de TRI aos dados do vestibular 2011.2 do curso de Administração Noturno da Universidade Federal de Uberlândia

Ajuste de um modelo de TRI aos dados do vestibular 2011.2 do curso de Administração Noturno da Universidade Federal de Uberlândia Ajuste de um modelo de TRI aos dados do vestibular 20.2 do curso de Administração Noturno da Universidade Federal de Uberlândia José Waldemar da Silva 2 Mirian Fernandes Carvalho Araújo 2 Lucio Borges

Leia mais

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PRISCILA DE JESUS RIBEIRO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PRISCILA DE JESUS RIBEIRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA PRISCILA DE JESUS RIBEIRO O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL NA PERCEPÇÃO DO TIMBRE VOCÁLICO: UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DAS VOGAIS MÉDIAS LINHA DE PESQUISA: DESCRIÇÃO

Leia mais

TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1. Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP)

TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1. Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP) 1 TENDÊNCIAS DE TESES E DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA NO BRASIL 1 Paulo Sergio Bretones (IG/UNICAMP e ISCA) Jorge Megid Neto (FE/UNICAMP) Resumo Apresentam-se os resultados de uma pesquisa

Leia mais

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1

O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL?

EM QUE CONSISTE? QUAL A LEGISLAÇÃO APLICÁVEL? EM QUE CONSISTE? As entidades devedoras de pensões, com exceção das de alimentos, são obrigadas a reter o Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) no momento do seu pagamento ou colocação

Leia mais

DESCRIÇÃO FONÉTICO-ACÚSTICA DAS FRICATIVAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CRITÉRIOS PARA COLETA DE DADOS E PRIMEIRAS MEDIDAS ACÚSTICAS

DESCRIÇÃO FONÉTICO-ACÚSTICA DAS FRICATIVAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CRITÉRIOS PARA COLETA DE DADOS E PRIMEIRAS MEDIDAS ACÚSTICAS DESCRIÇÃO FONÉTICO-ACÚSTICA DAS FRICATIVAS NO PORTUGUÊS BRASILEIRO: CRITÉRIOS PARA COLETA DE DADOS E PRIMEIRAS MEDIDAS ACÚSTICAS Ingrid SAMCZUK (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) ingridbs@uol.com.br

Leia mais

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA

ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA ATIVIDADE DE FÍSICA PARA AS FÉRIAS 8. o A/B PROF. A GRAZIELA QUESTÃO 1) Utilize as informações do texto abaixo para responder às questões que o seguem. Uma máquina simples para bombear água: A RODA D ÁGUA

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES CONGRESSISTAS Estão asseguradas as vagas dos 184 secretários municipais de saúde do Estado do Ceará, sendo necessário efetuar sua inscrição on-line no site do congresso. Havendo

Leia mais

A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO A NASALIZAÇÃO VOCÁLICA NA AQUISIÇÃO DO ITALIANO COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA POR FALANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO GHISLANDI, Indianara; OENNING, Micheli email: michelioenning@yahoo.com.br Universidade Estadual

Leia mais

Case study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA A actividade de Pingo Doce, empresa do grupo Jerónimo Martins, iniciou-se em 1980, na

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE UMA AMOSTRA DE PSICÓLOGOS FORMADOS NA UNISA

CARACTERÍSTICAS DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE UMA AMOSTRA DE PSICÓLOGOS FORMADOS NA UNISA CARACTERÍSTICAS DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE UMA AMOSTRA DE PSICÓLOGOS FORMADOS NA UNISA Resultados parciais da pesquisa realizada pelo aluno Rodrigo Silva Fonseca - Trabalho de Conclusão do Curso de

Leia mais

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA

COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido

Leia mais

Por outro lado, há que se considerar que existe uma grande diferença entre deficiência e incapacidade.

Por outro lado, há que se considerar que existe uma grande diferença entre deficiência e incapacidade. Deficiência O que é isto? Por Jorge da C. Barbosa Leite, Médico ORL e do Trabalho, Professor Adjunto da Disciplina de ORL da UNI-RIO Existem leis bem intencionadas, cujo escopo deva ser proteger os deficientes,

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais