Política de Investimentos 2007 / 2011

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1 Política de Investimentos 2007 / 2011 Julho de 2007 Política de Investimentos do Plano Petros - 2 Alteração da Política de Investimentos do Plano Petros Sistema Petrobras e das Políticas de Investimentos do Plano Petros - Privatizadas 1

2 SUMÁRIO 1. Objetivos das Políticas de Investimentos 4 2. Objetivo da Política de Investimentos do Plano Petros Motivos das alterações das Políticas de Investimentos dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas 5 4. Avaliação de Cenário Macroeconômico de Curto, Médio e Longo Prazo_8 5. Alocação de Recursos Tabelas de Alocação da Política de Investimentos Diretrizes Gerais e Alocações Globais para Alocação de Recursos por Segmento Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Fixa Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Variável dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Variável do Plano Petros Imóveis Empréstimos Operações com Derivativos Outros Limites para Diversificação dos Investimentos Critérios de Contratação de Gestores de Recursos Pré-seleção de Gestores ( etapa 1 ) Limite preliminar de volume para gestão de fundos de renda fixa ( etapa 2 )_ Análise de Performance, Due Diligence e Critérios Qualitativos Processo de Due Diligence Análise comparativa da performance dos gestores Critérios Qualitativos Princípios Norteadores da Alocação de Recursos Resultados Esperados Avaliação e Controle de Riscos Comunicado aos Participantes 31 Anexo 1 - Cenário Macroeconômico 32 Anexo 2 Política de Gestão Terceirizada em Renda Fixa 33 Anexo 3 - Princípios Básicos de Responsabilidade Social 35 Anexo 4 Indicadores de Governança 38 Anexo 5 - Participantes dos Planos Petros 39 2

3 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS BACEN BM&F BOVESPA CCB CCI CGPC CMN CRI FIDC FIP FMIEE IGC IGP-M IPCA IMA ISE PIB SPC Banco Central do Brasil Bolsa de Mercadorias & Futuros Bolsa de Valores de São Paulo Cédula de Crédito Bancário Cédula de Crédito Imobiliário Conselho de Gestão de Previdência Complementar Conselho Monetário Nacional Certificado de Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Fundo de Investimento em Participações Fundo Mútuo de Investimentos em Empresas Emergentes Índice de Governança Corporativa Índice Geral de Preços de Mercado Índice de Preços ao Consumidor Amplo Índice de Mercado Andima Índice de Sustentabilidade Empresarial Produto Interno Bruto Secretaria de Previdência Complementar 3

4 1. Objetivos das Políticas de Investimentos A Política de Investimentos para o Plano Petros 2 e as alterações das Políticas de Investimentos dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas tem como objetivo fornecer aos gestores da Petros as diretrizes em relação às estratégias para alocação de recursos em um horizonte de longo prazo, sendo um documento de vital importância para o planejamento e gerenciamento dos investimentos do plano. De acordo com a Resolução CGPC nº 7 de dezembro de 2003, o horizonte de vigência das Políticas de Investimentos é de, no mínimo, 60 meses, com revisões anuais. 2. Objetivo da Política de Investimentos do Plano Petros 2 A Política de Investimentos do Plano Petros 2 (PP2) tem características peculiares por ser dirigida a um novo plano, que fará seus primeiros investimentos no decorrer de Em um primeiro momento os recursos aportados farão parte da massa de Benefícios a Conceder e serão geridos conforme a perspectiva de necessidade de pagamento dos benefícios e da expectativa de rentabilidade. Em um segundo momento quando houver a formação da massa de Benefício Concedido, os recursos que fazem parte desta reserva matemática serão geridos levando em conta os riscos atuariais e os prováveis fluxos de pagamento de benefícios. Como a maior parte da massa de participantes que está aderindo ao Plano neste primeiro momento só poderá requerer o benefício em cinco anos e a mesma é relativamente jovem não temos a expectativa, no curto espaço de tempo, de termos uma massa de Benefício Concedido a ser gerida. Assim, tende a ser muito baixa a necessidade de liquidez nos próximos anos para o PP2, viabilizando uma Política de Investimentos com uma estratégia voltada quase que exclusivamente para a maximização da rentabilidade, dirigindo seus recursos garantidores para investimentos com alto potencial de rentabilidade de longo prazo, como renda variável e renda fixa atrelado ao setor privado da economia. Em decorrência das perspectivas macroeconômicas, que são abordadas no item 2, este documento optou por uma estratégia de diversificação dos investimentos através da destinação de recursos à renda variável, a títulos de renda fixa privados (ou na forma de fundos) e a projetos ligados principalmente à concessão de infra-estrutura. Esta estratégia de longo prazo visa otimizar a rentabilidade dos investimentos, diante da expectativa de 4

5 continuidade de redução das taxas reais de juros nos próximos anos. Diante desta perspectiva, a manutenção dos recursos apenas em títulos públicos não permitiria aos gestores da Petros alcançar a taxa de referência mínima de IPCA + 6%aa do PP2, pois esta taxa já é a operada pelos mercados financeiros para títulos públicos de longo prazo. 3. Motivos das alterações das Políticas de Investimentos dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas Três foram os principais motivos para as alterações nas Políticas de Investimentos dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas: A) Algumas carteiras se encontram com posições acima dos limites máximos permitidos pelas Políticas de Investimentos das Privatizadas sem perspectivas de redução no curto prazo, devido principalmente às fortes altas nas bolsas de valores, que vêm batendo sucessivos recordes nos últimos meses, originando significativas reavaliações positivas nos segmentos de participações, dentro da carteira de renda variável. B) Necessidade de mudança da gestão dos Planos Petros Privatizadas por causa da maturidade dos planos, de forma a aperfeiçoar a gestão dos ativos e passivos. Por não terem novos entrantes desde 1998 e possuírem uma carteira de renda variável próxima a 50%, esses Planos estão alcançando um período quando cresce o peso da necessidade de liquidez nas decisões de investimento. Portanto, requerem uma menor participação de investimentos com baixa liquidez e menor volatilidade das rentabilidades esperadas. Na prática, é recomendável um decréscimo da participação de renda variável e maior parcela de renda fixa. C) Aprovação em 1 de junho de 2007 de nova Resolução CMN 3456/07, substituindo a Resolução CMN 3121/03, que introduziu algumas modificações na regras de investimentos das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. 3.A) Forte valorização recente da BOVESPA e da CVRD. Por apresentarem um perfil de maturidade avançado, alta parcela na carteira de renda variável e contas equilibradas (já com introdução da tábua AT 2000), durante o 5

6 primeiro semestre de 2007 a Diretoria Financeira e de Investimentos (DIFI) já não vinha efetuando novos investimentos em renda variável nos Planos Petros Privatizadas. No entanto, a alta das ações em geral e especialmente devido à significativa reavaliação da posição em Carteira Ativa II (Companhia Vale do Rio Doce), a posição da carteira de participações/private equity superou passivamente o seu limite máximo indicado pela Política de Investimentos. Como, felizmente, a perspectiva da Bolsa de Valores e, em especial, do comportamento das ações da Vale do Rio Doce e CPFL (nossas principais ativos nesse segmento), continuam a apresentar cenário positivo, é baixa a probabilidade da carteira de participações reduzir seu valor nos próximos semestres. Conseqüentemente, solicitamos um ajuste nos limites máximos devido à baixa liquidez deste segmento por estarmos nos blocos de controles dessas empresas. Dada a perspectiva positiva, não recomendamos a saída desses investimentos nos próximos meses. 3.B) Perfil de Maturidade e Renda Variável dos Planos Petros Privatizadas requerem revisão da Política de Investimentos. Por outro lado, como os planos estão próximos a apresentarem apenas assistidos e o tipo de risco das ações negociadas diretamente na BOVESPA apresentam alta volatilidade, é recomendável que seja reduzida a parcela de renda variável através da redução dos recursos garantidores alocados para a Carteira de Giro, que possui alta liquidez, para viabilizar uma estratégia de investimentos que incorpore menor risco em renda variável. A relação de participantes assistidos em proporção ao total está registrada no Anexo 5. 3.C) Nova legislação para Investimentos das EFPC. O Conselho Monetário Nacional, através da Resolução CMN 3.456/07, alterou as regras para as aplicações dos recursos garantidores dos Planos de Benefícios administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar. A nova resolução estimula a ampliação, através da alteração de alguns limites, do espaço de atuação dos gestores de fundos de pensão diante de um ambiente macroeconômico de inflação controlada, juros reais em queda e crescimento econômico sustentável, os quais já eram previstos pela Petros em 2003, através da Política de Investimentos

7 Respeitando a legislação e a adequação às características dos perfis atuariais, seguem abaixo os números das três Políticas de Investimentos abordadas neste documento, sendo que a Política para o Plano Petros Privatizadas é, de fato, uma estratégia para 6 planos de benéficos. Neste último caso, por apresentarem praticamente total semelhança no perfil atuarial, recomendamos que sejam aprovadas Políticas de Investimentos iguais. Política de Investimentos do Plano Petros Sistema Petrobras CNPB: Tem como patrocinadoras as seguintes empresas relacionadas abaixo: Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras; Fundação Petrobras de Seguridade Social Petros; Petrobras Distribuidora S.A. BR; Petrobrás Química S.A. Petroquisa; e, Refinaria Alberto Pasqualini Refap S.A. Política de Investimentos do Plano Petros 2 CNPB: Tem como patrocinadoras as seguintes empresas relacionadas abaixo: Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras; Fundação Petrobras de Seguridade Social Petros; Petrobras Distribuidora S.A. BR; Petrobrás Química S.A. Petroquisa; e, Refinaria Alberto Pasqualini Refap S.A. Políticas de Investimentos dos Planos Petros Privatizadas Seguem abaixo os CNPBs, nome dos Planos e Patrocinadoras a eles relacionados, respectivamente: CNPB Planos Patrocinadoras Plano Petros Nitriflex/DSM -Nitriflex S/A Indústria e Comércio Nitriflex -DSM Elastômeros Brasil Ltda. - DSM Plano Petros PQU Petroquímica União S/A PQU Plano Petros Ultrafértil Ultrafértil S/A Ultrafértil Plano Petros Braskem Braskem S/A Braskem *(Em processo de Retirada) Plano Petros Copesul Companhia Petroquímica do Sul Copesul Plano Petros Petroflex Petroflex Indústria e Comércio S/A - Petroflex 7

8 4. Avaliação de Cenário Macroeconômico de Curto, Médio e Longo Prazo O desempenho da economia mundial está superando as melhores perspectivas em Não está ocorrendo uma desaceleração da economia americana como antecipado pelos mercados, e ao mesmo tempo a inflação está retornando o um intervalo confortável. Com isso, a liquidez mundial segue firme, dando continuidade no processo de redução da vulnerabilidade externa dos países emergentes. Além disso, o crescimento mundial está mais homogêneo, com destaque para as economias japonesa, alemã e principais países asiáticos. Entretanto, mesmo tendo como pano de fundo a manutenção da liquidez mundial não se pode descartar volatilidade nos mercados, decorrente das incertezas que ainda restam - manutenção do ritmo de crescimento da China e possível percepção de bolha nos mercados financeiros, que vêm batendo seguidos recordes de alta nos últimos meses. Dentro desse quadro, ainda existe uma probabilidade não desprezível de que o Federal Reserve dê continuidade ao ciclo de aperto da taxa de juros americana. Dessa forma, mesmo que as economias emergentes estejam menos vulneráveis (maior nível de reserva e menor endividamento em moeda estrangeira) e o cenário de redução da liquidez mundial parece apresente baixa probabilidade, não pode ser totalmente descartado o risco de contaminação para economia doméstica brasileira diante um quadro de stress dos mercados globais. Não obstante, diante a continuidade do atual quadro benigno, que se apresenta com a maior probabilidade dos cenários possíveis, não existem empecilhos relevantes às economias emergentes terminarem seu processo de redução e consolidação das vulnerabilidades. No caso brasileiro isto significa alcançar o grau de investimento formal pelas principais agências internacionais de risco. De fato, o Brasil já está sendo observado pelos mercados internacionais como um país com grau de investimento. A economia brasileira segue com crescimento do PIB acima de 4%, liderado pelos investimentos na construção civil e agropecuária. Apesar da apreciação do Real teoricamente retirar competitividade das indústrias brasileiras, as exportações seguem crescendo, o que favorece a redução mais rápida da percepção de risco da economia. 8

9 A inflação está apresentando comportamento abaixo da meta do Banco Central, o que tem permitido o Comitê de Política Monetária (COPOM) manter o processo de redução da taxa de juros para um valor mais próximo do praticado no mercado internacional. Esta redução da taxa de juros abre espaço ao mesmo tempo para uma melhora na política fiscal seja porque reduz os gastos com juros ou pela maior arrecadação derivada de um maior crescimento da atividade econômica. O cenário que se desenha é consistente com um maior crescimento dos lucros das empresas, que favorece por sua vez o investimento na bolsa de valores. Ao mesmo tempo, a redução da taxa de juros fornece uma oportunidade única de arbitragem ao ser remunerado por uma taxa de juros acima da que se espera que seja praticada no futuro. O quadro favorece, portanto, investimentos com maturação de longo prazo, que busquem capturar as taxas de retorno ainda consideradas altas hoje para uma economia que tende a melhorar sua percepção de risco em futuro breve. Cenário Macroeconômico Focus Petros PIB (%) 4,30 4,10 4,60 4,10 Bal. Comercial (US$ bilhões) 42,05 36,1 44,00 36,00 Conta Corrente (US$ bilhões) 10,25 5,0 8,00 4,00 Dívida Líquida do Setor Público (% do PIB) 44,0 42,0 42,0 41,00 Taxa de Câmbio fim do per. (R$/US$) 1,91 2,00 1,89 1,92 Taxa Over-Selic fim do per. (% a.a) 10,75 9,75 11,00 10,00 IPCA (% a.a) 3,60 3,99 3,81 4,31 - Administrados 3,10 3,80 3,20 4,00 - Livres (indiretos) 3,80 4,07 4,06 4,44 IGP-DI (%a.a) 3,52 4,00 3,90 4,42 IGP-M (%a.a.) 3,49 4,00 3,90 4,40 Elaboração: Petros Fonte: BC 5. Alocação de Recursos Devido ao cenário macroeconômico favorável para os próximos anos, com a perspectiva de continuidade de redução dos juros reais, a estratégia para alocação dos recursos continuará sendo pautada pela diversificação dos investimentos, planejando a 9

10 alocação dos recursos garantidores com uma perspectiva de rentabilidade sólida de longo prazo, baseada em princípios de Investimentos Socialmente Responsáveis. No transcorrer deste documento estabelecemos inúmeros benchmarks com o objetivo de deixar claro qual a expectativa mínima de rentabilidade que estamos esperando de cada tipo de ativo no longo prazo. Porém, o objetivo principal é obter uma rentabilidade que garanta uma complementação de aposentadoria, em termos reais, compatíveis com os anseios dos participantes meta atuarial para os Planos BD e taxa de referência para os de Contribuição Definida e Contribuição Mista. 5.1 Tabelas de Alocação da Política de Investimentos A seguir apresentamos as diretrizes para aplicação de recursos que contemplam tabelas com os limites mínimos, máximos e benchmarks. Reforçamos que os horizontes dos limites máximos e mínimos das diretrizes são de 5 anos, compatíveis com estratégias de longo prazo que maximizam a rentabilidade. Deve-se notar que os limites estabelecidos para o Plano Petros - 2 são bem elásticos por se tratar de um plano novo que terá seus primeiros aportes de recursos no decorrer deste ano. Em um primeiro momento os recursos aportados serão investidos apenas em renda fixa, no entanto com o tempo estaremos diversificando os investimentos através da alocação em renda variável. Quando o plano tiver um volume de recursos compatível com demanda dos participantes frente aos limites da legislação, serão iniciadas as alocações em empréstimos para participantes. O item incluído pela SPC chamado alocação alvo também cumpre o papel de uma diretriz para os próximos 5 anos, não sendo objetivo seu cumprimento nos próximos semestres. Esses referenciais são guias para os gestores da Petros, tanto da parte dos executores (Diretoria, gerentes e empregados em geral) quanto dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, no sentido do acompanhamento e avaliação da evolução das carteiras de investimentos com uma perspectiva de médio e longo. Não cabe, portanto, neste acompanhamento o uso das palavras enquadramento ou desenquadramentos, pois os limites fixados nas Políticas de Investimento abaixo estão devidamente enquadrados nos parâmetros legais exigidos para as carteiras de investimento de uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, como a Petros. 10

11 5.2 Diretrizes Gerais e Alocações Globais para Alocação de Recursos por Segmento Plano Petros - 2 Segmento 2007 / 2011: Mínimo 2007 / 2011 Máximo Renda Fixa 45,00% 10 Renda Variável 5 Imóveis 3,00% Empréstimo a Participantes 15,00% Plano Petros - Sistema Petrobras Segmento alocado Jun/ / 2011: Mínimo 2007 / 2011 Máximo Renda Fixa 63,81 % 55,00% 73,00% Renda Variável 30,28 % 2 4 Imóveis 2,73 % 1,50%(*) 4,00% Empréstimo a Participantes 3,17 % 2,50% 6,00% Alterações estão marcadas em negrito. (*) Alterada em função da expectativa de venda de imóveis Plano Petros - Privatizadas Segmento alocado Jun/ / 2011: Mínimo 2007 / 2011 Máximo Renda Fixa 45,50 % 3 10 Renda Variável 41,74 % 5 Imóveis 5,89 % 2,50% 8,00% Empréstimo a Participantes 6,86 % 3,50% 1 Alterações estão marcadas em negrito. 11

12 5.2.1 Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Fixa Estas Políticas de Investimentos propõem a alocação de parcela dos investimentos em títulos públicos federais ou em títulos lastreados em risco de crédito privado. No caso de títulos privados, realizados por intermédio de veículos bem estruturados, têm uma remuneração esperada bem mais elevada que títulos públicos e estão associados a baixos níveis de risco, incluindo títulos de crédito privado tais como debêntures, Fundos de Renda Fixa, em suas diversas classificações, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Cédula de Crédito Bancário (CCBs), Fundos de Investimento em Direito Creditório (FIDCs), Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs). Sempre, tais títulos deverão ser adquiridos caso ofereçam uma boa relação de risco / retorno / liquidez e padrões sustentáveis nos aspectos sociais, ambientais e econômicos. Este documento estabelece que não serão adquiridos ativos de renda fixa considerados como médio / alto risco de crédito que não sejam relacionados a investimentos já existentes nas carteiras da Petros. Portanto, a aplicação em renda fixa considerada como médio / alto risco de crédito somente poderá ocorrer de forma involuntária, causada por deterioração da avaliação de risco do investimento já na carteira causada por fatores alheios ao controle da Petros, ou caso haja necessidade de novo investimento para dar suporte a investimentos já existentes nas carteiras da Fundação. Essa postura em relação à renda fixa tem como base as melhores condições macroeconômicas brasileiras construídas nos últimos anos, que reduziram significativamente o risco sistêmico para os agentes econômicos. Com isso, justifica-se a possibilidade de investimentos sem classificação de risco em títulos onde o risco de crédito é bem conhecido pelos gestores da Petros. A proposta é de alocação de, no máximo, 2,0% dos recursos garantidores, sendo que a legislação permite 20% do patrimônio do Plano de Benefício. Preferencialmente, os investimentos em títulos públicos e títulos privados devem ser feitos através de plataformas eletrônicas, como os sistemas CETIP NET e SISBEX, desde que não prejudique a rentabilidade das operações. Entre outros veículos de investimento em renda fixa, os planos continuarão a investir nos três principais Fundos de Renda Fixa, já existentes na estrutura atual da Petros: multimercados moderados, multimercados multicarteiras e de liquidez. Nos moderados, 12

13 os gestores estão comprometidos com uma rentabilidade alvo de 105% da taxa Selic (taxa de juros dos Títulos Públicos de curto prazo). No caso dos multicarteiras, a meta de rentabilidade do gestor é de 108% da taxa Selic, exigindo uma alta performance do administrador, que poderá utilizar o mercado de renda variável para executar operações de renda fixa com o objetivo de maximizar o retorno do fundo. Os fundos de liquidez são administrados internamente e têm como objetivo fazer frente às obrigações de curto prazo do plano, conseqüentemente, sua meta de rentabilidade é de 100% da Selic. O mecanismo de estímulo para otimização dos resultados financeiros dos gestores é o pagamento da taxa de performance de 15% dos rendimentos que superarem o benchmark no caso dos fundos multimercado moderados e 20% dos rendimentos que superarem o benchmark nos fundos multimercados multicarteiras. Tais taxas de performance somente serão pagas se o investimento superar o IPCA + 6,50% a.a. Existe a possibilidade da Petros administrar internamente, ainda no ano de 2007, um fundo multimercado. Neste caso apenas não serão permitidos investimentos em CDBs, que são permitidos nos fundos multimercados com administração terceirizada. Devido à perspectiva de boa rentabilidade de títulos de crédito privado, estaremos formatando fundos ou carteira de renda fixa voltados para crédito privado, nos mesmos moldes dos fundos de investimentos multimercados já existentes. Entende-se que a terceirização se justifica em função de quatro fatores: i) diversificação de risco de gestão; ii) obtenção de uma rentabilidade maior, dada a expertise específica dos gestores terceirizados em produtos lançados há poucos anos no mercado brasileiro; iii) a parceria com gestores terceirizados favorece a constante introdução de novas técnicas e aprimoramento das expertises dos gestores internos da Petros, constantemente testados frente aos melhores profissionais do mercado brasileiro; e, iv) pelo fato da Petros operar com volume significativos para o mercado brasileiro, as taxas de administração pagas aos gestores terceirizados tendem a ser as menores cobradas pelos gestores. No Anexo 4 é apresentada a política de terceirização de gestão da carteira de renda fixa. 13

14 Plano Petros - 2 Segmento de Renda Fixa Benchmark 2007 / 2011 Mínimo Renda Fixa 45,00% 2007 / 2011 Máximo 10 Alocação Alvo Renda Fixa Baixo Risco de Crédito Títulos Públicos FIDC s Títulos Privados Selic 105% do CDI IMA-B+ 0,75% a.a. 45,00% ,00% 8 Renda Fixa Médio/Alto Risco de Crédito 2,00% Plano Petros Sistema Petrobras Segmento de Renda Fixa Benchmark alocado Jul/07 Renda Fixa 63,81% Alocação 2007 / / 2011 Alvo Mínimo Máximo 55,00% 73,00% 56,50% Renda Fixa Baixo Risco de Crédito Títulos Públicos (NTNB IPCA+6%) Fundos de Renda Fixa FIDC s Debêntures, CCB e LH s CRI s e CCI CPR, LCA, CRA e CDCA Meta Atuarial Selic 1 105% do CDI (IMA-B 2 )+ 0,75% a.a. (IMA-B)+ 0,75% a.a. 105% do CDI 63,63% 42,40% 17,93% 1,22% 1,51% 0,57% 55,00% 38,00% 12,00% 0,40% 0,65% 0,30% 73,00% 54,00% 22,00% 4,00% 5,00% 4,00% 3,00% 56,50% Renda Fixa Médio/Alto Risco de Crédito 0,18% 2,00% Debêntures, CCB e LH s Alterações estão marcadas em negrito. (IMA-B)+ 0,75% a.a 0,18% 2,00% 1 O Benchmark é uma média ponderada de 102% da Selic (fundos multimercados moderados), 104% da Selic (fundos multimercado multicarteiras) e 100% da Selic (demais fundos e carteiras de renda fixa). 2 Índice composto por todas as NTN-Bs no mercado. 14

15 Plano Petros - Privatizadas Segmento de Renda Fixa Benchmark alocado Jun/07 Renda Fixa 45,50% 2007 / 2011: Mínimo / 2011 Máximo 10 Alocação Alvo 88,00% Renda Fixa Baixo Risco de Crédito Títulos Públicos Fundos de Renda Fixa FIDC s Debêntures, CCB e LH s CRI s e CCI CPR, LCA, CRA e CDCA IMA-B Selic 3 105% do CDI (IMA-B)+ 0,75%aa (IMA-B)+ 0,75%aa 105% do CDI 45,11% 14,93% 23,07% 2,63% 3,26% 1,23% ,00% 1,40% 1,49% 0,53% ,00% 6,00% 6,00% 4,00% 3,00% 88,00% Renda Fixa Médio/Alto Risco de Crédito 0,39% 2,00% Debêntures, CCB e LH s Alterações estão marcadas em negrito. (IMA-B)+ 0,75%aa 0,39% 2,00% Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Variável dos Planos Petros Sistema Petrobras e Privatizadas As diretrizes de diversificação constante na Política de Investimentos vigente para o Plano Petros Sistema Petrobras permanecem. A principal alteração diz respeito ao aumento no limite máximo para a carteira de renda variável, para 40%, se adequando à rápida valorização da carteira da Petros nos últimos meses, aos sinais ainda mais sólidos da perspectiva de crescimento econômico, inflação controlada, redução da percepção do risco país, que favorecem os investimentos em renda variável com perspectiva de longo prazo, em especial Fundos de Participação e Debêntures Conversíveis em Ações, mas não exclusivamente. Além disso, a nova legislação abriu a oportunidade de investimentos em Fundos multimercados ( hedge funds ) abertos, com todos os tipos de operações permitidas pelo mercado financeiro, até o limite de 3% dos recursos garantidores de cada Plano de Benefício, cuja classificação é a de Outros Ativos, permitidos pela Resolução CMN 3456/07. 3 O Benchmark é uma média ponderada de 102% da Selic (fundos multimercados moderados), 104% da Selic (fundos multimercado multicarteiras) e 100% da Selic (demais fundos e carteiras de renda fixa). 15

16 No caso dos limites da política de investimentos do Plano Petros Privatizadas, estão sendo modificados devido ao perfil atuarial e à situação de equilíbrio (já com a AT 2000) dos Planos, que requerem uma gestão com maior peso para a liquidez e baixa volatilidade da rentabilidade esperada. Todos os limites mínimos das carteiras de renda variável foram reduzidos a zero de forma a permitir que vendamos nossas posições de renda variável de acordo com as possibilidades de liquidação dos mesmos nos próximos anos. Em um primeiro momento a carteira de giro será totalmente vendida de acordo com a liquidez das ações correspondentes e momento de mercado, para minimizar os riscos de redução da rentabilidade já alcançada. As outras posições serão vendidas de acordo com as suas características de liquidez. No entanto, a carteira de participação teve seu limite máximo aumentado. Com já explicado, felizmente estamos com posições que superam passivamente os limites aprovados graças à reavaliação positiva acima das expectativas especialmente no caso do Fundo Carteira Ativa II (CVRD) e da alta na bolsa de valores. Como a política é elaborada para um período de 5 anos, estamos propondo faixas de limites para administrar os Planos Petros Privatizadas relativamente amplas devido à característica de transição desses planos, que deverão entrar em fase final onde somente haverá assistidos e, conseqüentemente, somente haverá pagamento de benefícios Diretrizes Gerais e Alocações de Renda Variável do Plano Petros 2 Em decorrência do cenário mais provável para os próximos 5 (cinco) anos estamos propondo a possibilidade de alocação de percentual máximo dos investimentos em ações, pois esta será a fase de menor exigência de liquidez do Plano Petros 2. Conseqüentemente, a recomendação, de acordo com as melhores técnicas de gestão de carteiras de investimentos, é que sejam alocados os maiores volumes possíveis nos investimentos considerados de baixa liquidez e com alto potencial de rentabilidade, sempre dentro dos padrões de segurança e análise compatíveis com baixo risco de crédito, com padrões de gestão compatíveis com investimentos socialmente responsáveis. A carteira de ações deverá ter uma parcela administrada por gestores terceirizados e outra a ser administrada internamente. Diante desta estratégia, os limites máximos e mínimos para alocação de recursos no seguimento de renda variável estão inicialmente bem elásticos, pois o plano está começando e, conseqüentemente, as participações 16

17 relativas dos segmentos podem apresentar significativas variações a cada nova entrada de recursos mensais. A parcela da carteira de ações administrada internamente será composta por ações consideradas pelos analistas da Petros como as melhores opções da BOVESPA, com perspectiva de 12 meses à frente, que não precisam necessariamente estar próximas à composição do IBX-50. Assim, há uma gestão ativa frente ao benchmark e os gestores da Petros serão avaliados por sua capacidade de superar o índice. Da mesma forma que a gestão de renda fixa, entende-se que a terceirização parcial se justifica para o segmento de renda variável em função de quatro fatores: i) diversificação de risco de gestão; ii) obtenção de uma rentabilidade maior, dada a expertise específica dos gestores terceirizados em produtos lançados há poucos anos no mercado brasileiro; iii) a parceria com gestores terceirizados favorece a constante introdução de novas técnicas e aprimoramento das expertises dos gestores internos da Petros, constantemente testados frente aos melhores profissionais do mercado brasileiro; e, iv) pelo fato da Petros operar com volume significativos para o mercado brasileiro, as taxas de administração pagas aos gestores terceirizados tendem a ser as menores cobradas pelos gestores. Com a definição das regras para realização de investimentos em infra-estrutura através das parcerias público privadas (PPPs), em 2006, e um cenário econômico propício, os próximos anos deverão ser marcados pelo início de reais oportunidades para investimento em parcerias público-privada (PPPs), que é um tipo de concessão de serviços públicos com garantias do setor público para determinadas variáveis vitais para o empreendimento gerar atratividade para os investidores privados. Desde que tenham marcos regulatórios seguros, nossa proposta consiste em investir em projetos através de Fundos de Investimento em Participações (FIPs - Private Equity), Empresas de Financiamento de Projetos (que pode ser ações ou títulos emitidos por Sociedades de Propósito Específico) e demais oportunidades que envolvam investimentos socialmente responsáveis e que estejam de acordo com os princípios de governança corporativa, itens considerados de suma importância pela Petros. As características dos investimentos citados acima são apropriadas ao perfil de compromissos de longo prazo dos fundos de pensão pelas seguintes características básicas: baixo risco de mudança tecnológica; alta 17

18 previsibilidade das receitas futuras; baixo risco de mercado; e, taxas de retorno atrativas vis-à-vis o risco. Outra possibilidade são os investimentos em Venture Capital, através de FMIEE (Fundos Mútuos de Investimentos em Empresas Emergentes), uma modalidade de investimento onde os gestores dos fundos aplicam recursos em empresas de pequeno porte que tenham um alto potencial de crescimento. Este investimento se dá através da aquisição de ações, ou outros instrumentos que propiciem ao gestor participar no processo decisório da empresa. O objetivo não é só dar apoio financeiro, mas gerencial e tecnológico, de forma a maximizar o crescimento das empresas investidas, além de introduzir e exigir a utilização de práticas de boa governança corporativa e sustentabilidade social e ambiental. A nova possibilidade criada pela Resolução CMN 3456/07 é o investimento em Fundos de Multimercados ( hedge funds ) em que o gestor do fundo poderá realizar operações day-trade, utilizar derivativos que gerem exposição superior a uma vez o seu patrimônio, operações a descoberto com derivativos, aplicar recursos no exterior e alugar, sem restrições, ativos de sua carteira. Esta Política de Investimentos entende que, devido ao potencial de rentabilidade e o efeito de diversificação para a carteira, a aplicação de recursos neste tipo de fundo é uma boa opção de investimento para o Plano Petros 2 e para o Plano Petros Sistema Petrobras. Estes investimentos são enquadrados em Renda Variável Outros Ativos e foram incluídos limites. Plano Petros - 2 Segmento de Renda Variável Benchmark 2007 / 2011: Mínimo 2007 / 2011: Máximo Renda Variável 5 Carteira de Ações IBX-50 4 Carteira de Participações 15,00% Fundos de Participações/Private Equity Fundos Mútuos de Investimentos em de Empresas Emergentes / Venture Capital Empresas de Financiamento Projetos (IMA-B)+ 0,75%aa 15,00% (IMA-B)+ 4,0%aa 1,00% (IMA-B)+ 0,75%aa 5,00% Renda Variável outros ativos (IMA-B)+ 2,00%aa 3,00% 18

19 Plano Petros Sistema Petrobras Segmento de Renda Variável Benchmark alocado 2007 / 2011: 2007 / 2011: Jun/07 Mínimo Máximo Renda variável 30,28% 2 4 Carteira de Giro 18,10% 1 23,00% Seleção IBX-50 11,14% 5,00% 15,00% Dividendos (IMA-B)+ 0,75%aa 2,36% 1,00% 6,00% Responsabilidade Social ISE 4,04% 8,50% Novo Mercado IGC 0,56% 5,50% Carteira de Participações 9,77% 6,00% 16,50% Ações IBX-50 3,42% 1,00% 6,00% Fundos de Participações/Private (IMA-B)+ 0,75%aa 6,33% 3,50% 12,00% Equity Fundos Mútuos de Investimentos em de Empresas Emergentes / Venture Capital (IMA-B)+ 4,0%aa 0,01% 1,00% Fundos de Ações de Mercado IBX-50 1,53% 1,00% 3,00% Empresas de Financiamentos de (IMA-B)+ 0,75%aa 0,39% 0,30% 3,00% Projetos Renda Variável outros ativos (IMA-B)+ 2,00%aa 0,50% 3,00% Alterações estão marcadas em negrito. Planos Petros - Privatizadas Segmento de Renda Variável Benchmark alocado Jun/ / 2011: 2007 / 2011: Mínimo Máximo Renda variável 41,74% 5 Carteira de Giro 15,42% 25,00% Seleção IBX-50 10,32% 2 Dividendos (IMA-B)+ 0,75%aa 5,10% 6,00% Carteira de Participações 21,10% 3 Ações IBX-50 7,39% 1 Fundos de Participações / (IMA-B)+ 0,75%aa 13,68% 2 Private Equity Fundos Mútuos de Investimentos (IMA-B)+ 4,0%aa 0,03% 1,00% em de Empresas Emergentes / Venture Capital Fundos de Ações de Mercado IBX-50 3,31% 4,00% Empresas de Financiamento de Projetos (IMA-B)+ 0,75%aa 0,84% 1,25% Renda Variável outros ativos (IMA-B)+ 2,0%aa 1,08% 1,55% 19

20 As tabelas acima registram os limites de acordo com as diretrizes gerenciais da Política de Investimento e a tabela abaixo registra limites de alguns ativos de acordo com as determinações da Resolução CMN 3.456/07 e da Resolução CGPC nº22/06. As tabelas acima mostram maior clareza sobre a alocação dos investimentos por tipo de risco, oferecendo melhor oportunidade de governança dos investimentos para os gestores da Petros. Já a tabela abaixo tem como objetivo deixar transparente a alocação de recursos em certos tipos de investimentos, de acordo com parâmetros estabelecidos no sistema SICADI, da SPC. Plano Petros 2 (Modelo da SPC) Segmento de Renda Variável Empresas com IGC/Bovespa Empresas não Abrangidas pelo IGC/Bovespa 2007 / 2011: Mínimo 2007 / 2011: Máximo 4 4 Alocação Alvo 6,00% 4,00% Empresas de Propósito Específico Parcerias Público-Privadas 5,00% 5,00% Plano Petros Sistema Petrobras (Modelo SPC) Segmento de Renda Variável alocado Jun/ / 2011: Mínimo 2007 / 2011: Máximo Alocação Alvo Renda variável 30,28% ,00% Ações em mercado 27,58% 11,00% 35,00% 26,00% Empresas com IGC/Bovespa Empresas não Abrangidas pelo IGC/Bovespa 25,00% 2 14,00% 12,00% Participações 2,20% 1,30% 14,00% 9,00% Empresas de Propósito Específico 0,39% 4,00% 3,00% Parcerias Público-Privadas 4,00% 3,00% Renda Variável Outros Ativos 0,50% 3,00% 20

21 Plano Petros Privatizadas (Modelo SPC) Segmento de Renda Variável alocado Jun/ / 2011: Mínimo 2007 / 2011: Máximo Alocação Alvo Renda variável 41,74% 5 Ações em mercado 35,89% 42,00% Empresas com IGC/Bovespa Empresas não Abrangidas pelo IGC/Bovespa 3 25,00% Participações 4,78% 13,00% Empresas de Propósito Específico 0,84% 4,00% Parcerias Público-Privadas 4,00% Renda Variável Outros Ativos 1,08% 1,55% Imóveis No que tange ao segmento de imóveis, manteremos a estratégia que fora aprovada nas Políticas de Investimentos anteriores de não priorizar investimentos novos neste segmento. Entretanto, este documento privilegia os investimentos em imóveis através de instrumentos do mercado de capitais, como é o caso dos investimentos feitos diretamente ou indiretamente (através de fundos) em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ou Cédulas de Crédito Imobiliário (CCIs). Nestes casos, o Certificado ou a Cédula oferece como garantia um imóvel, o aluguel, ou a prestação de um financiamento imobiliário (que pode já estar pronto performado - ou em fase de construção não performado), mas a rentabilidade recebida pela Petros tem características de renda fixa, sendo independente dos resultados correntes do empreendimento. Para efeito de classificação da SPC, os CRIs e os CCIs são classificados como renda fixa Empréstimos Dada a complexidade do empréstimo imobiliário, a diretriz estabelecida para todos os planos administrados pela Petros é de não investir neste segmento. Entretanto, a Petros estabeleceu parcerias para que reduzissem ao máximo os custos de aquisição da casa própria para os participantes e assistidos e não colocasse em risco a segurança dos 21

22 planos. Já existe um convênio com a Caixa Econômica Federal para a oferta desse tipo de empréstimo a uma taxa mais baixa que ela pratica normalmente e menor do que o custo mínimo possível para a Petros oferecer para os menores salários. A Petros está em processo adiantado de negociação para a criação de novos convênios com outros bancos. No caso dos empréstimos comuns, as Políticas de Investimentos dos Planos Petros sistema Petrobras e Privatizadas continuam inalteradas. Nos caso do Plano Petros 2, após um período para acúmulo de reserva de poupança, adotaremos uma política de oferecer empréstimos a uma taxa atrativa, que favorece o tomador do empréstimo, sem colocar em risco a rentabilidade necessária para o cumprimento das expectativas de retorno dos beneficiários do plano. Plano Petros 2 Segmento 2007 / 2011: mínimo 2007 / 2011: Máximo Alocação Alvo Empréstimo a Participantes 15,00% 1 Benchmark: IPCA+6%a.a. 6. Operações com Derivativos São permitidas operações com derivativos com o objetivo de otimizar a rentabilidade e diminuir o risco de mercado e de crédito a que estão expostas as carteiras de renda fixa e renda variável na BOVESPA, na BM&F e mercado de balcão organizado, desde que na modalidade com garantia. Os limites utilizados para o uso de derivativos devem respeitar os limites estabelecidos pela Resolução CMN 3.456/07 e demais instruções complementares a ela, conforme tabela abaixo. Limite Máximo Limites Máximos para Proteção 10 Limites Máximos para Exposição 10 (*) (*) com garantia de títulos do Tesouro Nacional 22

23 7. Outros Limites para Diversificação dos Investimentos Além dos limites acima descritos, a Petros estabeleceu que todos os Planos devem também utilizar os limites máximos de diversificação dos investimentos, sempre respeitando os limites legais estabelecidos pela Resolução CMN 3.456/07 e demais instruções e regulamentações complementares a ela e as tabelas abaixo relacionadas. Limite Máximo Pessoa Jurídica ou conglomerado 1 Patrocinadoras e ligadas 1 Ativos de Renda Fixa (*) Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Pessoa Jurídica Não Financeira Instituição Financeira 25,00% 15,00% 15,00% FIDC (**) (*) Os limites estabelecidos para Médio Risco e Alto Risco são não cumulativos (**) Além dos limites acima relacionados, a Petros se limitará a investir até 25% do Patrimônio Líquido de um FIDC Companhias Abertas Limites Máximos Por Capital Votante 2 Por Capital Total 2 Dos Recursos Garantidores (*) 5,00% (*) Este limite pode ser majorado para 10% no caso de ações representativas de percentual igual ou superior a 2% do Ibovespa, IBX-100, IBX-50, FGV-100, IGC, ou ISE. 23

24 Sociedades de Propósito Específico Limites Máximos Por Projeto 25,00% Por Projeto + Inversões das Patrocinadoras 4 Os limites estabelecidos para Companhias Abertas e Sociedades de Propósito Específico podem ser alterados de acordo com modificações na legislação. Estes limites obedecem a preceitos de liquidez e segurança de acordo com as características de cada empresa. Imóveis Limites Máximos Por Imóvel 10 Por Patrimônio Líquido do Fundo 25,00% Limites Mínimos para Participação em Assembléia de Acionistas 4 Limites Capital Votante Capital Total 0,01% Recursos Garantidores Critérios de Contratação de Gestores de Recursos Metodologia para estabelecer limites de gestão para fundos de renda fixa 8.1 Pré-seleção de Gestores ( etapa 1 ) As empresas gestoras a serem consideradas para a concessão de limites deverão possuir um volume mínimo de recursos administrados para entrarem em qualquer processo de análise, definido pelo CORIF ( Comitê de Risco Financeiro ). 4 A Petros participará em Assembléia de Acionistas de acordo com a sua estratégia para cada investimento. 24

25 8.2 Limite preliminar de volume para gestão de fundos de renda fixa ( etapa 2 ) Nesta etapa serão considerados apenas os gestores pré-qualificados na etapa 1. O limite preliminar máximo de gestão será, então, estabelecido, tomando-se o menor dentre os fatores, a saber: 30% do volume administrado, excluindo recursos da Petros; e, 5% do patrimônio da Petros no caso de Gestores que já administram recursos da Petros. 8.3 Análise de Performance, Due Diligence e Critérios Qualitativos Os limites preliminares sugeridos na etapa 2 estarão sujeitos à redução ou aumento a partir de avaliações internas da Petros, que representam o grau de confiança da Fundação em operar com cada instituição. Os limite finais a serem estabelecidos serão baseados em uma análise quantitativa e qualitativa que abordam três etapas: Processo de Due Diligence Nesta etapa procurar-se-á obter informações detalhadas sobre a empresa gestora de recursos, incluindo os aspectos técnicos, operacionais e gerenciais relevantes Análise comparativa da performance dos gestores Ao analisar a performance dos gestores será necessário separá-los em dois grupos, a saber: Gestores que já administram fundos da Petros; e, Gestores que não administram fundos da Petros. Na primeira situação, será comparada a qualidade dos gestores com base na amostra de fundos da Petros. A comparação entre gestores é realizada através de histórico de rentabilidade e risco, composição das carteiras e dos regulamentos e perfis dos fundos. No segundo caso será comparado um grande número de fundos no mercado para tentar obter um indicador da qualidade de gestão. Qualquer medida, neste caso, é apenas uma aproximação da capacidade de gestão real e, portanto, os resultados 25

26 desta análise deverão ser encarados dentro de um contexto, sem representarem um critério automático de exclusão / inclusão de gestores Critérios Qualitativos Esta última etapa da análise consolida os resultados apurados nas etapas anteriores, indicando quais gestores têm estrutura operacional, técnica e gerencial adequadas e que exibem performance considerada superior, segundo os parâmetros definidos pela equipe da Petros. Com isso, podemos resumir que a Petros utiliza, como critérios de avaliação dos gestores de recursos, os seguintes itens: capacitação técnica dos gestores, rentabilidade histórica auferida, total de recursos administrados e mensuração de riscos incorridos, dentre outros. Atualização dos limites de gestão O prazo de vigência dos limites propostos pela metodologia será trimestral, ou seja, a atualização dos mesmos será trimestral. Os limites poderão ser reduzidos (ou até cancelados) a qualquer momento, como decorrência de: Performance insatisfatória; Aumento da percepção do risco da empresa gestora pela equipe da Petros; Descumprimento do mandato concedido pela Petros para administração de fundos. 8.4 Critérios de escolha de Corretoras O processo consiste em avaliar as informações disponíveis sobre corretoras, sejam quantitativas ou qualitativas, em duas etapas: eliminatória e classificatória. 26

27 Os critérios eliminatórios são: 1) A corretora deve estar posicionada entre as quarenta maiores da BOVESPA, por volume financeiro de operações; 2) Preenchimento do cadastro da Petros; 3) Taxa de devolução de corretagem mínima; 4) Não operar carteira própria; 5) Contatos telefônicos entre operadores gravados; 6) Não operar com operadores autônomos; e, 7) Adesão ao Código de Ética da Andima. Os critérios classificatórios são: 1) Qualidade do relatório de análise ( research ) de empresas; 2) Qualidade do relatório de análise ( research ) macroeconômico; 3) Qualidade do atendimento ( agilidade ); 4) Ética profissional;e, 5) Certificados de qualidade. Para as corretoras de renda fixa são válidos os mesmos critérios de seleção adotados para a seleção de corretoras de renda variável. O critério de volume passa a ser o volume transacionado na BM&F. Quanto à devolução de corretagem adota-se a política de 99,5% de devolução. A revisão da avaliação das corretoras é feita pelo Comitê de Avaliação de Corretoras (COMAV), que possui composição multigerencial, com periodicidade trimestral. 9. Princípios Norteadores da Alocação de Recursos Os princípios norteadores da decisão de alocação da Petros em investimentos de longo prazo relacionados abaixo têm como objetivo formar uma carteira que permita 27

28 atingir uma relação risco / retorno / liquidez que possibilita a Petros cumprir da forma mais segura seu maior objetivo: pagar os benefícios aos quais têm direito seus participantes. Sendo assim, a prospecção de novas oportunidades de investimento, mormente em projetos que tenham forte impacto econômico e social, não pode prescindir da segurança, conferida por uma adequada estruturação de garantias, da liquidez ajustada à necessidade dos compromissos atuariais e da rentabilidade compatível com os riscos envolvidos em cada tipo de investimento, sob uma perspectiva de longo prazo. Desta feita, listam-se abaixo os princípios que norteiam a decisão de alocação de recursos em investimentos de longo prazo na Petros: 1. Responsabilidade social. Investir em projetos/empresas que primem pelo respeito e observância das melhores práticas do ponto de vista da responsabilidade social (pontos indicados no Anexo 3), ou seja, que minimizem os efeitos nocivos sobre o meio ambiente e a sociedade da implantação e/ou operação do investimento e maximizem o bem-estar social, gerando rentabilidade compatível com as características do empreendimento. Empresas devem ser geridas seguindo boas práticas de governança corporativa (Anexo 4). 2. Segurança. Ingressar em investimentos que contenham uma estruturação de garantias suficientes para minimizar o risco de perda de capital para a Petros; 3. Rentabilidade. Embora a métrica para a determinação da máxima rentabilidade, vis-à-vis o risco do investimento, ainda esteja sendo melhor elaborada pelo mercado financeiro e pelos analistas da Petros, estes utilizam-se de práticas e avaliações socialmente responsáveis e procuram introduzir nas decisões de investimentos, parâmetros que levem em consideração o impacto dos investimentos no bem-estar de seus participantes hoje e no período de usufruto dos seus benefícios. 4. Ampliar a diversificação de investimentos no portfólio da Petros. Tal ampliação se faz necessária frente à previsão de contínua queda da taxa de juros básica no país no longo prazo (ver cenário macroeconômico no Anexo 1). Assim, a ampliação dos recursos destinados à carteira de projetos ligados à infra-estrutura, Fundos de Investimento em Participação (private equity), fundos de empresas emergentes (venture capital), fundos mezanino (que mesclam renda fixa com renda variável), dentre outros, mostra-se como uma decisão racional de alocação ótima de 28

29 recursos para maximização do retorno diante do risco total da carteira de investimentos da Petros. 5. Diversificação setorial. Com o propósito de diversificar o risco, os investimentos em Fundos de Investimento em Participação, Empresas de Propósito Específico, Debêntures, ou outro veículo de investimento de longo prazo selecionados pela Petros terão como parâmetro a diversificação setorial. 10. Resultados Esperados a. Obtenção de uma rentabilidade suficiente para superar a meta atuarial; b. Adequar o posicionamento relativo da Petros para um cenário de juros básicos reais menores que 10%a.a. no médio prazo e menores que 6%a.a. no longo prazo; c. Adequação intertemporal do perfil dos fluxos derivados dos ativos e passivos da Petros. 11. Avaliação e Controle de Riscos Concentram-se basicamente em apontar as formas pelas quais a Petros busca controlar o risco de suas alocações de recursos em renda variável e em participação permanente. Para todas as carteiras foi adotado, a partir de 2004, o cálculo da Divergência Não Planejada DNP (ou Tracking Error) como uma medida de controle da divergência não planejada entre o resultado efetivo de uma carteira e o índice de referência do plano de IPCA+6%a.a., conforme exigido pelo art. 60, do anexo à Resolução CMN nº 3.456, de 1 de junho de A adoção de tal medida de risco, entretanto, é complementada por outras adequadas aos controles e gerenciamento dos riscos dos diversos tipos de investimentos da carteira de um fundo de pensão, conforme descrito abaixo: 29

30 1) O VaR ( Value at Risk), que mede a perda potencial em determinado prazo e dentro de um certo intervalo de confiança, no caso dos fundos multimercados, 2) A apresentação dos indicadores de gestão do risco pelo Setor de Risco e Controle da Gerência de Administração Financeira; 3) A aferição de relatórios do custodiante / controlador no controle da carteira de ativos; 4) A Gerência de Compliance, órgão ligado ao Conselho Deliberativo, toma várias providências no que se trata de mitigar riscos, verificando o cumprimento, por parte dos gestores de investimentos da Petros, das leis, regulamentações, códigos e políticas internas, identificando possíveis riscos operacionais nos processos de decisão e monitorando-os por meio de testes;e, 5) A Petros, como qualquer agente que tem um passivo de longo prazo de maturação, não necessita manter 100% de seus investimentos em ativos que tenham liquidez imediata. Para gerenciar o risco de liquidez do plano a Fundação utilizará estudos de ALM. Ainda assim, é fundamental desde o ingresso no investimento estabelecer a(s) possível(is) estratégia(s) de desinvestimento, mesmo que no longo prazo. Desta feita, é necessário buscar-se ativos que tenham um horizonte de desinvestimento compatível com o perfil intertemporal de obrigações da Petros. Para classificação do risco de crédito de instituições financeiras e não financeiras a Petros utilizará para a tomada das decisões os ratings estabelecidos pelas seguintes agências: Austin Asis; Fitch Rating; LF Rating; Lopes Filho & Associados; Moody s; SR Rating; e, Standard & Poor s. 30

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