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1 Ano XVII Nº115 Jan./Fev. de 2014 Arquivamento de Documentos na Saúde A legislação brasileira estabelece uma série de normas para o arquivamento e digitalização de documentos para empresas e instituições. Nesta edição, o Correio Hospitalar aborda a opinião de especialistas e os objetivos da Câmara Setorial de Arquivos de Instituições de Saúde (CSAIS). Páginas 4, 5 e 6. Anote: Prazo para implantação da TISS 3.0: 30 de maio de 2014 Veículo de Comunicação da AHERJ Associação de Hospitais do Rio de Janeiro

2 2 Editorial Informação para lidar com a legislação na Saúde Lidar com um manancial de leis, normas, resoluções, portarias, tanto das três esferas do executivo quanto dos órgãos como CFM, ANS e Anvisa, sempre foi um enorme desafio para a gestão hospitalar. Em algumas ocasiões acontece uma sobreposição de legislações que dificulta o trabalho do administrador de um hospital. É o caso, por exemplo, do arquivamento de documentos, que mais uma vez é tema do nosso Correio Hospitalar. Quando, como e até quando guardá-los obedecendo à legislação, é uma tarefa complexa. Por isso, cada vez é mais necessário municiar nossos associados com informações de todas as formas disponíveis. Um dos novos investimentos da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro, para a reciclagem e atualização dos seus filiados, foi a transformação do seu Departamento de Cursos em Centro de Estudos e de Desenvolvimento Profissional em Saúde (CEDEPS). É importante destacar que os cursos e eventos também poderão ser realizados nas regiões que os associados tenham interesse e/ou necessitem de programas de treinamento em temas prioritários. Portanto, esperamos que com as informações que estamos fornecendo possamos colaborar para que sejam superadas as dificuldades ao se lidar com os problemas gerados pela burocracia. Mansur José Mansur Presidente Expediente Órgão Oficial da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Sede: Rua dos Andradas, 96-13º Andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) (PABX) Fax: (21) aherj@aherj.com.br Diretoria Executiva Período: 2012 a 2015 Mansur José Mansur (Presidente); Hebert Sidney Neves (Vice-Presidente); Luiz Carlos da Silva Leite(Secretário-Geral); Nelson Cid Loure iro (Diretor- Tesoureiro); Edmar Matos Lopes da Silva (Diretor de Patrimônio); Graccho B. Alvim Neto (Diretor de Atividades Culturais). Conselho Fiscal Titulares: Helcy Faria Prata;José Elias Mansur e Ricardo Elias Restum. Suplentes: José Máximo; Luiz Fernando Frointchuk e Pastor Isaías de Souza Maciel. Produção Editorial e Gráfica Libertta Comunicação Editor: João Maurício Carneiro Rodrigues (reg. Mtb18.552) Diagramação e arte: Higo Lopes Tiragem: exemplares Distribuição: gratuita e dirigida

3 Nº 115 Jan./Fev Coluna da FBH 3 Presidente da FBH comparece à posse do ministro Arthur Chioro O ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, transmitiu o cargo para seu sucessor, e aproveitou a oportunidade para destacar realizações do Ministério da Saúde nos últimos três anos. Uma das principais realizações de sua gestão é o programa Mais Médicos, que leva profissionais para as áreas mais remotas e carentes do País. O presidente da Federação Brasileira de Hospitais, Luiz Aramicy Pinto e o secretário-geral, Eduardo Oliveira, estiveram presentes à solenidade, além de outros representantes do setor. O novo chefe da pasta da saúde afirmou que o compromisso selado com a presidente foi o de aprimorar os processos em curso, inovar onde for preciso e ir além. A revolução iniciada com o Mais Médicos vai continuar, pois é uma das criações mais acertadas de uma gestão federal. Vou dar continuidade e qualificar ainda mais o programa. Educação em saúde continuará sendo uma prioridade nossa também. Programa de Cooperação Técnica na Área de Saúde Em reunião realizada no último dia 20 de fevereiro, o presidente da Federação Brasileira de Hospitais, Luiz Aramicy Bezerra Pinto, apresentou ao presidente da Academia Nacional de Medicina, Pietro Novellino, a proposta de convênio para o desenvolvimento de um programa de cooperação técnica, científica e cultural na área de saúde que será firmado entre as duas entidades. A parceria pretende proporcionar a realização de cursos, projetos e eventos e de outras atividades essenciais para o aprimoramento do médico em hospitais e outros estabelecimentos de Saúde em todo o país. Na ocasião, Luiz Aramicy enfatizou a carência de especialistas nas áreas de pediatria e geriatria, bem como a necessidade de preparar profissionais para as novas tendências do mercado, com ênfase para a tecnologia, qualidade e humanização. O presidente da ANM, Pietro Novellino, comentou que este programa acontece em um momento crucial para a saúde no país, bem como incentiva o desenvolvimento científico e a troca de experiências não só no Rio de Janeiro, mas em outros estados através das regionais da FBH. Benedito Manoel da Silva Filho, secretário Geral da Pós-Graduação da Escola de Medicina Souza Marques, Mansur José Mansur, presidente da AHERJ, Pietro Novellino, presidente da Academia Nacional de Medicina e Luiz Aramicy Bezerra Pinto, presidente da FBH. Previsto para entrar em atividade a partir do segundo semestre de 2014, o programa incluirá também campanhas e projetos de interesse da sociedade. Acompanhado do presidente da Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro e diretor da FBH, Mansur José Mansur, e do secretário Geral de Pós-Graduação da Escola de Medicina Souza Marques, Benedito Manoel da Silva Filho, o presidente da FBH aproveitou para conhecer as novas instalações da Academia Nacional de Medicina que entram em atividade a partir do mês de março.

4 4 Capa Arquivamento de documentos Governo cria Câmara Setorial para o setor de saúde A legislação brasileira estabelece uma série de normas para o arquivamento e digitalização de documentos de empresas e instituições. A mais recente aconteceu em 2012, quando a Presidente Dilma Rousseff promulgou a Lei , que regulamenta a elaboração e o arquivamento de documentos públicos e particulares em meios eletromagnéticos. Para os hospitais e demais estabelecimentos de saúde, a Lei vem juntar-se à legislação específica do Ministério da Saúde e do Conselho Federal de Medicina sobre o tema, como é o caso da Resolução CFM n 1821/2007. Em 2010, a Câmara Setorial sobre Arquivos Médicos, criada pela Portaria nº 70, de 16 de dezembro de 2002, do Conselho Nacional de Arquivos, vinculado ao Ministério da Justiça, teve seu nome alterado para Câmara Setorial de Arquivos de Instituições de Saúde (CSAIS). A finalidade do orgão é realizar estudos, propor diretrizes e normas no que se refere à organização, à guarda, à preservação, à destinação e ao acesso de documentos integrantes de arquivos de instituições de saúde. A Gerente da Gerência de Padronização e Interoperabilidade da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Marizélia Moreira, está representando a entidade na CSAIS. Foram realizadas duas reuniões em 2013 e existe uma previsão para a terceira no final do mês de março. Estamos participando do grupo com o intuito de conhecer a legislação vigente, participar da elaboração de propostas de atualização da legislação, frente à incorporação de tecnologias da informação e orientar o setor, através dos seus representantes no COPISS, informou. O gerente executivo da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde, Marcelo Lúcio da Silva, que representa a SBIS na CSAIS, considera a iniciativa de extrema importância para a área da saúde, especialmente no momento atual de transição tecnológica. A legislação e normas acerca do arquivo de informações e documentos eletrônicos, por tratar-se de tema relativamente recente e em constante evolução, ainda carece de maiores debates e aperfeiçoamentos.

5 Nº 115 Jan./Fev Capa 5 5 Marcelo Lúcio da Silva (SBIS) Marizélia Moreira (ANS) Ele revela que com apenas duas reuniões realizadas, a Câmara ainda está na fase de planejamento e organização das atividades, com o levantamento dos temas a serem tratados, da legislação existente e das iniciativas em andamento por parte das entidades do setor. Por parte da SBIS, temos a expectativa de que esta Câmara resulte em avanços significativos na legislação e no aprimoramento das normas relativas ao registro e armazenamento das informações de saúde no Brasil. Substituição do papel O arquivamento em suporte papel, que era praticamente unânime até poucos anos atrás, vem sendo rapidamente substituído pelo suporte eletrônico, principalmente nos hospitais de grande e médio porte, explica Marcelo Lúcio da Silva. No entanto, ele destaca que na grande maioria dos casos não estão sendo seguidos critérios adequados para esta substituição, o que coloca em risco a qualidade, a permanência e a acessibilidade de tais documentos, principalmente na conversão do documento em papel para o digital. O perigo da terceirização O representante da SBIS assinala que neste tipo de processo, muitos hospitais estão simplesmente terceirizando a digitalização de seus papéis sem a adoção de um plano que garanta que todo o conteúdo original seja fielmente reproduzido na imagem digital, e que esta tenha valor legal e seja armazenada de forma segura e permanente. O ideal, neste caso, seria a adoção de normas técnicas e procedimentos que garantam a qualidade e o valor legal da cópia digital, o que inclui o uso da certificação digital na conversão dos documentos, a auditoria da fidelidade e completude das imagens geradas, e a validação final pela Comissão de Revisão de Prontuários e pelo responsável da instituição. Valor legal no registro digital O gerente executivo da SBIS explica que nos processos digitais, onde os dados são registrados diretamente em um sistema eletrônico sem a adoção do papel, o maior problema é quanto ao valor legal da informação armazenada. Ele muitas vezes é comprometido pela não adoção da certificação digital conforme preconiza a legislação brasileira, especialmente a MP /2001 e a Resolução CFM 1821/2007. Marcelo recomenda que para um processo adequado e seguro, os hospitais devem adotar sistemas certificados ou em conformidade com o Nível de Garantia de Segurança 2 (NGS2) do Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, elaborado pela SBIS em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), além de adotar procedimentos pertinentes apontados na legislação citada. Tempo de arquivamento A Resolução CFM 1821/2007 estabelece a guarda por 20 anos dos prontuários em papel e a guarda permanente para os prontuários arquivados eletronicamente. No entanto, Marcelo Lúcio lembra que existem questionamentos por parte do Conselho Nacional de Arquivos e discussões na Câmara Setorial de Arquivos de Instituições de Saúde quanto a esta diferença de prazos para cada meio de suporte. Acredito que em algum momento os arquivos eletrônicos passem a ter o mesmo tempo de guarda que os seus equivalentes em papel, assim como sejam ratificadas as normas arquivísticas brasileiras quanto a prazos diferenciados para documentos com valor histórico ou de interesse à pesquisa. Apesar da SBIS defender que a evolução para o meio eletrônico constitui inúmeros benefícios aos processos da área da saúde, o gerente executivo recomenda que na impossibilidade de se contemplar adequadamente as referidas normas, sejam mantidos registros em papel, ainda que de forma paralela ao eletrônico e por prazo definido, a fim de garantir a integridade e permanência das informações registradas e seu devido valor legal. A eliminação do papel de forma inadequada pode trazer mais danos do que benefícios a todos os envolvidos, adverte.

6 6 Capa Legislação Lei /07/ Presidência da República O artigo 1º estabelece que a digitalização, o armazenamento em meio eletrônico, óptico ou equivalente e a reprodução de documentos públicos e privados serão regulados pelo disposto nesta Lei. O Parágrafo único entende por digitalização a conversão da fiel imagem de um documento para código digital. Segundo Marcelo Lúcio da Silva, da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde apesar de representar um avanço no tratamento do tema, os vetos presidenciais a alguns artigos desta lei comprometeram bastante a sua eficácia, anulando boa parte dos efeitos idealizados durante sua formulação. Resolução CFM de 11/07/2007 Art. 8, estabelece o prazo mínimo de 20 (vinte) anos, a partir do último registro, para a preservação dos prontuários dos pacientes em suporte de papel, que não foram arquivados eletronicamente em meio óptico, microfilmado ou digitalizados. De acordo com a Resolução CFM n /07, o prontuário médico em papel pode ser descartado, desde que arquivado em meio eletrônico, obedecendo-se o previsto na resolução em questão e, em especial, ao Nível de Segurança 2 (NGS2) disposto no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES), Versão 3.3. Também poderá ser descartado desde que microfilmado (Lei n /68 e Decreto n /96). Case de um hospital Segundo o diretor médico do Hospital São Vicente de Paulo, Márcio Neves, o prontuário médico encontra-se totalmente informatizado e os formulários em papel estão sendo digitalizados, sendo utilizado o sistema operacional Tasy/Phillips. As informações sobre os pacientes são digitadas pelas equipes multidisciplinares autorizadas, diretamente no PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) nos terminais encontrados em todas as áreas de atendimento no hospital. As fichas de Anestesia e Termos de Consentimentos Informados são ainda preenchidas em papel e posteriormente digitalizadas e adicionadas aos PEPs, no Arquivo Médico, após a alta do paciente. Segundo o gerente de TI e Telecom do hospital, André Mallmann os documentos são digitalizados e arquivados na rede, relacionados ao número de prontuário no sistema ERP. O prontuário eletrônico do hospital é feito através de um sistema de ERP hospitalar no qual todos os registros de prontuário de paciente são imputados no sistema, diretamente pelo profissional de saúde. A organização destes prontuários é eletrônica e armazenada na base de dados, por um sequencial unívoco, que é gerado automaticamente em caso de ser o primeiro atendimento do paciente na instituição. Caso contrário, o sistema utiliza sempre o mesmo número de prontuário, a cada atendimento na instituição. Logo, o paciente tem um único número de registro de prontuário. A eliminação do papel de forma inadequada pode trazer mais danos do que benefícios a todos os envolvidos Marcelo Lúcio da Silva

7 Nº 115 Jan./Fev Capacitação na Área de Saúde AHERJ estabelece parcerias para a qualificação profissional A AHERJ transformou o seu Departamento de Cursos em Centro de Estudos e de Desenvolvimento Profissional em Saúde (CEDEPS), visando prover melhor suporte pedagógico para atender às necessidades do mercado. O objetivo é promover a realização de cursos e eventos para os associados e outros profissionais que buscam aperfeiçoamento e qualificação profissional no Estado do Rio de Janeiro. Notícias da AHERJ 7 Vinculado a Diretoria de Atividades Culturais da AHERJ, o CEDEPS promoveu no dia 5 de Setembro do ano passado o I Simpósio sobre Sistemática de Remuneração dos Hospitais. O foco principal foi na Gestão, Planejamento e Acreditação com as novas Regras da ANS, na Baixada Fluminense. Foi a primeira parceria estratégica para o aprimoramento profissional e a troca de experiências que contou com o apoio do Instituto de Desenvolvimento Humano, Educação e Saúde (IDHES). O evento foi realizado em parceria com o Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde da Baixada Fluminense (SINDHESB) e a Federação Brasileira de Hospitais. A coordenação foi do diretor de Atividades Culturais da AHERJ, médico Graccho Bogea de Melo e Alvim Neto, pós-graduado em Administração Hospitalar e consultor em Serviços de Saúde. Coordenador do Curso de Faturamento Hospitalar da entidade, o médico enfatizou a importância da capacitação permanente para adequação às novas normas da ANS e, ao mesmo tempo, assegurar o desenvolvimento econômico e gerencial de Hospitais e Estabelecimentos de Saúde. Já foram realizadas duas turmas do Curso Teórico-Prático de Faturamento Hospitalar com a Carlos Evangelista dos Santos Filho (Diretor Geral do IDHES); Roberto Vellasco (Diretor de Convênios da AHERJ); Orlando Bottari (Sócio Diretor da Casa de Saúde Nossa Sra. de Fátima de Nova Iguaçu); Gildo Almeida (Diretor executivo da AHERJ). Graccho Bogéa Alvim e Neto (Coordenador do Curso); Marcus Quintella (Presidente do SINDHESB); Mansur José Mansur (Presidente da AHERJ). participação de representantes de diversos municípios, evidenciando a importância do tema e a participação dos associados neste processo. Em parceria com a Associação Científica Fluminense de Podologia, em Janeiro deste ano foi realizado o I Simpósio sobre Podologia Hospitalar Saúde, Estética e Qualidade na Assistência ao Paciente que abordou entre outros temas: A Importância da Atuação Multiprofissional na Podologia Especializada: Interdisciplinaridade, Ética e Conceitos.

8 8 Notícias da AHERJ Novos eventos em 2014 Dentro da proposta de interesse social estão previstos a realização do Seminário de Pedagogia Hospitalar, Saúde do Idoso e Atendimento Domiciliar e ainda temas especiais e estratégicos como Gestão Tributária, Arquitetura Hospitalar, Odontologia Hospitalar, Marketing em Serviço de Saúde, Gestão de Resíduos Sólidos, Hotelaria, Farmácia Hospitalar, Controle de Infecção Hospitalar, Psicologia Hospitalar, Ouvidoria, Auditoria de Contas Hospitalares, Gestão de Qualidade e Acreditação. Segundo o diretor de Convênios da AHERJ, Roberto Vellasco, o dilema entre o aprimoramento tecnológico e as dificuldades que o setor de saúde suplementar vem enfrentando nos últimos anos revela a necessidade de profissionais capacitados para garantir funcionalidade e qualidade em qualquer setor de um estabelecimento de saúde: mão de obra especializada de médicos e outros profissionais de saúde, tecnólogos, técnicos e operacionais, pois todos são essenciais no processo assistencial, de hotelaria e administrativo. Para o diretor da AHERJ investimento em treinamento e no desenvolvimento das pessoas que atuem no âmbito médico hospitalar deve ser uma prioridade para o gestor que busca qualidade e excelência no atendimento em Serviços de Saúde. Por isso o Centro de Estudos também irá oferecer cursos básicos como Recepção Hospitalar, Auxiliar de Nutrição, Lavanderia Hospitalar, Brigada de Incêndio, Segurança do Trabalho. Contará ainda com uma programação diferenciada para enfermeiros e técnicos de enfermagem para garantir acolhimento e assistência com qualidade, eficiência, e humanização. Parcerias Para garantir o desenvolvimento do Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento profissional na Área de Saúde, a AHERJ firmou parceria com diversas organizações: a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN); RDSCOOP - Educação e Cultura, Instituto Genesis de Educação e Saúde, Universidade Salgado de Oliveira, Associação Cientifica Fluminense de Podologia RJ, Instituto Interamericano de Fomento a Educação Cultura e Ciência, Instituto de Desenvolvimento Humano Educação e Saúde, Cruz Vermelha Brasileira (Niterói) e União dos Estabelecimentos de Ensino Técnico e Qualificação Profissional do Estado do Rio de Janeiro (UNETEC), entre outras. Roberto Vellasco lembra que os cursos e eventos também poderão ser realizados nas regiões que os associados tenham interesse ou necessitem de programas de treinamentos em temas prioritários. Gilagive Vende Hospitais, Clínicas e Ambulatórios Bairros de Bonsucesso, Campo Grande, Centro, Madureira, Niterói, Nova Iguaçu, Santa Cruz, Santa Teresa, Tijuca e Vilar dos Telles (São João de Meriti). Informações detalhadas, tratar Tel Almeida. CJ:3896

9 Nº 115 Jan./Fev Notícias da AHERJ / Jurídico 9 AHERJ e ABEN discutem aprimoramento de enfermeiros e técnicos Sonia Maria Alves, presidente da ABEN, Mansur José Mansur, Presidente da AHERJ e Emanoelle Amaral, consultora do Centro de Estudos da AHERJ. Jurídico IPI ativo fixo A presidente da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN), Sonia Maria Alves, se reuniu com o presidente da AHERJ e diretor da FBH, Mansur José Mansur, para discutir a necessidade de se estabelecer um projeto para o aprimoramento de enfermeiros e técnicos de enfermagem em diferentes setores e especialidades da área de saúde. A Presidente da ABEN observou a necessidade de aperfeiçoar os profissionais para atender a demanda do mercado e criticou a formação de enfermeiros e técnicos sem o devido preparo para Saúde no país, seja no setor público ou privado. Ressaltou a necessidade de um intercâmbio mais efetivo, para garantir melhores condições e reconhecimento de enfermeiros e técnicos que atuam em hospitais, clínicas e outros estabelecimentos de Saúde. Mansur José Mansur destacou a importância dos profissionais de enfermagem não só no processo assistencial, como em atividades de gestão técnica e de qualidade para atender as tendências e desafios da gestão hospitalar. Muitas propostas da categoria devem ser discutidas dentro de um processo mais amplo e com os devidos acertos para garantir a manutenção do emprego e de novas oportunidades. Como sugestão, ficou acertada uma reunião com a Diretoria da FBH para que seja possível se estabelecer um intercâmbio nacional de forma recíproca e ao mesmo tempo, promover a troca de experiências em todos os segmentos e especialidades. O Supremo Tribunal Federal STF já se posicionou no sentido que as empresas que adquirem produtos importados para uso próprio não devem se submeter ao recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI por ocasião da importação desses produtos. Isto quer dizer que os associados, na compra de produtos, material e maquinário, desde que adquiridos do exterior para compor o ativo permanente dos hospitais, não deveriam pagar o IPI sobre tais aquisições. O entendimento do Supremo concluiu que o critério material de incidência na importação não pode decorrer da mera entrada de um produto no país na medida em que o IPI não é um imposto próprio do comércio exterior e que sua base de cálculo, que é a industrialização, é única. O associado faz jus tanto a redução da carga tributária incidente sobre as operações de importação, bem como os valores pagos indevidamente nos últimos 5 anos. Monteiro e Monteiro Advogados Associados Contato: deborah.lima@monteiro.adv.br

10 10 Notícias da AHERJ Eventos da AHERJ MARÇO Curso de Suporte Básico de Vida (BLS) ABRIL Gestão de Resíduos Hospitalares e em Serviços de Saúde Recepção Hospitalar e em Serviços de Saúde Seminário de Hotelaria Hospitalar Técnicas de Coleta de Sangue Assistência de Enfermagem em Hemodiálise Farmácia Hospitalar Faturamento Hospitalar MAIO Auditoria em Contas Médicas e Hospitalares Administração de Medicamentos para Profissionais de Enfermagem Seminário de Técnicas Citopatológicas e sua Aplicabilidade na Prática Laboratorial Assistência de Enfermagem em Exames de Análises Clínicas Simpósio de Pedagogia Hospitalar Simpósio AHERJ de Enfermagem: Gestão, Qualidade e Humanização. JUNHO Gestão Estratégica de Serviços de Enfermagem Assistência de Enfermagem em Hemoterapia Gestão em Negociação: Faturamento, Glosas e Contratos. Gestão de Recursos Humanos em Hospitais e Serviços de Saúde. I Simpósio sobre Hospital, Saúde e Sustentabilidade. OBS:A PROGRAMAÇÃO PODERÁ SER ALTERADA SEM AVISO PRÉVIO Confira a programação completa e atualizada no Site da AHERJ Maiores informações através dos telefones (21) / (21)

11 Nº 115 Jan./Fev Notícias da Saúde 11 Saúde representa só 8% do total de investimentos públicos no Brasil Dos R$ 47,3 bilhões gastos com investimentos pelo Governo Federal em 2013, o Ministério da Saúde foi responsável por apenas 8% dessa quantia, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM). Dentre os órgãos do Executivo, a Saúde aparece em quinto lugar na lista de prioridades no chamado gasto nobre. Isto significa que as obras em rodovias, estádios, mobilidade urbana e até armamento militar como blindados, aviões de caça e submarinos nucleares ficaram à frente da construção, ampliação e reforma de unidades de saúde e da compra de equipamentos médicohospitalares para atender o Sistema Único de Saúde (SUS). Com base em dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), o CFM revela em detalhes os resultados da falta de qualidade da gestão financeira em saúde. Do total de R$ 9,4 bilhões disponíveis para investimentos em unidades de saúde em 2013, o governo desembolsou somente R$ 3,9 bilhões, incluindo os restos a pagar quitados (compromissos assumidos em anos anteriores rolados para os exercícios seguintes). Os valores foram bem inferiores aos investimentos dos Transportes (R$ 11 bilhões), Defesa (R$ 8,8 bilhões), Educação (R$ 7,6 bilhões) e Integração Nacional (R$ 4,4 bilhões). Em 13 anos, R$ 47 bilhões deixaram de ser investidos Os dados apurados pelo CFM mostram ainda que, nos últimos 13 anos (2001 a 2013), foram autorizados R$ 80,5 bilhões específicos para este fim. No entanto, apenas R$ 33 bilhões foram efetivamente gastos e outros R$ 47,5 bilhões deixaram de ser investidos. Em outras palavras, de cada R$ 10 previstos para a melhoria da infraestrutura em saúde, R$ 6 deixaram de ser aplicados. Para exemplificar, o presidente do CFM cita que, com R$ 47,5 bilhões, seria possível adquirir 386 mil ambulâncias (69 para cada município brasileiro); construir 237 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS) de porte I (43 por cidade); edificar 34 mil Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de porte I (seis por cidade) ou, ainda, aumentar em 936 o número de hospitais públicos de médio porte. Sabemos que esse dinheiro não seria aplicado todo em uma única ação, mas pela comparação com o que se poderia fazer, tomamos consciência do tamanho do desperdício, alerta Carlos Vital. Resolução Anvisa Reutilização de materiais em hemodiálise Resolução aprovada no dia 13 de março, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu o prazo de um ano para que as clínicas de diálise passem a descartar capilares e dialisadores de pacientes com hepatite B ou C. Atualmente, esses equipamentos são reutilizados, depois de serem submetidos a um processo de limpeza. O descarte após o primeiro uso é feito somente em casos de pacientes com HIV. Dentro de três anos, a medida se amplia: capilares usados em todos os pacientes terão de ser descartados. "O prazo foi concedido para que os centros possam se adequar às novas regras", afirmou a gerente de regulação e controle sanitário em serviços de saúde da Anvisa, Maria Ângela da Paz, em declaração no site da Anvisa. A resolução determina ainda que, dentro de quatro anos, as clínicas passem a usar processamento automático para fazer o reaproveitamento de materiais. Atualmente, a limpeza é feita de forma manual. Embora não existam estatísticas, Maria Ângela diz não ser incomum relatos de infecção por hepatites em clínicas de hemodiálise. De acordo com registro do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, existem atualmente no País 650 serviços de hemodiálise. A maior parte delas é conveniada com o Sistema Único de Saúde (SUS): o governo paga aos estabelecimentos pelo atendimento prestado para os pacientes. "Haveria um grande impacto para o SUS se as novas exigências passassem a valer em um curto espaço de tempo. Daí a necessidade desse cronograma", afirmou Maria Ângela. A Resolução prevê também que um concentrado usado durante a hemodiálise, conhecido pela sigla CPHD, somente poderá ser preparado na clínica se o serviço tiver autorização da Vigilância Sanitária para tal. "O mercado também dispõe do produto industrializado, mas constatamos um aumento do número de estabelecimentos que prepara o próprio concentrado."

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