O que nos resta para além da festa?

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1 O que nos resta para além da festa? Ensaio Crítico sobre a obra Sócrates de Vik Muniz Márcia Maria de Sousa Sócrates série Aftermath (Conseqüência) 1988 Fotografia colorida (cibachrome) 168 x 127 cm A princípio, o que se apresenta é a imagem de um menino situado num espaço obscuro. Essa imagem que me provoca para uma aproximação e um olhar atento sugere a reflexão sobre o significado das imagens do cotidiano, registradas no retrato contemporâneo. Sócrates faz parte de uma série de fotografias expostas na 24ª Bienal Internacional de São Paulo em 1998, onde Vik Muniz 1 apresenta a figura de meninos de rua retratados em seu ambiente, tendo como tema central sua condição de vida. São fotos em preto e branco de crianças marginalizadas, crianças de rua de 6 a 10 anos de idade que vivem nas ruas da cidade de São Paulo, redesenhadas com lixo de Carnaval: pontas de cigarro, 1 Vik Muniz é um artista brasileiro, nascido em São Paulo (1961). Mora nos EUA desde 1983, onde fez sua 1ª exposição individual em 1989 na Stux Gallery em Nova York. É reconhecido internacionalmente por utilizar a fotografia em suas obras como suporte para experiências que combinam escultura, pintura e desenho, e por agregar novas tecnologias a processos manuais de produção de arte.

2 confetes, serpentinas amassadas, tampinhas de cerveja, vidros quebrados, pedaços de madeira, tudo envolvido em terra e cascalho e novamente fotografadas em cibachrome 2. A fotografia registra um desenho construído com materiais variados que se destacam primeiramente pelo contraste entre o escuro do fundo e o claro da figura. Os diferentes materiais que compõe a obra estabelecem uma relação de texturas diferenciadas entre a figura e o fundo, sendo a figura constituída de uma textura fina que permite a construção de volumes. Ao mesmo tempo, a textura empregada no fundo escuro, compõe um espaço sem profundidade que considero um espaço topológico 3 uma vez que, apesar dos pequenos pontos de luz e cor que dele saltam, não situam a figura em um cenário específico. A composição destaca a figura no centro da obra em tons de branco, que se diluem através de uma fina linha que surge do braço da figura atravessando a obra em sentido horizontal. Formalmente, a obra nos remete a construções pontilhistas 4, onde os pequenos pontos de cores variadas, um ao lado do outro, ao formar a imagem, provocam a percepção do espectador para uma aproximação. No entanto, Sócrates suscita essa sensação, num sentido mais profundo e que ultrapassa a percepção visual, já que os fragmentos dos materiais, ao serem percebidos como o que são na realidade, estabelecem uma espécie de diálogo com o olhar do espectador. Neste diálogo, o material ao mesmo tempo em que revela a imagem de um menino, fornece algumas pistas para desvelar seu significado metafórico de condição de resíduo, matéria descartável, coisa sem valor. Assim como a figura do menino de rua, os materiais utilizados em sua montagem acusam o descarte dos valores humanos. Matéria e imagem complementam-se para formar uma denúncia: os desenhos perecíveis, reconstruídos com sobras do Carnaval e eternizados através da fotografia, estendem-se como veículo da efemeridade aparente da exuberância das cores e brilhos da maior festa popular do mundo, que se ofuscam na reconstrução do real. 2 Processo de revelação da imagem fotográfica realizado a partir de slide, e que permite efeitos visuais diferenciados, como, por exemplo, saturação de cor. 3 Espaço indefinido, sem delimitações, como por exemplo uma linha do horizonte, que permitam especificar um lugar. 4 Técnica característica do Pontilhismo - movimento artístico surgido por volta de 1884, dentro do movimento impressionista. Baseia-se no processo de pintura onde as figuras são representadas por pequenos pontos ou manchas em cores puras aplicados próximos uns dos outros e que se misturam quando mantemos uma certa distância da obra, produzindo um efeito óptico de novas cores.

3 Materiais que não são apenas recursos pictóricos, formadores e construtores da imagem, como o lápis ou a tinta, ou mesmo a fotografia tradicional, mas que constroem também o seu significado, dando à imagem uma dimensão física e real, apontando para a estreita relação entre o que a sociedade consagra e o que ela descarta, fazendo saltar aos olhos a essência, e não apenas a aparência do que retratam. Assim, aproximo Sócrates da concepção de arte como reflexo da realidade de Lukács 5, acreditando que esta obra expressa a idéia de que... a arte não deve representar a aparência da realidade, mas captar e representar-apresentar esteticamente sua essência, com a intenção de possibilitar sua apreensão pela consciência. (LUKÁCS apud PEIXOTO, 2003: 76) Ao capturar a imagem de um menino, de um ambiente, de uma cena comum do cotidiano, a fotografia reproduz um fragmento da realidade das cidades brasileiras. Recortada e transportada para outro espaço criado pelo artista, ela mostra um momento de introspecção da realidade que o artista registra, se apropria e reconstrói para lançar à reflexão e a crítica de outros olhares. A figura de um menino flagrado em meio ao pensamento que direciona seu olhar para o movimento da mão, tem uma postura de quem não faz pose para ser retratado, mas que se deixar retratar, sem se importar com as conseqüências de sua exposição. O espaço criado pelo artista para inserir essa figura, também sugere a atmosfera de quem está perdido num vazio, de quem não está preocupado com a realidade e os valores que o cercam, valores que não lhes pertencem. Sócrates é mais um, entre tantos anônimos meninos de rua, que o artista reinventa em suas fotografias para expor uma imagem, um fato, um problema. Sócrates é mais uma conseqüência e assim como Emerson, figura como símbolo de divergência em uma sociedade que tem seus valores calcados na aparência. 5 A partir da posição materialista dialética, Lukács propõe uma concepção de arte que capta o real em seu movimento que vai da particularidade à universalidade (e vice-versa). Defende a arte como reflexo da realidade, no sentido de ser a arte uma forma de participação ativa (não mecânica) de compreender, descobrir e reproduzir a totalidade da realidade em sua riqueza de conteúdos e formas.

4 Emerson - série Aftermath (Conseqüência) 1988 Fotografia colorida (cibachrome) Em Afthermath, série onde Sócrates e Emerson de inscrevem, o uso da fotografia como meio de reinterpretação de imagens reforça a trajetória crítica de Vik Muniz em relação ao consumo das imagens, sejam elas consagradas ou banalizadas pela mídia, pela sociedade e pela história. A fotografia, linguagem/técnica utilizada pelo artista em Sócrates, assume uma das vertentes da fotografia contemporânea, onde ela é tomada como meio de transmitir uma idéia, integrando-se... definitivamente em várias áreas das atividades humanas, proporcionando processos criativos na busca de novos patamares do conhecimento, em todas suas formas e níveis 6. A figura centralizada, comum ao gênero do retrato tradicional, ganha em Sócrates, o centro da atenção e da crítica. O retrato não apenas representa, como também apresenta toda a discussão que a imagem do menino de rua e o contexto do lixo do Carnaval sugerem. Os meninos que Muniz retrata, redimensionam a crítica à efemeridade dos valores humanos anteriormente discutida nas suas séries Pictures of Chocolate (1997) e Sugar Children (1996), aproximando-o das imagens concebidas por Andy Wharol 7. 6 BITT-MONTEIRO, Mário. Um ensaio sobre o momento da Fotografia, suas relações com a Comunicação globalizada e sua atual configuração acadêmica na UFRGS. (artigo). acesso em 25/06/ Artista americano expoente da Pop Art americana. De acordo com artigo de Renato Marchioreto Fernandes (2003) Andy Warhol foi à figura mais conhecida e mais controvertida do pop art. Warhol mostrou sua concepção da produção mecânica da imagem em substituição ao trabalho manual numa série de retratos de ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Warhol entendia as

5 The Last Super 1997 Valentine, a mais rápida 1996 série Pictures of Chocolate série Sugar Children Blondy Marilyn Vik Muniz Marilyn Andy Wharol personalidades públicas como figuras impessoais e vazias, apesar da ascensão social e da celebridade. Da mesma forma, e usando sobretudo a técnica da serigrafia, destacou a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifíxos e dinheiro. acesso em 12/09/2004.

6 Ao fazer a apropriação e a recriação de imagens antológicas, que fazem parte da memória visual do mundo, Vik Muniz expõe ícones visuais de uma cultura de massa que banaliza a humanidade que está contida na imagem. O que Wharol faz com a cor, em termos de saturação e contraste, Muniz faz com a matéria. Ambos puxam o espectador pelo olhar e o fazem ver o que está além da imagem diante da qual se encontram. Tanto Wharol quanto Muniz redimensionam a imagem cotidiana dos noticiários do jornal e da TV na percepção de quem olha, procurando fazer ver o não-explícito: uma realidade contraditória que se pauta ao mesmo tempo pelo consumo material e pelo descarte dos valores humanos. Nesse contexto, os dois artistas (Muniz e Wharol) expõem famosos e anônimos no que eles têm de mais próximo: a efemeridade de sua condição humana. Ao retratar fotos de meninos excluídos, usando materiais que a sociedade descartou, Vik Muniz imprime ao retrato contemporâneo as marcas de seu tempo, o embate entre a aparência e a essência. O artista utiliza a fotografia como forma de apreender a realidade de um país que faz uso das imagens do Carnaval como forma de promoção e valorização do turismo, velando a condição humana residual de grande parte da população, incluindo os meninos de rua. Muniz expõe a humanidade implícita na imagem, chamando o espectador não para apreciar um retrato, mas para captar nas entrelinhas, nos entrelixos, o que essa imagem essencialmente representa. Em Sócrates, dois mundos distintos: o do luxo e o da pobreza, ganham espaço para um questionamento semelhante ao que o carnavalesco Joãozinho Trinta, abordou no Carnaval de e que a meu ver se resume em uma pergunta: O que nos resta para além da festa? Um mergulho na matéria e na figura que a fotografia retrata me faz propor uma resposta para tal questão, pois percebo que reciclar, reaproveitar, recriar, reproduzir, muitas vezes é simplesmente o que resta a quem foi descartado da festa. 8 O enredo desenvolvido por este carnavalesco na Escola de Samba Beija Flor e que tinha como tema a relação entre o luxo e o lixo, teve grande repercussão no carnaval de 1989, por ter um carro alegórico com a figura do Cristo Redentor censurado e foliões fantasiados de mendigos.

7 Referências Bibliográficas CANTON, Kátia, Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo, Iluminuras, FARIAS, Agnaldo. Arte Brasileira hoje. São Paulo, Publifolha, HADDAD, D. A. & MORBIN, D. G. A arte de fazer arte. São Paulo, Saraiva, PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e Grande Público: a distância a ser extinta. Campinas, SP, Autores Associados, Revista Fhox Março/abril 2004 ano XV, nº 88, Fine Art, p Caderno Circuito Integrado Pasta arte br, São Paulo, Instituto Arte na Escola, Endereços Eletrônicos

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