CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ.
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4 Léa Martins Sales, 2005 Ágalma para a língua portuguesa, 2005 Projeto gráfico da capa e primeiras páginas Homem de Melo & Troia Design Editores Angela Baptista do Rio Teixeira Marcus do Rio Teixeira Diretora desta Coleção Daniele de Brito Wanderley Revisão Técnica e ortográfica Maria Clara de Oliva Pinho Tradução do texto de Esteban Levin Velia Cotsifis Depósito legal Impresso no Brasil / Printed in Brazil Todos os direitos reservados Ágalma Psicanálise Editora Ltda Av. Anita Garibaldi, 1815 Centro Médico Empresarial, Bloco B, sala Salvador-Bahia, Brasil Telefax: (71) Tel: (71) agalma@agalma.com.br Site: CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. P91 Pra que essa boca tão grande? : questões acerca da oralidade / Léa Martins Sales (org.). - Salvador, BA : Ágalma, 2005 (Coleção De Calças Curtas ; 6) Inclui bibliografia ISBN Teoria das pulsões. 2. Distúrbios alimentares em crianças. 3. Comunicação não-verbal nas crianças - Aspectos Psicológicos. 4. Psicanálise infantil. I. Sales, Léa Martins. II. Série CDD CDU
5 Sumário Prefácio, 07 Léa Martins Sales Uma questão preliminar Chapeuzinho e o mito da pulsão, 12 Léa Martins Sales Parte I No início era o verbo: Linguagem e oralidade Manhês: uma questão de estrutura, 19 Severina Sílvia Ferreira Pausas no manhês: lugar de subjetivação, 30 Marianne C. B. Cavalcante Oralização x Língua de sinais: uma discussão por demais antiga, 46 Maria Cristina P. Solé A canção da Pequena Sereia: voz, melodias e encantamento, na constituição dos laços mãe-bebê, 75 Ana Paula M. Stahlschmidt Parte II O encontro com o objeto: Questões acerca da amamentação Cenas e cenários no ato de amamentar, 87 Esteban Levin Preocupações acerca dos efetios psíquicos do aleitamento materno exclusivo sobre a função materna e sobre o bebê, 115 Léa M. Sales O papel da amamentação na relação mãe-bebê no processo do desmame, 133 Leandra Castro Carrera Freitas Oralidade e transdisciplina na clínica com o bebê em UTI neonatal, 145 Ethel Akkerman Aronis e Lou Muniz Atem
6 Parte III A alimentação e o dom: Transtornos alimentares na primeira infância Anorexia e luto, 161 Leda Fischer Bernardino Um olhar no presente antecipado o futuro, 170 Telma C. Da N. Queiróz Jaci e o bicho preto, 177 Maria Filomena P. Dias Psicopatologia da alimentação cotidiana, 189 Daniela W. Teperman A escuta da palavra silenciada na anorexia e na bulimia, 199 Rosane Monteiro Ramalho
7 Prefácio Léa Martins Sales Vovó, como são grandes os seus dentes! É para te comer! Perrault (1697) 1 Organizar este volume da coleção De Calças Curtas nos provocou várias satisfações correlativas de quando degustamos uma comida exótica pela primeira vez. A surpresa do cheiro desconhecido, a estranheza do paladar novo, a inquietude diante do (dis)sabor, e ainda o medo, frente à cena temida: comeu e não gostou. Desde o convite feito por Daniele Wanderley 2, para organizar, três longos anos se passaram e muitas coisas aconteceram. Hoje, fechando a publicação, refletimos sobre a dificuldade que encontramos para preparar esse alimento os ingredientes sumiam, os ajudantes também, o gás acabava, apesar de contarmos com uma cozinha bem equipada. O que teria se 7
8 8 PRA QUE ESSA BOCA TÃO GRANDE? passado? O que podemos, enquanto analistas, ler por trás da falta de tempo para escrever, do esquecimento do convite e sua aceitação, ou do silêncio? O que teria o tema Pra que essa boca tão grande? suscitado no provável capturado? Não resta dúvida que esse nome arrasta e nos coloca diante de uma das cenas mais temidas, em todos os níveis que podemos concebê-la simbolicamente e em todos os momentos que estivermos da nossa estrutura psíquica, seja na infância, na adolescência, na idade adulta, ou na velhice, que é o horror de sermos devorados por um Outro. Escutar e/ou, ler essa pergunta dita pelo sujeito a um Outro, Para que essa boca tão grande?, é como abrir o livro na página mais trágica, onde o desfecho de uma história está acontecendo e obter a confissão deste Outro; É para te comer!. E ainda mais quando esta cena não vem seguida de uma ação reparadora, onde possíveis caçadores, que passeando pela floresta, devolvessem magicamente a vida àquelas que foram devoradas. Na narrativa do Chapeuzinho Vermelho, Perrault não livra ninguém, o Lobo devora e, ponto final, acabouse a história. O que se passou, com as pessoas, ao serem convidadas a manifestar algo frente a essa pergunta, quase acusatória, se não identificatória de alguma coisa estranha em si, não podemos jamais saber, mesmo porque tragados, que somos, pelo efeito do significante, é inexorável e um tanto quanto desconfortável sentir uma inclinação pelo dístico jâmbico, saber que está se identificando como um outsider por aquilo que você diz e que todos os disfarces do guarda-roupa jamais fixarão a identidade, todas as vozes do repertório não contarão a história completa 3. As novidades, que dizíamos ter saboreado, ficaram por conta deste lugar de organizadora de um livro que nos convocou a viajar pelo mundo dos sentidos e pelos efeitos simbólicos que a sonoridade, os cheiros, os gostos, os toques, o chupar, o morder, o engolir, etc., atravessados que podiam estar de amor e ódio, de alegria, de encantamento, de desgosto, de voracidade insaciável,
9 PREFÁCIO iam provocando, a cada artigo que chegava para ser lido. Além dessas especiarias alimentícias, outros ingredientes de paladar bem exótico iam sendo descobertos e compondo esse magnífico banquete. Ingredientes estes, como as histórias curiosas acerca da vida de Charles Perrault, das personagens contadoras de histórias, das cenas de família retratadas nas ilustrações dos livros e, ainda, sobre a demanda de moralização dos contos de fadas realizada pelos Irmãos Grimm. Porém, o que nos fez saborear a delícia dessas descobertas foi a sensação lúdica e prazerosa, similar àquela de quando brincamos de cavar na areia. Como nos diz, ironicamente, STAHL (1883): Cavoucar é sempre bom. Nunca se sabe o que a enxada irá desencavar das entranhas da terra. 4 Diríamos, no mínimo, o desconhecido, e então, o buraco, o objeto que se perdeu, ou como as crianças nos dizem: Vamos cavar, para ver se chegamos do outro lado do mundo. Cavamos também um percurso em torno da pulsão. Retomando Laznik (2004), reconhecemos a voz como primeiro objeto da pulsão oral, primeiro objeto a que o bebê tem acesso, ainda no ventre materno, e ao qual é especialmente enlaçado. Assim, preferimos alterar o sub-título do volume, que passou a ser Questões acerca da oralidade, e não mais restrito às questões sobre os transtornos alimentares. Deste modo, dividimos o volume em três partes. Na primeira, intitulada No início era o verbo Linguagem e oralidade, fazemos um percurso através dos artigos que articulam a oralidade com a voz e seus efeitos na constituição psíquica do sujeito, principalmente a nível da linguagem. O texto de Severina Sílvia Ferreira descortina no manhês os elementos que organizam sua estrutura, singularizando-o como um fato de linguagem. O texto de Marianne Cavalcante faz uma retrospectiva das pesquisas desenvolvidas desde 1999 sobre o manhês, situando a necessidade de ampliar o diálogo entre Lingüística e Psicanálise e destacando a mãe como organizadora do lugar discursivo do 9
10 10 PRA QUE ESSA BOCA TÃO GRANDE? bebê, o qual, ouvindo sua fala refletida na melodia materna assume seu próprio lugar enquanto falante. A seguir, temos o trabalho de Maria Cristina Solé, que lança um questionamento em torno da oralização e língua de sinais para crianças surdas, trazendo à tona a discussão acerca da constituição psíquica, da relação do sujeito com o Outro e do banho de linguagem que o infante dispõe para situar-se na cultura. Por fim, o artigo de Ana Paula Stahlschmidt evoca o valor da musicalidade como uma ferramenta essencial quando trabalhamos nos alicerces psíquicos de um sujeito nascente, trazendo, desta forma, a contribuição da musicoterapia na intervenção bebê-família. A segunda parte, enunciada como O encontro com o objeto Questões acerca da amamentação, reúne os artigos que discutem a relação do bebê com o objeto primordial o seio e suas vicissitudes na interação precoce mãe-bebê. O texto de Esteban Levin faz uma leitura das diversas posturas corporais que vão se armando entre mãe e bebê ao longo do processo de amamentação e desmame. O trabalho de Léa Martins Sales analisa algumas recomendações do Programa de Aleitamento Materno Exclusivo e seus efeitos sobre o psiquismo do bebê e sobre as ações maternas. Na esteira da amamentação, Leandra Freitas aprofunda as discussões acerca das dificuldades encontradas no processo do desmame, revisitando as noções de objeto e da função paterna. Numa visão transdisciplinar, Ethel Aronis e Lou Atem, fonoaudióloga e psicanalista, respectivamente, discutem os efeitos das intervenções que visam a estimulação do sugar em bebês prematuros, tanto no desenvolvimento de sua oralidade, como no estreitamento do laço mãe-bebê em UTI neonatal. Na terceira parte, A alimentação e o dom Transtornos alimentares na primeira infância, contemplamos os trabalhos que situam, a partir da clínica, os avatares da passagem do apelo à demanda, indicando como os transtornos alimentares podem ser efeito de um curto circuito nessa engrenagem, em que se opera o deslocamento do objeto da necessidade ao dom. O texto de Leda Fischer Bernardino discute a possível ligação entre anorexia e luto, a partir do atendimento de uma criança anoréxica
11 PREFÁCIO que teve seu processo de desmame envolto num contexto de perdas. Em seguida, o artigo de Telma Queiroz relata o efeito do tratamento psicanalítico no laço mãe bebê, submerso num processo de amamentação exclusiva que retinha esse bebê, de 13 meses, no primeiro tempo do circuito pulsional. O texto de Filomena Dias traz o caso de uma criança com atraso na linguagem, a partir do qual discute os efeitos de um processo de desmame neste atraso, onde se efetuou uma associação entre o seio e um bicho preto (fita isolante colocada pela mãe sobre seu mamilo). A Creche, José, Pedro, Mauro, Paula e Lúcia são o cenário e os personagens através dos quais Daniele Teperman nos revela importantes aspectos do que está em jogo no laço dos bebês e das crianças com os Outros, durante o processo da alimentação. E, finalmente, o texto de Rosane Ramalho faz uma revisão da anorexia e da bulimia através de um caso clínico que, apesar de se tratar de uma adolescente, traz as questões de sua constituição psíquica, retomando os processos envolvidos na dialética da alienação-separação, trazendo um ótimo desfecho para este livro de grande importância para pediatras, psicanalistas, nutricionistas, lingüistas e educadores. Notas 1 Contos de Perrault. Belo Horizonte, Rio de Janeiro: Villa Rica Editora Reunidas Limitada, Diretora da Coleção De Calças Curtas. 3 Warner, M. Da Fera à Loira : sobre contos de fadas e seus narradores. São Paulo:Companhia das Letras, 1999, p STAHL, P.J. Prefaciador desta edição dos Contos de Perrault, publicado originalmente em francês no ano de 1883, em Paris. Edição brasileira, op. cit., 1994, p
CDD: CDU:
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