Nutrição de matrizes e marrãs modernas

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1 Nutrição de matrizes e marrãs modernas Manejo nutricional, produtividade, reprodução. Revista Eletrônica Vol. 13, Nº 03, maio/jun de 2016 ISSN: A Nutritime Revista Eletrônica é uma publicação bimestral da Nutritime Ltda. Com o objetivo de divulgar revisões de literatura, artigos técnicos e científicos bem como resultados de pesquisa nas áreas de Ciência Animal, através do endereço eletrônico: Todo o conteúdo expresso neste artigo é de inteira responsabilidade dos seus autores. Natália de Oliveira Cabral 1 Elizabeth Fonsêca Processi 2 Marize Bastos de Matos 3 Rita da Trindade Ribeiro Nobre Soares 4 1 Zootecnista - Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro / UENF. nataliacabral@zootecnista.com.br 2 Zootecnista - Doutora em Ciência Animal 3 Zootecnista - Professora do Instituto Federal Fluminense Campus Cambuci / IFF 4 Professor do Laboratório de Zootecnia da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro LZO/UENF RESUMO Na suinocultura, a alimentação é o fator principal que apresenta influência direta na produtividade do plantel, no qual as deficiências nutricionais influenciam de forma significativa nas respostas reprodutivas de diversas formas e em todas as fases da reprodução. Nas marrãs, a alimentação implica no crescimento e no tempo em que alcançarão a puberdade e no número de óvulos que serão liberados durante os primeiros ciclos estrais. Já para as fêmeas multíparas, que se encontram ciclando, ocorre uma interferência na taxa de ovulação. A nutrição e o manejo nutricional são responsáveis pelo sucesso na produção de leite, no desempenho dos leitões e consequentemente na eficiência de produtividade, levando sempre em consideração os fatores como genética, ambiente e manejo que estão interligados e influenciam diretamente sobre a produtividade e longevidade da fêmea. Palavras-chave: manejo nutricional, produtividade, reprodução. NUTRITION OF MODERNS MATRICES AND SOWS ABSTRACT In pig farming, feeding is the main factor that has direct influence on the squad productivity, in which nutritional deficiencies significantly influence the reproductive responses of various forms and at all stages of reproduction. In sows, food results in increase in the time that they reach puberty and the number of eggs that will be released during the first estrous cycles. As for the multiparous females, which are cycling, interference occurs in ovulation rate. The nutrition and nutritional management are responsible for the success in milk production, the performance of piglets and consequently productivity efficiency, taking into account factors such as genetics, environment and management that are interconnected and have a direct influence on productivity and longevity female. Keyword: nutritional management, productivity, reproduction. 4657

2 INTRODUÇÃO Há anos tem sido estudadas interações entre nutrição e reprodução, pois evidências mostram que a função reprodutiva é altamente prejudicada quando a nutrição ocorre de forma desacerbada. Este fato se deve pelo organismo apresentar funções prioritárias nas quais assimilam primeiro os nutrientes e a energia disposta pela alimentação. Após essa primeira associação o restante dos nutrientes e da energia será direcionado as funções secundárias, mas não menos importantes (reprodução). Sendo assim, quando ocorre uma baixa disponibilidade de alimentos e nutrientes ou quando existe elevada demanda energética sem que ocorra aumento na ingestão calórica tornar-se alta a infertilidade nos mamíferos. A eficiência reprodutiva das fêmeas suínas representa um dos aspectos mais importantes para o sucesso da suinocultura, no qual a gestação e a lactação são as fases que influenciam diretamente sobre o efeito da eficiência produtiva, que é expressa em número e peso de leitões produzidos por porca anualmente. A fêmea suína tem influenciado diretamente no aumento da produtividade do plantel devido à preocupação com os fatores que influenciam diretamente o desenvolvimento da fêmea, como manejo, avanços genéticos e seleção baseada em parâmetros, tais como tamanho de leitegada, intervalo desmama-estro e eficiência na lactação. A eficiência da seleção genética, associada à maior capacidade reprodutiva das fêmeas, vigor e sobrevivência dos leitões, permite a produção de leitegadas maiores, sem aumentar a mortalidade dos leitões. O desenvolvimento dos leitões está diretamente relacionado à quantidade e qualidade do leite da porca. No início da lactação, a produção de leite está associada à mobilização das reservas corporais da porca (JURGENS et al., 1997), e à medida que avança o período de lactação, essa associação passa para a ingestão de alimentos. A eficiência da mobilização das reservas vai depender da nutrição do animal durante todo o período gestacional, além do período de lactação. O consumo de alimento durante a lactação é influenciado pela capacidade que a porca tem em ingerir alimento suficiente para atender não somente suas exigências de mantença, mas prioritariamente as exigências para a produção de leite. Portanto, há necessidade de uma dieta convenientemente balanceada para este estágio de produção. Durante a lactação a ocorrência da deficiência nutricional pode aumentar a movimentação dos tecidos (muscular e adiposo) nas fêmeas e em consequência promover o aumento do intervalo entre o desmame e o estro, reduzir a taxa ovulatória e a qualidade dos ovócitos liberados, ocasionando um impacto negativo no tamanho da leitegada seguinte. Diante da importância da alimentação para a produção de leite e desenvolvimento dos leitões, é possível melhorar o desempenho das leitegadas através da manipulação das dietas das fêmeas, especialmente no período final da gestação e na lactação. Sendo assim o objetivo desta revisão bibliográfica é somar as informações conhecidas sobre a nutrição das fêmeas de reposição e matrizes do plantel, relacionando as interações existentes entre os fatores que influenciam o bom desenvolvimento e longevidade das matrizes. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Nutrição moderna de fêmeas melhoradas Atualmente as matrizes são mais precoces e mais produtivas, possuem maior peso corporal e apresentam uma reserva corporal de gordura menor. Além disso, na maioria das vezes o consumo destes animais é insuficiente para atender a demanda nutricional e influenciando de forma direta na condição corporal das matrizes, o que resulta em falhas reprodutivas e redução da produtividade durante sua vida útil. Embora os avanços genéticos tenham tornado as fêmeas mais produtivas, elas são mais exigentes nutricionalmente e menos resistentes aos desafios nutricionais. As necessidades nutricionais das fêmeas modernas e a disponibilidade de nutrientes da dieta são pouco conhecidas em comparação ao conhecimento que se tem dos suínos em fase de crescimento e terminação. Mesmo com o avanço na produtividade os níveis nutricionais adotados para estes animais ainda são baseados em resultados de pesquisas feitas entre a década 70 e o começo dos anos 90 Agricultural Research Council (ARC) e National Research Council 4658 Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.13, n.3, p , maio/jun, ISSN:

3 (NRC). Além disso, grande parte das recomendações nutricionais atuais adotadas para as fêmeas em reprodução são extrapolações não verificadas de pesquisas realizadas com suínos em terminação. Pesquisas mais recentes, têm mostrado que as necessidades, tanto de energia quanto de aminoácidos, são mais elevadas do que os níveis propostos pelo National Research Council (NRC) e que já estão demonstrados nas tabelas brasileiras de aves e suínos (ROSTAGNO, 2011). Contudo, para estabelecer um adequado programa de nutrição para matrizes modernas, é importante considerar o material genético da granja, suas necessidades nutricionais e os fatores que afetam essas necessidades. Também é preciso entender os diversos aspectos metabólicos da interação entre o genótipo, a nutrição e a reprodução da fêmea suína. Este entendimento é fundamental para que se possa alcançar, ao mesmo tempo, produtividade e longevidade do plantel. Nutrição de marrãs A correta nutrição das marrãs, durante o seu crescimento, tem impacto significativo no seu desenvolvimento reprodutivo. Assim, o manejo destes animais deve começar nos estágios iniciais de sua vida. A composição corporal das marrãs é influenciada pela quantidade de proteína e de energia consumida durante a fase de crescimento. As exigências nutricionais da fase inicial à puberdade são estabelecidas objetivando proporcionar às fêmeas um adequado desenvolvimento de proteína e deposição de gordura corporal e não o máximo ganho de peso que é alvo nos programas de nutrição para animais em crescimento e terminação destinados à produção de carne. Ressaltando assim a importância de se considerar as marrãs como animais diferenciados dentro do plantel. A fêmea prolífica de primeira cria pode perder acima de 15% de sua proteína corporal durante a primeira lactação. A conservação de sua massa proteica corporal durante esta fase pode reduzir o intervalo desmama-cio e aumentar o tamanho da leitegada subsequente em até 1,2 leitões/leitegada (BOYD, 2002). Quando a dieta fornecida às marrãs é deficiente em alguns aminoácidos principalmente triptofano, é observada uma redução no crescimento e na ingestão voluntária de alimento (HENRY et al., 1992). O nível da alimentação a que as marrãs são submetidas durante a fase de crescimento influencia a idade em que elas iniciam a vida reprodutiva (puberdade) e o número de óvulos liberados (taxa ovulatória) durante os primeiros ciclos estrais. Segundo Booth et al. (1994) animais que receberam uma dieta com restrição alimentar a níveis de exigência para manutenção apresentaram dificuldades na secreção do hormônio luteinizante (LH), no entanto, não verificaram maiores impactos sobre a secreção do hormônio folículo-estimulante (FSH). Contudo, foi observado que com o retorno à alimentação à vontade ocorreu imediata restauração da secreção de LH. Portanto, estes dados mostram claramente efeitos do consumo de alimento sobre o controle central de secreção de LH. Para Gill (2006), os genótipos modernos, selecionados para deposição de tecido magro, ao receberem uma dieta com restrição proteica e comparada a dietas com as mesmas quantidades de energia digestível (ED), mas com o dobro de lisina, alcançaram uma redução no ganho de peso e um menor peso corporal das fêmeas na cobertura, e uma maior deposição de gordura corporal. No entanto, esta deposição não se manteve durante a gestação e durante o intervalo desmama-estro. Segundo Dourmad et al. (1990) fêmeas em crescimento, que recebem rações à vontade, apresentam maiores problemas de conformação, pois, geralmente, são mais pesadas e possuem mais gordura corporal no momento da concepção. Ainda, comentaram que a redução do consumo de energia diminui a taxa de crescimento e a quantidade de gordura corporal das marrãs. A recomendação geral é que leitoas destinadas aos plantéis reprodutivos devam ter no intervalo de peso entre 20 e 80 kg, um ganho de peso de 650 a 720 g/ dia (SOBESTIANKY et al., 1998). Recomenda-se separar dentro das salas de maternidade estes grupos de animais e fornecer a ração diferenciada visando minimizar a perda de peso e Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.13, n.3, p , maio/jun, ISSN:

4 de tecido durante a primeira lactação. A utilização de uma única ração de lactação para porcas aumenta o potencial de perda de proteína corporal para as marrãs, o que em alguns casos pode ser corrigido com o uso de suplementos. Manejo alimentar das marrãs É sabido da importância da utilização de ração específica para leitoas de reposição. Mesmo sendo um assunto explorado, ainda é muito grande o número de granjas que alimentam suas futuras reprodutoras sem qualquer distinção de um animal para abate mesmo sabendo que os objetivos de peso e, principalmente, de longevidade, são totalmente distintos. É sabido há anos que os níveis de cálcio e fósforo adequados para uma máxima taxa de crescimento não são necessariamente adequados para uma máxima mineralização óssea (CROMWELL,G.L., citado por KIRKWOOD, 1992), potencializando a diferença entre as fases e categorias em que os animais se encontram. Além do componente mineral, é importante um ganho de peso moderado nas leitoas (puberdade em idade adequada e bons aprumos), com uma adequada deposição de reserva corporal na forma de gordura. Dessa forma, é necessário balanceamento adequado das rações e, mais do que isso, um manejo alimentar específico. A adoção do flushing, um procedimento caracterizado pelo aumento no consumo de energia das marrãs, por um período de 10 a 14 dias, até a cobertura, é recomendado para leitoas com peso corporal entre 110 e 120 kg e com idade entre 180 a 190 dias, onde deve ser fornecida uma dieta com 3200 kcal EMA, à vontade (SOBESTIANSKY et al., 1998). O efeito gerado pelo flushing não é super-ovulatório, mas permite a maximização do potencial ovulatório através de um status hormonal mais adequado. Sabese claramente do papel da insulina como regulador de atividade ovariana, com papel decisivo na eficácia do flushing e por esse motivo, é importante salientar que a fonte de energia utilizada na dieta do flushing tem papel fundamental na potencialização da secreção endógena de insulina, devendo sempre priorizar a participação máxima de carboidratos como fonte de energia nas mesmas. O flushing deve ser feito em conjunto com os programas de sincronização de cio. Uma vez iniciadas as coberturas de um determinado grupo de leitoas, o manejo alimentar deve ser imediatamente alterado para os padrões pós-cobertura, ou seja, restrição moderada durante os primeiros dias, assegurando maior sobrevivência embrionária (ABCS, 2014). Sendo assim, quanto maior a sincronização do grupo de leitoas e quanto menor esse grupo, menores erros são cometidos na utilização do flushing, seja superalimentando as já cobertas ou sub-alimentando as que ainda estão vazias. Nutrição da fêmea gestante Durante a gestação, as fêmeas devem receber alimentação devidamente balanceada e suficiente para que conservem um estado nutricional adequado, obtendo nutrientes necessários para assegurar a sobrevivência dos embriões, além de conseguir maior número de leitões vivos ao parto, maior consumo de alimento durante a lactação e consequentemente, leitões mais pesados ao desmame (FLORES et. al., 2007). A exigência energética das fêmeas em gestação está diretamente relacionada ao peso corporal, manejo e ambiente. O consumo de energia durante a gestação é normalmente limitado para controlar o ganho de peso e manter uma condição corporal (escore) apropriada (PENZ e VIOLA, 1998). As marrãs e matrizes devem ser manejadas e alimentadas visando obter ganho de peso líquido de aproximadamente 25 kg durante o período de gestação, por pelo menos nas três ou quatro primeiras parições. De acordo com o NRC (1998), o ganho de peso resultante da placenta e dos produtos de concepção é de aproximadamente 20 kg, para um ganho de peso total de 45 kg durante a gestação. A fêmea suína apresenta exigências nutricionais relativamente baixas durante a gestação, quando comparadas com aquelas do período de lactação. No entanto, matrizes que não consomem quantidades suficientes de nutrientes e energia neste período podem produzir leitões fracos e maior proporção de leitões desuniformes. Por outro lado, se as fêmeas con Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.13, n.3, p , maio/jun, ISSN:

5 sumirem muito alimento nesta fase ocorrerá aumento nas perdas embrionárias e maiores dificuldades no parto, além de ocasionar redução do apetite durante a lactação. Fêmeas que consomem, nas dietas, excesso de energia entre 75 e 90 dias de gestação podem apresentar prejuízo na formação das glândulas mamárias e, como consequência, redução na produção de leite no período da lactação, especialmente em fêmeas primíparas (HEAD & WILLIAMS, 1991). O estado energético da fêmea gestante influencia diretamente seu desempenho durante a lactação. O excesso de energia pode causar obesidade ao parto, resultando em redução do consumo voluntário, ocasionando perdas corporais significativas durante a lactação. Quando comparadas fêmeas gordas (349 g de gordura/kg de peso corporal) com magras (280 g de gordura/kg de peso corporal), não foram encontradas diferenças de peso no período do parto (REVELL et al., 1998). No terço final da gestação, recomenda-se atuar de forma que ocorra aumento do consumo de ração. De acordo com BOYD et al. (2002), nesta fase ocorre um aumento exponencial das exigências de nutrientes e o aumento no consumo de ração, pode influenciar diretamente na prevenção da perda de proteína corporal materna que normalmente é mobilizada para suportar o desenvolvimento materno e fetal. Entre as diferenças nas exigências nutricionais das marrãs e porcas em lactação destacam-se a exigência de lisina e demais aminoácidos, dos minerais cálcio e fósforo e das inter-relações dos nutrientes com a energia total da ração. Quando a quantidade de nutrientes fornecida durante a gestação está abaixo das necessidades de manutenção, o peso ao nascer decresce, mas o número de leitões nascidos não é afetado a não ser que seja imposta às fêmeas uma restrição severa de nutrientes (LIMA, 1991). lactação, resultando em pesos similares à desmama. Ainda comparando as dietas com diferentes níveis energéticos, foi constatado que a espessura de toucinho foi maior para as fêmeas com mais energia na dieta aos 110 dias de lactação. Enquanto, as fêmeas alimentadas com 6 Mcal EM/dia durante a gestação consumiram em média 22 kg a mais de ração durante a lactação do que o outro grupo, não apresentando efeito direto sobre o desempenho da leitegada (número de nascidos e peso). Lima (1991), ao trabalhar com valores energéticos mais altos durante a gestação, verificou um aumento lógico no ganho de peso das porcas até o parto, confirmando fatos descritos por vários autores. Porém, têm sido observados que os animais que ganham peso na gestação são os que apresentam maior perda de peso durante a lactação. Efeito semelhante foi descrito por Xue et al. (1997), que estudaram porcas em gestação alimentadas com dietas contendo 11 Mcal EM/dia (alta energia) ou 6,5 Mcal EM/dia (energia normal). Constatando que fêmeas com acesso à dieta com alta energia apresentaram maior ganho de peso e espessura de toucinho durante a gestação, e menor consumo de ração e maior perda de peso durante a lactação. Indicando que se deve ter um cuidado especial com fêmeas de primeira e de segunda ordem de parição, pois seu desenvolvimento corporal ainda não foi completado. Fato este que explica a maior exigência de lisina nessa fase em relação às fêmeas mais velhas. Assim como, Ji et al. (2005), trabalhando com marrãs, também recomendaram a divisão da fase de gestação. As fases se diferenciam de acordo com a alteração da composição corporal, do ganho de tecido maternal e dos fetos, durante a gestação. Hoppe et al. (1990), realizaram um estudo onde porcas primíparas receberam dietas com 6 ou 9 Mcal EM/ dia durante a gestação por quatro partos consecutivos, constaram que as fêmeas que consumiram dieta com 9 Mcal EM/dia ganharam mais peso durante a gestação, no entanto, perderam mais peso durante a Em fêmeas de quarto e quinto ciclo de parição, Sabioni et al. (2007) avaliaram as exigências de proteína bruta durante a gestação, empregando dietas isoenergéticas (3400 kcal ED/kg). Os autores observaram que o nível de 13,5% PB na ração de gestação proporcionou melhor balanço energético das porcas, Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.13, n.3, p , maio/jun, ISSN:

6 maior número de leitões nascidos vivos, maior peso médio dos leitões ao desmame, maior peso da leitegada ao parto e da leitegada ao desmame e maior ganho de peso médio diário da leitegada. mobilização de aminoácidos que será responsável pela alteração no padrão dos aminoácidos limitantes relacionados a cada fase da lactação (KIM et al., 2001). Nutrição de fêmeas em lactação A lactação é particularmente um importante estágio do ciclo reprodutivo da fêmea suína, sendo que seu principal objetivo é atender as necessidades dos leitões lactantes, minimizando a mortalidade prédesmame e otimizando a produção de leite, além de minimizar a perda de peso corporal das matrizes, buscando controlar o intervalo desmama-cio e garantir uma taxa de ovulação adequada (SOBES- TIANSKY et al., 1998). Durante a lactação, uma fêmea produz aproximadamente 7 a 12 kg de leite/dia. Desta forma, ela produz mais matéria seca em três dias, do que uma em 114 dias de gestação. Como resultado disto, as exigências energéticas em fase de lactação, é consideravelmente maior do que uma matriz em gestação (KIRKWOOD & THACKER, 2001). Geralmente recomenda-se que as porcas sejam submetidas a um nível moderado de consumo energético durante a gestação. Por outro lado, é essencial que o consumo alimentar seja maximizado, pois, mantendose altos níveis de consumo é possível: Reduzir as perdas de peso corporal e espessura de toucinho; Aumentar a produção de leite; Aumentar a taxa de crescimento dos leitões; Diminuir a mortalidade de leitões; Melhorar o desempenho reprodutivo subsequente. As fêmeas são capazes de produzir leite através de suas reservas corporais mobilizando o tecido adiposo, o que leva a uma perda de peso corporal durante a lactação, considerada perda razoável por volta de 10 kg (KIRKWOOD & THACKER, 2001). A importância da manutenção do alto consumo de ração durante a lactação tem sido claramente demonstrada. Para a lactação das matrizes recomenda-se o uso de duas rações de lactação distintas, uma para as fêmeas de primeira lactação e outra para fêmeas de lactações posteriores, considerando o impacto da Pesquisas mostram que quando ocorre mobilização de tecido durante a lactação os aminoácidos treonina e lisina são os primeiros limitantes seguidos pela valina. No entanto, a lisina é o primeiro, a valina o segundo e treonina o terceiro aminoácido limitante quando as fêmeas não mobilizam tecido durante a lactação, o que indica que a ordem de limitação dos aminoácidos depende da ingestão de ração e mobilização de tecido durante a lactação (KIM et al., 2001). Portanto, estabelecer as exigências de aminoácidos ideias para fêmeas em lactação não só maximiza a produção de leite para os leitões, mas também auxilia na manutenção da condição corporal para garantir uma boa longevidade (KIM et al., 2001). Em relação ao consumo de água, as fêmeas lactantes precisam de um fornecimento adequado em volume e em temperatura. Segundo Close e Cole (2000), o consumo diário de água varia entre 20 e 60 L, pois depende do consumo de ração (consumo de água = 4,2 + 2,52 X consumo de ração kg/dia), da temperatura do ambiente e do tamanho da leitegada. CONSIDERAÇÕES FINAIS Estabelecer planos nutricionais para fêmeas é extremamente difícil, visto que diversos são os fatores que influenciam diretamente na capacidade produtiva e reprodutiva desses animais. A nutrição da fêmea gestante deve ser diferenciada segundo a ordem de parto. Na lactação, a maior preocupação se dá a produção de leite, no entanto não se devem desprezar fatores como o crescimento da leitegada e a perda de peso da fêmea, pois são extremamente alterados nessa fase. O estabelecimento do programa nutricional é diretamente influenciado pelo potencial genético do animal, o número de fetos, o desenvolvimento do aparelho mamário, a capacidade de consumo de alimento, a produção de leite e a mobilização de tecidos corporais Nutritime Revista Eletrônica, on-line, Viçosa, v.13, n.3, p , maio/jun, ISSN:

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