EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI 78 Brsíli - DF, segund-feir, 27 de bril de 2009 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Legisltivo... 2 Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci e Tecnologi... 9 Ministério d Cultur... 0 Ministério d Defes... 0 Ministério d Educção... 0 Ministério d Fzend... 2 Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão... 6 Ministério do Trblho e Emprego Ministério do Turismo Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Judiciário Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de ) Julgmentos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE () PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIO REQTE. : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO. : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL Decisão: Depois do voto do Ministro Mrco Aurélio (Reltor), que conhece integrlmente d ção diret, pr, julgndo- procedente, em prte, () declrr inconstitucionlidde do rt. 45 e respectivos prágrfos; dos 3º, 4º e 5º do rt. 7; dos º (qunto à expressão "utonomi funcionl"), 2º e 3º do rt. 9; do rt. 20 e respectivos incisos e prágrfo único; e do rt. 2 e respectivos incisos e prágrfo único, todos d Lei Orgânic do Distrito Federl, de 08/6/93, e do rt. 5 ds Disposições Trnsitóris dess mesm Lei Orgânic; e (b) con - firmr constitucionlidde do cput do rt. 7 e de seus respectivos º e 2º e do rt. 8 e respectivos prágrfos, todos d Lei Orgânic do Distrito Federl, o julgmento foi suspenso pelo pedido de vist formuldo pelo Ministro Sepúlved Pertence. Plenário, Decisão: Renovdo o pedido de vist do Senhor Ministro Sepúlved Pertence, justificdmente, nos termos do º do rtigo º d Resolução nº 278, de 5 de dezembro de Presidênci do Senhor Ministro Murício Corrê. Plenário, Decisão: O Tribunl, por miori, julgou procedente ção pr declrr inconstitucionlidde do rtigo 45 e respectivos prágrfos; do rtigo 7, º, 2º, 3º, 4º e 5º; do rtigo 8 e respectivos prágrfos; do rtigo 9, º (qunto à expressão "utonomi funcionl"), 2º e 3º; do rtigo 20, e do rtigo 2 e respectivos incisos e prágrfo único, todos d Lei Orgânic do Distrito Federl, e do rtigo 5 do Ato ds Disposições Trnsitóris do DF, vencido prcilmente o Senhor Ministro Mrco Aurélio que declrv constitucionlidde do rtigo 7 e º e 2º e do rtigo 8 e respectivos prágrfos, mbos d Lei Orgânic do Distrito Federl. Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.94-6 (2) PROCED. : RONDÔNIA R E L ATO R : MIN. CEZAR PELUSO REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA ADVDA. : PGE-RO - JANE RODRIGUES MAYNHONE REQDA. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE RONDÔNIA Decisão: O Tribunl, por unnimidde, julgou procedente ção, nos termos do voto do Reltor, Ministro Cezr Peluso (Vice- Presidente). Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MENEZES DIREITO REQTE. : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL A D V. : PGDF-LUIZ LUCAS DA CONCEIÇÃO REQDO. : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL REQDA. : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL Decisão: O Tribunl, por unnimidde, julgou procedente ção, nos termos do voto do Reltor. Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, E M E N TA Ação diret de inconstitucionlidde. Lei Distritl nº.48/97. Crreir d Políci Militr do DF. Mtéri reservd à União Federl. Art. 2, XIV, CF.. A jurisprudênci deste Supremo Tribunl Federl consolidouse no sentido de que compete à União Federl, com exclusividde, legislr sobre o regime jurídico dos policiis militres do Distrito Federl. Precedentes: ADI nº.36, Reltor o Ministro Eros Gru, DJ 3/0/06; RE nº , Reltor o Ministro Octvio Gllotti, DJ de 4// Inconstitucionl, portnto, Lei Distritl nº.48/97, qul, o cuidr dos policiis militres de dministrção, especilists e músicos, trtou, indevidmente, do regime jurídico d Políci Militr do Distrito Federl. 3. Ação diret julgd procedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (4) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R A : MIN. CÁRMEN LÚCIA REQTE. : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABA- LHADORES METALÚRGICOS - CNTM ADVDOS. : UBIRAJARA WANDERLEY LINS JUNIOR E OUTROS REQDO. : PRESIDENTE DA REPÚBLICA REQDO. : CONGRESSO NACIONAL Decisão: O Tribunl, por unnimidde, não conheceu do pedido qunto o rtigo 20, inciso II, º, 2º, 3º e 6º, e rtigo 2, º, julgndo improcedente ção qunto o rtigo 20, inciso I, todos d Lei nº 8.880, de Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificdmen - te, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. ARTS. 20, INC. I E II, º, 2º, 3º E 6º, E 2, º, DA LEI N /994. PROGRAMA DE ESTABILIZAÇÃO ECONÔMICA. SISTEMA MONETÁRIO NACIONAL. CONVERSÃO DE BENE- FÍCIO PREVIDENCIÁRIO EM UNIDADE REAL DE VALOR - URV. REAJUSTE. MANUTENÇÃO DE SEU VALOR REAL.. Impossibilidde de rgüição genéric d inconstitucionlidde de dispositivos legis. 2. Invibilidde do exme d constitucionlidde do rt. 2, º, d Lei n /94 por demndr nálise de seu confronto com interpretção conferid às Leis 0.22/99 e 0.23/ Constitucionlidde d conversão de benefícios previdenciários em Unidde de Vlor Rel - URV. Inocorrênci de front os postuldos do direito dquirido, d preservção do vlor rel dos benefícios e d su irredutibilidde. Precedentes. 4. Ação Diret de Inconstitucionlidde julgd improcedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (5) PROCED. : PA R A N Á R E L ATO R : MIN. MENEZES DIREITO REQTE.(S) A D V. ( A / S ) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ : PGE-PR - SÉRGIO BOTTO DE LACERDA E OUTRO (A/S) REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PA R A N Á A D V. ( A / S ) INTDO.(A/S) A D V. ( A / S ) : WLADIMIR SÉRGIO REALE : SINDICATO DOS POLICIAIS CIVIS DE LON- DRINA E REGIÃO - SINDIPOL : EURICO HUMMING FILHO E OUTRO Decisão: O Tribunl, por miori, julgou procedente ção, com efeitos "ex nunc", contr o voto do Senhor Ministro Mrco Aurélio que, julgndo- tmbém procedente, lhe reconheci pens efeitos "ex tunc". Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Flrm, pel re - querid, Assembléi Legisltiv do Estdo do Prná, o Dr. Wldimir Sérgio Rele e, pelo Ministério Público Federl, o Procurdor-Gerl d Repúblic, Dr. Antônio Fernndo Brros e Silv de Souz. Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, E M E N TA Ação Diret de Inconstitucionlidde. Art. 76 d Lei Complementr/PR nº 4/82, com redção dd pelo rt. º d Lei Complementr/PR nº 93/02. Regrs Especiis de Aposentdori do Policil Civil. Vício de Inicitiv (CF, rt. 6, º, II, "c"). Aplicção do rt. 27 d Lei nº 9.868/99 em vist ds peculiriddes do cso. Não há prejudicilidde em relção s Emends Constitucionis n 9/2003 e n 97/2007, considerndo o vício forml coberto pelo rt. 6,, II, "c", d Constituição Federl.. A jurisprudênci do Supremo Tribunl Federl é firme no sentido de que s norms que regem posentdori dos servidores civis estduis são de inicitiv privtiv do Governdor do Estdo, por forç do rt. 6, º, II, "c" e "f", d Constituição Federl. Precedentes: ADI nº 872, rel. Min. Ellen Grcie, DJ de 20/9/02; ADI nº 2.5, rel. Min. Ilmr Glvão, DJ de 6/9/0; ADI nº 700, rel. Min. Murício Corrê, DJ de 24/8/0. 2. É inconstitucionl, por front o rt. 6, º, II, "c", d Constituição, o rt. 76 d Lei Complementr/PR nº 4/82, com redção dd pelo rt. º d Lei Complementr/PR nº 93/02, de inicitiv prlmentr, qul dispôs sobre regrs especiis de posentdori do policil civil. 3. Aplicção o cso do rt. 27 d Lei nº 9.868/99 pr dr eficáci ex nunc à declrção de inconstitucionlidde do rt. º d Lei Complementr/PR nº 93/02, de modo preservr situção jurídic de todos os servidores posentdos té dt d sessão deste julgmento. 4. Ação diret julgd procedente. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (6) PROCED. : DISTRITO FEDERAL R E L ATO R : MIN. MENEZES DIREITO REQTE.(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQDO.(A/S) : CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL REQDO.(A/S) : GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Decisão: O Tribunl, por unnimidde, julgou procedente ção, nos termos do voto do Reltor. Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, E M E N TA Ação diret de inconstitucionlidde. Lei Distritl nº 3.642/05. Processo Disciplinr d Políci Civil do DF. Mtéri reservd à União Federl. Art. 2, XIV, CF.. A jurisprudênci deste Supremo Tribunl Federl consolidou-se no sentido de que compete à União Federl, com exclusividde, legislr sobre o regime jurídico dos policiis civis do Distrito Federl. Precedentes: ADI nº 3.87,

2 2 ISSN Nº 78, segund-feir, 27 de bril de 2009 rel. Min. Cármen Lúci, Info. nº 528; ADI nº 2.88, rel. Min. Crlos Velloso, DJ 2/4/04; ADI-MC 2.02, rel. Min. Sepúlved Pertence, DJ de 7/4/ Inconstitucionl, portnto, Lei Distritl nº 3.642/05, qul, o cuidr do processo disciplinr n Políci Civil, cbou por trtr, indevidmente, do regime jurídico de seus integrntes. 3. Ação diret julgd procedente. EMB.DECL.NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIO- NALIDADE (7) PROCED. : SÃO PAULO R E L ATO R : MIN. MARCO AURÉLIO EMBTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO A D V. : PGE-SP - JOSÉ ROBERTO DE MORAES EMBDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO Decisão: O Tribunl, por unnimidde, colheu os embrgos de declrção, nos termos do voto do Reltor. Votou o Presidente, Ministro Cezr Peluso (Vice-Presidente). Ausentes, justificdmente, o Senhor Ministro Gilmr Mendes (Presidente), em representção do Tribunl no exterior, e Senhor Ministr Ellen Grcie. Plenário, EMBARGOS DECLARATÓRIOS - CONTRADIÇÃO - AFASTAMENTO. Há contrdição qundo o voto de desempte juntdo o processo, sem revisão do utor, surge conducente conclusão divers d constnte d proclmção. Dá-se o fstmento d citd contrdição prtir de degrvção do áudio, com documentção do voto relmente proferido. Secretri Judiciári ROSEMARY DE ALMEIDA Secretári. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Atos do Poder Legisltivo LEI.932, DE 24 DE ABRIL DE 2009 Inscreve o nome de Antônio de Smpio, o Brigdeiro Smpio, no Livro dos Heróis d Pátri. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei: Art. o Inscrev-se o nome de Antônio de Smpio, o Brigdeiro Smpio, no Livro dos Heróis d Pátri, depositdo no Pnteão d Liberdde e d Democrci, em Brsíli. Art. 2 o Est Lei entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 24 de bril de 2009; 88 o d Independênci e 2 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA João Luiz Silv Ferreir. Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 282, de 23 de bril de 2009.Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Injunção nº 992. Nº 283, de 23 de bril de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Injunção nº 037. Nº 284, de 23 de bril de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Injunção nº 046. DESPACHO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 285, de 24 de bril de Restituição o Congresso Ncionl de utógrfos do projeto de lei que, snciondo, se trnsform n Lei nº.932, de 24 de bril de CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO PORTARIA 3, DE 23 DE ABRIL DE 2009 Institui o Comitê Técnico de Auditori d Presidênci d Repúblic (CTA/PR), com finlidde de perfeiçor tecnicmente s tividdes de uditori no âmbito dos órgãos e entiddes vinculds à Presidênci d Repúblic. O SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições legis, e tendo em vist o disposto no rtigo 9 do Anexo I o Decreto nº 5.35, de 7 de julho de 2004, e nos incisos XXXI e XXXIII do rtigo 23 do Regimento Interno provdo pel Portri nº 258, de 22 de junho de 999, do Ministro de Estdo Chefe d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, CONSIDERANDO que ção integrd ds Uniddes de Auditori Intern ds entiddes d Administrção Indiret, em conjunto com Secretri de Controle Interno d Cs Civil d Presidênci d Repúblic - CISET/CC-PR, poderá conferir mior eficiênci e eficáci às tividdes de uditori; CONSIDERANDO necessidde de rcionlizr os trblhos de uditori crgo d CISET/CC-PR, de modo proporcionr o proveitmento efetivo dos recursos humnos e ds informções disponíveis; e CONSIDERANDO, finlmente, ser impertivo promover o constnte intercâmbio de técnics de uditori e ds melhores prátics d tividde, desenvolvids ns Uniddes de Auditori Intern e n CISET/CC-PR, objetivndo otimizção dos resultdos, resolve: Art. º Instituir o Comitê Técnico de Auditori d Presidênci d Repúblic - CTA/PR, n form de colegido, como fórum de rticulção e de cráter permnente, com finlidde de integrr s tividdes de uditori, no âmbito d Presidênci d Repúblic. Art. 2º Integrrão o CTA/PR, n qulidde de membros ntos: I - o Secretário de Controle Interno d Cs Civil d Presidênci d Repúblic, que o presidirá; II - o Coordendor-Gerl de Auditori d Secretri de Controle Interno d Cs Civil d Presidênci d Repúblic (COAUD/CI- SET/CC-PR); III - um representnte d Assessori do Gbinete d CI- SET/CC-PR; e IV - os Titulres ds Uniddes de Auditori Intern ds entiddes d Administrção Indiret vinculds à Presidênci d Repúblic que tenhm instituído formlmente Uniddes de Auditori Intern ou designdo Auditores Internos, nos termos do rt. 4 e prágrfo único do Decreto n.º 3.59, de 6 de setembro de º A prticipção dos membros previstos no inciso IV ficrá condiciond o cumprimento do disposto no 5ºdo rt. 5 do Decreto n.º 3.59, de 6 de setembro de º Os membros do CTA/PR poderão, medinte prévi comunicção à presidênci do Comitê, convidr integrntes de seus órgãos e entiddes prticiprem ds reuniões de que trt o rt. 5º dest Portri. Art. 3º Constituem competêncis do CTA/PR: I - desenvolver estudos e ções que contribum pr o perfeiçomento de procedimentos e técnics de uditori, bem como fomentr estudos e debtes cerc d função d uditori no âmbito governmentl; II - estimulr o intercâmbio de experiêncis e melhores prátics profissionis entre s respectivs áres, objetivndo o primormento e tulizção de conhecimentos técnicos e normtivos de uditori; III - propor eventos conjuntos de cpcitção; e IV - estbelecer s regrs opercionis pr seu próprio funcionmento, por meio de regimento interno provdo pelo Presidente do Comitê. Art. 4º Cberá o Secretário de Controle Interno d Cs Civil d Presidênci d Repúblic trnsmitir os órgãos e entiddes representdos e sus Uniddes de Auditori Intern, o resultdo ds deliberções do Comitê que por ele sejm homologds. Art. 5º O CTA/PR reunir-se-á semestrlmente, medinte rodízio de loclidde, em sessão ordinári e, extrordinrimente, por convocção do Presidente, em qulquer dt, qundo justificd su relizção. Art. 6º Os integrntes do CTA/PR não frão jus qulquer remunerção pelo exercício de sus tividdes como membros, resslvds s despess decorrentes dos deslocmentos dos mesmos de sus sedes, que deverão correr à cont de seus respectivos órgãos e entiddes. Art. 7º As deliberções do CTA/PR serão tomds por consenso e provds pelo seu Presidente. Art. 8º Competirá à Secretri de Controle Interno d Cs Civil d Presidênci d Repúblic expedição dos tos necessários o efetivo cumprimento dest Portri. Art. 9º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JERRI COELHO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRETORIA DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DESPACHOS DO DIRETOR Entiddes: AR NET UNO e AR SESCON SP, vinculds à AC CERTISIGN MÚLTIPLA Processo nº : / Defere-se os pedidos de utorizção, formuldos pel AC CERTISIGN, pr relizção de serviços de uditori independente pel empres CASUAL AUDITORES INDEPENDENTES n AR NET UNO e pel empres FLAUTO CONSULTORES LTDA n AR SESCON SP, vinculds à AC CERTISIGN MÚLTIPLA, n cdei d AC CERTISIGN conforme Precer CGAF ITI-037/2009, nos termos do item 7 do DOC-ICP-08 d ICP-Brsil. Publique-se. Em 22 de bril de Entiddes: AR BRADESCO, AR ARPEN SP, AR SESCON SP, AR NET UNO e AR AASP, vinculds à AC RFB Processos nºs : /2003-9, /2008-2, / , / e /2008- Defere-se os pedidos de utorizção, formuldos pel AC RFB, pr relizção de serviços de uditori independente pel empres UHY MOREIRA-AUDITORES ns AR BRADESCO vinculd à AC Sers RFB, AR ARPEN SP vinculd às AC BR RFB e AC Certisign RFB, pel empres FLAUTO CONSULTORES LTDA ns AR SESCON SP vinculd às AC Fencon Certisign RFB e AC Certisign RFB, pel empres CASUAL AUDITORES INDEPENDEN- TES n AR NET UNO vinculd à AC Certisign RFB e pel empres DELOITTE TOUCHE TOHMATSU CONSULTORES LTDA n AR AASP vinculd AC Imprens Oficil RFB, n cdei d AC RFB conforme Precer CGAF ITI-045/2009, nos termos do item 7 do DOC-ICP-08 d ICP-Brsil. Publique-se. Em 24 de bril de PEDRO PAULO LEMOS MACHADO SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA 30, DE 24 DE ABRIL DE 2009 A SECRETÁRIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de sus tribuições prevists no rtigo 22 d Lei 0.683, de 28 de mio de R E S O LV E : Art. º Descentrlizr à Universidde Federl de Snt Ctrin, Unidde Gestor 5363/5237, crédito orçmentário, no vlor de R$ ,82 (vinte e seis mil, setecentos e nove reis e oitent e dois centvos) visndo poir Unidde à relizção do Colóquio Interncionl Gênero, Feminismos e Ditdurs no Cone Sul, relizr-se no período de de mio de 2009, de cordo com seguinte clssificção orçmentári: I. Funcionl Progrmátic: II. PTRES: 0238 III. Fonte: 000 Elementos de Despes: Prágrfo Único. A trnsferênci orçmentári e finnceir será efetud em prcel únic. Art. 2º O monitormento d execução do crédito descentrlizdo será relizdo por meio de reltório finl, que será elbordo pel Universidde Federl de Snt Ctrin - UFSC, e submetid à precição d Subsecretri de Plnejmento dest Secretri, os quis constrão do processo nº / Art. 3º O sldo do crédito orçmentário descentrlizdo e não utilizdo deverá ser devolvido est Secretri, UG 20002/000 no exercício de Art. 4º A prestção de conts do recurso descentrlizdo deverá ser incluíd n prestção de conts globl d instituição beneficid. Art. 5º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. NILCÉA FREIRE RETIFICAÇÃO N Portri nº 29, de 23 de bril de 2009, publicd no DOU de 24 subsequente, Seção, n págin 4, n ssintur, onde se lê: Teres Sous, lei-se: Nilcé Freire.

3 Nº 78, segund-feir, 27 de bril de ISSN Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 67, DE 23 DE ABRIL DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso ds tribuições que lhe conferem os rts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.35, de 2 de jneiro de 2005, tendo em vist o disposto n Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de jneiro de 2002, n Instrução Normtiv SDA nº 8, de 22 de mio de 2007, e o que const do Processo nº / , resolve: Art. º Credencir estção experimentl de Sorriso, CNPJ nº /03-4, sedid n Rodovi BR 63 km 758,3, Sorriso-MT, pertencente à Monsnto do Brsil Ltd., pr o desenvolvimento de pesquiss e ensios experimentis, bem como emissão de ludos técnicos de eficiênci e prticbilidde gronômic pr fins de registro de grotóxicos e fins. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 2, DE 23 DE ABRIL DE De cordo com o Artigo 22 2º Inciso II, do Decreto 4074, de 04 de jneiro de 2002, no produto Cefnol registro nº , form provds lterções ns recomendções de uso com inclusão d cultur d soj-percevejo-d-soj (Myzus persice). 02. De cordo com o Artigo 22 º do Decreto 4074, de 04 de jneiro de 2002, foi provd lterção d mrc comercil de GL F00 pr Ront-A. 03. De cordo com o Artigo 22 º do Decreto 4074, de 04 de jneiro de 2002, foi provd lterção d mrc comercil de GLF002 pr Icro. 04. De cordo com o Artigo 22 º do Decreto 4074 de 04 de jneiro de 2002, foi provd lterção d mrc comercil de GLF003 pr Pretorin. 05. De cordo com o Artigo 22 2º Inciso II, do Decreto 4074 de 04 de jneiro de 2002, foi provd inclusão do formuldor Chemtur Corportion -24, West Ruby Avenue, Gstoni - Crolin do Norte EUA no produto Vitvx-Thirm 200 SC registro nº 093. LUÍS EDUARDO PACIFICI RANGEL Coordendor-Gerl SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 59, DE 24 DE ABRIL DE 2009 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de pêssego no Estdo do Prná, sfr 2009, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como o pêssego (Prunus persic), necessitm de repouso invernl pr ocorrer quebr de dormênci com bundnte florção e retomd d produção. As hors de frio cumulds bixo de 7,2 C correlcionm-se com quebr de dormênci desss plnts. Cd espécie temperd possui cert fix de exigênci e dentro de cd espécie existe um grnde diferencição entre vrieddes. A ocorrênci de geds trdis pós quebr de dormênci pode trzer grndes prejuízos à cultur, um vez que s estruturs floris e frutos em desenvolvimento são sensíveis. Cultivres pouco exigentes em hors de frio não podem ser cultivdos em regiões com lt disponibilidde de hors de frio, pois terão quebr precoce de dormênci, predispondo plnt os efeitos ds geds. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de plntio, com menor risco climático, pr o cultivo do pêssego no Estdo do Prná. Pr ess identificção, form nlisdos os seguintes ftores: o risco de geds, s exigêncis em hors de frio dos diversos grupos de cultivres e o blnço hídrico d cultur. Risco de Geds - utilizds s séries histórics de tempertur mínim inferiores C, observds no interior do brigo meteorológico de estções loclizds no Prná, pr clculr os riscos de geds. Este limite corresponde à ocorrênci de geds severs, com temperturs o nível d superfície do solo inferiores -2 C. Clculrm-se s probbiliddes de ocorrênci desss temperturs por decêndio, nos meses de gosto outubro, s quis form correlcionds com ltitude e ltitude, obtendo-se regressões lineres múltipls pr cd decêndio. A prtir desss regressões, form mpedos os riscos de geds pr todo o Estdo. Exigênci em hors de frio - no Estdo do Prná o cúmulo máximo de hors de frio é em torno de 500 hors por no ns áres mis elevds. Form considerds s exigêncis de hors de frio de três grupos de cultivres: ) Grupo I - mior que 50 e menor ou igul 50 hors de frio; b) Grupo II - mior que 50 e menor ou igul 350 hors de frio; c) Grupo III - mior que 350 e menor ou igul 500 hors de frio. Os municípios onde som de hors de frio foi inferior 50 hors form considerdos inptos o cultivo do pêssego no Prná. Blnço Hídrico - utilizdo um modelo de blnço hídrico dptdo pr cultur, clculou-se deficiênci hídric, considerndo-se: os três grupos de cultivres, ns fses do florescimento à mturção dos frutos, cpcidde de rmzenmento de águ dos solos, cmd de solo explord pelo sistem rdiculr d plnt, o gru de tolerânci do pêssego o estresse hídrico e os ddos de coeficiente de cultivo d cultur (Kc). Os blnços hídricos form simuldos cd 0 dis, durnte o no, pr tods s áres de cultivo do pêssego no Estdo. Pels simulções relizds, concluiu-se que deficiênci hídric não é um ftor limitnte o cultivo d espécie. No Prná, devem ser utilizds cultivres de menor exigênci em hors de frio, visto que somente lguns municípios do sul do Estdo cumulm mis de 300 hors de frio no no. O plntio do pêssego é recomenddo no período em que s muds se encontrm em repouso vegettivo. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo do Prná contempl como ptos o cultivo de pêssego os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicd no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 5% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO º de julho 3 de gosto 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de pêssego no Estdo do Prná, s cultivres de pêssego registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº 0.7, de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Prná ptos o cultivo de pêssego foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de plntio indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com bix exigênci em hors frio (exigênci de 50 e 50 hors de frio): Adrinópolis, Altmir do Prná, Ampére, Anhy, Apucrn, Arpongs, Arpoti, Arpuã, Arrun, Arirnh do Iví, Assi, Assis Chteubrind, Brbos Ferrz, Bel Vist d Crob, Bo Espernç, Bo Espernç do Iguçu, Bo Ventur de São Roque, Bo Vist d Aprecid, Borrzópolis, Brgney, Cfelândi, Clifórni, Cmbir, Cmpin d Lgo, Cmpin Grnde do Sul, Cmpo Bonito, Cmpo Mourão, Cândido de Abreu, Cpnem, Cpitão Leônids Mrques, Cscvel, Ctnduvs, Cerro Azul, Céu Azul, Cinorte, Congonhinhs, Conselheiro Mirinck, Corbéli, Corumbtí do Sul, Cruzeiro do Iguçu, Cruzmltin, Curiúv, Dimnte do Sul, Dimnte D'Oeste, Dois Vizinhos, Doutor Ulysses, Entre Rios do Oeste, Espigão Alto do Iguçu, Frol, Fxinl, Figueir, Foz do Iguçu, Godoy Moreir, Goioerê, Grndes Rios, Gurniçu, Ibiti, Ibem, Igutu, Imbú, Ircem do Oeste, Iretm, Itipulândi, Itpejr d'oeste, Itperuçu, Iví, Iviporã, Jboti, Jguriív, Jndi do Sul, Jniópolis, Jpir, Jrdim Alegre, Jesuíts, Joquim Távor, Jurnd, Lrnjl, Lidinópolis, Lindoeste, Londrin, Luizin, Lunrdelli, Mmborê, Mndguri, Mnoel Ribs, Mrechl Cândido Rondon, Mrilândi do Sul, Mripá, Mrquinho, Mrumbi, Mtelândi, Mto Rico, Muá d Serr, Medineir, Missl, Moreir Sles, Nov Auror, Nov Cntu, Nov Fátim, Nov Lrnjeirs, Nov Prt do Iguçu, Nov Snt Bárbr, Nov Snt Ros, Nov Tebs, Novo Itcolomi, Ortigueir, Ouro Verde do Oeste, Plmitl, Plotin, Pto Brgdo, Pebiru, Pérol d'oeste, Pinhl de São Bento, Pinhlão, Pitng, Plnlto, Porto Brreiro, Prnchit, Prudentópolis, Qurto Centenário, Qutiguá, Qutro Pontes, Queds do Iguçu, Rmilândi, Rncho Alegre D'Oeste, Relez, Reserv, Rio Bom, Rio Bonito do Iguçu, Rio Brnco do Iví, Rio Brnco do Sul, Rolândi, Roncdor, Rosário do Iví, Sbáudi, Slto do Itrré, Slto do Lontr, Snt Cecíli do Pvão, Snt Helen, Snt Izbel do Oeste, Snt Lúci, Snt Terez do Oeste, Snt Terezinh de Itipu, Sntn do Itrré, Snto Antônio do Príso, Snto Antônio do Sudoeste, São Jerônimo d Serr, São João, São Jorge d'oeste, São José d Bo Vist, São José ds Plmeirs, São Miguel do Iguçu, São Pedro do Iguçu, São Sebstião d Amoreir, Spopem, Sudde do Iguçu, Sengés, Serrnópolis do Iguçu, Siqueir Cmpos, Sulin, Tmrn, Telêmco Borb, Tibgi, Toledo, Tomzin, Três Brrs do Prná, Tuns do Prná, Tuneirs do Oeste, Tupãssi, Ubirtã, Ventni, Ver Cruz do Oeste, Verê, Virmond e Wenceslu Brz. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com médi exigênci em hors frio (exigênci de hors de frio): Agudos do Sul, Almirnte Tmndré, Antônio Olinto, Arucári, Bls Nov, Brrcão, Biturun, Bo Ventur de São Roque, Bociúv do Sul, Bom Jesus do Sul, Bom Sucesso do Sul, Cmpin do Simão, Cmpin Grnde do Sul, Cmpo do Tenente, Cmpo Lrgo, Cmpo Mgro, Cndói, Cntglo, Crmbeí, Cscvel, Cstro, Ctnduvs, Cerro Azul, Chopinzinho, Clevelândi, Colombo, Contend, Coronel Domingos Sores, Coronel Vivid, Cruz Mchdo, Curitib, Dois Vizinhos, Doutor Ulysses, Enés Mrques, Fzend Rio Grnde, Fernndes Pinheiro, Flor d Serr do Sul, Foz do Jordão, Frncisco Beltrão, Generl Crneiro, Goioxim, Gumirng, Gurniçu, Gurpuv, Honório Serp, Ibem, Imbituv, Inácio Mrtins, Ipirng, Irti, Itpejr d'oeste, tperuçu, Iví, Jguriív, Lp, Lrnjeirs do Sul, Mllet, Mndiritub, Mnfrinópolis, Mngueirinh, Mriópolis, Mrmeleiro, Mrquinho, Nov Espernç do Sudoeste, Nov Lrnjeirs, Plmeir, Pto Brnco, Pul Freits, Pulo Frontin, Piên, Pinhis, Pinhl de São Bento, Pinhão, Pirí do Sul, Pirqur, Pitng, Pont Gross, Porto Amzons, Porto Brreiro, Porto Vitóri, Prnchit, Prudentópolis, Qutro Brrs, Quitndinh, Rebouçs, Renscenç, Reserv, Reserv do Iguçu, Rio Azul, Rio Bonito do Iguçu, Rio Brnco do Sul, Rio Negro, Slgdo Filho, Snt Mri do Oeste, Snto Antônio do Sudoeste, São João, São João do Triunfo, São José dos Pinhis, São Mteus do Sul, Sudde do Iguçu, Sengés, Sulin, Teixeir Sores, Tibgi, Tijucs do Sul, Tuns do Prná, Turvo, União d Vitóri, Verê, Virmond e Vi t o r i n o. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com lt exigênci em hors de frio (exigênci de hors de frio): Coronel Domingos Sores, Generl Crneiro e Plms.

4 4 ISSN Nº 78, segund-feir, 27 de bril de 2009 PORTARIA Nº 60, DE 24 DE ABRIL DE 2009 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de pêssego no Estdo do Rio Grnde do Sul, sfr 2009, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO. NOTA TÉCNICA O pêssego (Prunus persic L.) é bsicmente um cultur de clim temperdo. A tempertur é o principl reguldor do metbolismo d plnt e, portnto, do seu processo de crescimento e desenvolvimento. Bixs temperturs são necessáris pr que plnt poss superr o período d dormênci ds gems vegettivs e floris. A quntidde de hors de frio necessári pr o pessegueiro vri de Um vez que endodormênci é encerrd, ocorre o início d brotção e florescimento, reguldos pel tempertur. As geds constituem um dos sérios problems do cultivo do pessegueiro, ocorrendo tnto no desenvolvimento ds gems, como florescimento, ou n primeir fse de desenvolvimento do fruto. De cordo com cultivr e região, o pessegueiro floresce de junho setembro, num período em que onds de frio, que seguem s frentes quentes, são muito freqüentes. O frio persistente durnte o florescimento, pode cusr distúrbios grves n polinizção, no processo de desenvolvimento do tubo polínico e n fusão dos núcleos. Outros fenômenos climáticos que cusm dnos à produção são os ventos fortes, s secs e o grnizo. Depois d energi solr (tempertur), águ é o segundo ftor limitnte pr o crescimento do pessegueiro durnte estção de crescimento. A necessidde de águ e sensibilidde à sec vrim entre s espécies. Estim-se que necessidde d plnt situe-se entre 70 e 00% d ETP (evpotrnspirção potencil), vriável com o período. A plnt deve possuir um sistem rdiculr profundo, pr suportr curtos períodos de sec. Secs prolongds, principlmente no fim d primver e início do verão, ntes d colheit, trzem considerável prejuízo à cultur. Por outro ldo, chuvs excessivs, especilmente em período próximo e durnte colheit, umentm s perds, devido à mior incidênci de doençs. N indicção ds regiões de melhor dptção e de bixo risco pr produção de pêssego no Estdo considerrm-se s principis crcterístics fenológics ds cultivres de interesse econômico cultivds no Estdo, observndo-se sus interções com o clim e os solos. Pr os locis do Estdo com disponibilidde de ddos climáticos com séries histórics mínims de 5 nos, foi clculdo o número de hors de frio cumulds de mio setembro. Neste cálculo, form considerds s hors com temperturs bixo de 7,2ºC. Pr estimr probbilidde de ocorrênci de hors de frio nos locis onde não existem estções meteorológics, form utilizds equções de regressão liner, justds em função d ltitude, ltitude e longitude ds estções disponíveis. O mesmo procedimento foi utilizdo pr nálise de risco de ocorrênci de geds pr se indicr s cultivres pr cd região, dotndo-se ocorrênci de tempertur mínim no brigo de 2ºC. Ao longo d série históric de ddos climáticos, pr cd dez dis, foi verificdo o número de dis em que ocorreu ged, clculndo-se o risco percentul. Regiões com de probbilidde cim de 20% de ocorrênci de geds não form indicds pr o plntio. Assim, buscou-se indicr s cultivres pr cd locl, não só pens em função do número de hors de frio, ms tmbém em função de su tolerânci à ged. Com os ddos de risco, s coordends geográfics e de ltitude, será feito o mp de risco de geds em julho, mês com temperturs mis bixs, que compreende fse de florescimento. Foi clculdo tmbém o risco de ocorrer temperturs elevds n fse de florescimento, responsáveis pelo bortmento de gems floris, um vez que dis com temperturs cim de 25ºC nos meses frios do no podem cusr grnde índice de bortmento. Os procedimentos de juste de equção de regressão e de espcilizção, pr elborção do mp de temperturs máxims, foi semelhnte os d estimtiv ds hors de frio e geds. A freqüênci de ocorrênci de deficiênci hídric foi clculd desde fse de florescimento à mturção dos frutos, trvés de um modelo dptdo pr cultur. Este modelo consider cpcidde de rmzenmento de águ dos solos, cmd de solo explord pelo sistem rdiculr d plnt e o gru de tolerânci d plnt o estresse hídrico. Pr isso, form utilizdos ddos históricos de estções pluviométrics e climtológics disponíveis pr o cálculo de evpotrnspirção de referênci trvés d equção de Thornthwite dptd. Os blnços hídricos form simuldos pr períodos mensis, cobrindo todos os locis em que plnt pode ser cultivd no Rio Grnde do Sul. Em seguid, com utilizção de um Sistem de informções geográfics - SIG form efetudos os cruzmentos dos mps de tempertur, deficiênci hídric, hors de frio e ged, com o objetivo de crcterizr s áres fvoráveis e de bixo risco climático pr o plntio. Finlmente, trvés de um processo de tbulção cruzd, que consistiu do cruzmento do mp finl de risco com o mp d bse polític do Estdo, form listdos os municípios com seus respectivos indictivos de plntio. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo do Rio Grnde do Sul contempl como ptos o cultivo de pêssego os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicd no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 5% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (Código Florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. PERÍODO DE PLANTIO º de julho 3 de gosto 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de pêssego no Estdo do Rio Grnde do Sul, s cultivres de pêssego registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº 0.7, de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Sul ptos o cultivo de pêssego foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de plntio indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com bix exigênci em hors de frio: MUNICÍPIOS: Alecrim, Bo Vist do Buricá, Cmpin ds Missões, Crissiuml, Dezesseis de Novembro, Doutor Murício Crdoso, Grruchos, Horizontin, Itqui, Mçmbr, Nov Cndelári, Novo Mchdo, Pirpó, Porto Lucen, Porto Muá, Porto Ver Cruz, Porto Xvier, Roque Gonzáles, Slvdor ds Missões, Snto Antônio ds Missões, São Borj, São José do Inhcorá, São Nicolu, São Pulo ds Missões, São Pedro do Buiá, Tirdentes do Sul, Tucunduv e Tuprendi. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com médi exigênci em hors de frio: MUNICÍPIOS: Ajuricb, Alegrete, Alegri, Alpestre, Alto Feliz, Alvord, Ametist do Sul, Armbré, Arricá, Arroio do Meio, Arroio do Sl, Arroio dos Rtos, Augusto Pestn, Blneário Pinhl, Brr do Gurit, Brr do Quri, Brr do Ribeiro, Bo Vist do Cdedo, Bom Princípio, Bom Progresso, Bom Retiro do Sul, Boqueirão do Leão, Bossoroc, Bozno, Brg, Brochier, Butiá, Cçpv do Sul, Ccequi, Cchoeir do Sul, Cchoeirinh, Cibté, Ciçr, Cmpo Bom, Cmpo Novo, Cndelári, Cândido Godói, Cnos, Cpão d Cno, Cpão do Cipó, Cpel de Sntn, Cpivri do Sul, Ctuípe, Cerro Grnde, Cerro Lrgo, Chrqueds, Chipet, Cidreir, Colins, Coronel Brros, Coronel Bicco, Cristl do Sul, Cruzeiro do Sul, Derrubds, Dilermndo de Aguir, Dois Irmãos, Dom Pedro de Alcântr, Don Frncisc, Eldordo do Sul, Encntdo, Entre-Ijuís, Ervl Grnde, Ervl Seco, Espernç do Sul, Estânci Velh, Esteio, Estrel, Eugênio de Cstro, Fxinl do Soturno, Fxinlzinho, Fzend Vilnov, Feliz, Formigueiro, Forquetinh, Frederico Westphlen, Generl Câmr, Giruá, Glorinh, Grvtí, Guíb, Gurni ds Missões, Hrmoni, Humitá, Igrejinh, Ijuí, Imbé, Imigrnte, Independênci, Inhcorá, Iri, Itcurubi, Itti, Ittib do Sul, Ivoti, Jboticb, Jguri, Jói, Lgo Bonit do Sul, Ljedo, Ljedo do Bugre, Liberto Slzno, Lindolfo Collor, Linh Nov, Mmpitub, Mnoel Vin, Mquine, Mrt, Mrin Pimentel, Mrques de Souz, Mt, Mto Leitão, Mto Queimdo, Mins do Leão, Mirguí, Montenegro, Morrinhos do Sul, Mostrds, Muçum, Nonoi, Nov Espernç do Sul, Nov Hrtz, Nov Rmd, Nov Snt Rit, Novo Brreiro, Novo Cbris, Novo Hmburgo, Novo Tirdentes, Novo Xingu, Osório, Plmres do Sul, Plmitinho, Pântno Grnde, Preci Novo, Probé, Psso do Sobrdo, Pverm, Pejuçr, Pinhl, Pinheirinho do Vle, Plnlto, Portão, Porto Alegre, Pouso Novo, Presidente Lucen, Quri, Redentor, Resting Sec, Rio dos Índios, Rio Prdo, Roc Sles, Rodeio Bonito, Roldor, Rosário do Sul, Sgrd Fmíli, Snt Clr do Sul, Snt Cruz do Sul, Snt Mrgrid do Sul, Snt Mri, Snt Ros, Sntigo, Snto Ângelo, Snto Antônio d Ptrulh, Snto Augusto, Snto Cristo, São Frncisco de Assis, São Gbriel, São Jerônimo, São João do Polêsine, São José ds Missões, São José do Hortêncio, São José do Sul, São Leopoldo, São Luiz Gonzg, São Mrtinho, São Miguel ds Missões, São Pedro d Serr, São Pedro do Sul, São Sebstião do Cí, São Sepé, São Vlentim do Sul, São Vlério do Sul, São Vicente do Sul, Spirng, Spuci do Sul, Seberi, Sede Nov, Sendor Slgdo Filho, Sério, Sete de Setembro, Silveir Mrtins, Sinimbu, Tbí, Tpes, Tqur, Tquri, Tquruçu do Sul, Tenente Portel, Terr de Arei, Teutôni, Torres, Trmndí, Três Cchoeirs, Três de Mio, Três Forquilhs, Três Psso, Triunfo, Tupnciretã, Tupndi, Ubiretm, Unistld, Uruguin, Vle do Sol,Vle Verde, Venâncio Aires, Ver Cruz, Vimão, Vil Nov do Sul, Vicente Dutr, Vist Alegre, Vist Gúch, Vitóri ds Missões e Xngri-lá. Municípios indicdos pr o plntio de cultivres de pêssego com lt exigênci em hors frio: Aceguá, Águ Snt, Agudo, Almirnte Tmndré do Sul, Alto Alegre, Amrl Ferrdor, André d Roch, Ant Gord, Antônio Prdo, Armbré, Artib, Arroio do Pdre, Arroio do Tigre, Arroio Grnde, Arvorezinh, Áure, Bgé, Brão, Brão de Cotegipe, Brr do Rio Azul, Brão do Triunfo, Brr Fund, Brrcão, Brros Cssl, Benjmin Constnt do Sul, Bento Gonçlves, Bo Vist ds Missões, Bo Vist do Incr, Bo Vist do Sul, Ccique Doble, Cmquã, Cmrgo, Cmpestre d Serr, Cmpins do Sul, Cmpos Borges, Cndiot, Cnel, Cnguçu, Cnudos do Vle, Cpão do Leão, Cpitão, Crá, Crzinho, Crlos Brbos, Crlos Gomes, Csc, Cseiros, Cxis do Sul, Centenário, Cerrito, Cerro Grnde, Cerro Grnde do Sul, Chpd, Chrru, Chuí, Chuvisc, Ciríco, Colordo, Condor, Constntin, Coqueiro Bixo, Coqueiros do Sul, Coronel Pilr, Cotiporã, Coxilh, Cristl, Cruz Alt, Cruzltense, Dvid Cnbrro, Dois Irmãos ds Missões, Dois Ljedos, Dom Felicino, Dom Pedrito, Doutor Ricrdo, Encruzilhd do Sul, Engenho Velho, Entre Rios do Sul, Erebngo, Erechim, Ernestin, Espumoso, Estção, Estrel Velh, Fgundes Vrel, Frroupilh, Flores d Cunh, Florino Peixoto, Fontour Xvier, Fortlez dos Vlos, Gribldi, Gurm, Gentil, Getúlio Vrgs, Grmdo, Grmdo dos Loureiros, Grmdo Xvier, Gubiju, Guporé, Hervl, Herveirs, Hulh Negr, Ibrm, Ibiçá, Ibirirs, Ibirpuitã, Ibirubá, Ilópolis, Ipê, Ipirng do Sul, Itr, Itpuc, Ivorá, Jcuizinho, Jcuting, Jgurão, Jrí, Júlio de Cstilhos, Lgo dos Três Cntos, Lgo Vermelh, Lgoão, Lvrs do Sul, Mchdinho, Mru, Mrcelino Rmos, Mrin Pimentel, Mrino Moro, Mto Cstelhno, Mximilino de Almeid, Monturi, Monte Belo do Sul, Mormço, Morro Redondo, Morro Reuter, Muliterno, Não-Me-Toquem, Nicolu Vergueiro, Nov Alvord, Nov Arçá, Nov Bssno, Nov Bo Vist, Nov Brésci, Nov Pádu, Nov Plm, Nov Petrópolis, Nov Prt, Nov Rom do Sul, Pim Filho, Plmeir ds Missões, Pnmbi, Pri, Príso do Sul, Pss Sete, Psso Fundo, Pulo Bento, Pedrs Alts, Pedro Osório, Pelots, Picd Cfé, Pinhl d Serr, Pinhl Grnde, Pinheiro Mchdo, Pirtini, Poço ds Ants, Pontão, Ponte Pret, Progresso, Protásio Alves, Puting, Qutro Irmãos, Quevedos, Quinze de Novembro, Relvdo, Rio Grnde, Riozinho, Rolnte, Rond Alt, Rondinh, Sldnh Mrinho, Slto do Jcuí, Slvdor do Sul, Snnduv, Snt Bárbr do Sul, Snt Cecíli do Sul, Snt Mri do Hervl, Snt Terez, Snt Vitóri do Plmr, Sntn d Bo Vist, Sntn do Livrmento, Snto Antônio do Plm, Snto Antônio do Plnlto, Snto Expedito do Sul, São Domingos do Sul, São João d Urtig, São Jorge, São José do Hervl, São José do Norte, São José do Ouro, São Lourenço do Sul, São Mrcos, São Mrtinho d Serr, São Pedro ds Missões, São Vlentim, São Vendelino, Srndi, Segredo, Selbch, Sentinel do Sul, Serfin Corrê, Sertão, Sertão Sntn, Severino de Almeid, Sobrdinho, Soledde, Tpejr, Tper, Tvres, Tio Hugo, Toropi, Trvesseiro, Três Arroios, Três Coros, Três Plmeirs, Trindde do Sul, Tuns, Tupnci do Sul, Turuçu, União d Serr, Vle Rel, Vnini, Vernópolis, Vespsino Corre, Vidutos, Victor Greff, Vil Flores, Vil Lângro, Vil Mri, Vist Alegre do Prt e Westfli. PORTARIA Nº 6, DE 24 DE ABRIL DE 2009 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de uv no Estdo de São Pulo, sfr 2009, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE

5 Nº 78, segund-feir, 27 de bril de ISSN ANEXO. NOTA TÉCNICA A videir é um cultur perene, sensível à influênci do clim, sendo cultivd no Brsil desde o extremo Sul té o Nordeste, com dptções os diferentes tipos climáticos e técnics regionis de produção Ċd um dos períodos que compõem o ciclo d videir é influencido pel condição térmic regionl, tendo tempertur do r estreit relção com o início d brotção, influencindo tmbém no comprimento do ciclo. A tempertur do r tem influênci mrcnte no ciclo d videir, em tods s sus fses fenológics, sber: ) Temperturs de inverno: videir é bstnte resistente às bixs temperturs n estção do inverno, qundo se encontr em período de repouso vegettivo. As cultivres mericns e híbrids são mis resistentes o frio que s cultivres vinífers. O frio invernl é importnte pr quebr de dormênci ds gems e contribui pr um bo brotção; b) Temperturs de primver: consider-se tempertur de 0ºC como mínim pr que hj desenvolvimento vegettivo. As geds primveris podem cusr destruição dos órgãos herbáceos d plnt. A prtir do período de brotção, videir é sensível frios bixo de -,ºC. Assim, regiões com elevdo risco de geds durnte o período vegettivo devem ser evitds; c) Temperturs de verão: condições térmics muito quentes podem resultr n obtenção de uvs com miores teores de çúcres, menor cidez e, ns cultivres tints, menor intensidde de cor; e d) Temperturs de outono: els fetm o comprimento do ciclo vegettivo d videir, o que é importnte pr mturção dos rmos e cumulção de reservs pel plnt. A ocorrênci de geds precoces celer qued ds folhs e o fim do ciclo vegettivo d plnt. A distribuição ds chuvs no Estdo de São Pulo, de mneir gerl, é fvorável à cultur d videir. A videir é um plnt bstnte resistente à sec. Pr videir influem não somente quntidde totl de chuvs, ms tmbém su distribuição o longo do ciclo vegettivo. As chuvs de inverno tem pouc influênci sobre videir. É importnte que os solos presentem disponibilidde hídric dequd no período de brotção ds plnts. Durnte primver, s chuvs são importntes pr o desenvolvimento d plnt, porém, em excesso, podem fvorecer o desenvolvimento de lgums doençs fúngics d prte ére, bem como fetr fses importntes d videir, como florção e frutificção, cusndo bixo vingmento de frutos e desvinho. A ocorrênci de grnizo é um fenômeno prejudicil à viticultur, cusndo miores dnos durnte o período do ciclo vegettivo, que vi d brotção à colheit ds uvs. A rdição solr influenci diretmente fotossíntese, especilmente no período de florescimento à mturção, n cumulção de çúcres nos frutos e, conseqüentemente, n qulidde finl do produto. Os ventos fortes podem proporcionr vários dnos à videir, que vão desde rchdurs dos tecidos folires nos rmos, qued e perd de grãos de pólen, destruição de flores e frutos, bem como umento excessivo n trnspirção. A utilizção de quebr-ventos, nturis ou rtificiis, é recomendd pr minimizr esses efeitos. A umidde reltiv do r e, conseqüentemente, durção do período de molhmento tem influêncis mrcntes no precimento de doençs fúngics como o míldio, ntrcnose e oídio, que ocorrem em condições de elevd umidde. As culturs de uvs fins e comuns de mes no Estdo de São Pulo bseim-se, respectivmente, n vriedde Itáli, ns mutções Rubi, Benitk e Brsil e n vriedde Niágr Rosd, sendo concentrd ns regiões sul e noroeste do Estdo. N região sul, onde se encontrm os municípios de São Miguel Arcnjo, Pilr do Sul e Buri, com ltitudes médis em torno de 800m, totl de chuv nul de.400mm concentrdo no período de outubro mrço, tempertur médi nul em torno de 9 C, produção é comercilizd no período de jneiro bril, com pods relizds prtir de julho. Mis recentemente, região noroeste do Estdo, principlmente os municípios de Jles, Plmeir d'oeste e Tupi Pulist, tem expndido su produção de uv fin de mes. Ess região present um ltitude médi de 400m, com totl de chuv nul de.200mm.300mm, concentrdos nos meses de outubro mrço, e um período de bix pluviosidde, de bril setembro. O fto de grnde importânci é que, n região de Jles, no período de gosto novembro, com bixo risco de ocorrêncis de doençs, resultndo num produto de melhor qulidde, em função do sistem diferencido de pods utilizdo pelos viticultores dess região. O zonemento grícol de risco climático, pr videir no Estdo de São Pulo, contemplou s espécies européi e mericn. Nos estudos, utilizou-se ddos de precipitção pluviométric diári obtid dos postos com séries histórics de, no mínimo, 5 nos e de temperturs médis, máxims e mínims mensis e nuis ds estções climtológics disponíveis. Utilizou-se um modelo de regressão liner múltipl pr estimr s temperturs médis mensis, em função d ltitude e d ltitude ds locliddes pr s quis não se dispunhm de ddos de tempertur. Os ddos de tempertur e chuv form incorpordos um modelo de blnço hídrico, considerndo-se os solos Tipos 2 e 3, com reserv útil máxim de 25 mm. Como prâmetros de síd do modelo, form obtidos os vlores de Excedentes e Deficiêncis Hídrics necessários pr clculr os Índices Hídricos nuis (IHA) e crcterizr o comportmento d ofert hídric do Estdo. Em seguid, relizou-se nálise frequencil pr obtenção d freqüênci de ocorrênci de 80% dos vlores de IHA. Esses índices form georeferencidos e, com o uso de um sistem de informções geográfics (SIG), form espcilizdos pr gerção do mp de deficiênci hídric. Estbelecermse os seguintes critérios pr definição ds áres de risco: ) IHA < 00 : fvorável; e 2) IHA > 00 : desfvorável. Pr fins de delimitção ds regiões que tendm s exigêncis térmics d cultur, form feitos os cálculos de probbilidde de ocorrênci de geds. Pr estimr probbilidde de ocorrênci de ged pr os locis do Estdo onde não existem estções meteorológics, form utilizds equções de regressão pr estimtivs em função d ltitude e ltitude. Um vez obtidos os mps de índice hídrico nul de tempertur médi nul e de probbilidde de ocorrênci de geds, estbelecerm-se os seguintes prâmetros pr regionlizção ds áres fvoráveis: ) tempertur médi nul entre 7 o Ce 22 o C e Índice hídrico nul inferior 00, indicndo s áres com condições térmics e hídrics stisftóris pr videir. Nesss áres são recomendáveis s pods prtir do mês de julho; b) tempertur médi nul mior que 22 o C e Índice Hídrico nul inferior 00, indicndo áres com temperturs de verão elevds, recomendndo-se pods durnte os meses de mrço/bril, com irrigções suplementres necessáris durnte o período vegettivo d cultur; c) tempertur médi nul entre 4 o C e 7 o C, indicndo áres com restrições térmics à viticultur, com ocorrêncis frequentes de geds e problems de frigem; d) probbilidde de ocorrênci de ged menor ou igul 20%; e e)tempertur médi do mês mis frio (julho) menor que 3 o C e Índice Hídrico nul superior 00, indicndo áres desconselháveis pr o cultivo d videir, por excesso de umidde, fvorecendo incidênci de doençs e frio intenso durnte o ciclo d cultur. Pr fins de indicção dos municípios ptos à viticultur no Estdo de São Pulo form, tmbém, considerds s condições de condução dos pomres, segundo o sistem de produção de cd região produtor, ou sej, com irrigções suplementres indispensáveis ou sistems de cobertur ds prreirs. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo se São Pulo contempl como ptos o cultivo de uv os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicd no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 5% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Períodos Dts º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de uv no Estdo de São Pulo, s cultivres de uv registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds no plntio muds produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº 0.7, de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo de São Pulo ptos o cultivo de uv foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. 5. MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO DE UVA EU- ROPÉIA E AMERICANA SOB REGIME DE IRRIGAÇÃO MUNICÍPIOS SOLOS TIPOS 2 e 3 PLANTIO PODA C O L H E I TA PERÍODOS Admntin Adolfo Altir Álvres Florence Américo de Cmpos Andrdin Aprecid d'oeste Arçtub Aspási Auriflm Bdy Bssitt Bálsmo Brbos Brretos Bento de Abreu Brejo Alegre Buritm Ciuá Crdoso Cstilho Cedrl Colômbi Cosmorm Dirce Reis Dolcinópolis Drcen Emilinópolis Estrel d'oeste Fernndópolis Flor Ric Florel Flórid Pulist Gbriel Monteiro Gstão Vidigl Generl Slgdo Guír Gupiçu Gurçí Gurci Gurni d'oeste Gurrpes Guzolândi Ibirá Icém Ilh Solteir Indiporã Inúbi Pulist Ipiguá Irpuru Itpur Jci Jles José Bonifácio Junqueirópolis Lvíni Lourdes Lucéli Mcubl Mcedôni Mgd Mriápolis Mrinópolis Mendonç Meridino Mesópolis Miguelópolis Mir Estrel Mirndópolis Mirssol Mirssolândi Monções Monte Aprzível Monte Cstelo Muruting do Sul Neves Pulist Nhnder Nipoã Nov Alinç Nov Cnã Pulist Nov Cstilho Nov Grnd Nov Gutporng Nov Independênci Nov Luzitâni Olímpi Ond Verde Orindiúv Osvldo Cruz Ouro Verde

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