Relatório Técnico-Fitossanitário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Técnico-Fitossanitário"

Transcrição

1 Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A Estação Experimental de Lagoa Seca Relatório Técnico-Fitossanitário Mosca-Negra-dos-Citros (Aleurocanthus woglumi Ashby) (Hemiptera: Aleyrodidae) Chega à Paraíba Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Lagoa Seca Estado da Paraíba Dezembro, 2009

2 Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba S.A Estação Experimental de Lagoa Seca Relatório Técnico-Fitossanitário Mosca-Negra-dos-Citros (Aleurocanthus woglumi Ashby) (Hemiptera: Aleyrodidae) Chega à Paraíba Edson Batista Lopes 1 Ivanildo C.de Albuquerque 2 Fabio Ribeiro da Costa 3 Jorge Alberto de M. Borges 4 1 Engenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisador da EMBRAPA/EMEPA - PB. Estação Experimental de Lagoa Seca. Lagoa Seca - PB edsonbatlopes@uol.com.br 2 Engenheiro Agrônomo, Mestre., Pesquisador da EMEPA - PB. Estação Experimental de Lagoa Seca. Lagoa Seca - PB ivanildocalbuquerque@hotmail.com 3 Engenheiro Agrônomo, Assessor Regional da EMATER - PB. Travessa Carlos Gomes,331- Campina Grande- PB fabiorc2008@gmail.com. 4 Técnico em Agropecuária, Extensionista da EMATER Local de Alagoa Nova - PB E- Mail: jamborges59@gmail.com 2

3 1. Introdução A mosca-negra-dos-citros (Aleurocanthus woglumi Ashby), é originária do Sudoeste da Ásia. No Caribe, ela foi descrita pela primeira vez em 1913, ocorrendo na Jamaica. Nos últimos anos tem se propagado por regiões tropicais e subtropicais, entre elas as do Caribe, América Central e América do Norte. Há muito tempo A. woglumi tem sido uma ameaça para às plantações de citros na Jamaica, em Cuba, nas Bahamas, outras ilhas do Caribe e na Costa Rica. Ela pode também ser considerada praga em cultivos protegidos. Os hospedeiros primários de A. woglumi são as plantas do gênero Citrus, caju e abacate nas regiões pantropicais. São hospedeiros secundários, café na América do Sul, manga na Ásia e América do Sul, banana nas regiões pantropicais, uva na Índia, goiaba na China. Porém, em qualquer região, quando em elevada densidade populacional os adultos se dispersam para outras plantas hospedeiras próximas das áreas infestadas, tais como, rosas, maçã, café, manga, figo, goiaba, abacate, banana, caju, uva, manga, mamão, pêra, romã e marmelo. No México, 75 espécies pertencentes a 38 famílias botânicas são relatadas como hospedeiras deste inseto (SANIVEGE, 2009). A mosca-negra-dos-citros (A. woglumi Ashby) (Hemiptera: Aleyrodidae) é uma importante praga dos citros. Recém introduzida no Brasil, foi detectada pela primeira vez no Estado do Pará em 2001 na área urbana do município de Belém. A mosca-negra pode ser encontrada atualmente em mais da metade dos municípios paraenses (Maia et al., 2005). Há também registros de ocorrência nos Estados do Maranhão em 2003 (Lemos et al., 2006), Amapá em 2006 (Jordão & Silva, 2006). Apesar de ser um inseto-praga de recente introdução no Brasil (Oliveira et al., 2001), o primeiro registro no novo mundo foi na Jamaica em 1913, tendo se propagado para Cuba em 1916, México em 1935 (Smith et al., 1964). Na Flórida foi registrada em 1934 (Newell & Brown 1939). Na América do Sul foi detectada em 1965 na Venezuela (Angeles et al., 1968). No Amazonas foi detectada em Manaus em junho de 2004 sobre plantas cítricas e encontra-se disseminada por toda a área urbana do município de Manaus. Atualmente é encontrada também nos municípios de Itacoatiara, Rio Preto da Eva e 3

4 Iranduba, registros feitos em visitas nos plantios de citros (Pena & Silva, 2007) e Ronchi -Teles et al. (2009). Alguns anos após ter entrado no Brasil, pelo estado do Pará, a mosca -negra dos-citros - A. woglumi -, chegou a São Paulo em 2008 (Informativo Associtros, 2008). Em inspeções fitossanitárias realizadas em março de 2008 em pomares de citros, a mosca-negra foi oficialmente detectada pela primeira vez nesse estado no município de Artur Nogueira, disseminando-se rapidamente para outros pomares de citros localizados nos municípios de Holambra, Conchal, Engenheiro Coelho, Limeira e Mogi Mirim. Foram verificadas altas infestações, principalmente em lima ácida Tahiti (Pena et al., 2008). A praga já foi detectada também em Tocantins e Goiás (Ministério da Agricultura 2008). O impacto negativo da introdução da mosca-negra-dos-citros (A. woglumi Ashby) em regiões produtoras de frutas pode ter conseqüências desastrosas, não somente do ponto de vista econômico, mas, também, ambiental, devido aos efeitos que as medidas de controle adotadas podem ter sobre os recursos naturais quanto ao dano da praga na flora nativa, e ainda à sua possível adaptação a outras espécies comerciais, no momento não consideradas hospedeiras (Barbosa & Paranhos,2004). Inseto de pequenas dimensões, mas devido à sua alta taxa populacional e à sua disseminação característica (frutas e folhas podem servir de substrato para o transporte das posturas da praga), tem a capacidade de provocar um alto grau de prejuízo às plantas nas quais se instala. Como a mosca-negra é uma praga altamente danosa e apresenta riscos de provocar barreiras fitossanitárias impostas por países importadores de frutas, devem ser tomadas medidas emergenciais, para reduzir o risco de entrada e o estabelecimento desta praga nos pólos de fruticultura irrigada e de sequeiro do semi-árido nordestino. Este relatório técnico-científico tem como objetivo alertar as autoridades fitossanitárias dos estados do Nordeste sobre a ocorrência da mosca-negra-doscitros no Estado da Paraíba, distribuição geográfica, biologia, danos e as medidas a serem adotadas no combate à praga (nível de controle) vigentes no Brasil. 4

5 2. Praga Quarentenária e Distribuição Geográfica no Brasil De acordo com a legislação agrícola federal, a Mosca Negra dos Citros está classificada como praga quarentenária A2 (que têm a ocorrência no País apenas em determinadas áreas ou Estados), impedindo a comercialização de produtos vegetais provenientes dos Estados em que a praga está instalada. Por conta do prejuízo que essa medida poderá provocar a São Paulo, a Secretaria da Agricultura paulista já procurou o Ministério em questão para a revisão da normativa específica, uma vez que o manejo adequado da praga, com fiscalização das áreas envolvidas, pulverizações dos pomares afetados com produtos registrados, controle do trânsito vegetal e uma atuação diferenciada através da emissão de CFOs Certificados Fitossanitários de Origem, áreas livres da praga, reduziria o risco de propagação. Atualmente, já foi identificada a presença da Mosca Negra nos Estados do Pará, Maranhão, Tocantins, Amapá, Amazonas, Goiás e São Paulo. Na Paraíba, a mosca-negra-dos-citros foi detectada pela primeira vez na propriedade do Senhor Josué Frutuoso, município de Alagoa Nova, infestando folhas de laranja comum e laranja bahia. Farto material foi coletado pelo Técnico da EMATER-Alagoa Nova e enviado ao Laboratório de Fitossanidade da EMEPA-PB, em Lagoa Seca-PB para exame. No laboratório foram feitos exames a fresco de folhas com sintomas de ataque da praga, com o auxílio de um Microscópio Bilocular (Lupa), onde se constatou a presença de ovos, ninfas, pupas e adultos do insetopraga conforme se observa nas figuras 1, 2, 3 e 4.Todo material encontra-se incubado em gaiolas teladas aguardando a emergência de mais adultos. Posteriormente, foram feitas inspeções a outros municípios produtores como Lagoa Seca e Matinhas, objetivando registrar a ocorrência da praga. Em lagoa Seca, a mosca-negra-do-citros foi registrada na propriedade do Senhor Pedro Araújo de Lima no Sitio Oiti, atacando laranja pêra em alta infestação (Figura 5.). No município de Matinhas o inseto-praga foi registrado em tangerina dancy na propriedade do Senhor Inácio Ferreira da Silva, no Sitio Geraldo de Cima e ainda na propriedade do Senhor Pedro Araújo de Lima, no Sitio Orange, em laranja pêra (Figura 6.), onde se observou a mais alta proliferação do inseto-praga, inclusive numa reboleira com mais de 100 plantas atacadas (Figura 7.) e frutos recobertos de 5

6 fumagina (Figura 8.) fungo que vive associado aos excrementos do inseto. A situação é caótica e os produtores estão deveras preocupados com o aparecimento da nova praga, principalmente em Matinhas, maior produtor de tangerina dancy do Nordeste. Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig.1. Ovos do inseto distribuídos na folha, em forma de espiral Fig. 2. Ovos e ninfas no 1º estádio larval Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig. 3. Ninfas no 2º estádio larval Fig. 4. Inseto adulto da mosca-negrados-citros Os pesquisadores da EMBRAPA Edson Batista Lopes e EMEPA-PB Ivanildo Cavalcanti de Albuquerque, ficaram surpresos com o aparecimento da mosca-negrados-citros nesses municípios produtores de citros na presente safra, haja vista que eles vêm monitorando essas áreas no tocante às pragas e doenças dos citros desde 6

7 2006, inclusive com publicações (Diagnostico da Citricultura de Matinhas, 2006) onde não fazem referência a esse inseto-praga. No tocante a entrada da mosca-negra-dos-citros na Paraíba, a hipótese mais provável é que ela tenha vindo em caixa infestadas da região norte (Pará/Maranhão) ou Sudeste (São Paulo) em função do movimento de caminhões que transportam a tangerina de Matinhas para esses estados e as caixas utilizadas no transporte do produto, não sofrem nenhum tratamento fitossanitário. No dia de 20 do mês em curso (domingo) por ocasião da inspeção no município de Matinhas, os pesquisadores Edson Batista Lopes e Ivanildo Cavalcanti de Albuquerque, inesperadamente encontraram com o Prefeito da Cidade de Matinhas Aragão Júnior, e assim sendo, cientificaram-no da ocorrência da nova praga naquele município (Figura 9.). O Prefeito ficou preocupadíssimo e desabafou depois de tanto trabalho em prol da Tangerina de Matinhas lamento que isto esteja acontecendo, não existe fiscalização e até citou a lei do MAPA. Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig.5. Colônias de mosca-negra-doscitros em folhas de laranja pêra no Sitio Oiti, Lagoa Seca-PB Fig.6. Colônias de mosca-negra-doscitros em folhas de laranja pêra no Sitio Orange, Matinhas-PB 7

8 Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig.7. Reboleira com mais de 100 plantas atacadas pela mosca-negrados-citros em Matinhas-PB Fig.8. Frutos com fumagina em plantas atacadas pela mosca-negrados-citros em Matinhas-PB Lopes, E.B (2009) Fig.9. Pesquisador Edson Batista Lopes, cientifica a ocorrência da mosca-negra-do-citros ao Prefeito de Matinhas Aragão Júnior 8

9 3. Detecção, Inspeção e Identificação A inspeção deve ser feita sempre na região inferior da folha (Figura 10.) da planta hospedeira, utilizando-se lupa de bolso ou microscópio estereoscópico. As folhas jovens abrigam todos os estágios do inseto. A coloração marrom escura ou preta e brilhante da fase imatura facilita a visualização do inseto. Plantas ornamentais e partes destas, principalmente rosas, devem ser cuidadosamente inspecionadas por serem excelentes veículos de transporte. A identificação taxonômica geralmente é feita por meio da exúvia da pupa. Para identificação rápida e eficiente deste inseto, um padrão molecular para esta espécie foi estabelecido por técnicas de RAPD. Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig.10. Colônias do inseto na face inferior da folha Fig.11. Inseto da mosca-negra-doscitros na fase adulta 4. Descrição, Biologia e Comportamento Os adultos são alados e se alimentam por sucção. As fêmeas medem cerca de 1,2 mm e o macho, 0,8 mm., lembrando a mosca branca, porém de coloração preta com tons cinza-azulados (Figura 11.). Dependendo das condições climáticas, podem ocorrer de quatro a sete gerações por ano. As fêmeas ovipositam na parte inferior das folhas jovens e a postura apresenta-se em forma de espiral. As fêmeas põem uma média de 100 ovos durante todo o ciclo de vida. Os ovos são alongados, 9

10 de coloração branco-cremosa (Figura 12.). As ninfas são escuras e achatadas, de coloração negra brilhante e cerdas cerosas esbranquiçadas marginais. No primeiro ínstar são bastante ativas, com seis pernas, movem-se por um curto período de tempo e depois inserem as peças bucais nas folhas e começam, então, a sugar a seiva elaborada. O quarto e último ínstar são chamados de pupário (Fgura 13.), o qual é brilhante e circundado por secreção cerosa branca com grandes cerdas dorsais. A fecundidade e sobrevivência de A. woglumi estão diretamente relacionadas com a planta hospedeira e seu desenvolvimento é favorecido por temperaturas entre 28 e 32 0C e umidade relativa do ar elevada, entre 70 e 80 %. Pode ser encontrada durante todo o ano, entretanto a sua reprodução é baixa nos meses mais frios e chuvosos. Lopes, E.B (2009) Lopes, E.B (2009) Fig.12. Ovos da mosca-negra-doscitros vistos ao microscópio esterioscópico (Lupa) Fig.13. Ninfa da mosca-negra-doscitros no 4º estágio larval,vista ao microscópio esterioscópico (Lupa) 5. Plantas Hospedeiras e Dispersão Trata-se de uma praga de hábito alimentar polífago, que infesta diferentes espécies de plantas tanto cultivadas quanto silvestres (Angeles et al 1972). São relatadas cerca de 300 plantas hospedeiras (Nguyen & Hamon 2003), sendo citros o hospedeiro preferido (Shaw 1950, Howard & Neel 1978, Steinberg et al 1978). A mosca negra dos citros ataca principalmente as culturas cítricas (limão, laranja, lima e tangerina), o cajueiro e a mangueira. Os hospedeiros primários de A. 10

11 woglumi são as plantas de citros, caju e abacate. Contudo, podem atacar mais de 300 espécies de plantas. São hospedeiros secundários: café, manga, uva, goiaba, banana, figo, rosas, maçã, mamão, pêra, romã e marmelo, entre outros. O principal meio de dispersão para locais distantes é por material de propagação infestado, transportado pelo homem, principalmente em plantas ornamentais. A disseminação da praga pode também ocorrer por meio de folhas infestadas, carregadas pelo vento. O transporte da mosca-negra por frutos não é significativo. O inseto é capaz de voar até 187 metros em 24 horas. 6. Danos da Praga Tanto os adultos como as formas imaturas de A. woglumi sugam a seiva das plantas, deixando as plantas debilitadas, levando-as ao murchamento e, muitas vezes, à morte. A frutificação fica reduzida e as perdas podem alcançar até 80%. A Mosca Negra alimenta-se de grandes quantidades de seiva elaborada, concorrendo com a planta pelo alimento produzido, e por isso, pode causar definhamento lento do hospedeiro levando a planta à morte. Além disso, excreta gotículas açucaradas sobre as folhas constituindo substrato excelente para o desenvolvimento de fungos simbiontes, como por exemplo a Fumagina Capnodium sp., que revestem totalmente as folhas inibindo a respiração e a fotossíntese da planta. Altas concentrações de Fumagina interferem na formação dos frutos, prejudicando a produção e diminuindo o valor comercial da fruta. Esse fungo pode revestir totalmente as folhas da planta, com isso reduz a fotossíntese, impede a respiração da planta e diminui o nível de nitrogênio nas folhas. 7. Amostragem e Nível de Controle Poucos estudos têm sido realizados sobre amostragem e nível de controle da mosca-negra. Prospecções em mangueira e goiabeira foram realizadas em plantios comerciais, no Submédio São Francisco, tomando-se por base a amostragem já recomendada para Citrus e na Produção Integrada de Mangueira no Vale do São Francisco, onde são utilizadas 10 plantas por hectare. A amostragem é realizada ao acaso, dividindo-se a copa da planta em quadrantes. A cada 15 dias, em cada planta 11

12 amostrada, é observada a face inferior de oito folhas novas (duas em cada quadrante). 8. Tipos de Controle Biológico: Em diversos países de ocorrência, o controle biológico da mosca-negra tem sido mais eficiente que o controle químico, e é realizado utilizando os himenópteros parasitóides Eretmocerus serius, Encarsia clypealis, Encarsia opulenta e Amitus hesperidum. A praga foi controlada com sucesso no México e na Jamaica, utilizando-se E. opulenta e E. serius. Os predadores são os mesmos das moscas-brancas, destacando-se os crisopídeos - Chrysopa spp., Ceraeochrysa sp.- bicho lixeiro e joaninhas, como Azya lupteipes, Delphastus pellidus, D. pusillus e Scymnus spp, e os fungos entomopatogênicos Aschersonia aleyrodis e Verticillium lecanii. No Brasil, já foram identificados, no Pará, os fungos A. aleyrodis, Fusarium sp. e Aegerita webberi, infectando a mosca-negra. Químico: Vários inseticidas foram testados para o seu controle. Inseticidas como monocrotofós, oxydemeton-metil, fosfamidon e dimetoato são os mais usados. O malathion e dimetoato são eficientes no controle das ninfas. Outros inseticidas, tais como permetrina, fenvalerate, cipermetrina, deltametrina, ciflutrina, acefato e fentoato, são eficientes no controle de pupas. Também é recomendada a aplicação de sabões e óleos. Controle Integrado: Preservação dos inimigos naturais, pela racionalização das aplicações de inseticidas e utilização de barreiras contra o vento, boa drenagem e adequada adubação das plantas. Controle legislativo: Os produtores de frutas e plantas ornamentais deverão obedecer as novas regras para o trânsito de plantas, no mercado interno, que sejam hospedeiras da mosca-negra-dos-citros. As medidas da Instrução Normativa nº 23/2008, publicada em 23 de abril de 2008 (Instrução Normativa -Anexa), valem para o comércio destes produtos do estado infestado pela praga para outro reconhecido como livre da praga. A mosca-negra-dos-citros ataca principalmente as culturas cítricas (limão, laranja, lima e tangerina), o cajueiro e a mangueira. As rosas também são hospedeiras da mosca negra. Conforme a norma, as plantas e flores de corte só 12

13 poderão transitar de um estado com ocorrência da praga para outro considerado livre quando acompanhados de uma Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV), documento que atesta que aquela carga e o local de produção não apresentam sinais da mosca negra dos citros nos últimos seis meses. Outra condição é que estes produtos sejam transportados de forma segura, em veículo apropriado, para impedir a propagação da praga.. Já para as frutas provenientes de estados com focos da praga, a IN determina que sejam transportadas sem folhas e partes de ramos, além de estarem acompanhadas de PTV. Segundo a Divisão de Prevenção e Controle de Pragas da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), é nas folhas que a mosca negra deposita seus ovos. Portanto, a sua retirada é uma forma de evitar que estas frutas disseminem a praga. 9. Ações Preventivas Utilizar mudas provenientes de locais livres da praga. Quando importadas, nos portos e aeroportos, realizar inspeção cuidadosa de folhas novas de plantas hospedeiras (principalmente ornamentais, como as rosas) ou partes destas e exigir o Certificado Fitossanitário, com especificação do(s) tratamento(s) realizado(s) antes daimportação. Em caso de suspeita, deve-se coletar amostra da planta com o inseto e encaminhar imediatamente a qualquer laboratório de Entomologia de Instituições, como Embrapa, Universidades ou Empresas Estaduais de Pesquisa, para a identificação do inseto. Imediatamente após a retirada da amostra para a identificação, tratar o material infestado. 13

14 10. Referências Bibliográficas Angeles, N.; Oakley, R.; Osorio, J.O Presencia em Venezuela de Aleurocanthus woglumi Ashby (Aleyrodidae: Homoptera) mosca prieta de los cítricos. Agronomia Tropical 18(4): Barbosa F. R.; Paranhos, B. J. Ameaça negra. Revista Cultivar Hortaliças e Frutas, nº 25, abril/maio Dietz, H.F.; Zetek, J. The blackfly of citrus and other subtropical plants. USDA Bulletin 885; Informativo Associtros. Secretaria confirma ocorrência da mosca negra dos citros em S. Paulo. Informativo Associtros. Março/abril de Ano 4 - Número Jordão, A.L.; Silva, R.A. Guia de Pragas Agrícolas para o Manejo Integrado no Estado do Amapá. Ribeirão Preto: Ed. Holos. 182pp Lopes, E. B.; Albuquerque, I. C.; Moura, F. T. Diagnóstico da Citricultura de Matinhas, PB. João Pessoa:EMEPA, p.il.(Emepa. Documentos,52) Lemos, R. N. S.; Silva, G. S.; Araújo, J. R. G.; Chagas, E. F.; Moreira, A. A.;Soares, A. T. M. Ocorrência de Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) no Maranhão. Neotropical Entomology, (35): Maia, W.J.M.S.; Souza, J.C.; Marques, L.C.; Silva, L.M.S.; Benaduce, R.V.; Gentil, R.M. Infestação em citros por Aleurocanthus woglumi (Ashby) e perspectivas de controle biológico aplicado no Pará. Anais do 9º Simpósio de Controle Biológico. Recife. p Newell, W.; A.C. Brown. Eradication of the citrus blackfly in Key West, Fla. Journal Economic Entomology, 32: Oliveira, M.R.V.; Silva, C.C.A.; Návia, D.; De Paula, S.V. A mosca negra dos citros Aleurocanthus woglumi. Brasília, DF: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, (Alerta Quarentenário) Oliveira, M.R.V.; Silva, C.C.A. da; Navia, D.; Praga Quarentenária A1: A mosca negra dos citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemíptera: Aleyrodidae). EMBRAPA Comunicado Técnico 40, 1999, 7p. Pena, M.R.; Silva, N.M. Sugadora negra. In: Revista Cultivar: Hortaliças e Frutas. Pelotas/RS Ano VII,

15 Pena, M.R., J.D. Vendramim, A.L. Lourenção, N.M. Silva, P.T. Yamamoto & M.S. Gonçalves. Ocorrência da mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi Ashby (Hemiptera: Aleyrodidae) no Estado de São Paulo. Revista de Agricultura. 83: Ronchi-Teles, B.; Pena, M. R.; Silva, N. M. Observações sobre a ocorrência de Mosca-Negra-dos-Citros, Aleurocanthus woglumi Ashby, 1915 (Hemiptera: Sternorrhyncha: Aleyrodidae) no Estado do Amazonas. vol. 39(1) SANIVEGE. Mosca negra dos citros (Aleurocanthus woglumi).disponível em:< pragawall.cenargen.embrapa.br/rsvweb/.../rsvana01.asp.> Acesso em 19 de 12 de Smith, H.D., Maltby, H.L.; Jimenez, E.J. Biological control of the citrus blackfly in Mexico. USDA-ARS, Technical Bulletin, 1311:

16 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 23, DE 29 DE ABRIL DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, nos termos do disposto no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal, Capítulos IV e V, aprovado pelo Decreto nº , de 12 de abril de 1934, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1 Restringir o trânsito de plantas e suas partes, exceto sementes e material in vitro, das espécies hospedeiras da mosca negra dos citros (Aleurocanthus woglumi) constantes da lista oficial de Pragas Quarentenárias Presentes no Brasil, quando oriundas de Unidades da Federação (UF) onde seja constatada, por laudo laboratorial, a presença da praga. Art. 2 As plantas, flores de corte e material de propagação das espécies hospedeiras da mosca negra dos citros provenientes de UF com a ocorrência da praga com destino a UF reconhecida como livre pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA poderão transitar quando acompanhados de Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV com a seguinte Declaração Adicional: "Não se observaram sinais de Aleurocanthus woglumi no local de produção durante os últimos seis meses e a partida foi inspecionada, encontrando-se livre da praga". Parágrafo único. O material a que se refere o caput deste artigo, em trânsito por áreas de ocorrência da praga, deverá ser transportado em veículo lonado, caminhão tipo baú ou com proteção de tela de malha antiafídeo. 16

17 Art. 3 Os frutos de plantas hospedeiras poderão transitar de UF com ocorrência da praga para UF reconhecida como livre pelo MAPA, desde que sem folhas e partes de ramos e acompanhados de PTV com a seguinte Declaração Adicional: "Os frutos foram submetidos a processo de seleção para a retirada de folhas e partes de ramos e a partida encontra-se livre de Aleurocanthus woglumi". Art. 4 Para as partidas de plantas hospedeiras e suas partes, fica proibida a emissão de Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado em Unidades de Consolidação localizadas em entrepostos, armazéns, centrais de abastecimento ou locais similares, que não possuam estrutura permanente de vigilância agropecuária oficial. Art. 5 Para o trânsito de plantas hospedeiras e suas partes até entrepostos, armazéns, centrais de abastecimento ou locais similares, independentemente de seu destino final, a partida deverá estar acompanhada de Certificado Fitossanitário de Origem ou Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado com suas respectivas declarações adicionais. Art. 6 Na UF reconhecida como livre da mosca negra dos citros, a Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverá realizar levantamentos semestrais de detecção e os relatórios decorrentes deverão ser enviados, por correspondência impressa, ao órgão de sanidade vegetal da Superintendência Federal de Agricultura, a fim de comprovar a ausência da praga no Estado. Art. 7 As suspeitas ou constatações de ocorrência da mosca negra dos citros deverão ser notificadas imediatamente ao órgão de sanidade vegetal da Superintendência Federal de Agricultura na UF correspondente. Parágrafo Único. A Instância Intermediária do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária deverá realizar os levantamentos de delimitação, bem como aplicar imediatamente as medida preconizadas no Plano Emergencial aprovado pelo Departamento de Sanidade Vegetal, objetivando o efetivo controle da praga. Art. 8 O material apreendido pela fiscalização de defesa sanitária vegetal, em desacordo com o previsto nesta Instrução Normativa, será sumariamente destruído, não cabendo ao infrator qualquer tipo de indenização, sem prejuízo das demais sanções estabelecidas pela legislação vigente. Art. 9 Os Secretários de Agricultura ou autoridades equivalentes das UF deverão dar a máxima atenção ao cumprimento desta Instrução Normativa, sobretudo nas barreiras fitossanitárias interestaduais. Art. 10. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação Art. 11. Fica revogada a Instrução Normativa SDA nº 20, de 21 de fevereiro de REINHOLD STEPHANES 17

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV

CAPÍTULO I Seção I Da Exigência e do Uso da PTV INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 37, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2006 (Revogada pela IN 54, de 04/Dez/2007) O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 ANEXO I NORMA TÉCNICA PARA A UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV CAPÍTULO I DA UTILIZAÇÃO DA PTV Seção I Da Exigência e do Uso da PTV Art. 1 o A Permissão de Trânsito de Vegetais - PTV

Leia mais

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997.

IV - somente tiverem registro de importação em data anterior a 12 de agosto de 1997. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 16 DE MAIO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha

Fruticultura. Bananeira : Mal do Panamá. Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha 1 de 5 10/16/aaaa 11:32 Fruticultura Bananeira : Mal do Panamá Nome Bananeira : Mal do Panamá Produto Informação Tecnológica Data 1985 Preço - Linha Fruticultura Resenha Informações sobre a doença do mal-do-panamá

Leia mais

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010

ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 ÁCARO VERMELHO DAS PALMEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 6 DE ABRIL DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora.

5º A emissão de CFOC se dará quando da certificação em unidade centralizadora. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa nº 38/2006/MAPA O SECRETÁRIO DE DEFESA

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC

II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC II SEMANA INTEGRADA DE CURSOS CFO/CFOC 29/06/15 A 03/07/15 CENTRO DE DIFUSÃO DE TECNOLOGIA IAPAR LONDRINA-PR CFO/CFOC CURSO PARA HABILITAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PARA EMISSÃO DE CFO/CFO FDA Juliano

Leia mais

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SEÇÃO VII PRODUTOS VEGETAIS, SEUS SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO, PADRONIZADOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Os produtos vegetais, seus subprodutos

Leia mais

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS.

DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. 1 DIFUSÃO DO GREENING DOS CITROS NA REGIÃO DE BROTAS. Antonio Tubelis * INTRODUÇÃO A doença Greening dos Citros, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, foi constatada no Estado de São Paulo

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 1.963, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2007 Dispõe sobre a Defesa Sanitária Vegetal no Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do Estado do Acre

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Portaria nº. 322, de 2 de setembro de 2014 Publicação: D.O.U. do dia 03/09/14 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 322,

Leia mais

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro Potencial da Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) no controle da Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Willian Sabino RODRIGUES¹; Gabriel de Castro JACQUES²;

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE

SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS

Leia mais

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,

Leia mais

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e

Considerando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011.

INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA SDA/SDC/ANVISA/IBAMA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, o SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR

MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda

Leia mais

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS)

BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) BICUDO DA CANA (SPHENOPHORUS LEVIS) 1. INTRODUÇÃO Uma outra praga que vem assumindo um certo grau de importância é conhecida como o bicudo da cana-de-açúcar de ocorrência restrita no Estado de São Paulo,

Leia mais

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,

Leia mais

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO

ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO ANEXO I MODELO DE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PLANTAS FORNECEDORAS DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO O Produtor de Mudas, abaixo identificado, requer a inscrição de: PLANTA BÁSICA PLANTA MATRIZ JARDIM CLONAL

Leia mais

Presença indesejável no Brasil

Presença indesejável no Brasil Presença indesejável no Brasil Lucas Tadeu Ferreira e Maria Fernanda Diniz Avidos mosca-branca (Bemisia argentifolii) é uma velha conhecida da comunidade científica. Os problemas que causa à agricultura

Leia mais

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V); MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições

Leia mais

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS

ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL

Leia mais

Implantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo

Implantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo Implantação de unidades de observação para avaliação técnica de culturas de clima temperado e tropical no estado do Ceará Resumo Os polos irrigados do Estado do Ceará são seis, conforme relacionados: Baixo

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS

ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador

Leia mais

Ferrugem. (Puccinia kuehnii) I - Histórico e Situação Atual

Ferrugem. (Puccinia kuehnii) I - Histórico e Situação Atual Ferrugem (Puccinia kuehnii) I - Histórico e Situação Atual A primeira citação de Puccinia kuehnii como agente causador de Ferrugem na cultura da Cana-de-Açúcar data de 1890. Todavia, somente no final da

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

CLIPPING De 05 de maio de 2015

CLIPPING De 05 de maio de 2015 CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos.

Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. Otimiza o fluxo de ar, enquanto bloqueia os insetos. No mercado competitivo de hoje, há uma consciência crescente dos severos danos causados aos produtos agrícolas por pragas e insetos. Como resultado,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP

Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico. Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Principais pragas das hortaliças e perspectivas de controle biológico Terezinha Monteiro dos Santos Cividanes Pesquisador Científico APTA/SAA - SP Plantas cultivadas em sistema de aquaponia Alface Cebolinha

Leia mais

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011

Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:

No Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam: MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Secretaria do Meio Ambiente

Secretaria do Meio Ambiente Secretaria do Meio Ambiente PORTARIA SEMA n 79 de 31 de outubro de 2013. Reconhece a Lista de Espécies Exóticas Invasoras do Estado do Rio Grande do Sul e demais classificações, estabelece normas de controle

Leia mais

Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí

Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí Levantamento de pragas na cultura da laranja do pomar do IFMG- campus Bambuí Luan Cruvinel Miranda (1) ; Mateus Murilo Rosa (1) ; Ricardo Monteiro Corrêa (2) (1) Estudante de Agronomia. Instituto Federal

Leia mais

CADASTRO E PLANO DE TRABALHO SIMPLIFICADO ANTECIPAÇÃO DO VAZIO SANITÁRIO DA SOJA - SAFRA 2015/16

CADASTRO E PLANO DE TRABALHO SIMPLIFICADO ANTECIPAÇÃO DO VAZIO SANITÁRIO DA SOJA - SAFRA 2015/16 CADASTRO E PLANO DE TRABALHO SIMPLIFICADO ANTECIPAÇÃO DO VAZIO SANITÁRIO DA SOJA - SAFRA 2015/16 IDENTIFICAÇÃO DO IRRIGANTE Nome do Produtor: Nome da Propriedade: Endereço da Lavoura: CEP: Município: Estado:

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N. º 005/2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - DDSA, no uso das atribuições legais e com fundamento no art. 8º, da Resolução nº. 029/06 -, de 14 de março de 2006, Considerando

Leia mais

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES Nº 1/00 STANDARD DE CRITÉRIOS E DELINEAMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE STANDARDS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE PROPAGAÇÃO CERTIFICADOS (REVOGA RES. GMC N 44/96) TENDO EM VISTA: o

Leia mais

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. 1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)

08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS TEMÁRIO: 1 Instrução Normativa n 11 de 16 de maio de 2006. Publicação: D.O.U. do dia 17/05/2006, Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

CONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm

Leia mais

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2

INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Leia mais

REALIZAÇÃO Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia - IDARON. PERÍODO 05 a 09 de outubro de 2015

REALIZAÇÃO Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia - IDARON. PERÍODO 05 a 09 de outubro de 2015 OBJETIVO Capacitar e habilitar Engenheiros Agrônomos ou Florestais, em suas respectivas áreas de competência profissional, para emissão de Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) e Certificado Fitossanitário

Leia mais

ÁREAS LIVRES DE PRAGAS

ÁREAS LIVRES DE PRAGAS ÁREAS LIVRES DE PRAGAS A movimentação de crescentes quantidades de produtos em um ritmo cada vez mais acelerado tem ocasionado o agravamento de problemas fitossanitários e tem levado os países a impor

Leia mais

CAPÍTULO : Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO : Proagro Mais - A partir de 1º/1/2015-10

CAPÍTULO : Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO : Proagro Mais - A partir de 1º/1/2015-10 TÍTULO : CRÉDITO RURAL TÍTULO : CRÉDITO RURAL 1 CAPÍTULO: Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO: Proagro Mais - Safras a partir de 1º/7/2011-10 CAPÍTULO : Programa de Garantia

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 136, DE 2 DE JUNHO DE 2006.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 136, DE 2 DE JUNHO DE 2006. Portaria Nº 136, DE 02 DE JUNHO DE 2006 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 05/06/2006, Seção 1, Página 4 Ementa: Submete à consulta pública, por um prazo de 60 (sessenta) dias, a

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 12 de agosto de 2015.

Clipping de notícias. Recife, 12 de agosto de 2015. Clipping de notícias Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. Recife, 11 de agosto de 2015. Recife, 12 de agosto de 2015. 12/08/2015 USO INDISCRIMINADO

Leia mais

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e

Considerando o previsto na Resolução CONAMA nº 5, de 15 de junho de 1989, que instituiu o Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR, e Resolução CONAMA nº XX, de XX de XXXX, de 20XX Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR, atualiza e complementa a resolução CONAMA nº 3/1990. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA,

Leia mais

Analfabetismo no Brasil

Analfabetismo no Brasil Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de

Leia mais

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA

PUCRS CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Genética I AULA PRÁTICA APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE PCR E ELETROFORESE DE DNA Analise a seguinte situação hipotética (1): Uma equipe de pesquisadores está realizando um inventário da biodiversidade de uma área tropical ainda inexplorada, porém já sofrendo grande impacto de fragmentação

Leia mais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais

Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais 1 São Paulo, 06 de julho de 2009. NOTA À IMPRENSA Cesta básica tem alta moderada na maioria das capitais Em junho, a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, realizada pelo DIEESE - Departamento Intersindical

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA Considerando, a importância da avicultura catarinense para a economia do estado; Considerando a necessidade de controle sanitário para evitar a reintrodução da

Leia mais

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber

Leia mais

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO

DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil

Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Processo para solicitação de registro de nova cultivar no Brasil Chrystiano Pinto de RESESNDE 1 ; Marco Antônio Pereira LOPES 2 ; Everton Geraldo de MORAIS 3 ; Luciano Donizete GONÇALVES 4 1 Aluno do curso

Leia mais

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014

PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:

Leia mais

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados

Leia mais

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti.

Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Cartilha de Dengue Para impedir a propagação da dengue, você deve primeiramente impedir a reprodução de seu transmissor, o mosquito Aedes aegypti. Conhecendo o ciclo biológico do mosquito O Aedes aegypti

Leia mais

MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO

MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO MANUAL PARA EMISSÃO DO CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO (CFOC) ELETRÔNICO 1 INTRODUÇÃO Desde 2013 a ADAPAR tem realizado testes para a disponibilização da emissão do Certificado Fitossanitário

Leia mais

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4

Vinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA MMA Nº 445, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, nos Decretos no 6.101,

Leia mais

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas

Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário

Leia mais

Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção

Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção A 1 Edição nº 1 Setembro de 2011 Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção 2 O quê é SUASA? Com a publicação

Leia mais

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015

Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93

Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93 Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93 Oscar de Aguiar Rosa Filho Fiscal Federal Agropecuário Vigilância Agropecuária Internacional Secretaria de Defesa Agropecuária A agropecuária no Brasil:

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas

RENASEM. Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003. Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004. Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas RENASEM Lei 10.711 de 5 de agosto de 2003 Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004 Instrução Normativa nº 24 de 20 de dezembro de 2005 Mudas Instrução Normativa nº 9 de 02 de junho de 2005 De acordo com a

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA

CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA CONDIÇÕES ESPECIAIS - CANA DE AÇÚCAR SEGURO AGRÍCOLA 1. APLICAÇÃO 1.1. As presentes Condições Especiais complementam as Condições Gerais da apólice de Seguro Agrícola e se aplicam ao seguro de Cana de

Leia mais

ALERTA QUARENTENÁRIO. MONILÍASE DO CACAUEIRO (Moniliophthora roreri)

ALERTA QUARENTENÁRIO. MONILÍASE DO CACAUEIRO (Moniliophthora roreri) ALERTA QUARENTENÁRIO MONILÍASE DO CACAUEIRO (Moniliophthora roreri) O agronegócio do cacau é um dos mais importantes para o Brasil por envolver cerca de 50.300 famílias, responsáveis pela geração de 500.000

Leia mais

Site: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br

Site: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 11, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA

Leia mais

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil

Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Ações para o monitoramento e controle de Thaumastocoris peregrinus no Brasil Leonardo R. Barbosa Laboratório de Entomologia Florestal Embrapa Florestas SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRAGAS QUERENTERNARIAS

Leia mais

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto

Orçamento Padrão. Introdução. Objeto Introdução Objeto Orçamento Padrão Nossa base de preços foi elaborada considerando o fato de que os pedidos de registros protocolados à partir de 2007 deverão ser analisados em 3-5 anos. A definição do

Leia mais