DISCIPLINA: DIREITO PENAL
|
|
- Maria Eduarda Felgueiras Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DISCIPLINA: DIREITO PENAL QUESTÃO Nº 109 Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão. Nada a ser alterado. O recorrente alega que a resposta deveria ser a letra A e não a letra E. Diz a alínea A : Em razão do princípio da atividade, a lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência. A alternativa está incorreta, pois a aplicação da lei excepcional ou temporária decorre do princípio da ultra-atividade e não da atividade. Logo, correto o gabarito de alínea E : No crime permanente, a conduta se protrai no tempo em razão da própria vontade do agente e o tempo do crime é o de sua duração; enquanto que no crime continuado, o tempo do crime é o da prática de cada conduta perpetrada. Nada mais a aclarar. Opino pelo indeferimento integral do recurso.
2 QUESTÃO Nº 110 Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão. Nada a ser alterado. O recorrente alega que, em síntese, que na culpa imprópria não há falar em culpa consciente, mas em DOLO. Ora, se é culpa não pode ser dolo. A resposta correta, letra C é taxativa: A culpa imprópria é a culpa com previsão, e se configura quando o agente deseja atingir determinado resultado, embora atue porque está envolvido pela hipótese de erro inescusável. A culpa imprópria é a culpa com previsão, a culpa própria é a culpa sem previsão. Nada mais a aclarar. Opino pelo indeferimento do recurso.
3 QUESTÃO Nº 111 Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que existe discussão doutrinária acerca de qual teoria adotada pelo art. 29, do CP e assim sendo, considerando a impossibilidade de se apontar uma teoria "COMO REGRA". A questão é fácil e o nível de acertos no certame demonstra isso. Apenas questiona sobre as teorias que tratam do concurso de agentes ou concorrência plúrima, e pede que indique aquela adotada como regra pelo Código Penal que, segundo remansosa doutrina, é a teoria unitária ou monista. Portanto, nada a ser alterado no teor do questionamento. Opino pelo indeferimento.
4 QUESTÃO Nº 113 Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que 2 alternativas que podem ser consideradas incorretas. Assegura que o uso de documento falso é considerado, pelo TJRS, crime instantâneo, apenas. Cita julgados que não estão devidamente contextualizados e refere autores sem indicar a devida fonte (obra, editora, ano, página etc.). Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, sendo incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Essa é a posição correta e amplamente majoritária. O efeito permanente não acarreta a perda da instantaneidade. Portanto, nada a ser alterado no teor do questionamento. Opino pelo indeferimento do recurso. Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que a alternativa (C) da questão 113 está incorreta, uma vez que afirma, sem fazer menção a posicionamentos doutrinários ou jurisprudenciais determinados, que o crime de uso de documento falso é um crime "instantâneo de efeitos permanentes." Refere julgados que a meu sentir não estão devidamente contextualizados e refere parte da doutrina, mas confessa que é apenas parte dela. Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Portanto, nada a ser alterado no teor do questionamento.opino, assim, pelo indeferimento do presente meio de impugnação. Protocolo: Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que Há entendimento doutrinário (Nucci, Greco, Regis Prado, Stocco) de que o crime de uso de documento falso é instantâneo, e não instantâneo de efeitos permentes (sic). Refere julgados que não estão devidamente contextualizados e menciona parte da doutrina sem indicar fonte. Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Portanto, deve ser indeferido o recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. Não existe qualquer erro material na questão. Alega o recorrente, em resumo, que o gabarito deve ser alterado para alínea c, pois o tipo de uso de documento falso seria um crime de imediato e não imediato de efeito permanente. O recurso trouxe julgados que não estão devidamente contextualizados e refere parte da doutrina. Contudo, não assiste razão ao recorrente. A alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Não procede a alegação de que essa alternativa não traz qualquer incorreção, haja vista que o art. 312, 3º do Código Penal, que trata da reparação dos danos no crime de peculato, pois a questão trata de peculato doloso e não culposo, quando seria possível a aplicação do art. 312, 3º do Código Penal. Destarte, como se disse, deve ser indeferido o recurso.
5 Protocolo: O recurso deve ser indeferido. Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que A questão pedia que se marcasse a alternativa INCORRETA. Ocorre que apesar de o gabarito indicar a letra (D), a alternativa (C) é incorreta, uma vez que classifica o crime de uso de documento falso como 'instantâneo de efeitos permanentes'. Ocorre que, segundo Nucci e Grecco (e a lógica), trata-se de crime instantâneo, e não instantâneo de efeitos permanentes. Cita julgados que não estão devidamente contextualizados ao caso e refere parte da doutrina sem indicar fonte (obra, editora, ano, pág.). Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está absolutamente incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Assim, opino pelo indeferimento do recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. Não existe qualquer erro material na questão e não há razão para sua anulação. Alega o recorrente que a suspensão condicional do processo não existe no Brasil. Não é crível tal assertiva. Evidentemente que o recorrente não leu o art. 89 da Lei n. 9099/95 que instituiu no país a suspensão condicional do processo. Totalmente equivocado o recorrente ao afirmar que: Ora, o requisito objetivo é que a pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 2 anos. Esse não é o requisito objetivo, basta ler o art. 89 da Lei n. 9099/95. A questão não versa sobre o parágrafo segundo do tipo, conforme mencionado pelo recorrente. Assim, o recurso deve ser indeferido por não apresentar qualquer motivação adequada. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está absolutamente incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Opino pelo indeferimento do recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. Não existe qualquer erro material na questão. Alega o recorrente, em resumo, que o gabarito deve ser alterado também para alínea C, pois o tipo de uso de documento falso seria um crime instantâneo e não instantâneo de efeito permanente. Cita julgados que não estão devidamente contextualizados e refere parte da doutrina. Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. Não existe qualquer erro material na questão. Alega o recorrente, em resumo, que o gabarito deve ser alterado para alínea c, pois o tipo de uso de documento falso seria um crime de imediato e não imediato de efeito permanente. Cita julgados que não estão devidamente contextualizados e refere parte da doutrina. Ocorre que a alternativa C está correta, pois indica o uso de documento como um crime verdadeiramente instantâneo, mas com efeito permanente, conforme a existência de doutrina e jurisprudência majoritárias. Além do que, examinando-se a questão, vê-se que está incorreta a assertiva D, conforme o gabarito. Opino pelo indeferimento do recurso.
6 QUESTÃO Nº 114 Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. Logo, é óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Assim, não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). Destarte, é caso de indeferimento do meio de impugnação. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. Então, é óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Assim, não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ:
7 PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). É caso de indeferimento do meio de impugnação. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. Então, é óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Assim, não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). Posto isso, é caso de indeferimento do meio de impugnação.
8 Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. Logo, é óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Assim, não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). É caso de indeferimento do meio de impugnação. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. É óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL
9 DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). Não merece provimento o recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. O gabarito aponta a alternativa E como resposta. Não há impugnação em relação as alternativas A, B, C e D estarem incorretas. É óbvio e está nítido na questão que havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o Ministério Público poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta de transação penal, sendo que nas hipóteses de ser a pena de multa a única aplicável, o Juiz poderá reduzi-la até a metade. A combinação apresentada na questão entre o papel do MP e do Juiz ocorre, como regra, em um determinado procedimento no direito processual penal brasileiro. Assim, não existe qualquer dúvida e a questão não necessita expor explicitamente os Juizados Especiais Criminais. Até porque existem importantes precedentes aplicando o benefício de transação penal para tipos de pena privativa superior a 2 anos, fora do âmbito dos Juizados Especiais. Ex: artigos 4º. e 7º. da Lei n. 8137/90, pena de 2 a 5anos ou multa. Ocorre que, como se sabe, o art. 2, parágrafo único, da Lei n /01 trouxe novo conceito de infração de menor potencialidade ofensiva, derrogando o art. 61 da Lei n 9.099/95: Consideram-se infrações de menor potencial ofensivo, para os efeitos desta Lei, os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a dois anos, ou multa. Sobre a temática, manifestou o STJ: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. TRANSAÇÃO PENAL. POSSIBILIDADE. AMPLIAÇÃO DO ROL DOS DELITOS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO. ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95 DERROGADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA LEI Nº /2001. I Com o advento da Lei n.º /2001, que instituiu os Juizados Especiais Criminais na Justiça Federal, por meio de seu art. 2º, parágrafo único, ampliou-se o rol dos delitos de menor potencial ofensivo, por via da elevação da pena máxima abstratamente cominada ao delito, nada se falando a respeito das exceções previstas no art. 61 da Lei n.º 9.009/95. II Desse modo, devem ser considerados delitos de menor potencial ofensivo, para efeito do art. 61 da Lei n /95, aqueles a que a lei comine, no máximo, pena detentiva não superior a dois anos, ou multa, sem exceção. III Assim, ao contrário do que ocorre com a Lei nº 9.099/95, a Lei nº /2001 não excluiu da competência do Juizado Especial Criminal os crimes que possuam rito especial, alcançando, por conseqüência, o crime de abuso de autoridade. Writ concedido (STJ 5 a Turma - HC 22881/RS - Relator Min. FELIX FISCHER, j. em 08/04/2003, DJ 26/05/2003, p. 0371). É caso de indeferimento do meio de impugnação.
10 QUESTÃO Nº 115 Protocolo: O recurso não pode ser provido, eis que a questão não apresenta qualquer vício. O gabarito aponta a alternativa B como resposta correta. A alternativa D não pode ser adotada como correta como deseja o recorrente. Isso em razão de que a mera perturbação de saúde mental não exclui culpabilidade, apenas eventualmente a diminui. Logo, não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Protocolo: Deve ser indeferido o recurso. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado. O gabarito aponta a alternativa B como resposta correta. Não há impugnação em relação as alternativas A, C, D e E. Assim, não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente.
11 Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. O vocabulário apresentado no recurso, a banca deu como correta (sic) demonstra desconhecimento da técnica da língua nacional. Sequer existe fundamentação adequada no meio de impugnação. De qualquer forma, ao examinar-se o recurso é visível a imposição de seu indeferimento. Assim, não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido,em que pese bemfundamentado. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão é simples. É saber, então, quais as causas que podem excluir a culpabilidade. Nesse sentido, o próprio recorrente cita ASSIS TOLEDO, informando que é posição minoritária.
12 Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso, eis que ilicitude e culpabilidade e suas causas de exclusão são objeto do edital do concurso. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Protocolo: Deve ser improvido o recurso. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento.
13 Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo: Não assiste razão ao recorrente. O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo:
14 O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento.
15 Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital. Protocolo: O recurso deve ser indeferido. A questão não apresenta qualquer vício, ao contrário do alegado pelo recorrente. A questão não exige direito penal militar e nada disso foi objeto de questionamento. Não existe razão para anular a questão como sugere o recurso. Os itens ilicitude e culpabilidade, bem como suas causas de exclusão são objeto do edital.
DIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia maisCRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
COMENTÁRIOS DA PROVA Questões da prova de Oficial de Justiça PJ-H/2014 Questão 48 (art. 325) Questão 47 (art. 312 parágrafo segundo) QUESTÃO 48 - GABARITO: D QUESTÃO 47 - GABARITO: C CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO
Leia maisTendo em vista o artigo da Promotora de Justiça no Estado do Paraná, Dra. Suzane Maria Carvalho do Prado, disponibilizado por esse CAO-Crim, e as decisões proferidas pela Turma Recursal (Acórdão 71001890557)
Leia mais1. PRINCÍPIOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS art. 62 da Lei 9.009/95 2. OBJETIVOS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
1 PROCESSO PENAL PROCESSO PENAL PONTO 1: Princípios dos Juizados Especiais Criminais PONTO 2: Objetivos PONTO 3: Competência PONTO 4: Fase Policial PONTO 5: Fase Judicial PONTO 6: Recursos PONTO 7: Atos
Leia maisPONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1. CONDUTA. 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1.1 TEORIAS DA CONDUTA 1. CONDUTA 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt Imperava no Brasil até a
Leia maisExcelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra.
Excelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra. Victória Sulocki, Indicação nº 056/2012, sobre o "Projeto de Lei nº 3901/2012, de
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisPrescrição da pretensão punitiva
PRESCRIÇÃO PENAL 1 CONCEITO É o instituto jurídico mediante o qual o Estado, por não fazer valer o seu direito de punir em determinado tempo, perde o mesmo, ocasionando a extinção da punibilidade. É um
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisMPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco
MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA-INSS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMB. FEDERAL RELATOR 3 A TURMA DO E. TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 A REGIÃO AGRAVO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisAliás, ainda em âmbito ministerial, no I Encontro Criminal de 2004, a conclusão, nas ementas 73 e 84, havia sido de que:
Em abril de 2007, no Relatório de Pesquisa 6.2.5., este Centro de Apoio Operacional Criminal havia concluído que, do ponto de vista prático, se tratando de infração de menor potencial ofensivo a ser apurada
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisLATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS
LATROCÍNIO COM PLURALIDADE DE VÍTIMAS ALESSANDRO CABRAL E SILVA COELHO - alessandrocoelho@jcbranco.adv.br JOSÉ CARLOS BRANCO JUNIOR - jcbrancoj@jcbranco.adv.br Palavras-chave: crime único Resumo O presente
Leia maisO acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:
3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisProposta de Razão Recursal
Concurso: Banca examinadora: Proposta de Razão Recursal Oficial Escrevente FAURGS Questões recorríveis: 46, 47, 48, 49 e 52 Professor: Davi André Costa Silva Objeto de recurso Questão Motivo 46 Objeto
Leia maisJURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:
TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 8ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 8ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 EXTORSÃO Art. 158 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter
Leia maisARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO!
ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ELIANE ALFRADIQUE O artigo 14 da Lei nº 6.368/76 tem causado certa dificuldade em sua aplicação prática. O enunciado do artigo em questão, tipifica a associação
Leia maisTEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL. Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco
TEORIAS DA CONDUTA DIREITO PENAL Cléber Masson + Rogério Sanches + Rogério Greco TEORIAS CAUSALISTA, CAUSAL, CLÁSSICA OU NATURALISTA (VON LISZT E BELING) - CONDUTA É UMA AÇÃO HUMANA VOLUNTÁRIA QUE PRODUZ
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisLEI PENAL X NORMA PENAL VIGÊNCIA A PERSECUÇÃO PENAL. -A persecução penal no Brasil é dividia em 5 fases: LEIS PENAIS INCOMPLETAS
1 DIREITO PENAL PONTO 1: LEI PENAL X NORMA PENAL PONTO 2: VIGÊNCIA PONTO 3: FASES DA PERSECUÇÃO PENAL PONTO 4: LEIS PENAIS INCOMPLETAS PONTO 5: APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO PONTO 6: LEIS INTERMINTENTES
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia maisEXECUÇÕES ESPECÍFICAS
EXECUÇÕES ESPECÍFICAS Prof. Ms. Bernardo Ribeiro Câmara Advogado e sócio do Escritório Freire, Câmara & Ribeiro de Oliveira Advogados; Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/MG Especialista em Direito
Leia maisDISCIPLINA: DIREITO CIVIL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO Nº 01 Protocolo: 11914006624-8 Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015. Carga
1 PLANO DE ENSINO Disciplina Carga Horária Semestre Ano Teoria Geral do Direito Penal I 80 2º 2015 Unidade Carga Horária Sub-unidade Introdução ao estudo do Direito Penal 04 hs/a - Introdução. Conceito
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL COMPETÊNCIAS
DIREITO PROCESSUAL PENAL COMPETÊNCIAS Atualizado em 03/11/2015 4. Competência Material Ratione Materiae: Divide-se em competência da Justiça Estadual, Federal, Eleitoral e Militar (não falamos da Justiça
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES
PUBLICADA A DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. de 21 / 09 / 2010 Fls. 07 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONSELHO DE CONTRIBUINTES Sessão de 20 de julho de 2010 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 35.357 ACORDÃO Nº 8.335
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
QUESTIONAMENTO: Solicito pesquisa acerca do enquadramento típico de indivíduo que fora abordado pela Brigada Militar, conduzindo veículo embriagado (306 dp CTB) e com a CNH vencida, sendo que foi reprovado
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisNEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
NEXO CAUSAL PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 1 Conceito. Causa. É elemento do fato típico. É o vínculo entre conduta e resultado. O estudo da causalidade busca concluir se o resultado decorreu da conduta
Leia maisAMVER Associação dos Municípios da Microrregião dos Campos das Vertentes
RESPOSTA AO RECURSO Nº 001 RECORRENTE: MARCELO LAGÔA LOPES INSCRIÇÃO Nº. 0507 CANDIDATO AO EMPREGO: ASSISTENTE JURÍDICO I QUESTÃO: 03 MATÉRIA: ESPECÍFICA REQUERIMENTO: O Candidato requer a anulação da
Leia maisOs processos criminais em segunda instância são submetidos à análise da Douta Procuradoria de Justiça para a elaboração de parecer.
SÚMULA ABERTURA DE VISTA DOS AUTOS, EM SEGUNDA INSTÂNCIA, PARA A DEFENSORIA PÚBLICA APÓS A APRESENTAÇÃO DO PARECER PELO MINISTÉRIO PÚBLICO PARIDADE DE ARMAS - HOMENAGEM AO CONTRADITÓRIO E À AMPLA DEFESA
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisDireito Penal. Prof. Davi André Costa TEORIA GERAL DO CRIME
TEORIA GERAL DO CRIME 1. Conceito de infração penal: a) Unitário (monista): infração penal é expressão sinônima de crime. Adotado pelo Código Penal do Império (1830). b) Bipartido (dualista ou dicotômico):
Leia maisDIREITO PENAL DO TRABALHO
DIREITO PENAL DO TRABALHO ÍNDICE Prefácio à 1º Edição Nota à 4º Edição Nota à 3º Edição Nota à 2º Edição 1. CONCEITOS PENAIS APLICÁVEIS AO DIREITO DO TRABALHO 1.1. DoIo 1.1.1. Conceito de dolo 1.1.2. Teorias
Leia maisMANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretoria de Modernização Judiciária
MANUAL TEÓRICO DAS TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA Diretoria de Modernização Judiciária Aracaju, 29 de agosto de 2008 1 1 APRESENTAÇÃO Este Manual tem por escopo apresentar
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A Exmª Des. Federal MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra decisão do Juízo da 8ª Vara Federal do Rio Grande
Leia maisL G E ISL S A L ÇÃO O ES E P S EC E IAL 4ª ª-
DIREITO PENAL IV LEGISLAÇÃO ESPECIAL 4ª - Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 Direito penal IV 2 FURTO NO REPOUSO NOTURNO: STJ: Causa de incidência de aumento de pena aplicada ao furto simples; O
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisTRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF)
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA MATRICULA:12/0138573 ALUNO:WILSON COELHO MENDES PROFESSOR:VALLISNEY OLIVEIRA TRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF) Teoria geral do Processo II Princípio:Juiz natural, com observações
Leia maisO alcance do princípio da culpabilidade e a exclusão da responsabilidade penal
O alcance do princípio da culpabilidade e a exclusão da responsabilidade penal Pedro Melo Pouchain Ribeiro Procurador da Fazenda Nacional. Especialista em Direito Tributário. Pósgraduando em Ciências Penais
Leia maisNº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos
Leia maisResponsabilidade Criminal Ambiental. Paulo Freitas Ribeiro
Responsabilidade Criminal Ambiental Paulo Freitas Ribeiro Constituição Federal Artigo 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
Leia maisTESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO
TESTE RÁPIDO DIREITO PENAL CARGO TÉCNICO LEGISLATIVO COMENTADO DIREITO PENAL Título II Do Crime 1. (CESPE / Defensor DPU / 2010) A responsabilidade penal do agente nos casos de excesso doloso ou culposo
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisCRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
CRIME DOLOSO E CRIME CULPOSO PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES Espécies de Conduta a) A conduta pode ser dolosa ou culposa. b) A conduta pode ser comissiva ou omissiva. O tema dolo e culpa estão ligados à
Leia maisAutores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise
TESE: 01/13 (ÁREA CRIMINAL) Autores: Bruno Shimizu, Patrick Lemos Cacicedo, Verônica dos Santos Sionti e Bruno Girade Parise Súmula: A fixação de fiança pelo juízo ou a manutenção da fiança arbitrada pela
Leia maisProva de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC
Prova de Direito Civil Comentada Banca FUNDATEC 2014) QUESTÃO 54 Analise as seguintes assertivas sobre as causas de exclusão de ilicitude no Direito Civil: I. A legítima defesa de terceiro não atua como
Leia maisSupremo Tribunal Federal
HABEAS CORPUS 115.126 SÃO PAULO RELATORA IMPTE.(S) : MIN. ROSA WEBER :ZHEN HAIFANG :WU LIZHEN :ZHOU XINYOU :LIU PEIHUA :WANDERLEY RODRIGUES BALDI :DELEGADO DE POLÍCIA FEDERAL QUE ATUA JUNTO AO AEROPORTO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000740-14.2006.4.03.6115/SP 2006.61.15.000740-4/SP
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000740-14.2006.4.03.6115/SP 2006.61.15.000740-4/SP RELATOR APELANTE : Desembargador Federal MARCELO SARAIVA : Justiça Publica
Leia maisMANUAL DE PRÁTICA PENAL
2010 MANUAL DE PRÁTICA PENAL Estudo dedicado ao Exame de Ordem 2010.1. Carlos Rafael Ferreira Liberdade Provisória SEM Fiança Previsão legal: art. 5º, LXVI, CF. Probabilidade: média. Fase: pré processual.
Leia maisCOMENTÁRIOS DA PROVA DE DIREITO PENAL ANALISTA PROCESUAL MPU 2004
COMENTÁRIOS DA PROVA DE DIREITO PENAL ANALISTA PROCESUAL MPU 2004 01- Podemos afirmar que a culpabilidade é excluída quando a) o crime é praticado em obediência à ordem, manifestamente legal, de superior
Leia maisAssim, o bem jurídico tutelado é o meio ambiente natural, cultural, artificial e do trabalho, englobáveis na expressão BEM AMBIENTAL.
ASPECTOS DA TUTELA PENAL DO AMBIENTE 1. Introdução Como conseqüência da consciência ambiental, o legislador brasileiro não só previu a proteção administrativa do meio ambiente e a denominada tutela civil
Leia maisMurillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda
Leia mais4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL 4.2 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CRIMINAL
1 SUMÁRIO: 1. APRESENTAÇÃO 2. TABELAS PROCESSUAIS UNIFICADAS DO PODER JUDICIÁRIO 3. TABELA DE CLASSES PROCESSUAIS 4. TABELA DE ASSUNTOS PROCESSUAIS 4.1 CADASTRAMENTO DE ASSUNTOS PROCESSUAIS NA ÁREA CÍVEL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisLEIS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (Lei nº 9.099, de 26/09/95, alterada pela Lei 11.313/06 e Lei nº 10.259/01)
LEIS DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL (Lei nº 9.099, de 26/09/95, alterada pela Lei 11.313/06 e Lei nº 10.259/01) Em decorrência da previsão contida no art. 98, I, da CF/88, a lei do Juizado Especial Criminal
Leia maisSumário. Lista de abreviaturas 25. Apresentação 31. Introdução 35. 1. Origens e precedentes históricos do instituto. A legislação comparada 41
Sumário Lista de abreviaturas 25 Apresentação 31 Introdução 35 1. Origens e precedentes históricos do instituto. A legislação comparada 41 1.1. Do surgimento do Instituto 41 1.2. O Instituto na legislação
Leia maisO art. 96, III da CF prevê o foro por prerrogativa de função dos membros do MP, incluindo os Promotores e Procuradores de Justiça.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 11 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Foro por Prerrogativa de Função; Conexão e Continência. 3.5 Foro por Prerrogativa de Função: b) Juízes
Leia maisAPRECIAÇÃO DOS RECURSOS DAS QUESTÕES DO EXIN 2013.2 (NATAL - ROBERTO FREIRE E FLORIANO PEIXOTO)
APRECIAÇÃO DOS RECURSOS DAS QUESTÕES DO EXIN 2013.2 (NATAL - ROBERTO FREIRE E FLORIANO PEIXOTO) 3ª SÉRIE I 17 RECURSO IMPROVIDO. ART. 7º, INCISO I DO CÓDIGO PENAL. I 19 RECURSO IMPROVIDO. A MEDIDA PROVISÓRIA,
Leia maisR E L A T Ó R I O. O Sr. Ministro RICARDO LEWANDOWSKI: Trata-se de. habeas corpus, com pedido de medida liminar, impetrado por
HABEAS CORPUS 97.511 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI PACTE.(S) : PAULO SALIM MALUF IMPTE.(S) : JOSÉ ROBERTO LEAL DE CARVALHO COATOR(A/S)(ES) : PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA R
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE BARRA DO GARÇAS GABINETE DA SEGUNDA VARA CRIMINAL S E N T E N Ç A
Código: 170741 Autor: Ministério Público Estadual Réu: Eldo Barbosa S E N T E N Ç A 1. Relatório O Ministério Público estadual ofereceu denúncia, fls. 05/08, contra Eldo Barbosa, por supostamente ter infringido
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de recurso em sentido estrito interposto por Célio Bispo Kojuch contra sentença proferida pelo Juízo da 14.ª Vara da SJRN que denegou ordem de habeas corpus através da qual era objetivada
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (Artigos) considerações sobre a responsabilidade "penal" da pessoa jurídica Dóris Rachel da Silva Julião * Introdução É induvidoso que em se tratando da criminalidade econômica e
Leia maisPEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL
*ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A PROVA, VERIFIQUE SE TODOS OS SEUS APARELHOS ELETRÔNICOS FORAM ACONDICIONADOS E LACRADOS DENTRO DA EMBALAGEM PRÓPRIA. CASO A QUALQUER MOMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME VOCÊ
Leia maisAGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA
Leia maisD E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A
NÃO ESPECIFICADO. DETRAN. HABILITAÇÃO. PROVA TEÓRICA. PORTADOR DE DISLEXIA. TUTELA ANTECIPADA. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE VEROSSIMILHANÇA DO DIREITO ALEGADO. Para o deferimento da tutela antecipada,
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO CURSO
DIREITO PENAL - PDF Duração: 09 semanas 01 aula por semana. Início: 04 de agosto Término: 06 de outubro Professor: JULIO MARQUETI PROGRAMAÇÃO DO CURSO DIA 04/08 - Aula 01 Aplicação da Lei Penal no tempo.
Leia mais1 64-1-010/2013/598823 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
COMARCA DE CAXIAS DO SUL 2ª VARA CÍVEL ESPECIALIZADA EM FAZENDA PÚBLICA Rua Dr. Montaury, 2107, 5º andar Processo nº: Natureza: Impetrante: Impetrado: 010/1.13.0024550-6 (CNJ:.0044480-23.2013.8.21.0010)
Leia maisExercícios de fixação
1. (UFMT) As infrações penais se dividem em crimes e contravenções. Os crimes estão descritos: a) na parte especial do Código Penal e na Lei de Contravenção Penal. b) na parte geral do Código Penal. c)
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisB.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da 3ª Vara Federal Criminal de Foz do Iguaçu/PR Autos n. 5004778-70.2010.404.7002 B.M. e R.M., devidamente qualificados nos autos acima mencionados que lhe
Leia maisa) identificação da unidade judiciária: Vara Criminal da Comarca de Montenegro/RS b) e-mail para contato e envio de informações: alat@tj.rs.gov.br.
Apresentação a) identificação da unidade judiciária: Vara Criminal da Comarca de Montenegro/RS b) e-mail para contato e envio de informações: alat@tj.rs.gov.br. c) nome do trabalho/projeto: Sistema para
Leia maisDas Questões Preliminares
Direito Penal 2ª Fase OAB/FGV Aula 06- Prescrição Penal Professor Sandro Caldeira Das Questões Preliminares Das Causas de Extinção da Punibilidade Art. 107 do CP Prescrição penal Da Prescrição Penal Conceito:
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.14.148142-4/001 Númeração 0807534- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mariângela Meyer Des.(a) Mariângela Meyer 24/02/2015 06/03/2015 EMENTA:
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia mais