DISCIPLINA: DIREITO CIVIL
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- Cláudio Gorjão Padilha
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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DISCIPLINA: DIREITO CIVIL QUESTÃO Nº 01 Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando ter apresentado bom conhecimento sobre o conteúdo proposto. Reconhece, todavia, não ter abordado todos os pontos, o que, no seu entender, tem causa no exíguo espaço destinado para a resposta. O candidato obteve nota 65 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Observe-se que, muito embora esses pressupostos tenham vindo inclusive anunciados na pergunta, o candidato mencionou pressupostos subjetivos (ao aludir à culpa), não distinguindo entre ilicitude e culpa, ao mencionar o pressuposto da ilicitude. Demais disto, limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito, sequer qualificando o dano pressuposto, como caberia, em vista do enunciado, tendo preferido mencionar, quanto ao dano, aspecto ligado ao dano-medida da indenização, aludindo à possibilidade de redução do quantum. O alegado pouco espaço para a resposta não serve, assim, como fundamento à pretendida alteração da nota. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando não ter ficado claro, no enunciado, quais os pontos que deveriam ter sido abordados. visa averiguar. Conquanto siga o Código Civil a regra geral da responsabilidade subjetiva, essa suscita a realização de pressupostos subjetivos e objetivos apenas esses últimos sendo objeto do questionamento. Observe-se que, muito embora esses pressupostos tenham vindo inclusive anunciados na pergunta, a candidata inicia com a menção do requisito subjetivo da responsabilidade, inclusive aludindo ao dolo, demonstrando, nesse quesito, não dominar a distinção entre ilicitude e culpa. Demais disto, limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. O alegado pouco espaço para a resposta não serve, assim, como fundamento à pretendida alteração da nota. Porém, considerando o critério comparativo com outras provas, opino pela majoração, em 15 pontos, para alterar-se a nota para 50 (cinquenta) pontos. Decisão: pelo provimento parcial do recurso, alterando a nota para 50 pontos. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando ter conceituado de forma correta cada um dos pressupostos objetivos. Reconhece, todavia, não ter abordado todos os pontos, o que, no seu entender, tem causa no reduzido número de linhas para trabalhar a questão.
2 O candidato obteve nota 30 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Observe-se que, muito embora esses pressupostos tenham vindo inclusive anunciados na pergunta, o candidato mencionou pressupostos subjetivos (ao aludir à culpa), não distinguindo entre ilicitude e culpa, ao mencionar o pressuposto da ilicitude. Demais disto, limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. O alegado pouco espaço para a resposta não serve, assim, como fundamento à pretendida alteração da nota. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando ter respondido, suficientemente, à questão proposta. Reconhece, todavia, não ter abordado todos os pontos, o que, no seu entender, tem causa no caráter genérico da questão, a qual, a seu ver, não teria indicado os tópicos a serem especificamente analisados pelo candidato. visa averiguar. O candidato obteve nota 60 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito, sequer qualificando e diferenciando o dano pressuposto do dano-medida da indenização. Porém, considerando o critério comparativo com outras provas, opino pela majoração, em 5 pontos, para alterar-se a nota para 65 (sessenta e cinco) pontos. Decisão: pelo provimento parcial do recurso, alterando a nota para 65 (sessenta e cinco) pontos. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando ter corretamente conceituado os pressupostos objetivos. Reconhece, todavia, não ter abordado todos os pontos, o que, no seu entender, tem causa no tempo exíguo para a realização da prova. O candidato obteve nota 30 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Observe-se que o candidato limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. Demais disto, não abordou o dano como lesão a interesse jurídico. A alegada exiguidade de tempo não serve, assim, como fundamento à pretendida alteração da nota. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota atribuída à questão n. 1, sustentando ter discorrido sobre todos os pressupostos objetivos. A seu ver, há incompatibilidade entre o enunciado e os critérios específicos de correção. visa averiguar. O candidato obteve nota 65 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Observe-se que o candidato limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. Demais disto, o candidato não diferencia o dano pressuposto do dano-medida da indenização.
3 Porém, considerando o critério comparativo com outras provas, opino pela majoração, em 10 pontos, para alterar-se a nota para 75 (setenta e cinco) pontos. Decisão: pelo provimento parcial do recurso, alterando a nota para 75 (setenta e cinco) pontos. Protocolo: Postula o recorrente a reconsideração da avaliação da questão n. 1. Reconhece, todavia, a falta de organização das ideias na resposta. O candidato obteve nota 20 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. Conquanto siga o Código Civil a regra geral da responsabilidade subjetiva, essa suscita a realização de pressupostos subjetivos e objetivos apenas esses últimos sendo objeto do questionamento. Observe-se que, muito embora esses pressupostos tenham vindo inclusive anunciados na pergunta, o candidato menciona requisito subjetivo da responsabilidade, inclusive aludindo ao dolo, demonstrando, nesse quesito, não dominar a distinção entre ilicitude e culpa. Demais disto, limita-se a mencionar a ilicitude, o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. Protocolo: Postula o recorrente a reconsideração da avaliação da questão n. 1, sustentando que todos os pressupostos objetivos foram satisfatoriamente abordados. O candidato obteve nota 80 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. O candidato não qualificou e não diferenciou o dano pressuposto do danomedida da indenização. Porém, considerando o critério comparativo com outras provas, opino pela majoração, em 15 pontos, para alterar-se a nota para 95 (noventa e cinco) pontos. Decisão: pelo provimento do recurso e alteração da nota para 95 pontos. Protocolo: Postula o recorrente a reconsideração da avaliação da questão n. 1, sustentando que os conceitos exigidos nos critérios de avaliação foram devidamente expostos. O candidato obteve nota 55 (sobre 100) ao discorrer sobre os pressupostos objetivos da responsabilidade. O candidato limitou-se a mencionar o dano e o nexo causal, sem qualquer análise a respeito. O candidato não qualificou e não diferenciou o dano pressuposto do dano-medida da indenização.
4 QUESTÃO Nº 02 Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter mencionado o tema de forma breve, como pedia o enunciado. Fundamentos: A resposta deveria ser dada de modo sintético, porém seria necessário demonstrar conhecimento do tema que fosse além da mera menção ao texto legal. Ao defrontar-se com o tema da atipicidade contratual a candidata limitou-se a afirmar que no Direito privado, tudo o que a lei não proíbe é permitido, mencionando a regra do art. 425 do Código Civil, mas deixando de lado aspectos relevantes que mereceriam ao menos uma breve menção, sequer demonstrando conhecer o problema da tipicidade social no campo dos contratos. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter mencionado o tema de forma breve, como pedia o enunciado e abordando de forma integral ou parcial todos os pontos necessários à resposta adequada e completa. Fundamentos: A resposta deveria ser dada de modo sintético, porém seria necessário demonstrar conhecimento do tema que fosse além da mera menção à ocorrência da atipicidade no campo dos contratos. O candidato deixou de lado aspectos relevantes que mereceriam ao menos uma breve menção, como pontuado nos critérios que serviram de guia à avaliação. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, eis que recebeu grau zero, sustentando ter mencionado alguns aspectos relativos ao tema, como os aspectos relativos à tipicidade legal e social bem como à função de limite à atipicidade exercida pelo princípio da boa-fé. Fundamentos: O recorrente não enfrentou o tema proposto, preferindo traçar digressão sobre a crise da teoria das fontes, o que conduz a diverso caminho. Além do mais a questão da atipicidade não se confunde, de modo algum, com a mencionada incompatibilidade à lei. Isso não obstante, o candidato mencionou, ainda que en passant e de modo parcial, a questão dos limites à atipicidade, razão pela qual o recurso pode ser em parte provido, para considerar-se como correta a menção a esse aspecto. Decisão: Pelo provimento parcial do recurso, concedendo-se 20 pontos ao candidato, com o que a nota da questão aumenta para 20 (vinte). Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter mencionado o tema, como pedia o enunciado, requerendo a concessão da nota 40 (40 pontos), eis que foi atribuído o grau zero. Fundamentos: A resposta deveria ser dada de modo sintético, porém seria necessário demonstrar algum conhecimento do tema. Ao defrontar-se com o tema da atipicidade contratual o candidato preferiu fazer considerações ao modelo metodológico que, no seu entender, revestiu o Código de 1916, chegando a afirmar que não haveria a possibilidade de existência (grifei) de contratos atípicos visto que se um contrato não se amolda, perfeitamente, ao modelo legal, deveria ser entendido como a combinação das espécies previstas.
5 A resposta é incorreta em todos os seus termos. Melhor sorte não teve o candidato ao aludir ao código de Diz que no contexto atual, é possível a existência de contratos atípicos (..., grifei). Contudo, não se trata de um problema nem de possibilidade nem de existência (no sentido jurídico dessas expressões), nem a realidade dos contratos atípicos e o seu pleno reconhecimento estão, ou estiveram, na dependência do Código Civil de Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando não ter ficado claro, no enunciado, quais os pontos que deveriam ter sido abordados. visa averiguar. A resposta deveria ser dada de modo sintético, porém seria necessário demonstrar conhecimento do tema. Ao defrontar-se com o tema da atipicidade contratual o candidato limitou-se a relacionar o princípio da atipicidade com o princípio da autonomia privada e com o princípio da liberdade contratual, aludindo ao dever de serem observados certos limites. A resposta, incompleta, suscita nota incompleta. Na espécie atribuiu-se ao candidato metade da nota total justamente em razão da incompletude da resposta. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter sido a resposta, embora incompleta, amparada no quadro principiológico pertinente. O Candidato optou por enfatizar os limites à atipicidade, deixando de lado os aspectos atinentes à caracterização, fontes e eficácia, bem como as distinções de base (v.g., atipicidade social e atipicidade legal). A resposta, incompleta, suscita nota incompleta. Na espécie atribuiu-se ao candidato mais da metade da nota total, não cabendo, em razão da incompletude da resposta, a majoração pretendida.
6 QUESTÃO Nº 03 Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta, de modo a ter pontuação, ainda que mínima. Na resposta, o Candidato afirma, taxativamente que, in verbis: falar de autorresponsabilidade e proteção da confiança é falar de função social dos contratos e boa-fé objetiva. A premissa está equivocada. A ligação entre autorresponsabilidade e proteção da confiança traça caminho distinto, que conduz ao princípio da autonomia privada, primariamente. A resposta não é, pois, incompleta, mas incorreta em sua premissa, suscitando a incorreção da conclusão, alusiva à eficácia do contrato em esfera jurídica de terceiros. Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta, de modo a ter pontuação, ainda que mínima. Na resposta, o Candidato afirma estarem os princípios da autorresponsabilidade e da confiança ligados aos deveres que se exige (SIC) dos contraentes, tanto na celebração quanto na execução do que foi pactuado. Infere-se, assim, que a candidata logrou ligar autorresponsabilidade e autonomia privada, embora de modo implícito. Consequentemente, há de ter pontuação mínima, de 10 pontos. Decisão: Pelo provimento parcial do recurso, para modificar-se a nota de zero para 10 (dez). Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta, de modo a ter pontuação, ainda que mínima. Na resposta, o Candidato logra vincular o princípio da confiança à declaração negocial. Também afirma a atuação do mencionado princípio, bem como o da autorresponsabilidade, na formação e na interpretação dos negócios jurídicos, o que é acertado. Equivoca-se, porém, no desenvolvimento do tema e no que diz com o princípio da autorresponsabilidade. Pelos pontos em que a resposta é acertada, cabe prover parcialmente o recurso, para elevar-se a nota. Decisão: Pelo provimento parcial do recurso, para modificar-se a nota de 10 para 30 pontos.
7 Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta. Na resposta, o Candidato coliga os princípios mencionados no enunciado com o princípio da dignidade da pessoa humana, o que é por demais vago e geral, carecendo, a resposta, de mediações. No entanto, há aspectos adequados, como, por exemplo, a ligação que estabelece entre a confiança e a vedação de comportamentos contraditórios. Cabe, assim, majorar a nota, em mais 20 pontos. Todavia, não cabe majorar para 60 pontos, como postulado, em virtude da incompletude da resposta. Decisão: Pelo provimento parcial do recurso, para modificar-se a nota de vinte e cinco (25) para quarenta e cinco (45). Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta, de modo a ter pontuação, ainda que mínima. Alega ter desenvolvido o tema do dever de mitigar o próprio prejuízo e cita jurisprudência portuguesa. Na resposta, o Candidato coliga o princípio da autorresponsabilidade com os casos de superendividamento. Traça essa ligação, a rigor, para negar o princípio, ao mencionar, in verbis, as instituições financeiras (que) mesmo cientes da impossibilidade da parte de saldar suas dívidas, continuam emprestando recursos para os seus clientes. A principiologia do CDC é, contudo, diversa e, nas relações abrangidas por seu âmbito, a esfera da autorresponsabilidade é matizada pelo reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor. Decisão: Pelo improvimento do recurso, para manter-se a nota zero. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter abordado o tema do dever de mitigar o próprio prejuízo, que teria ligação com o tema proposto. A resposta é claramente equivocada. O candidato situa o princípio da autorresponsabilidade como, in verbis, uma das recentes construções baseadas nos princípios da boa-fé e da proteção da confiança (grifei). Ora, a noção de autorresponsabilidade é axiomática quando se afirma a autonomia privada, que não é princípio recente. A ligação com o dever de mitigar o próprio prejuízo decorre pela via da boa-fé e não da autorresponsabilidade ou da proteção à confiança. Decisão: Pelo não provimento do recurso. Protocolo: Postula a recorrente a majoração da nota, sustentando ter havido alguma resposta, embora incompleta, de modo a ter pontuação de trinta e cinco (35) pontos. A resposta é, como reconhece a Candidata, incompleta. Assim, a incompletude reflete-se na nota. Além do mais, a premissa segundo a qual, in verbis, os princípios da autorresponsabilidade e da confiança estão baseados nos efeitos que irradiam da boa-fé objetiva, não está correta. Decisão: Pelo não provimento do recurso. Protocolo:
8 Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando não ter ficado claro, no enunciado, quais os pontos que deveriam ter sido abordados. visa averiguar. A nota (60) foi relativa aos pontos efetivamente abordados pelo candidato. Decisão: Pelo não provimento do recurso. Protocolo: Postula o recorrente a majoração da nota, sustentando ter abordado, com correção, os tópicos necessários. O candidato não aborda a integralidade dos tópicos considerados para a avaliação nem examina com correção o princípio da autorresponsabilidade. Todavia, logra mencionar, adequadamente, algumas das eficácias do princípio da confiança. Assim sendo, o recurso há de ser parcialmente provido, para conceder mais 10 pontos ao recorrente. Decisão: Pelo provimento parcial do recurso, aumentando-se a nota para setenta (70) pontos.
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