Governo da Gestão de Risco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governo da Gestão de Risco"

Transcrição

1 Governo da Gestão de Risco A gestão de risco no Grupo é governada por um modelo de controlo transversal e multidoméstico, no qual cabe ao Conselho de Administração Executivo (CAE) do Millennium bcp a responsabilidade última pela gestão de risco, sendo essa responsabilidade supervisionada pelo Conselho Geral e de Supervisão do Banco, nomeadamente, através da Comissão para as Matérias Financeiras (órgão que emana desse Conselho). Graficamente, o modelo de governo da gestão de risco pode ser representado da seguinte forma: Modelo de gestão de riscos Gestão diária Política de gestão e controlo de riscos Medição, monitorização e controlo de riscos Comissão para as Matérias Financeiras Responsabilidades ao nível do Grupo Group CALCO Conselho de Administração Executivo Millennium bcp Comissão de Risco Group Treasurer Group Risk Officer Conselho de Administração Responsabilidades ao nível de cada Entidade CALCO Comissão de Controlo de Risco Risk Officer local Nos parágrafos seguintes apresentam-se sucintamente os órgãos de governo da gestão de risco. Comissão para as Matérias Financeiras (CMF) À CMF são cometidas, designadamente, as matérias de fiscalização da gestão, dos documentos de reporte financeiro e ainda das medidas qualitativas de aperfeiçoamento dos sistemas de controlo interno, da política de gestão de riscos e da política de compliance, competindo-lhe ainda supervisionar a actividade de auditoria interna, bem como zelar pela independência do Revisor Oficial de Contas e emitir recomendação sobre a contratação de Auditores Externos, formulação da respectiva proposta de eleição e condições contratuais de prestação de serviços por parte destes e receber as comunicações de irregularidades apresentadas por accionistas, colaboradores ou outros, assegurando o seu acompanhamento pela Direcção de Auditoria Interna ou pela Provedoria do Cliente. Compete à CMF, ainda, emitir parecer sobre os créditos concedidos sob qualquer forma ou modalidade, incluindo prestação de garantias, bem como qualquer outro contrato que o Banco ou qualquer sociedade do Grupo celebre com membros dos seus corpos sociais, detentores de participações superiores a 2% no capital social do Banco, bem como com entidades que, nos termos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras, estejam com qualquer um destes relacionados. 1

2 A CMF é a primeira destinatária dos Relatórios da Direcção de Auditoria Interna e do Revisor Oficial de Contas e Auditores Externos, reunindo regularmente com o Administrador responsável pela área financeira, o Group Risk Officer, o Compliance Officer e o Responsável pela Auditoria Interna. Comissão de Risco É responsável por acompanhar os níveis globais de risco (riscos de crédito, de mercado, de liquidez e operacional), assegurando que os mesmos são compatíveis com os objectivos, os recursos financeiros disponíveis e as estratégias aprovadas para o desenvolvimento da actividade do Grupo. Integram esta comissão todos os membros do Conselho de Administração Executivo, o Group Risk Officer, o Compliance Officer e os primeiros responsáveis da Direcção de Auditoria, Direcção de Tesouraria e Mercados, Direcção de Planeamento e Controlo Orçamental, Direcção de Rating, Gabinete de Estudos, Direcção de Assets and Liabilities Management e Direcção de Crédito. Group CALCO (Capital and Assets & Liabilities Committee) É responsável pela gestão do capital global do Grupo, gestão de activos e passivos e definição de estratégias de gestão da liquidez ao nível consolidado. Em concreto, o Group CALCO é responsável pela gestão estrutural dos riscos de mercado e liquidez, incluindo os seguintes aspectos: monitorizar a execução do plano de liquidez; definir os preços de transferência e regras de alocação de capital; tomar decisões relativamente à cobertura de posições específicas; definir regras de gestão e monitorizar a performance do Investment Portfolio. O Group CALCO é presidido pelo Presidente do CAE, é coordenado pelo Group CFO e é constituído por todos os restantes membros do CAE. Os outros membros do Group CALCO são nomeados pelo CAE. Group Risk Officer É responsável pela função de controlo de risco para todas as entidades do Grupo. Assim, por forma a assegurar a monitorização e alinhamento de conceitos, práticas e objectivos transversalmente, compete ao Group Risk Officer informar a Comissão de Risco do nível geral de risco e propor medidas para melhorar o ambiente de controlo e implementar os limites aprovados. O Group Risk Officer tem poder de veto em qualquer decisão que não esteja sujeita a aprovação pelo CAE e que possa ter impacto nos níveis de risco do Grupo (exemplo: lançamento de novos produtos ou alterações de processos). De forma a cumprir a sua missão, as funções do Group Risk Officer incluem: Suportar o estabelecimento de políticas e metodologias de gestão de risco para a identificação, medição, limitação, monitorização, mitigação e reporte dos diversos tipos de risco; Propor e implementar um conjunto de métricas aplicável aos vários tipos de risco; Assegurar a existência de um corpo de regras e procedimentos para suportar a gestão de risco; Controlar, numa base permanente, a evolução de diferentes riscos e a conformidade com as políticas, regulações e limites aplicáveis; Assegurar a existência de uma plataforma de IT efectiva e uma base de dados de informação para a gestão de risco robusta e completa; 2

3 Participar em todas as decisões com relevância no risco e com impacto no sistema de controlo interno, tendo autoridade para assegurar a conformidade com os regulamentos e objectivos de risco do Grupo; Preparar informação relativamente à gestão de risco para ser divulgada, internamente e ao mercado. O Group Risk Officer é nomeado pelo CAE e apoia os trabalhos da Comissão de Risco. 3

4 Função de gestão de riscos, tipologias de risco e respectivo controlo/gestão O Aviso n.º 5/2008 do Banco de Portugal define o sistema (ou função) de gestão de riscos enquanto parte integrante do sistema de controlo interno das instituições financeiras, destinando-se a identificar, avaliar, acompanhar e controlar todos os riscos que possam influenciar a estratégia e os objectivos definidos pela instituição, assegurando o seu cumprimento bem como as acções necessárias para responder adequadamente a desvios não desejados. O Grupo encontra-se dotado de um sistema de gestão de riscos que cumpre estas disposições e gere o conjunto das tipologias de risco definidas igualmente no Aviso n.º 5/2008, agrupadas da seguinte forma: Risco de crédito; Riscos de mercado (nos quais se inclui a gestão e controlo do risco de mercado, do risco de taxa de juro e do risco de taxa de câmbio); Risco de liquidez; Risco operacional (no qual se inclui a gestão e controlo do risco de sistemas de informação e o risco de compliance); Outros riscos (risco de estratégia, risco de reputação e risco do Fundo de Pensões). Por outro lado, é importante referir que o Grupo gere também o tema da continuidade de negócio, em duas vertentes do planeamento de contingência face a eventos de extrema gravidade que possam afectar de forma muito significativa ou mesmo pôr em causa a própria sobrevivência da instituição: o DRP (Disaster Recovery Plan) e o PCN (Plano de Continuidade de Negócios). Em seguida, descrevem-se sucintamente as principais características e abordagens relativas ao controlo e gestão destas vertentes de risco. Risco de crédito O Banco está dotado de uma adequada estrutura de gestão do risco de crédito, que abarca a análise de risco, a decisão da concessão de crédito, o acompanhamento das operações de crédito e a recuperação de crédito (em incumprimento ou vencido). A avaliação do risco de crédito é feita através de um conjunto de sistemas e modelos de rating, adequados aos diversos segmentos de negócio, que atribuem uma notação interna aos clientes, representativa da respectiva capacidade creditícia, sendo que é utilizada uma única escala de graus de risco (Rating Masterscale), comum a todos os segmentos. Compete à Unidade de Controlo de Modelos (integrada no Risk Office do Grupo) o acompanhamento e validação independente dos modelos de risco de crédito, sendo no primeiro caso igualmente acompanhados e validados os próprios sistemas de rating em que os modelos em causa se integram. A estrutura de acompanhamento e validação implementada envolve ainda os responsáveis pelo modelos (Model Owners), os responsáveis pelos sistemas de rating (Rating System Owners), o Comité de Validação, a Comissão de Risco e a Direcção de Auditoria. Por outro lado, a cada operação de crédito é atribuída uma notação o Nível de Protecção que entra em linha de conta com as características da operação, nomeadamente, com o valor dos colaterais afectos à operação e a relação entre esse valor e o valor do crédito. Neste sentido, o Banco cumpre plenamente os princípios de Basileia II, avaliando o risco de crédito relativamente aos clientes e a cada operação em concreto. Para apuramento dos requisitos de capital regulamentar relativo às suas actividades em Portugal, o Banco utiliza, mediante autorização do Banco de Portugal, metodologias baseadas nas notações internas acima referidas (IRB Internal Ratings Based). A concessão desta autorização pelo 4

5 Supervisor resulta da adequação dos processos e sistemas do Banco dedicados à identificação, avaliação, acompanhamento e controlo do risco de crédito. O acompanhamento do risco de crédito do Grupo é feito mensalmente, através de diversos indicadores da qualidade da carteira de crédito, sendo o Risk Office (a estrutura encabeçada pelo Group Risk Officer) responsável pelo reporte regular desses dados, nos quais se incluem, por exemplo, os valores relativos à imparidade e sinistralidade presentes na carteira. O reporte é feito internamente aos órgãos de administração e supervisão e também externamente, cumprindo a regulamentação em vigor sobre estas matérias. Existem, também, estruturas independentes entre si, dedicadas à análise de crédito (5 unidades de análise, integradas na Direcção de Crédito) e à recuperação de crédito (2 Direcções de Recuperação e a Direcção de Contencioso), as quais estão definidas, em termos organizacionais, de acordo com os diferentes segmentos de clientes ou de negócio. Quanto à notação interna dos clientes, a mesma é da exclusiva responsabilidade de uma unidade de estrutura específica e independente das demais (a Direcção de Rating) embora, para os clientes de retalho, essa avaliação seja feita por modelos automáticos. Finalmente, no que se refere à decisão de concessão crédito, esta função é assegurada por diferentes níveis de decisão, claramente definidos e hierarquizados por regulamentação interna, em função dos montantes e tipos de operações de crédito em causa. Riscos de mercado Para os riscos de mercado da carteira de negociação (Trading Book), o Banco utiliza uma medida integrada de riscos de mercado que permite uma monitorização de todas as sub-tipologias de risco consideradas relevantes. Esta medida integra a avaliação dos seguintes tipos de risco: risco genérico, risco específico, risco não linear e risco de mercadorias. Para a medição diária do risco genérico de mercado relativo a risco de taxa de juro, risco cambial, risco de acções e risco de preço dos Credit Default Swaps (CDS) - é utilizado um modelo de VaR (Value-at-risk). Em complemento ao apuramento do VaR, visando a identificação de concentrações de risco não capturadas por essa métrica e, também, por forma a testar outras possíveis dimensões de perda, o Grupo testa de forma contínua um conjunto alargado de cenários de esforço (stress scenarios) sobre a carteira de negociação, analisando os resultados desses testes de esforço. Para além disso, De modo a assegurar que o modelo interno de VaR é adequado para avaliar os riscos envolvidos nas posições assumidas, são efectuadas diversas validações ao longo do tempo, com diferentes âmbitos e frequências, nos quais se incluem o backtesting, a estimação dos efeitos de diversificação e a análise da abrangência dos factores de risco. Note-se que utilização do modelo interno de VaR para o apuramento dos requisitos de capital para o risco genérico de mercado do Grupo (relativamente à sua actividade em Portugal) foi aprovada pelo Banco de Portugal. No que se refere ao risco específico e ao risco de mercadorias, estes são medidos através das metodologias standard definidas na regulamentação aplicável (decorrente do Acordo de Basileia II), com a correspondente alteração do horizonte temporal considerado. As posições de tesouraria são medidas diariamente e intra-diariamente com base nas métricas definidas para as diversas tipologias de risco de mercado, monitorizando-se, assim, os níveis de risco incorridos. Estes níveis são controlados a partir de um conjunto de limites prudenciais definidos internamente que reflectem a apetite ao risco do Grupo. Qualquer ultrapassagem desses limites obriga à respectiva ratificação superior. Existem igualmente limites de stop-loss para estas posições, definidas com base no referido conjunto de limites, que visam limitar, numa base trimestral e anual, as perdas máximas acumuladas nestas carteiras. A avaliação do risco de taxa de juro originado por operações da carteira bancária (Banking Book) é efectuada através de um processo de análise de sensibilidade ao risco, realizado todos os meses, para o universo de operações que integram o Balanço consolidado do Grupo. 5

6 As variações das taxas de juro de mercado têm efeito ao nível da margem financeira do Grupo, tanto numa óptica de curto como de médio/longo prazo, afectando o valor económico da mesma numa perspectiva de longo prazo. Os principais factores de risco advêm do mismatch de repricing das posições da carteira (risco de repricing) e do risco de variação do nível das taxas de juro de mercado (yield curve risk). Para além disso embora com menor impacto - existe o risco de variações desiguais em diferentes indexantes com o mesmo prazo de repricing (basis risk). Por forma a identificar a exposição da carteira bancária do Grupo a estes riscos, a monitorização do risco de taxa de juro entra em consideração com as características financeiras das posições registadas nos sistemas de informação, sendo efectuada uma projecção dos respectivos cash-flows esperados de acordo com as datas de repricing, calculando-se assim o impacto no valor económico resultante de cenários alternativos de alteração nas curvas de taxas de juro de mercado. Risco de liquidez O controlo do risco de liquidez do Grupo, para horizontes temporais de curto prazo (até 3 meses), é efectuado diariamente com base em métricas internamente definidas o indicador de liquidez imediata e o indicador de liquidez trimestral - as quais medem as necessidades máximas de tomada de fundos que podem ocorrer cumulativamente nos respectivos horizontes temporais, considerandose as projecções de cashflows para períodos de, respectivamente. No que se refere à liquidez estrutural, o Grupo efectua o controlo do respectivo perfil através de um acompanhamento regular, por parte das suas estruturas e órgãos de gestão, de um conjunto de indicadores definidos tanto internamente como pela regulamentação, que visam caracterizar o risco de liquidez, como sejam o rácio de transformação de depósitos em crédito, os gaps de liquidez a médio prazo e os rácios de cobertura de financiamentos em mercados de wholesale funding por Activos Altamente Líquidos (HLA - Highly Liquid Assets). Ainda no âmbito da gestão e controlo do risco de liquidez, o Grupo estabeleceu um Plano de Contingência de Capital e Liquidez (PCCL), no qual se definem as prioridades, responsabilidades e medidas específicas a tomar na ocorrência de uma situação de contingência de liquidez. O PCCL define, enquanto objectivo, a manutenção de uma estrutura de liquidez e capital equilibrada, estabelecendo também a necessidade de uma contínua monitorização das condições de mercado, bem como linhas de acção e triggers que visam a tomada de decisões atempada perante cenários de adversidade antecipados ou verificados. Risco operacional Para a gestão e controlo deste tipo de risco, o Grupo tem vindo a adoptar, de forma crescente e muito relevante, um conjunto de princípios, práticas e mecanismos de controlo claramente definidos, documentados e implementados, de que são exemplos a segregação de funções, a definição de linhas de responsabilidade e respectivos níveis de autorização, a definição de limites de tolerância e de exposição aos riscos, os códigos deontológicos e de conduta, os indicadores-chave de risco (KRI key risk indicators), os controlos de acessos (físicos e lógicos), as actividades de reconciliação, os relatórios de excepção, os planos de contingência, a contratação de seguros e a formação interna sobre processos, produtos e sistemas. Assim, visando-se uma cada vez maior eficiência na identificação, avaliação, controlo e mitigação das exposições ao risco operacional, o Grupo tem vindo a reforçar o seu sistema de gestão de risco operacional e a alargar a sua abrangência às principais operações no exterior. A gestão do risco operacional assenta numa estrutura de processos end-to-end, definida para todas as subsidiárias do Grupo, beneficiando-se, dessa forma, de uma percepção mais abrangente dos riscos, decorrente de uma visão integrada das actividades desenvolvidas ao longo da cadeia de actividades de cada processo. O conjunto dos processos definidos para cada entidade é dinâmico, sendo ajustado e diferenciado em função das práticas operacionais e de negócio de cada uma, por forma a cobrir todas as actividades relevantes desenvolvidas. Em Portugal, por exemplo, estão definidos cerca de 100 processos de negócio e de suporte ao negócio, sobre os quais é feita a gestão do risco operacional. 6

7 A responsabilidade pela gestão dos processos foi atribuída a process owners que têm por missão: caracterizar as perdas operacionais capturadas no contexto dos seus processos; realizar a auto-avaliação dos riscos (RSA risks self-assessment), no âmbito de 20 subtipologias definidas para o risco operacional; identificar e implementar as acções adequadas para mitigar exposições ao risco, contribuindo para o reforço do ambiente de controlo interno; monitorizar os indicadores de risco (KRI). O objectivo da auto-avaliação dos riscos é o de promover a identificação e a mitigação (ou mesmo eliminação) de riscos, actuais ou potenciais, no âmbito de cada processo. A classificação de cada risco é obtida através do seu posicionamento numa matriz de tolerância, para três cenários diferentes, o que permite: determinar o risco operacional sem considerar a influência dos controlos existentes (Risco Inerente); avaliar a influência do ambiente de controlo existente na redução do nível das exposições (Risco Residual); identificar o impacto das oportunidades de melhoria na redução das exposições mais significativas (Risco Objectivo). O reconhecimento da política de gestão e controlo de risco operacional delineada resultou na aprovação do Banco de Portugal relativa à utilização do Método Standard (TSA) para o cálculo dos requisitos de fundos próprios para a cobertura do risco operacional. Continuidade de negócio O Grupo tem vindo a reforçar e aperfeiçoar a sua gestão da continuidade de negócio, destinada a assegurar a continuidade da execução das principais actividades - de negócio ou suporte ao negócio - em caso de catástrofe ou de contingência importante. No Grupo, esta temática é abordada por via de duas vertentes distintas mas complementares: o Disaster Recovery Plan (DRP), para os sistemas e as infra-estruturas de comunicações e o Plano de Continuidade de Negócio (PCN), para as pessoas, instalações e equipamentos requeridos para o suporte mínimo dos processos seleccionados, considerados como críticos. A título de exemplo, refira-se que em Portugal há 36 processos críticos abrangidos pelo PCN, nos quais estão envolvidas 62 unidades de estrutura. O desenho destes planos e a gestão desta área específica, muito ligada ao risco operacional, é efectivada, promovida e coordenada por uma unidade de estrutura específica, transversal ao Grupo: a Unidade de Continuidade de Negócio. Em Portugal, na Polónia, na Grécia e na Roménia estão definidos e implementados os respectivos PCN, estando já definidos e aprovados, em Portugal, a estratégia e o programa regular de exercícios, que abrange todas as equipas operacionais que intervêm nos processos críticos. O programa estabelece o treino de todas as unidades referidas até ao final de 2011, em exercícios e simulações com complexidade e realismo crescentes. O tema da continuidade de negócio encontra-se divulgado em termos de comunicação interna, sendo disso exemplo a criação de sites na intranet do Millennium bcp dedicados à continuidade de negócio enquanto uma das vertentes da prevenção e segurança - e ao DRP. Outros riscos O risco de estratégia é gerido ao mais alto nível, pelo Conselho de Administração Executivo do Millennium bcp, sendo que os órgãos homólogos em cada subsidiária actuam em consonância com as políticas e estratégias definidas pela casa-mãe. 7

8 Relativamente ao risco de reputação, a respectiva gestão é feita, sobretudo, pela Direcção de Comunicação do Banco embora, no âmbito da auto-avaliação de riscos operacionais (RSA) atrás referida, esse exercícios sejam igualmente utilizados para capturar informação sobre o impacto na reputação que advém da ocorrência dos riscos operacionais avaliados. Resta referir que o Banco também enquadra, na sua gestão de riscos, o referente ao Fundo de Pensões de Benefício Definido do BCP, o qual decorre da desvalorização potencial dos respectivos activos ou da diminuição dos retornos esperados do Fundo que impliquem a efectivação de contribuições não previstas. A regular monitorização deste risco e o acompanhamento da respectiva gestão cabe à Sub-Comissão de Acompanhamento do Risco do Fundo de Pensões. 8

A relevação de riscos e a informação financeira

A relevação de riscos e a informação financeira A relevação de riscos e a informação financeira Vitor Ribeirinho Head of Audit 29 de Maio de 2012 Disclaimer A informação contida neste documento é de natureza geral e não se aplica a nenhuma entidade

Leia mais

2. GESTÃO DE RISCOS NO GRUPO

2. GESTÃO DE RISCOS NO GRUPO 2. GESTÃO DE RISCOS NO GRUPO 2.1. PRINCÍPIOS DE GESTÃO DE RISCOS O Grupo está sujeito a riscos de natureza diversa relacionados com o desenvolvimento da sua atividade. A gestão de riscos das diversas empresas

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS

Leia mais

10. RISCO OPERACIONAL

10. RISCO OPERACIONAL 10. RISCO OPERACIONAL O Grupo calculou os requisitos de fundos próprios para risco operacional, com referência a 31 de dezembro de 2017 e de 2016, de acordo com o método standard, no seguimento da autorização

Leia mais

STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC )

STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) STANDARD CHARTERED BANK ANGOLA, S.A. (O SCBA ) REGULAMENTO DA COMISSÃO DE RISCO E DE CONTROLO INTERNO ( BRC ) NOMEADO PELO: MEMBROS: PRESIDENTE: PARTICIPAÇÃO: Conselho de Administração do Standard Chartered

Leia mais

10. Risco operacional

10. Risco operacional . Risco operacional O Grupo calculou os requisitos de fundos próprios para risco operacional, com referência a 3 de dezembro de 8 e de 7, de acordo com o método standard, no seguimento da autorização recebida

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 26/16 de 16 de Novembro

INSTRUTIVO N.º 26/16 de 16 de Novembro INSTRUTIVO N.º 26/16 de 16 de Novembro ASSUNTO: GOVERNAÇÃO DO RISCO DE LIQUIDEZ Considerando o estabelecido no Aviso N.º 07/2016 de 22 de Junho, sobre Governação do Risco, as Instituições Financeiras devem

Leia mais

Relatório de Gestão de Riscos

Relatório de Gestão de Riscos Relatório de Gestão de Riscos - 2017 Sax S/A Crédito, Financiamento e Investimento Relatório para atender aos requisitos estabelecidos nas resoluções 4.090, 3.464, 3.721, 3.380 e 3.988, do Conselho Monetário

Leia mais

ANEXO. Sound Practices for Managing Liquidity in Banking Organisations (Fevereiro de 2000).

ANEXO. Sound Practices for Managing Liquidity in Banking Organisations (Fevereiro de 2000). Anexo à Instrução nº 17/2001 ASSUNTO: Controlo Interno ANEXO 1. As instituições devem preencher os mapas seguintes (relativos aos riscos de crédito, de liquidez e de liquidação de operações cambiais),

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO E CAPITAL VERSÃO 01 CÓDIGO MO-005 27.07.2018 As informações contidas neste documento são de propriedade do C6 Bank SUMÁRIO PARTE I - IDENTIFICAÇÃO 2 1. OBJETIVO 2 2.

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado de Junho de 2017

Relatório de Disciplina de Mercado de Junho de 2017 Relatório de Disciplina de Mercado de Junho de 2017 O BIM Banco Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018 Política de Gerenciamento de Risco de Mercado e do IRRBB Maio de 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES...

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO Aviso n.º 10/2007 do Banco de Portugal

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO Aviso n.º 10/2007 do Banco de Portugal RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO Aviso n.º 10/2007 do Banco de Portugal 2010 MAIO DE 2011 CAIXA ECONÓMICA SOCIAL RUA COELHO NETO, 75-1º (Anexa à Previdência Familiar do Porto Associação de Socorros Mútuos)

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2013 ABRIL DE 2014 2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE... 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DE POLITICAS DE GESTÃO DE RISCO... 3 3. ADEQUAÇÃO DE

Leia mais

Relatório e Contas 2011

Relatório e Contas 2011 Colaboradores Inquérito de satisfação e motivação O Inquérito Anual à Satisfação e Motivação dos Colaboradores, que se realizou pela primeira vez em Portugal em 992, registou em janeiro de 2 a mais elevada

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2016 ABRIL DE 2017 2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE... 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DE POLITICAS DE GESTÃO DE RISCO... 4 3. ADEQUAÇÃO DE

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO DE JUNHO DE 2016

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO DE JUNHO DE 2016 RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO DE JUNHO DE 2016 O BIM Banco Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES

Leia mais

Bogotá, 29 setembro 17. SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Obligaciones reglamentarias y gestión de riesgos

Bogotá, 29 setembro 17. SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Obligaciones reglamentarias y gestión de riesgos Bogotá, 29 setembro 17 SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUA Obligaciones reglamentarias y gestión de riesgos AGENDA DE TRABALHO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 6 PRINCIPAIS LINHAS DE INTERVENÇÃO 2 OPERACIONALIZAÇÃO

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 04/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE MERCADO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE NA CARTEIRA

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2017 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado de JUNHO DE 2018

Relatório de Disciplina de Mercado de JUNHO DE 2018 Relatório de Disciplina de Mercado de JUNHO DE 2018 O BIM Banco Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO 19 de outubro 2017 CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, SA COMISSÃO DE RISCOS FINANCEIROS REGULAMENTO ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 3 3. COMPETÊNCIAS... 3 4. REUNIÕES E REGIME DE FALTAS... 6

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO

NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A.

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Comissão Executiva a 24/06/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO ÍNDICE I. ÂMBITO... 3 II. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 1. OBJETIVOS

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco Operacional Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO INSTRUTIVO N.º 01/2013 de 22 de Março ASSUNTO: RELATÓRIO SOBRE A GOVERNAÇÃO CORPORATIVA E SISTEMA DE CONTROLO INTERNO Havendo necessidade de se regulamentar o envio de informação ao Banco Nacional de Angola

Leia mais

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. COMISSÃO DE RISCOS REGULAMENTO

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. COMISSÃO DE RISCOS REGULAMENTO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS S.A. COMISSÃO DE RISCOS REGULAMENTO 11 Abril 2019 1 ÍNDICE 1. Objeto.3 2. Nomeação e Composição.... 3 3. Competências e Funções...3 4. Reuniões 6 5. Atas...6 6. Estruturas de Suporte..7

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A.

RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional Gerenciamento de Riscos Banco Fidis S.A. RISCO DE CRÉDITO Estrutura Organizacional A estrutura para gestão de riscos do Banco Fidis deverá ser composta de Comitê de Cobrança e Risco, que é o órgão com responsabilidade de gerir o Risco de Crédito,

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Considerando a importância do acompanhamento do risco de taxa de

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015

Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Política de Gerenciamento de Risco de Crédito Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03

SUMÁRIO. 1. Objetivo Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 SUMÁRIO 1. Objetivo...02 2. Estrutura do Gerenciamento de Riscos...03 2.1 Gerenciamento do Risco de Crédito...05 2.2 Gerenciamento do Risco Operacional...06 2.3 Gerenciamento do Risco de Mercado...07 2.4

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado DEzembro de 2017

Relatório de Disciplina de Mercado DEzembro de 2017 Relatório de Disciplina de Mercado DEzembro de 2017 O BIM Banco Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

2. Gestão de riscos no Grupo

2. Gestão de riscos no Grupo 2. Gestão de riscos no Grupo 2.1. PRINCÍPIOS DE GESTÃO DE RISCOS O Grupo está sujeito a riscos de natureza diversa relacionados com o desenvolvimento da sua atividade. A gestão de riscos das diversas empresas

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Nota introdutória Este documento Disciplina de Mercado corresponde à resposta da Optimize Investimento SGPS

Leia mais

Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar. Paulo Marques

Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar. Paulo Marques Gestão de risco de crédito face ao novo enquadramento regulamentar Paulo Marques 2015-06-18 Gestão do Risco de Crédito Gestão do Risco de Crédito CONCESSÃO ACOMPANHAMENTO RECUPERAÇÃO Gestão do Risco de

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2016 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

DISCIPLINA DE MERCADO

DISCIPLINA DE MERCADO DISCIPLINA DE MERCADO 2010 Março 2010 Índice 1-Nota Introdutória... 3 2-Declaração de Responsabilidade... 3 3-Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 4 3.1-Âmbito de Aplicação... 4 3.2-Políticas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS (Aprovado em 23/01/2017) - 1 - Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento Interno estabelece as regras de organização

Leia mais

9. Riscos de mercado (trading book)

9. Riscos de mercado (trading book) 9. Riscos de mercado (trading book) A Carteira de Negociação é constituída por posições detidas com o objetivo de obtenção de ganhos de curto prazo, por vendas ou reavaliação, sendo estas posições geridas

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS POLÍTICA GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 Revisão 00 Elaborado em: 14/03/2017 Válido até: 14/03/2018 1. OBJETIVO O processo de Gestão de Riscos Corporativos tem como objetivo garantir a identificação

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define Risco de Crédito como a possibilidade

Leia mais

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de

Banco de Portugal. Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de Banco de Portugal Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de 3-01-2006 ASSUNTO: Início do Processo Informal de Candidatura para a Utilização dos Sistemas de Notações Internas (risco de crédito) e das Abordagens

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 4/ (BO N.º 3, ) SUPERVISÃO Normas Prudenciais

INSTRUÇÃO N.º 4/ (BO N.º 3, ) SUPERVISÃO Normas Prudenciais INSTRUÇÃO N.º 4/2011 - (BO N.º 3, 15.03.2011) Temas SUPERVISÃO Normas Prudenciais ASSUNTO: Testes de esforço (stress tests) Os testes de esforço constituem ferramentas de gestão de risco utilizadas no

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado Aviso do Banco de Portugal nº 10/2007 Exercício de Referência - 2015 Pág. 1 de 8 Nota Introdutória Em cumprimento do disposto no Aviso do Banco de Portugal nº 10/2007, a ASK Patrimónios

Leia mais

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca

Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Objetivos Gerais: Gestão do Crédito e Risco - Especial Banca Este curso tem como objetivo dotar os participantes das competências que lhes permitam compreender as diferentes abordagens de avaliação de

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito

Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017

Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017 Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Maio 2017 Elaboração: Risco Aprovação: Comitê Executivo Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2010 ABRIL DE 2011 2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 1. DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE... 3 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO DE POLITICAS DE GESTÃO DE RISCO... 3 3. ADEQUAÇÃO DE

Leia mais

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO Aviso n.º 10/2007 do Banco de Portugal

RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO Aviso n.º 10/2007 do Banco de Portugal RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2012 ABRIL DE 2013 Página 1 ÍNDICE Nota introdutória... 2 1 Declaração de Responsabilidade..... 2 2 Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco.. 3 2.1 Âmbito

Leia mais

1. A CMVM O QUE É A CMVM?

1. A CMVM O QUE É A CMVM? 1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018

Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez Maio 2018 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016

Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 Publicado no Diário da República, I Série, nº 98, de 16 de Junho AVISO N.º 03/2016 ASSUNTO: REQUISITO DE FUNDOS PRÓPRIOS REGULAMENTARES PARA RISCO DE CRÉDITO E RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE Considerando

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado - CPBofAML Dezembro 2017 1 Ouvidoria Telefone: 0800-8862000 e-mail: ouvidoria_bamlbrasil@baml.com Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3400-18º Andar

Leia mais

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...

Leia mais

b. Na análise e definição das linhas de orientação das políticas de sustentabilidade e de responsabilidade social.

b. Na análise e definição das linhas de orientação das políticas de sustentabilidade e de responsabilidade social. Banif Banco Internacional do Funchal, SA Regulamento da Comissão Interna Especializada de Governo Societário do Conselho de Administração Artigo 1.º Missão: 1. A Comissão Interna Especializada de Governo

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado 2010 Abril de 2011 Índice Nota Introdutória... 2 1. Declaração de Responsabilidade... 2 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 2 2.1 Âmbito de Aplicação... 2 2.2

Leia mais

BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014

BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014 BIZ VALOR Sociedade Corretora, S.A. RELATÓRIO DE DISCIPLINA DE MERCADO 2014 Abril de 2015 1. Introdução O presente documento tem subjacente uma óptica eminentemente prudencial, visando o cumprimento do

Leia mais

Política de Riscos Lavoro Asset

Política de Riscos Lavoro Asset Política de Riscos Lavoro Asset Data Evento Principais Modificações Autor Maio/2016 Criação Separação da Política de Riscos do Manual de Gestão de Riscos Financeiros André Sumário 1. INTRODUÇÃO... 4 2.

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 1 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo atender ao determinado na Circular 3.477 emanada pelo Banco Central do Brasil.

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado de Dezembro de 2018

Relatório de Disciplina de Mercado de Dezembro de 2018 Relatório de Disciplina de Mercado de Dezembro de 2018 O BIM-Banco Internacional de Moçambique, S.A., com o intuito de manter informados os senhores Clientes e o público em geral da evolução da sua actividade,

Leia mais

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO

DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO III FORUM BANCA DIÁRIO ECONÓMICO DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO VÍTOR CONSTÂNCIO Lisboa 13 DE DEZEMBRO 2004 ÍNDICE DESEMPENHO E DESAFIOS DO SISTEMA BANCÁRIO I. EVOLUÇÃO E RESPOSTA A CHOQUES

Leia mais

BS2 ASSET MANAGEMENT S.A ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA

BS2 ASSET MANAGEMENT S.A ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: FRANCISCO FERRREIRA NETO Diretoria Executiva de Finanças e Riscos JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2

Leia mais

INSTRUTIVO N.º 25/16 de 16 de Novembro

INSTRUTIVO N.º 25/16 de 16 de Novembro INSTRUTIVO N.º 25/16 de 16 de Novembro ASSUNTO: GOVERNAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO Considerando o estabelecido no Aviso N.º 07/2016 de 22 de Junho, Governação do Risco, as Instituições Financeiras devem adoptar

Leia mais

POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA

POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA POLÍTICA PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2. OBJETIVO... 3 3.

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento Risco de Liquidez - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2011 - Risco de Liquidez - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 4. Responsabilidades:... 4 4.1. Conselho de Administração:...

Leia mais

Ganhar valor com Basileia II

Ganhar valor com Basileia II Ganhar valor com Basileia II Do diagnóstico à implementação O Novo Acordo de Basileia (Basileia II) define apenas os standards mínimos que as instituições financeiras terão de cumprir na modelização, gestão

Leia mais

Tendo em conta objectivos de sistematização dos relatórios de controlo interno, em base individual e consolidada;

Tendo em conta objectivos de sistematização dos relatórios de controlo interno, em base individual e consolidada; Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 3/2006 Considerando que todas as instituições de crédito e sociedades financeiras, bem como os grupos financeiros, devem possuir um sistema de controlo interno adaptado

Leia mais

O PAPEL DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL DE UMA EMPRESA DE SEGUROS

O PAPEL DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL DE UMA EMPRESA DE SEGUROS O PAPEL DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL DE UMA EMPRESA DE SEGUROS 1 O papel do actuário responsável de uma empresa de seguros 1. O novo enquadramento legal da actividade do actuário responsável 2. A importância

Leia mais

REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS

REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS REPUBLICA DE ANGOLA SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA A SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS FINANCEIRAS E ÀS BOAS PRÁTICAS INTERNACIONAIS OUTUBRO 2017 02 SISTEMA FINANCEIRO ANGOLANO E OS DESAFIOS PARA

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

Risco genérico sobre instrumentos de dívida e títulos de capital

Risco genérico sobre instrumentos de dívida e títulos de capital 9. RISCO DE MERCADO A carteira de negociação é constituída por posições detidas com o objetivo de obtenção de ganhos de curto prazo, por vendas ou reavaliação, sendo estas posições geridas ativamente e

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS O ICBC do Brasil Banco Múltiplo S/A considera de suma importância o processo de gerenciamento de riscos, pois utiliza-o para agregar valor aos seus negócios, proporcionar

Leia mais

Governo da Gestão de Risco

Governo da Gestão de Risco Governo da Gestão de Risco A gestão de risco no Grupo é governada por um modelo de controlo transversal e multidoméstico, no qual cabe ao Conselho de Administração (CA) do Millennium bcp a responsabilidade

Leia mais

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO

GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. DEFINIÇÕES BÁSICAS... 3 2. RISCO DE MERCADO ESTRUTURA... 3 3. RESPONSABILIDADES... 3 4. METODOLOGIA... 4 5. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO... 4 6. FATORES DE RISCO... 4

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado Estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado 1. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO A Resolução nº 4.557 de fevereiro de 2017 do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado como a possibilidade

Leia mais

Instrução n. o 5/2013 BO n. o

Instrução n. o 5/2013 BO n. o Instrução n. o 5/2013 BO n. o 4 15-04-2013 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Anexo - Imparidade sobre a carteira de crédito - orientações para reporte Texto da Instrução Assunto:

Leia mais

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário do Banco BAI Europa, SA Estrutura do governo societário 1 O Banco BAI Europa, S.A. (BAIE ou Banco) é uma instituição financeira de direito português, cujo capital social, integralmente subscrito e realizado

Leia mais

SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM

SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM SISTEMA PORTUGUÊS DE GARANTIA MÚTUAM ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO XIII FORUM REGAR, BAHÍA (BRASIL) António Gaspar 16 e 17 Outubro 2008 POTENCIAR MECANISMOS DO MERCADO Poupança 2 ACTIVIDADE 3 Garantias

Leia mais

JJ Mois Année. Gerenciamento de Risco de Crédito

JJ Mois Année. Gerenciamento de Risco de Crédito JJ Mois Année Gerenciamento de Risco de Crédito Basiléia 2 apresenta muitas diferenças em relação à Basiléia I Basiléia 1 1988 Regulador "define" qual é o risco de cada carteira, estabelecendo um ponderador.

Leia mais

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018

Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1/8 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) 2018 1. Apresentação 1.1 O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018.

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018. DA COSAN S.A. Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 29 de outubro de 2018. SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. APLICAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 3. CONSIDERAÇÕES... 3 3.1. OBJETIVOS...

Leia mais

DISCIPLINA DE MERCADO. 31.Dezembro.2010

DISCIPLINA DE MERCADO. 31.Dezembro.2010 DISCIPLINA DE MERCADO 31.Dezembro.2010 Aviso nº 10 do Banco de Portugal Página 1 de 10 Enquadramento Em cumprimento do Aviso nr. 10/2007, do Banco de Portugal, pretende o presente documento prestar informação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 ÍNDICE 1. OBJECTO... 3 2. APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 3. CARÁCTER VINCULATIVO... 3 4. COMPETÊNCIAS... 3 5. NOMEAÇÃO E COMPOSIÇÃO... 8 6. REUNIÕES...

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO

Leia mais

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO

POLITICA DE GESTÃO DE RISCO A AMB Consultores Associados mantém uma Política de Gestão de Risco para a gestão das carteiras, conforme estratégia de investimento a ser adotada em função do perfil de cada cliente. POLITICA DE GESTÃO

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DA COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO COMGÁS Aprovada na reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 11 de Fevereiro de 2019. Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. OBJETIVO... 3 1.2. DEFINIÇÕES

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll)

Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Relatório de Gerenciamento de Riscos (Pilar lll) Índice Introdução... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 3 Informações Qualitativas... 4 Risco de Crédito... 4 Risco de Mercado... 5 Risco de Liquidez...

Leia mais