Maurílio Mendes da Silva (Mestrando UNESP/Assis CAPES)

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1 II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: TIPOS LITERÁRIOS CONTEMPORÂNEOS : O OLHAR CRÍTICO DE MACEDO SOARES SOBRE A OBRA DE GONÇALVES DIAS Maurílio Mendes da Silva (Mestrando UNESP/Assis CAPES) RESUMO: A Revista do Ensaio Filosófico Paulistano, fundada em 1850, por iniciativa de Álvares de Azevedo, é uma excelente fatia do pensamento da época, se mostrando como uma importante fonte de pesquisa para o estudo da história, do direito, da filosofia e da literatura no Brasil. Nela, em 1861, A. J. Macedo Soares publicou um longo ensaio sobre o poeta Gonçalves Dias. Buscando, já naquele momento, respostas para a singular popularidade alcançada pelo poeta maranhense, Macedo Soares lança sobre a obra de Gonçalves Dias importante olhar crítico, que marca profundamente o modo como o poeta foi lido pela posteridade. Este artigo pretende apresentar o referido ensaio de Macedo Soares, e através dele fazer uma reflexão sobre os paradigmas críticos do período em questão, para a partir dessa reflexão, discutir a possibilidade de novas formas de leituras da obra de Gonçalves Dias. PALAVRAS-CHAVE: Macedo Soares; Gonçalves Dias; crítica literária. Uma obra é eterna não porque ela impõe um sentido único a homens diferentes, mas porque ela sugere sentidos diferentes a um homem único, que fala sempre a mesma língua simbólica através dos tempos: a obra propõe, o homem dispõe. (Roland Barthes) A valorização do Indígena das sobrevivências da cultura indígena e do sangue indígena que parece apresentar-se como um motivo cada vez mais forte de unificação dos povos americanos encontra em Gonçalves Dias um dos seus melhores apoios. No Gonçalves Dias poeta e no Gonçalves Dias erudito. (Gilberto Freyre) A Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano, órgão oficial da Sociedade Ensaio Filosófico Paulistano, foi fundada em 1850, por iniciativa de Álvares de Azevedo. O seu primeiro número data de maio de Colaboraram na crítica e no noticiário literário os senhores A. J. Macedo Soares, A. C. Tavares Bastos, Pessanha Póvoa, entre outros. Alguns dos textos que foram nela publicados, podem ser hoje encontrados no segundo volume da antologia Textos que interessam a história do Romantismo, organizada por José Aderaldo Castelo. Afinada com o sentimento 820

2 nacionalista do momento romântico da literatura brasileira, A Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano constitui, como é apresentada por Aderaldo Castelo, uma excelente amostra do pensamento da época. É nela, como em outras revistas, mais principalmente nela, que vemos afirmada a questão do sentimento nacionalista e do sentimento da poesia brasileira, equacionada com tendências e características das literaturas européias, prevalecendo, no caso do sentimento da natureza, o paralelo com a literatura norte-americana e muitas vezes reações à imitação da literatura francesa. (CASTELO, 1963, p. 6-7) Nela publicou-se entre maio e julho de 1861, um longo ensaio de autoria de A. J. Macedo Soares, intitulado Tipos Literários Contemporâneos Gonçalves Dias. Ensaio dedicado a análise da obra poética de Gonçalves Dias, e que fora anteriormente publicado, em 5 de janeiro de 1861, no Correio Mercantil, no Rio de Janeiro. 1 É à análise deste ensaio que se debruçará as próximas páginas. O Ensaio Tipos Literários Contemporâneos Gonçalves Dias, constitui, acredito eu, um dos primeiros documentos que realizam um julgamento crítico sobre a obra de Gonçalves Dias, tendo como horizonte de leitura a obra completa do poeta. Quando Macedo Soares faz publicar seu ensaio em 1861, já era conhecida do público praticamente toda a obra poética de Gonçalves Dias, pelo menos aquela que fora publicada ainda em vida do poeta. A saber, saíram os Primeiros Cantos em 1846, os Segundos Cantos e Sextilhas de Frei Antão em 1848, e os Últimos Cantos em É possível encontrar já na leitura que faz Macedo Soares sobre a obra de Gonçalves Dias, o destaque e a valorização de muitos dos elementos e caracteres que seriam posteriormente valorizados pela crítica do poeta; tais como, a religiosidade dominante e a recorrência temática do amor segmentado na tríade Deus, Pátria e mulher, nas Poesias Diversas ; o canto da pátria, expresso na figura do índio e da natureza do novo mundo, nas Poesias Americanas ; a pintura romântica da natureza, nos Hinos ; etc. etc. Macedo Soares inicia seu ensaio destacando a popularidade singular alcançada por Gonçalves Dias. Destaca também o descompasso entre a opinião pública e a negligência com que a crítica de início recebeu os Primeiros Cantos do poeta. Ao tentar encontrar uma explicação para os louros recebidos pelo poeta, por 1 Não consegui obter a publicação do Correio Mercantil, para que pudesse a partir da comparação entre as duas versões do texto analisar a ocorrência de diferenças entre um e outro. Obtive apenas trecho dessa publicação na coletânea de julgamentos críticos inserida por Manuel Bandeira no número 18 da coleção Nossos Clássicos, volume dedicado a poesia de Gonçalves Dias, onde pude verificar se tratar do mesmo ensaio. Este ensaio é ainda mencionado por Otto Maria Carpeaux em sua Pequena Bibliografia da Literatura Brasileira. Contudo, não há um consenso quanto à data da publicação: Manuel Bandeira data a publicação do ensaio pelo Correio Mercantil em 5 de janeiro de 1861, (optei pelo uso desta) enquanto Otto Maria Carpeaux informa que a publicação se deu nos dias 5, 7 e 8 de janeiro de

3 parte do público, desde o seu aparecimento, Macedo Soares acaba por conceber uma explicação de viés duplo, levantando, por vezes, uma justificativa de caráter político, em outros momentos, encontrando justificativas de fundo literário. Por tal levantamento de caracteres, o ensaio de Macedo Soares acaba por configurar-se como um documento inaugural da fortuna crítica do poeta. Qualificando a Gonçalves Dias como o ilustre cantor da trinômia da vida: Deus, o homem e a natureza, Macedo Soares admira o gênio do autor de Canção do exílio, que soube como poucos compreender os instintos do povo, apoderar-se da situação, e falar ao mais vivo e íntimo das almas. Os Primeiros Cantos souberam chegar a propósito. Antes não teriam sido compreendidos; depois, já não seriam novidade. (SOARES, 1963, p. 98) Os grandes poetas como Béranger e Byron, Garret e Herculano, Magalhães e Gonçalves Dias, ou Manzoni ou Schiller, devem a glória em vida da personificação de momentos solenes do povo em suas individualidades; e suas obras hão de durar na memória dos homens, porque nelas leem os homens as páginas mais fiéis da história de suas nacionalidades. ((SOARES, 1963, p. 98) Segundo Macedo Soares, há todo um contexto literário e político que permitiu, que logo após o seu surgimento, Os Primeiros Cantos fossem, de início, glorificados pelo público; e logo em seguida, reconhecidos pela crítica. Havia, por um lado, entre o povo, certo sentimento de apatia gerado pelas profundas transformações políticas pelas quais o Brasil passava, o que acabou por se tornar um excelente berço de acalanto para versos de Gonçalves Dias; de outro lado, havia na crítica um fervoroso debate sobre a questão da nacionalidade. Estudavam os escritores e poetas dos séculos XVII e XVIII para confirmação de suas teses, e se não desanimavam, não era porque descobrissem tesouros encobertos na dobras do passado; pois, era portuguesa demais a poesia colonial para satisfazer a solução do problema. Os Primeiros Cantos vieram verificar a teoria, e mostraram que o Pindo não vale uma colina do Novo-Mundo, nem as ninfas uma borboleta das nossas campinas, nem Apolo um piaga, nem Hércules um guerreiro da tribo tupi. Realizaram um desejo intenso dos homens das artes, uma aspiração nacional. (SOARES, 1963, p. 99) Logo após estas considerações iniciais, o que acabam por gerar no leitor certa desconfiança tanto na legitimidade do discurso de uma crítica empenhada, como na validade estética da obra, por essa mesma crítica, validada, Macedo Soares interroga-se a si mesmo sobre os dogmas da crítica e a validade estética da obra de Gonçalves Dias. Quanto à validade estética da obra do poeta maranhense, Macedo segue todo restante do ensaio na tarefa pormenorizada de validação do valor estético da obra Gonçalvina. Penso que, quanto à validade estética da obra de Gonçalves Dias, não há muito que se questionar, visto que ela tem sido matéria de diversos 822

4 estudos, discussões e análises, e seu valor estético já foi e é, por diversos teóricos, críticos e historiadores da literatura brasileira, confirmado, defendido e reconhecido. Quanto à validade do discurso da crítica, apelando para o reconhecimento do público para com a obra de Gonçalves Dias, como um fator de legitimação de seus elementos nacionais, Macedo acaba por considerar a validade do sistema crítico. O discurso da crítica literária brasileira do momento do Romantismo postulava a valorização dos elementos nacionais como procedimento para dar autenticidade e autonomia à nossa literatura. Neste contexto surge a obra de Gonçalves Dias, concretizando no plano poético o discurso desenvolvido pela crítica. Macedo Soares vê então, no surgimento da obra do poeta em questão, e mais do que no seu surgimento, vê no reconhecimento do público para com sua obra, a maior confirmação da validade do discurso crítico romântico. Todavia, intencionalmente ou não, o crítico instaura, sobre o discurso empenhado da crítica, um olhar de desconfiança que seria interessante problematizando-o, discuti-lo mais a fundo. Márcia Abreu, em seu livro Cultura Letrada: literatura e leitura, expande o espaço de discussão sobre a arbitrariedade dos julgamentos críticos, discutindo importantes conceitos, tais como, valores estéticos absolutos e juízos de valor. Sua obra imprime no leitor um sentimento de contestação, para com o cânone, e, de desconfiança, para com os julgamentos críticos e estéticos. E se insiro aqui o seu livro, é com o intuito de trazer para a leitura da obra de Gonçalves Dias o sentimento despertado por sua obra, lançando um olhar de desconfiança para com os valores pátrios e nacionais, que foram atribuídos, desde o aparecimento dos Primeiros Cantos do poeta, pela crítica empenhada do Romantismo. Quando a crítica romântica, empenhada na formação de uma consciência nacional que norteasse a produção literária, revigorando a literatura brasileira sob os signos da originalidade e da nacionalidade, (conceitos esses, por muitos críticos e teóricos do período indissociáveis) encontra na obra de Gonçalves Dias a possibilidade de legitimação de seu discurso, acaba por imprimir nela uma leitura passível de se tornar a única leitura reconhecida, eliminando da obra do poeta, um dos traços mais caros da poesia e da arte: a sua possibilidade de plurissignificação. Não quero com essas mal esboçadas ideias tentar refutar ou negar o traço de nacionalidade reconhecido pela crítica e que de fato está presente na poética de Gonçalves Dias, almejo apenas, chamando atenção para a arbitrariedade dos discursos críticos, desestabilizar uma visão já solidificada e estabelecer a possibilidade de novas leituras para a obra do poeta maranhense. O intuito aqui, não é desconstruir a ideia de nacionalidade da poesia de Gonçalves Dias, isso seria por demais absurdo, e talvez, até mesmo, impossível. O intuito é desestabilizar uma visão já cristaliza da 823

5 obra, para que dessa forma seja possível lançar sobre ela novas possibilidades de leituras. Seria a nacionalidade o único aspecto a ser depreendido da poética de Gonçalves Dias, ou pode-se encontrar nela elementos de expressão de um sentimento de americanidade latente? Ainda que minha resposta seja prematura, e não possua, ainda, os elementos necessários para sua total confirmação, acredito que a própria denominação de Poesias Americanas dada por Gonçalves Dias, para parte de sua produção, aponte para uma releitura do conceito de nacionalidade atribuído a sua obra, pela crítica. O canto da terra e do autóctone americano, temáticas desenvolvidas pelo poeta em suas Poesias Americanas, alicerçam-se sobre ideias para além das fronteiras da Pátria e da Nação. Hélio Lopes, em sua obra intitulada Letras de Minas, aborda importantes aspectos da poética de Gonçalves Dias. No ensaio intitulado Gonçalves Dias, (transcrição de um discurso pronunciado por ocasião do centenário da morte do poeta em 1964, na Câmara Municipal de São Paulo) o crítico se guia, como tantas páginas da fortuna crítica do poeta, pelos índices de nacionalidade para ler a obra de Gonçalves Dias. Todavia, ao guiar-se pelos aspectos nacionais, desenvolvidos pelo poeta principalmente nas Poesias Americanas, Hélio Lopes revela um interessante aspecto na configuração dos temas nacionais desenvolvidos. O índio e a natureza são importantes tópicos da literatura brasileira, e durante o romantismo brasileiro foram bastante explorados por diversos poetas e romancistas. Há, contudo, em Gonçalves Dias, uma nota que o distingue e o difere dos outros escritores e poetas que abordaram o tema da nacionalidade, explorando esses dois tópicos. Nossa Literatura, por mais que refletisse a terra, não refletia o lar. (LOPES, 1997, p. 164). O traço que, segundo Helio Lopes, distingue a poética de Gonçalves Dias em relação à temática indianista da poesia nacional é justamente a questão de uma consciência de lar, dantes nunca sentida e expressada. A terra e a natureza até então pintadas com a palheta da exuberância e do exotismo, a partir de Gonçalves Dias, deixa de ser uma pintura exótica de uma terra estranha e alienígena e ganha status de lar, espaço externo ao homem, mas ainda assim contíguo a sua constituição íntima, e expressão de sua identidade. As Poesias Americanas de Gonçalves Dias estão espalhadas por todos os volumes de sua obra poética. E são abordadas por Macedo Soares em seu ensaio com especial atenção. Afirma o crítico que para melhor compreendê-las seria necessário antes, um ajuntamento delas, e daí então, a partir dessa visão sobre o todo, pensar sobre a sua configuração como expressão de elementos nacionais. 824

6 As Poesias Americanas foram a pedra angular da poesia nacional. Não que eu veja nelas a suma da literatura pátria nem o sistema inteiro da poesia desdobrado em toda a sua vastidão e magnificência. [...] Mas as Poesias Americanas realizam já um elemento histórico, a razão d origem do que existe, o laço que ata numa união indissolúvel o passado ao presente, a tradição à atualidade, e forma assim a cadeia nunca interrompida das gerações. (SOARES, 1963, p. 102) Em um outro ensaio de Macedo Soares, publicado também na Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano, em agosto de 1860, onde o crítico se detém na análise da obra Flores Silvestre, de Bitencourt Sampaio, é discutido a questão da nacionalidade da poesia. E como não poderia deixar de ser citado por Macedo Soares, Gonçalves Dias é abordado com particular atenção. O Sr. Gonçalves Dias encarou de uma maneira muito exclusiva esta base da nacionalidade, o elemento indiano. Na epopeia brasileira deve este elemento figurar como uma recordação, uma coisa que o povo sabe por ouvir dizer, não por ter visto, assistido, participado nela. (SOARES, 1963, p. 95) Na esteira do pensamento de Macedo Soares e Hélio Lopes, podemos concluir, ainda que precipitadamente, que não é o índio de Gonçalves Dias o brasileiro original como quer tantas páginas da crítica do poeta; mas sim, um elemento constituinte de sua identidade. Podemos ainda, em paralelo a esta ideia, inferir do pensamento de Macedo Soares e de Hélio Lopes a concepção de que a terra cantada por Gonçalves Dias não diz respeito apenas à Pátria onde se ergue a nação brasileira, mas também, à porção de terra americana, onde se assenta e se constrói a ideia de Brasil. Por trás do homem brasileiro e como parte de sua constituição identitária, o índio americano. Por trás dos índices de nação e pátria, os símbolos de terra e lar. Referências bibliográficas ACKERMANN, Fritz. A obra poética de Gonçalves Dias. Tradução Egon Schaden. Coleção Ensaio, n. 32. Conselho Estadual de Cultura; Comissão de Literatura, São Paulo: Impressa Oficial do Estado, ABREU, Márcia. Cultura Letrada: literatura e leitura. Coleção Paradidáticos. Série Cultura. São Paulo: Editora da UNESP, BANDEIRA, Manuel. Gonçalves Dias: esboço biográfico. Rio de Janeiro: Irmão Pongetti Editores, Poesia e vida de Gonçalves Dias. Coleção Poesia e Vida. São Paulo: Editora das Américas,

7 . Gonçalves Dias: Poesia. Coleção Nossos Clássicos, n.18. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, DIAS, Antônio Gonçalves. Poesia e prosa completas. Org. Alexei Bueno. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, Poesia Indianista. Org. Márcia Ligia Guidin. São Paulo: Martins Fontes, Cantos. Org. de Cilaine Alves Cunha. São Paulo: Martins Fontes, 2001 PEREIRA, Lúcia Miguel. A vida de Gonçalves Dias. Rio de Janeiro: José Olímpio, LOPES, Hélio. Letras de Minas e outros ensaios. São Paulo-SP: Edusp, SOARES, A. J. Macedo. Tipos Literários Contemporâneos Gonçalves Dias. In: CASTELO, José Aderaldo. Textos que interessam a história do Romantismo. v. 2. Revistas da Época Romântica; Conselho Estadual de Cultura; Comissão de Literatura, São Paulo: Impressa Oficial do Estado, Ensaios de Análise Literária Bittencourt Sampaio. In: CASTELO, José Aderaldo. Textos que interessam a história do Romantismo. v. 2. Revistas da Época Romântica; Conselho Estadual de Cultura; Comissão de Literatura, São Paulo: Impressa Oficial do Estado,

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