Editorial Graham Turner Paul Saffer. Administração/coordenação Stéphanie Tétaz

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1 Introdução Este relatório teve como base a análise feita por observadores técnicos experientes de jogos disputados desde os quartos-de-final até à final de Berlim, onde toda a equipa técnica se reuniu para comparar notas. O observadores foram Hesterine de Reus (Holanda), Elisabeth Loisel (França), Anne Noë (Bélgica), Anja Palusevic (Alemanha), Hope Powell (Inglaterra), Anna Signeul (Suécia) e Béatrice von Siebenthal (Suíça), assistidas numa partida por Mirel Albon (Roménia) e, na final de Berlim, por Vanessa Martínez Lagunas (México/Estados Unidos). Todas possuem vasta experiência como seleccionadoras e todas são instrutoras da UEFA (e da FIFA). O objectivo desde Relatório Técnico é oferecer comentário, análises e pontos de debate que, espera-se, dêem aos técnicos material para pensar. Ao focar-se nos clubes envolvidos na fase a eliminar da competição, tenta-se igualmente contribuir para a continuada melhoria do futebol feminino, fornecendo aos treinadores nos níveis de desenvolvimento da modalidade informação que pode ser útil em termos de trabalho sobre as qualidades que serão necessárias em jogadoras e treinadores que virão a desempenhar papéis de liderança na UEFA Women s Champions League do futuro. 1

2 Em termos de promoção da prova e do futebol feminino em geral, a edição de 2014/15 representou um desvio da norma relativamente ao facto de a final ser disputada dois dias antes do jogo decisivo masculino da UEFA Champions League. A necessidade de haver 23 dias de distância entre as duas finais prendeu-se com o choque de datas, pois a decisão masculina estava marcada para Berlim, no sábado, 6 de Junho dia do arranque da fase final do Campeonato do Mundo Feminino da FIFA, no Canadá. No entanto, a tradição de jogar as duas finais na mesma cidade foi respeitada. As cerimónias de Entrega do Troféu foram igualmente fundidas num só dia, no fim de Abril de 2015, tendo os troféus masculino e feminino sido exibidos juntos na Rotes Rathaus, em Sportsfile Entrega do troféu em Berlim Berlim. Steffi Jones, internacional 111 vezes pela Alemanha e sucessora de Silvia Neid como seleccionadora do país a partir de 2016, foi a Embaixadora da final da UEFA Women's Champions League, fazendo equipa com Camille Abily, Lotta Schelin, Laura Georges e Verónica Boquete como embaixadoras para a promoção do futebol feminino através do Programa de Desenvolvimento do Futebol Feminino da UEFA. Editorial Graham Turner Paul Saffer Administração/coordenação Stéphanie Tétaz Observadores técnicos Mirel Albon Hesterine de Reus Elisabeth Loisel Anne Noë Anja Palusevic Hope Powell Anna Signeul Multimédia Martyn Hindley Chris Parrott Noah Broad Mike Fanshawe 2

3 Caminhada até à final A bola começou a rolar rumo a Berlim em Agosto de 2014, altura em que arrancou, em minitorneios, a fase de qualificação dos oito grupos de quatro equipas da 14ª edição da prova que nasceu como Taça UEFA Feminina em 2001/02, e rebaptizada de UEFA Women's Champions League em 2009/10. Os 48 encontros produziram 218 golos, média de 4,54 por jogo. Aos vencedores dos oito grupos juntaram-se os dois melhores segundos classificados no sorteio da primeira fase a eliminar, o qual envolveu 32 clubes. Das equipas provenientes da fase de qualificação, o Glasgow City FC chegou aos quartos-de-final. Houve surpresas e emoção na ronda de abertura da fase a eliminar. O Gintra Universitetas, da Lituânia, eliminou o AC Sparta Praha no desempate por grandes penalidades. O SV Neulengbach, da Áustria, precisou de prolongamento para afastar o MTK Hungària FC, o mesmo acontecendo ao Glasgow City no duelo frente aos polacos do KKPK Medyk Konin e do Bßrøndby IF ante o Apollon LFC, de Chipre. O empate 2-2 entre o BIIK-Kazygurt e o 1. FFC Frankfurt, no Cazaquistão, foi notícia por o clube alemão não ter sofrido qualquer golo depois disso até afinal de Berlim. Por outro lado, 37 remates à baliza, comparados com os sete da equipa da casa, serviram de aviso sobre o potencial atacante do conjunto orientado por Colin Bell. 3

4 Na ronda seguinte, a vitória do WFC Zvezda 2005 finalista em 2009, em casa, por 3-0, diante do Linköpings FC talvez não tenha chamado a atenção. Mas a derrota da equipa russa, por 5-0, na primeira mão, na Suécia, certamente que o fez. O Bristol Academy, com nove remates à baliza contra o FC Barcelona (que teve quatro vezes mais), deu indicações de como as equipas estão cada vez mais bem preparadas para oferecer resistência a formações teoricamente superiores, ao terminar o confronto com 2-1. Mas o destaque foi a eliminatória 100 por cento francesa entre o Paris Saint-Germain e o quatro vezes finalista Olympique Lyonnais. Este último assumiu o favoritismo depois de empatar 1-1 na capital mas, na segunda partida, um dos seus 18 UEFA.com O Bristol levou a melhor sobre o Barcelona remates à baliza acertou nos ferros, enquanto uma das duas tentativas do Paris deu golo. O tento de Fatmire Alushi revelou-se suficiente para apurar o Paris. Nos quartos-de-final, o Glasgow City conseguiu limitar a 2-0 o desaire na primeira mão, na Escócia, graças a excelente organização e trabalho de equipa mas lutou para expressar a sua personalidade sem bola. No Parc des Princes, a defesa recuada da formação de Eddie Wolecki fê-la chegar incólume ao intervalo. Mas quando a frescura física começou a desaparecer, na segunda parte, sofreu quatro golos dois dos quais de grande penalidade. O Bristol Academy viu-se obrigado a concentrar-se na defesa compacta, meio-campo pressionante e lançamentos directos para a ponta-de-lança contra o Frankfurt, não obstante permitiu 12 golos ao adversário em dois jogos oito deles depois do intervalo. Getty Images O Brøndby venceu um jogo dos quartos-de-final renhido As outras duas eliminatórias foram, contudo, bastantes mais renhidas. O Linköping dominou e acertou nos ferros duas vezes na primeira mão frente ao Brøndby, na Suécia, construindo jogo pacientemente desde a defesa, usando também os flancos, e testando a defesa visitante com a velocidade da ponta-de-lança Stina Blackstenius, de tal modo que ganhou 2-1 em remates à baliza... mas premiu o "botão de autodestruição" ao marcar na própria baliza pela capitã Charlotte Rohlin. A pressionar alto, com contra-ataques rápidos e sempre à procura do passe de ruptura, a equipa de Martin Sjögren ditou leis também na Dinamarca mas, após sofrer um golo cedo, não conseguiu mais do que um solitário e insuficiente tento por Mariann Knudsen. O outro representante da Suécia, o FC Rosengård, teve a pouca sorte de defrontar as campeãs 4

5 do VfL Wolfsburg. No entanto, jogando futebol atractivo e de ataque, o conjunto de Markus Tilly, com Marta a espalhar magia na ala esquerda, e com transições rápidas para a defender, conseguiu encontrar antídotos para o forte jogo do Wolfsburgo e regressou a casa com igualdade 1-1. No encontro de volta, Anita Asante teve papel fundamental a organizar como médio-centro numa formação , e as suecas tiveram períodos de domínio num encontro disputado em alta velocidade. Reagiram bem ao facto de terem sofrido um golo cedo mas, quando o Wolfsburgo fez 2-2 no segundo tempo, não teve semelhante capacidade de reacção; precipitou o último passe e não conseguiu jogar de modo tão efectivo como o fizera na etapa inicial. O empate 3-3 significou a eliminação devido aos golos apontados fora. A recompensa para o Wolfsburgo foi defrontar o Paris nas meias-finais, em que a primeira mão, na Alemanha, redundou numa frustrante experiência para Ralf Kellermann e as suas jogadoras. O bom início de jogo foi desaparecendo à medida que o Paris utilizou a técnica para controlar o encontro e as qualidades atléticas para efectivamente fechar os espaços às atacantes da equipa da casa. Tendo sofrido dois golos na primeira meia-hora, as detentoras do troféu lutaram para encontrar energia e inspiração para responder. Na partida de volta, em Paris, a história foi semelhante, com a equipa da casa a defender atrás, a tentar proteger a vantagem e a apostar em rápidos contra-ataques, incluindo o lance individual que permitiu à formação de Farid Benstiti aumentar a diferença nos instantes iniciais. O Wolfsburgo insistiu nos flancos com o inicial, muitas vezes com cinco jogadoras na linha de ataque e constantes mudanças de posições, e apenas duas a proteger o terço defensivo. A noite aparentemente tranquila das parisienses ficou transformada nos últimos 20 minutos, quando dois golos em remates de longe o primeiro dos quais sofrendo um desvio permitiram ao Wolfsburgo ficar perto do apuramento graças aos golos apontados fora. As alemãs, campeãs em 2013 e 2014, tentaram acercar-se da baliza adversária, mas não conseguiram marcar o terceiro golo e falharam assim o possível "hat-trick". Mas a Alemanha ainda dava cartas. No outro embate das meias-finais, o Brøndby de Per Nielsen jogou a primeira mão no mesmo sistema de do Frankfurt, mas lutou para lidar com as alas germânicas. Uma grande penalidade madrugadora constituiu o prelúdio de mais seis golos para as anfitriãs, quatro dos quais da autoria de Célia Šašic. A segunda mão tratou-se de mera formalidade. Nielsen apostou num em que a equipa dinamarquesa lutava para construir desde a defesa e tentava passes de ruptura através do meio-campo ou dos flancos. Foi fiel à sua filosofia de tentar resolver os problemas com base na técnica só que chegou ao intervalo a perder por 5-0 e acabou por sucumbir a uma derrota por 13-0, recorde no total das duas mãos, com Šašic e Verónica Boquete a fazerem "hat-tricks". O Paris alcançou pela primeira vez a final e iria defrontar novamente um adversário alemão em Berlim. 5

6 A final O momento mágico de Mandy O ambiente entre os adeptos presentes do Friedrich-Ludwig-Jahn-Sportpark era bem mais ameno do que a temperatura gélida motivada por um forte vento glaciar do Norte. Quando os primeiros raios de sol finalmente venceram a cobertura de nuvens no segundo tempo, os espectadores na bancada central, incluindo a chanceler alemã Angela Merkel, não conseguiram suster um suspiro colectivo de alívio. Os apoiantes do Paris Saint-Germain poderiam ter feito o mesmo já que as francesas, após um arranque a frio, só conseguiram aquecer após o intervalo. A primeira parte foi dominada pelo Frankfurt, presente pela sexta vez numa final, enquanto as estreantes parisienses pareciam ser a prova de que a experiência é decisiva nos grandes jogos. O Frankfurt lançou-se ao ataque logo que a árbitro suíça Esther Staubli deu início ao encontro. A equipa de Colin de Bell criou cinco oportunidades de golos em jogadas de bola corrida nos primeiros 10 minutos, ao mesmo tempo que forçou as adversárias a conceder quatro livres. Numa dessas jogadas, Dzsenifer Marozsán fez a bola contornar a barreira e obrigou a guarda-redes do Paris, Katarzyna Kiedrzynek, a mostrar elasticidade e a mergulhar para a direita, evitando a festa que já se preparava no banco germânico. O domínio do Frankfurt era alicerçado num plano de jogo bem determinado. As três jogadoras mais recuadas combinavam bem entre si, com Peggy Kuznik a recuar mais no terreno e a dar cobertura às outras duas defesas-centrais, Marith Prießen e Kathrin-Julia Hendrich, limitando muito as movimentações da atacante Marie-Laure Delie. O poderio atacante das alemãs era baseado no trabalho efectuado do meio-campo. Bianca Schmidt, à direita, e Simone Laudehr, pela esquerda, subiam de forma incansável pelos flancos, anulando as investidas do Paris e permitindo ao Frankfurt explorar a superioridade numérica no meio-campo. Esta situação libertou espaços para a capitã do Frankfurt, Kerstin Garefrekes, assumir um papel 6

7 mais central depois da saída da influente Jessica Fishlock após os quartos-de-final, mas Farid Benstiti também tinha de encontrar uma solução urgente para fazer face a uma ausência importante: a da médio-defensiva Caroline Seger, que falhou a final por ter visto um cartão amarelo frente ao VfL Wolfsburg. A opção foi adoptar uma táctica de , com a lutadora Aurélie Kaci a contrapor a propensão atacante de Shirley Cruz Trana no meio-campo. No entanto, a máquina do Paris não conseguia funcionar devido à rápida cobertura realizada nos flancos pelo Frankfurt, que deixava Fatmire Alushi e Kenza Dali em desvantagem numérica e as defesaslaterais sem condições para subirem no terreno. Neste contexto, não surpreendeu que as alemãs tivessem inaugurado o marcador aos 32 minutos. Garefrekes cruzou com feito da direita com a bola a fugir às defesas do Paris e a ficar ao dispor de Célia Šašić, que subiu nas costas da última defensora e desferiu um cabeceamento que levou a bola a entrar em câmara lenta junto ao poste mais distante. O 14º golo da atacante nesta campanha parecia ser o primeiro passo de um triunfo folgado mas, apesar do grande domínio do Frankfurt, o primeiro tempo ainda tinha reservada uma grande surpresa. A cinco minutos do intervalo, na sequência de canto curto, Dali teve uma rara oportunidade para cruzar com perigo e Marie- Laure Delie aproveitou para desferir um cabeceamento que bateu a surpreendida Getty Images Marie-Laure Delie empata Desirée Schumann. Após sete jogos seguidos sem sofrer golos na caminhada até Berlim, o empate representou um rude golpe para a moral do Frankfurt. Foi também uma oportunidade para Benstiti reorganizar e motivar as jogadoras do Paris. No entanto, após um período inicial em que Kiedrzynek teve de voltar a mostrar as suas qualidades na baliza, o desenrolar do encontro só mudou após as substituições oportunas realizadas à passagem da hora de jogo. Benstiti trocou a frustrada Alushi pela defesa-central Laura Georges e, quase imediatamente, reforçou o meio-campo defensivo com Josephine Henning, que rendeu a lateral-esquerda Laure Boulleau. Isto permitiu que Cruz Traña subisse no terreno e que, tal como Verónica Boquete vinha fazendo no outro extremo do campo, tentasse surpreender as adversárias nos espaços nas costas das atacantes. 7

8 De repente, as francesas passaram a ter mais posse e obrigavam o Frankfurt a correr atrás da bola. A pequena Cruz Traña começou a zumbir como um mosquito nas zonas imediatamente atrás do tridente atacante, mas sem conseguir fazer sangue. A abordagem do jogo das francesas melhorou em termos de qualidade técnica e de rigor, mas sem conseguir provocar o caos na defesa adversária. Schumann tinha de estar alerta na baliza do Frankfurt, mas sem grandes sobressaltos. A principal preocupação eram as jogadas de bola parada, com destaque para os cabeceamentos de Georges e Kaci, na sequência de um pontapé de canto e de um livre, respectivamente. A equipa de Bell continuava bem organizada e defendia com o rigor habitual num sistema de O Paris AFP/Getty Images Farid Benstiti em acção na segunda parte vencia aos postos, mas não encontrava forma de desferir o golpe decisivo. Bell também recorreu às substituições para tentar chegar à vitória. Primeiro lançou Mandy Islacker para o lugar de Ana-Maria Crnogorčević como parceira de Šašić no ataque, depois, a doze minutos do final, decidiu dar um descanso merecido a Schmidt e Laudehr, que estavam extenuadas pelo intenso trabalho realizado pelos flancos, com Svenja Huth e Kozue Ando a entrarem em campo. Foi a primeira jogadora a ser lança em jogo a dispor da melhor oportunidade dos minutos finais. A pressão implacável das alemãs teve efeitos sobre a defesa do Paris, com um passe longo para o ataque a provocar uma hesitação que deixou Islacker desmarcada na direcção à baliza, mas o remate saiu demasiado por alto. Ironicamente, Benstiti tinha previsto o desfecho do jogo na antevisão da final. "O Frankfurt tem mentalidade alemã", afirmou o treinador francês, "com disciplina, determinação e a capacidade de nunca desistir. Para elas o jogo não termina aos 90 minutos". 8

9 Depois da oportunidade falhada por Islacker, foram anunciados quatro minutos de período de compensação, mas os adeptos já se preparavam para mais meia-hora sob frio intenso. Tinham passado dois minutos quando as alemãs fizeram um cruzamento para o coração da área do Paris. Islacker percebeu que a bola não vinha à altura ideal e, talvez condicionada pela oportunidade desperdiçada pouco tempo antes, pensou bem na melhor forma de concluir a jogada. Os resultados dos cálculos do computador indicaram que a melhor fórmula para chegar o sucesso seria um remate de primeira com o exterior do pé esquerdo. A bola passou graciosamente sobre a impotente Kiedrzynek e só parou no fundo das redes. A nº17 do Frankfurt desapareceu sob as colegas de equipa Getty Images O golo da vitória de Mandy Islacker e até as três defesas-centrais encontraram energias para subir no terreno e juntarem-se às comemorações. O Paris tem o mérito de ainda ter tentado responder. Cruz Traña ficou muito perto de emendar uma jogada ao segundo poste quando o relógio já marcava cinco minutos de compensação. O apito final soou, Bell e a equipa técnica invadiram o campo para comemorar com as jogadoras, perante as lágrimas compreensíveis das francesas. Este final inesperado tornou o triunfo do Frankfurt ainda mais doce, mas para as adversárias só reforçou a amargura da derrota. 9

10 Tópicos técnicos para discussão "A questão interessante para os treinadores é se a vitória do Frankfurt vai encorajar uma tendência rumo às defesas a três", comentou Anna Signeul, um dos elementos da equipa técnica da UEFA, na manhã a seguir à final de Berlim. "É igualmente o esquema utilizado pelo FC Bayern, que ganhou a Bundesliga feminina; penso que o Potsdam também o usou durante a época anterior; e acredito que vários treinadores vão prestar muita atenção a esta opção tendo em vista a próxima temporada." De facto, a mudança do 1. FFC Frankfurt para uma defesa a três foi em resposta à desvantagem de 2-0 com que chegou ao intervalo do jogo frente ao Bayern, na Bundesliga. Colin Bell mudou para uma táctica idêntica à da formação de Munique e foi recompensado com uma exibição impressionante na segunda parte. Apesar de o sistema base do VfL Wolfsburg ter sido um clássico 4-4-2, Ralf Kellermann manteve a defesa a três como um trunfo, utilizando-o na segunda mão das meias-finais, frente ao Paris Saint-Germain, depois do desaire caseiro por 2-0. "Por vezes terminaram os jogos com apenas duas jogadoras na retaguarda", notou Hope Powell, observadora técnica da UEFA na segunda mão, em Paris, "com Noelle Maritz, um dos elementos do trio defensivo, por vezes encostando à direita. Foram capazes de fazer isso porque o Paris, pensando em defender a vantagem, recuou no terreno, e quando atacava a defesa do Wolfsburgo, fazia-o com apenas uma jogadora." O Brøndby IF também experimentou a defesa a três durante a primeira mão da outra meia-final, com Per Nielsen a optar inicialmente por imitar o do Frankfurt. Tal redundou num fracasso, como o comprova a goleada por 7-0 sofrida. Para o segundo jogo, na Dinamarca, Nielsen reverteu para o , com transições rápidas para quando em fase defensiva. Após ver o Frankfurt em acção, Anne Noë esquematizou de forma sucinta a sua estrutura: "Três defesas sempre em posição; duas laterais disponíveis para atacar e defender; uma 10

11 centrocampista defensiva; duas centrocampistas mais ofensivas; e duas avançadas, que se mantinham na frente." Foi assim nos quartos-de-final, quando Jessica Fishlock, ainda envergando a camisola No28 do Frankfurt, antes de terminar o empréstimo do Seattle Reign FC, alinhou na posição mais recuada do meio-campo. "Ela desempenhou um papel crucial", admitiu Bell, "e tivemos de compensar quando ela saiu. Foi preciso alterar um pouco o nosso sistema". Na final, Kerstin Garefrekes ilustrou uma forma ligeiramente diferente de fazer a posição, com Anja Palusevic a referir que, "a versatilidade das jogadoras foi um factor preponderante, com cinco a rodarem nos lugares do meio-campo para a frente. O Frankfurt só passou a jogar assim recentemente, e a forma como o sistema funciona deve-se ao bom trabalho do treinador". "O trio defensivo está muito bem organizado enquanto unidade", acrescentou Vanessa Martínez. "Sabia exactamente quando aplicar pressão máxima sobre a portadora da bola e as suas movimentações eram próprias dos livros de treino." "Penso que a forma como interpretaram a defesa a três é muito eficaz", concordou Anna Signeul, "com Peggy Kuznik sempre atenta para dar cobertura às suas duas colegas e agindo como bem, não tanto como um líbero, mas certamente como uma organizadora. Obviamente que o outro factor-chave no sistema é a forma como as duas laterais, Bianca Schmidt e Simone Laudehr, lidaram com as suas tarefas". Bell estava bem ciente das exigências, e quando o Paris ameaçou retomar o controlo nos últimos instantes da final, foi rápido a colocar jogadoras frescas nos flancos. Tirando as já mencionadas variações, ditadas pelo adversário ou situações de jogo, os sistemas base das equipas presentes nos quartos-de-final foram o (Brøndby IF, Glasgow City FC, Linköpings FC), o (Paris, FC Rosengård) ou o (Bristol Academy WFC, Wolfsburgo). A questão é se o vai ganhar popularidade como resultado do sucesso do Frankfurt. Construção desde trás Um dos principais factores na fase a eliminar foi a qualidade das exibições das guarda-redes, que melhorou radicalmente (a nível de selecções e clubes) nos últimos tempos, com a presença de treinadores de guarda-redes, cujas contribuições foram por demais evidentes. Reduzir as opções quando foi altura de eleger o Plantel do Torneio revelou-se um desafio para os observadores técnicos, que tinham, por exemplo, destacado Lee Alexander (Glasgow), Mary Earps (Bristol) ou Katrine Abel (Brøndby). Alexander, em especial, por algumas defesas heróicas que evitaram derrotas mais pesadas nos confrontos com o Paris. Goleadas sofridas podem ter minado os objectivos das suas equipas mas não diminuíram o seu mérito individual. Por outro lado, as guarda-redes do Frankfurt tiveram poucas oportunidades para brilhar, já que não foram tantas vezes colocadas à prova. A final de Berlim ilustrou a tendência rumo a guarda-redes capazes de actuar num raio de acção mais abrangente, longe da linha de golo, quando a sua equipa está na posse da bola, e efectivamente cobrirem a área nas costas da defesa e anular contra-ataques baseados em lançamentos longos. Às guarda-redes foi exigido serem capazes de receber passes atrasados e distribuir a bola com critério. Por outro lado, houve também jogos em que as guardiãs, devido à pressão alta exercida pelas adversárias, foram obrigadas a pontapear a bola para longe. A melhoria nos padrões de qualidade globais foi sublinhada por Zecira Musovic, do Rosengård, nas palavras de Anja Palusevic: "Era a jogadora mais jovem em campo, mas ainda assim irradiava 11

12 confiança e tranquilidade, para além de ser muito boa entre os postes." Abrir os flancos Um dos ingredientes essenciais para as equipas de topo foi, de acordo com Anna Signeul, "laterais de grande qualidade a atacar e a defender". Tal como mencionado anteriormente, o do Frankfurt forneceu a plataforma ideal para raides de combinação pelos flancos. O jogo ofensivo do Paris assentou bastante em laterais dinâmicas especialmente a combinação entre Laure Boulleau e Aurélie Kaci na esquerda, que colocou sérios problemas ao Wolfsburgo nas meias-finais. Na equipa do Wolfsburgo, Luisa Wensing emergiu como uma lateral veloz, que culminava as suas subidas ao ataque com passes precisos, ao mesmo tempo que cumpria com distinção as tarefas defensivas, graças a boa capacidade de corte e de leitura de jogo. O potencial ofensivo do Rosengård dependeu em Getty Images Aurélie Kaci em acção pelo Paris larga medida da criatividade de Marta, auxiliada pelos contributos da lateral-esquerda Ali Riley. A lateral-direita Theresa Nielsen desempenhou um papel importante na equipa do Brøndby, onde as flanqueadoras Katrine Veje e Chirine Lamti operavam a partir de posições avançadas. As laterais do Frankfurt foram óptimos exemplos do tipo de qualidades agora exigidas a "defesas flanqueadores". Blocos de construção Os dois finalistas ilustraram a tendência rumo a uma construção baseada na posse de bola, fazendo-a circular a partir da defesa. Mas a maior parte das equipas, quando recuperavam a bola no terço defensivo, operavam na base de defesas-centrais a abrirem nas faixas e as laterais a avançarem até ao meio-campo para receber a bola. Às defesas-centrais era exigido que o seu contributo fosse mais do que cortar bolas e dominar o jogo aéreo. Babett Peter, juntamente com Nilla Fischer no eixo do quarteto defensivo do Wolfsburgo, foi, como Anja Palusevic observou, "uma defesa-central constante e fiável, que lê bem o jogo e contribui com uma boa capacidade de passe para a construção das jogadas". Na mesma função, Charlotte Rohlin foi importante na construção dos lances ofensivos do Linköping. As equipas de topo apresentaram defesascentrais que se sentiam confortáveis com a bola em sua posse, mesmo sob pressão. Sem estas qualidades, algumas equipas tiveram dificuldades para jogar desde trás e foram forçadas a efectuar passes longos, que regra geral eram facilmente interceptados pelas adversárias e reconvertidos em nova vaga ofensiva. 12

13 As definições do papel de "criativo" também evoluíram no jogo moderno. O clássico número 10 é agora uma espécie rara e os principais elementos no lançamento de ataques são as centrocampistas, que tal como as defesascentrais são capazes de distribuir a bola com propósito para os flancos. Na final, Verónica Boquete e Dzenifer Marozsán, do Frankfurt, exemplificaram a nova espécie de catalisadores ofensivos, que usam a sua técnica e habilidade para correr com a bola como forma de criar oportunidades de golo. Marozsan foi notável nesta função, contribuindo com oito assistências para o sucesso da sua equipa na hora de atirar à baliza. Do lado do Paris, Shirley Cruz Traña desempenhou um papel semelhante mas mostrou dois perfis distintos em Berlim; primeiro Getty Images A criativa Verónica Boquete como organizadora recuada no terreno, e na segunda parte mais capaz de criar problemas ao Frankfurt a partir de uma posição mais avançada. No Wolfsburgo, Alexandra Popp também exibiu dois perfis: como avançada ou como centrocampista ofensiva móvel, executando tarefas ofensivas e defensivas com considerável vigor. Com quatro golos e duas assistências, foi uma peça-chave no jogo ofensivo da sua equipa. Pelo Rosengård, Marta actuou desde uma posição recuada no meio-campo, com Ramona Bachmann também a recuar para receber a bola e depois utilizando a sua capacidade de drible e passe para gizar jogadas ofensivas com a colega. Ao invés de ter uma "criativa", as melhores equipas possuíam jogadoras capazes de efectuar jogadas de combinação e fazerem a equipa avançar desde o meio-campo. Golos na ordem do dia 13

14 Colin Bell insiste que "as pessoas querem ver golos" e, com 42, o Frankfurt representou quase 20 por cento do total marcado na fase a eliminar. Célia Šašić, com 14, incluindo sete nas meiasfinais e o golo inaugural na final, emergiu como umas das jogadoras decisivas da competição. Suportou o valor da sua veia goleadora com estatísticas impressionantes, como são os 34 remates enquadrados com a baliza num total de 52 por outras palavras, dois terços da sua finalização foi certeira. Atrás de si na lista de melhores marcadoras, Boquete e Marozsán, colegas de equipa, foram duas das três jogadoras que terminaram com seis golos. No entanto, Wolfsburgo e Frankfurt, com dez e nove marcadoras diferentes, respectivamente, mostraram como as formações da Bundesliga AFP/Getty Images A goleadora Célia Šašić são capazes de repartir as tarefas ofensivas por toda a equipa. De facto, a companheira de ataque de Šašić na final, Ana Maria Crnogorčevič, não inscreveu o seu nome na lista de marcadoras do Frankfurt. O campeão foi uma de três equipas nos quartosde-final que alinharam regularmente com duas avançadas. As restantes optaram apenas por uma. No fim de contas, foram marcados 219 golos na fase a eliminar, o que representa uma média de 3,59 por jogo. Na edição 2014/15 da UEFA Women's Champions League, a bola entrou 437 vezes na baliza, a uma média de quatro golos por partida. Como os golos foram marcados Getty Images Emma Madsen foi a única jogadora a marcar de cabeça, na sequência de um canto, dos quartos-de-final em diante Dos 51 golos marcados nos jogos aos quais assistiram os Observadores Técnicos da UEFA, pouco menos de 30 por cento tiveram origem em lances de bola parada. No entanto, cinco golos nasceram de grandes penalidades e notou-se a ausências de tentos na marcação de livres directos. A questão é se esta especialidade está a ser negligenciada nos treinos ou no desenvolvimento das jogadoras. Cerca de 15 por cento dos golos surgiram na sequência de cantos, apesar de apenas um (o golo inaugural de Emma Madsen para o Brøndby, no empate a um diante do Linköping) ter correspondido à fórmula clássica canto + cabeceamento. Dos restantes, três foram marcados por o canto não ter sido aliviado, enquanto um alívio parcial abriu caminho para o 14

15 longe. golo ser marcado através de um remate de Dos 36 golos marcados em lances de bola corrida na parte final da competição, 28 por cento foram resultado de combinações. Uma percentagem igual pode ser atribuída a assistências vindas dos flancos, sob a forma de cruzamentos ou passes atrasados. Apesar de as equipas de topo terem capacidade para efectuar rápidas transições defesa-ataque, apenas dois golos podem ser directamente atribuídos a contra-ataques ambos nos jogos fora do Frankfurt frente a Bristol e Brøndby. As defesas-centrais estiveram atentas à possibilidade de passes longos para avançadas solitárias assim que o adversário ganhava a posse da bola no seu terço defensivo, enquanto as guarda-redes foram geralmente céleres a lidar com contra-ataques através de passes longos para as costas da defesa. O Wolfsburgo tentou frequentemente contraataques colectivos, após defender com sucesso cantos ou livres dos adversários, mas nenhum resultou em golo. Quase 14 por cento dos golos foram cabeceamentos com cinco dos sete a serem responsabilidade dos dois clubes alemães. Os restantes foram o cabeceamento de Madsen, num canto, e a finalização portentosa de Marie-Laure Delie, que fez o empate a um na final de Berlim. 15

16 CATEGORIA ACÇÃO DIRECTRIZES Golos Bola parada Cantos Directamente / na sequência de um canto 7 Bola parada Livres (directos) Directamente de um livre 0 Bola parada Livres (indirectos) Na sequência de um livre 3 Bola parada Penalties Penalty (ou na recarga a um) 5 Bola parada Lançamentos Na sequência de um lançamento 0 Bola corrida Combinações Tabela / movimento de combinação 10 Bola corrida Cruzamentos Cruzamento a partir do flanco 4 Bola corrida Passes atrasados Passe atrasado junto à linha de fundo 6 Bola corrida Diagonais Passe diagonal para a área 3 Bola corrida Corridas com a bola Drible e remate na área ou passe 1 Bola corrida Remates de longe Remate directo / remate e ressalto 5 Bola corrida Passes longos Passe a rasgar ou para as costas da defesa 4 Bola corrida Erros defensivos Mau atraso / erro do guarda-redes 0 Bola corrida Autogolos Golo de um adversário na própria baliza 3 16

17 TOTAL 51 Minutos dos golos Os observadores técnicos da UEFA notaram as qualidades atléticas e níveis de condição física exibidos na parte final da competição. Um número considerável de golos nos minutos finais tem sido tradicionalmente interpretado como um sintoma associado à fadiga e as estatísticas na fase a eliminar da prova comprovam essa teoria, apesar de, excluindo os cinco golos marcados em prolongamentos, quase 57 por cento terem sido apontados na segunda parte dos jogos. De facto, desde os quartos-de-final até à final de Berlim foram marcados 26 golos na primeira parte e 25 após o intervalo. Minutos Golos % Uma diferença marcante 17

18 A vocação atacante dos dois clubes alemães é ilustrada por uma análise estatística das tentativas de golo durante a fase a eliminar. Curiosamente, o total do Frankfurt duplica o do seu adversário em Berlim. A equipa de Colin Bell teve uma média de 11,89 remates à baliza por jogo, enquanto o Paris de Farid Benstiti registou 5,67. O Olympique Lyonnais, eliminado pelo Paris nos oitavos-definal, teve uma média de 10,75 por partida, à frente dos 8,75 do Wolfsburgo. Das oito melhores equipas, o Bristol Academy WFC foi a menos activa em termos de produção ofensiva, com apenas 3,83 remates à baliza por desafio. Bristol Academy WFC Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Raheny (f) Raheny (c) Barcelona (f) Barcelona (c) Frankfurt (c) Frankfurt (f) Total Brøndby IF 18

19 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Apollon (f) Apollon (c) Gintra (c) Gintra (f) Linköping (f) Linköping (c) Frankfurt (f) Frankfurt (c) Total FFC Frankfurt 19

20 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total BIIK (f) BIIK (c) Torres (c) Torres (f) Bristol (f) Bristol (c) Brøndby (c) Brøndby (f) Paris (n) Total Glasgow City FC 20

21 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Medyk Konin (f) Medyk Konin (c) Zurique (f) Zurique (c) Paris (c) Paris (f) Total Linköpings FC 21

22 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Liverpool (f) Liverpool (c) Zvezda (c) Zvezda (f) Brøndby (c) Brøndby (f) Total Paris Saint-Germain 22

23 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Twente (f) Twente (c) Lyon (c) Lyon (f) Glasgow (f) Glasgow (c) Wolfsburgo (f) Wolfsburgo (c) Frankfurt (n) Total FC Rosengård 23

24 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Ryazan (f) Ryazan (c) Fortuna (c) Fortuna (f) Wolfsburgo (f) Wolfsburgo (c) Total VfL Wolfsburg 24

25 Adversário À baliza Para fora Bloqueados Ferros Total Stabæk (f) Stabæk (c) Neulengbach (f) Neulengbach (c) Rosengård (c) Rosengård (f) Paris (c) Paris (f) Total Nota: tentativas que acertem nos ferros da baliza estão incluídas no total da categoria "À baliza", desde que desviadas pela guarda-redes ou uma defesa, ou no total da categoria "Para fora", se o remate acertar directamente nos ferros 25

26 Pontos de discussão de 2014/15 Wolfsburg e Rosengård foram duas das equipa treinadas por homens presentes nos quartos-de-final Getty Images Competitividade interna Será coincidência que cinco das últimas seis finais tenham colocado frente-a-frente clubes da Alemanha e de França? Esta é uma questão que se pode considerar quase retórica, com os treinadores dos clubes dos outros países a reconhecerem publicamente o estatuto de favoritas das formações alemãs e francesas. Na caminhada até à final de Berlim, o Paris Saint-Germain teve de medir forças com o rival interno Olympique Lyonnais e, depois, nas meias-finais, com as alemãs do VfL Wolfsburg, detentoras do título. Talvez alguns comentadores esperassem outro desfecho quando questionados sobre quem seriam os finalistas, mas haveria certamente vozes dissidentes, por exemplo vindas da Escandinávia, tendo em conta que a turma sueca do FC Rosengård deu muito trabalho ao Wolfsburgo, que apenas seguiu em frente graças à regra dos golos fora. Por outro lado, a vitória por 13-0 do 1. FFC Frankfurt no conjunto das duas mãos sobre as dinamarquesas do Brøndby IF nas meias-finais deixava a ideia de que a turma alemã estava, simplesmente, um nível acima de todas as outras. Efectivamente, o Brøndby era líder destacado da Liga dinamarquesa por alturas desta categórica derrota diante do Frankfurt. As alemãs, orientadas por Colin Bell, tinham, antes, despachado com um total de 12-0 nos quartos-de-final as inglesas do Bristol Academy WFC, formação que na ronda anterior tinha suado bastante para levar de vencida um FC Barcelona que, depois, acabou por se sagrar campeão da Liga feminina espanhola pela quarta temporada consecutiva, com 93 golos marcados e nove sofridos. Na sequência da eliminação às mãos do Bristol, o clube catalão decidiu seguir para a profissionalização da sua equipa feminina a partir da temporada de 2015/16. Quantos clubes têm capacidade para seguir este caminho em busca de maior competitividade? O Glasgow City FC atingiu os quartos-de-final da UEFA Women's Champions League pela primeira vez ao fim de oito títulos consecutivos de campeão escocês, três "dobradinhas" seguidas e 26

27 apenas uma derrota a nível interno em seis temporadas. Os pontos de discussão levantados por estes factos não são, de todo, exclusivos do futebol feminino. Abrangem uma vasta gama de campeonatos nacionais e o número de jogos verdadeiramente competitivos que jogadores pertencentes a diferentes clubes de topo têm de enfrentar, em média, durante uma época. Quantas vezes ao longo de uma temporada são os jogadores verdadeiramente testados ao mais alto nível nas respectivas provas internas? E que repercussões isso tem no seu desenvolvimento? Farid Benstiti foi levantando estas questões enquanto guiava o seu Paris até à final de Berlim. A sua equipa tinha terminado no segundo posto da Liga francesa, perdendo os dois jogos com o Lyon e vencendo os restantes 20. O Lyon, por sua vez, venceu todos os 22 jogos da prova, com 147 golos marcados e apenas seis sofridos. A Champions League ofereceu às parisienses a oportunidade de se desforrarem e, num duro duelo com as compatriotas, venceram por 2-1 no conjunto das duas mãos. Benstiti salientou a falta de experiência em grandes jogos na sua análise de várias situações de jogo durante o também apertado triunfo sobre o Wolfsburgo nas meiasfinais e, após a derrota diante do Frankfurt, em Berlin, comentou que "na primeira parte a nossa experiência colectiva na Champions League não foi suficiente". Sportsfile Farid Benstiti preocupou-se com a falta de experiência do Paris A Alemanha continua, pois, a ser uma referência com a sua Bundesliga feminina, a qual confere às futebolistas germânicas mais experiência em termos de competitividade. A formação comandada por Bell, antes de viajar para a final de Berlim, tinha terminado no terceiro posto, atrás de FC Bayern München e Wolfsburgo num campeonato discutido até ao último apito. Em que medida é, então, determinante a qualidade das competições internas? Quando jogamos? As datas fixadas para o Campeonato do Mundo Feminino da FIFA, no Canadá, obrigaram a UEFA a fugir da recente tradição de marcar a final da UEFA Women's Champions League para dois dias antes da final masculina, na mesma cidade. A final masculina de 2015, em Berlim, estava agendada para 6 de Junho, sábado, precisamente o dia em que a bola começou a rolar no Canadá. A necessidade de albergar a final feminina em Berlim como um evento isolado fez levantar questões sobre o presente e o futuro da competição. 27

28 A final enquanto evento isolado disputada no Friedrich-Ludwig-Jahn-Sportpark atraiu, sem dúvida, um número assinalável de espectadores Ainda assim, é bom salientar que se tratava de uma final na Alemanha, com a presença de uma equipa alemã. Olhando, pois, para a questão de forma algo perversa, podemos dizer que esse "número assinalável de espectadores" pode também ser usado como argumento pelos que defendem o regresso ao formato da final a duas mãos, onde cada um dos finalistas jogaria um jogo em sua casa, perante os seus adeptos. Outros, com outra visão das coisas, defenderão que uma final decidida num só jogo confere outras oportunidades de promoção e de marketing para o evento, ao mesmo tempo que uma final acoplada à final Getty Images Os adeptos marcaram forte presença na final masculina garante uma cobertura mais extensa por parte dos media. A discussão pode também alargar-se a outras fases da competição. O uso da UEFA Women's Champions League na promoção do futebol feminino em todas as suas vertentes levanta dúvidas quanto à proporção de jogos actualmente transmitidos pelas cadeias de televisão, chegando a audiências mais vastas. Será a actual calendarização a mais apropriada? Quais são os dias dos jogos e os horários dos pontapés de saída dos encontros que mais de adequarão ao desejo de atrair mais espectadores aos estádios e, ao mesmo tempo, de garantir espaços de maior visibilidade nas televisões? Jogo para homens? As oito equipas que atingiram os quartos-de-final da UEFA Women's Champions League 2014/15 eram oriundas de seis países diferentes. Mas havia um denominador comum. As oito eram treinadas por homens. Tal acabou por se tornar num tema de conversa premente no futebol feminino, se olharmos para o facto de que nove dos 12 treinadores ao leme das selecções presentes no UEFA Women's EURO 2013 eram igualmente do sexo masculino. Outro exemplo que confirma esta acentuada tendência: as oito selecções que estiveram na fase final do Campeonato da Europa Feminino de Sub-19 da UEFA tinham homens ao seu leme. Trata-se, talvez, de um assunto delicado, pois pode entender-se como uma crítica implícita aos treinadores masculinos, o que não é verdade. Os Sportsfile Colin Bell: um dos oito treinadores homens nos quartos-definal 28

29 oito treinadores envolvidos nos quartos-de-final da UEFA Women's Champions League tinham diferentes níveis de experiência, desde longas carreiras ao leme de equipas femininas, como Ralf Kellermann (Wolfsburgo), Eddie Wolecki (Glasgow City FC, de onde saiu já este Verão) ou Farid Benstiti (Paris), até ao antigo internacional dinamarquês Per Nielsen (Brøndby IF), a estrear-se em 2014 no mundo do futebol feminino. Existe a visão de que a presença predominante de treinadores masculinos é reflexo da crescente reputação do futebol feminino que não diz respeito apenas à sua principal competição de clubes. Por outro lado, levantam-se algumas dúvidas: oferecerão os responsáveis pelas escolhas dos técnicos iguais oportunidades a treinadoras qualificadas do sexo feminino? Deverão as mulheres ter acesso facilitado aos cursos que conferem as qualificações de treinadores? A UEFA está, actualmente, a desenvolver projectos que visam encorajar mais mulheres a seguirem a carreira de treinadores, potenciando a sua formação. É importante que se verifique um aumento da percentagem de treinadoras do sexo feminino a trabalhar ao mais alto nível? Se sim, o que mais pode ser feito para que tal seja uma realidade? 29

30 Treinador vencedor 'Deixámos o coração em campo' "Não quero morrer bonito. Quero marcar golos." Como declaração de uma filosofia futebolística, a frase é bem explícita. Colin Bell é um confesso adepto do estilo de jogo apoiado na posse de bola praticado pelo FC Bayern München, FC Barcelona ou pelas selecções nacionais da Alemanha e Espanha. Ele encoraja as suas jogadoras a estudarem essas formações através de vídeos e desafia-as a fazerem o mesmo. "Questionei-as a dizerem que tipo de passes não podem ser feitos por elas e que os homens podem. A maior parte das vezes elas concordam que nenhum." Bell, ao mesmo tempo, abomina a posse de bola sem consequências. "É preciso haver intenção", insiste. "Eu quero marcar e o estilo do Frankfurt é influenciado pelo forte desejo de fazer golos. O jogo é uma batalha com muita paixão, muita corrida, muito trabalho... mas, fundamentalmente, vive de golos. As pessoas querem ver golos. É isso que as traz ao estádio." Quem tiver acompanhado o 1. FFC Frankfurt na sua caminhada até Berlim viu 42 golos: dois sofridos no primeiro jogo, no Cazaquistão, e 40 apontados nas redes adversárias. Até ao título europeu, a formação alemã averbou oito triunfos, um empate e 229 remates à baliza. Dos 11 golos marcados de bola corrida escolhidos como os melhores das rondas a eliminar, sete foram marcados pelas jogadoras do Frankfurt. Em Berlim, Colin Bell tornou-se no primeiro inglês a vencer a UEFA Champions League (masculina e feminina) honra que ele descreveu como "inacreditável" e "um sonho". Mas foi, sem qualquer dúvida, um sucesso anglo-alemão. A final em Berlim chegou quase 33 anos passados desde que Bell deixou o clube da sua terra, o Leicester City FC, para ingressar no VfL Hamm e iniciar uma nova vida na Alemanha, onde adquiriu os seus diplomas e passou toda a carreira de treinador. Depois de começar no TuS Koblenz, em 1989, entrou na Bundesliga feminina 22 anos depois, ao comando do SC 07 Bad Neuenahr. Chegou ao Frankfurt em

31 As suas influências como treinador têm sido diversas - a começar com Jock Wallace, o pouco simpático escocês que o treinou no Leicester City e cujo currículo incluiu uma passagem pelos espanhóis do Sevilla FC. Na Alemanha, cita Horst-Dieter Strich, "um treinador duro, muito bom tecnicamente" que o orientou quando ele militava no Mainz. E depois, quando ganhava experiência como técnico-adjunto no 1. FC Köln, encontrou Lorenz-Günther Köstner, "um grande homem, um grande treinador e um dos mais subvalorizados técnicos na Alemanha." Tendo trabalhado com Jürgen Klopp no Mainz, cresceu também tacticamente na sua passagem no Mannheim, com Uwe Rapolder. O resultado tem sido a crença num "domínio através da posse e no jogo assente no passe de grande qualidade - algo no qual eu acredito que poderá evoluir mais no futebol feminino. Temos que trazer muita dinâmica no jogo, usar os espaços de forma eficaz e saber quando e onde colocar a bola em passes com menor risco." Em Berlim, ele e o seu colega no outro banco, Farid Benstiti, manifestaram-se muito activos nas áreas técnicas, com o francês a corrigir mais situações de jogo, que terão feito com que o Paris Saint-Germain jogasse com o Frankfurt cara-acara durante a segunda parte. Bell viu menos situações a corrigir. "Mantivemos o jogo junto", comentou no final, "fizemos bom uso da nossa jogadora extra no meio-campo; fomos dinâmicos na frente; conseguimos fazer com que o Paris não conseguisse dominar. Impedimos que a bola chegasse a [Marie-Laure] Delie e controlámos desde cedo as outras jogadoras perigosas, como [Fatmire] Alushi e [Shirley] Cruz. Tacticamente fomos muito fortes; deixámos o coração em campo e a atitude foi simplesmente fantástica." 31

32 Equipa técnica da UEFA Equipa da Época Guarda-redes 1 Katarzyna Kiedrzynek 30 Zecira Musovic Paris Rosengård Defesas 3 Laure Boulleau 4 Nilla Fischer 5 Sabrina Delannoy 8 Theresa Nielsen Paris Wolfsburg Paris Brøndby 9 Anna Blässe Wolfsburg 23 Bianca Schmidt Frankfurt Médios 32

33 7 Verónica Boquete 10 Dzsenifer Marozsán 11 Simone Laudehr 27 Caroline Seger Frankfurt Frankfurt Frankfurt Paris 28 Lena Goessling 28 Shirley Cruz Traña Wolfsburg Paris Avançados 2 Kenza Dali 9 Célia Šašić 10 Ramona Bachmann 11 Marta Paris Frankfurt Rosengård Rosengård 33

34 Observadores técnicos da UEFA Getty Images for UEFA UEFA Women's Champions League technical study group A tarefa da equipa de observadores técnicos da UEFA após a final de Berlim foi elaborar uma "ficha de jogo" com os nomes das 18 jogadoras que, na sua opinião, tinham deixado marca na UEFA Women's Champions League de 2014/15. O ponto de partida foi uma lista alargada com 50 nomes que se destacaram pelas boas exibições em jogos específicos. Eliminar 32 jogadoras foi um grande desafio. Este processo também serviu para motivar um debate sobre os papéis das jogadoras, por exemplo, a lateral-direita de Frankfurt, Bianca Schmidt, foi catalogada como defesa, enquanto Simone Laudehr, a homóloga do lado esquerdo, foi definida como médio. As posições do meio-campo ficam marcadas pela diversidade, com Caroline Seger, do PSG, em funções mais defensivas, em contraste com a vocação atacante de Verónica Boquete e de Marta, que embora tenha sido utilizada numa posição mais recuada no Rosengård, continuou no lote de avançados. 34

35 Análise do clube Bristol 35

36 Nr Jogador Nascimento Pos. FRA FRA GM 1 Mary Earps Guarda-redes Loren Dykes Médio Lauren Townsend Defesa Jasmine Matthews Avançado Grace McCatty Defesa Nadia Lawrence Avançado Hayley Ladd Médio 58* Christie Murray Avançado 90 75* 10 Nikki Watts Avançado 82* Sophie Ingle Médio Angharad James Médio Frankie Brown Defesa Sharla Passariello Avançado Alice Evans Guarda-redes 23 Georgia Evans Médio 69* 57* 24 Gabriella Simmons-Bird Avançado 61* 25 Alexandra Hurst Defesa Pos. = Posição; GM = Golos marcados; * = Titular; + = Suplente 36

37 Treinador: Dave Edmonson 16/12/71 "Ficámos orgulhosos por o nosso plano de jogo nos ter feito ultrapassar o Barcelona mas, frente ao Frankfurt, aprendemos que um pouco de ingenuidade e inexperiência pode levar-nos a cometer erros individuais. Eles tinham jogadoras com qualidade suficiente para deitar por terra o nosso plano de jogo e, no geral, penso que mostrámos demasiado respeito. Queríamos ter feito mais nessa eliminatória, mas aprendemos com isso e, no futuro, esperamos ter mais oportunidades na competição." Getty Images Análise da equipa: Bristol Academy WFC clássico com duas linhas de quatro praticamente planas Defesa compacta a defender na tentativa de encurtar o espaço entre as linhas Defesa à zona como sistema preferencial, com perseguição individual ocasional Ênfase em formar bloco defensivo central forte e coeso Transições rápidas ataque-defesa com uma jogadora a pressionar a portadora da bola Esforço colectivo activo para recuperar rapidamente a posse do esférico Cruzamentos pelo ar bem defendidos; quarteto defensivo apoiado por guarda-redes influente Preferência por (contra-)ataques directos lançando bolas para as pontas-de-lança Recuo de toda a equipa para defender em lances de bola parada; dificuldade em lançar contra-ataques Forte espírito colectivo, ética de trabalho, atitude positiva em todas as alturas 37

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