RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2011"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO

2 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO (em 31 Dezembro de 2011) BALANCETE de 31 Dezembro de DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXOS ANEXO 1: ORÇAMENTO PREVISIONAL

3 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO O apuramento dos resultados de 2011 terá que ser visto em conjugação com o apuramento relativo ano transacto, na exacta medida que traduz o trabalho dos responsáveis directos em empreender os esforços necessários, tendentes a reforçar a situação financeira da E&O, no caminho da sustentabilidade. Que passou, por um lado, pelo um incremento dos activos e, por outro lado, pelo reforço do capital próprio, o qual apresenta agora um valor positivo significativo, tanto mais que se trata de uma recuperação superior a 27 mil euro. Fruto do trabalho referido, a E&O apresenta, como resultado líquido do Exercício 2011, um valor positivo de euro. Se aliarmos este dado concreto ao valor obtido no ano anterior, um saldo positivo de 7.822,95 euro, poderemos afirmar que a Associação caminha para patamares de estabilidade sustentável e pode agora apresentar-se a eventuais financiadores, como uma organização que preserva o seu equilíbrio orçamental. Quero salientar o sentido profissional de todas/os Colaboradores da E&O, que permitiram que a situação apresentada fosse uma realidade, reservando um lugar muito especial para a Técnica Oficial de Contas, pelo seu contributo exemplar, em termos técnicos e ainda pela atitude pedagógica que demonstrou. A E&O aborda desta forma a responsabilidade em termos de accountability, aqui entendido na sua vertente de transparência na apresentação e prestação de contas. Mas também na vertente da governabilidade da própria entidade. Assim o entendemos, assim o procuraremos colocar em prática. Às(aos) nossas(os) Associadas(os), colaboradoras(es), Entidades Oficiais, à Senhora Presidente do Conselho Fiscal e demais membros dos órgãos sociais da E&O, o nosso reconhecimento pela disponibilidade e elevado espírito de colaboração, que uma vez mais manifestaram. Alfredo Soares Ferreira 3

4 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. BALANÇO (em 31 Dezembro de 2011) Activo Activo bruto Amortizações Activo Líquido Imobilizado: Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo 299,00 299,00 0,00 Outras imobilizações corpóreas 1.950, ,00 Soma 2.249,00 299, ,00 Circulante: Existências: Quadros 4.470, ,00 Dívidas de Terceiros Curto prazo: Fornecedores Adiantamentos 6.045, ,92 Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários 2.873, ,69 Total de amortizações 299,00 Total do activo ,61 299, ,61 Capital próprio: Capital próprio e Passivo Resultados transitados Outras variações Cap. Próprio Subtotal Resultado Líquido do exercício Total do capital próprio Passivo: Dívidas a terceiros curto prazo: Outros credores Total do passivo Total do Capital Próprio e do passivo , , , , , , , ,61 4

5 2.2. BALANCETE de 31 Dezembro de 2011 CONTA DEBITO-MÊS CREDITO- MÊS DEBITO-ACM CREDITO- ACM SALDO 1. MEIOS FINANCEIROS , , , CAIXA , ,69 184, DEPOSITO À ORDEM , , , CAIXA GERAL DE DEPOSITOS , , , CGD-SALDO ,00 210,00 394,40-184, CGD-CONTA GERAL , , ,61 69, CGD-TIMOR LESTE 0, ,20 500,00 34, IPPS , , , , DEUTCH BANK 0,00 0,00 78,21 0, CONTAS A RECEBER E A PAGAR 0,00 0, , , , FORNECEDORES C/C 0,00 0, , , , MERCADO NACIONAL 0,00 0, , , , ESTADO E OUTROS ENTES PUBLICOS 0,00 0,00 95,55 95,55 0, TRABALHO INDEPENDENTE 0,00 0,00 95,55 95,55 0,00 25.FINANCIAMENTOS OBTIDOS 0,00 0, , ,96 0, OUTROS FINANCIADORES 0,00 0, , ,96 0, OUTRAS CONTAS RECEBER E A PAGAR 0,00 0, , , , OUTROS DEVEDORES E CREDORES 0,00 0, , , , CONS.,ASSES.,INTERMEDIARIOS 0,00 0, , , ,49 3. INVENTARIOS 0,00 0, , , , QUADROS 0,00 0, ,00 400, , LIVROS 0,00 0, , ,00 0, ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 0,00 0, , , EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 0,00 0, ,00 299, OUTROS ACTIVOS FIXOS TANGIVEIS 0,00 0, , , DEPRECIAÇÕES ACUMULADAS 0,00 0, , EQUIPAMENTO ADMINISTRATIVO 0,00 0, ,00 5.CAPITAL,RESERVAS,RES.TRANSITADOS 0,00 0, , , , RESULTADOS TRANSITADOS 0,00 0, , , , OUTRAS VARIAÇÕES NO CAP. PROPRIO 0,00 0, , , , DOAÇÕES 0,00 0, , , ,00 6.GASTOS 0, , , ,90 0,00 62.FORNEC. E SERVIÇOS EXTERNOS 0, , , ,65 0, TRABALHOS ESPECIALIZADOS 0,00 871,37 871,37 871,37 0,00 5

6 CONTA GERAL 0,00 146,37 146,37 146,37 0, HONORARIOS 0,00 725,00 725,00 725,00 0, MATERIAIS 0, , , ,58 0, FERRAM.E UTENS.DESG.RAPIDO 0,00 428,90 428,90 428,90 0, LIVROS E DOC.TECNICA 0,00 617,76 617,76 617,76 0, MATERIAL ESCRITORIO 0,00 936,88 936,88 936,88 0, OUTROS 0,00 25,04 25,04 25,04 0, OFERTAS 0, , , ,00 0, DESLOC.ESTADAS/TRANSPORTES , , ,37 0, DESLOC./ESTADAS , , , SERVIÇOS DIVERSOS ,33 39,33 39, CORREIOS ,33 39,33 39, SEGUROS ,00 0,00 0, VIDA E ACID PESSOAIS ,00 0,00 0, OUTROS GASTOS E PERDAS , , , TAXAS ,95 0,95 0, OUTROS 0, , , ,91 0, CORREC. RELT.PER.ANTERIORES 0, , , ,32 0, PROPINAS 0, , , ,59 0,00 69.GASTOS E PERDAS FINANC ,39 104,39 104, JUROS SUPORTADOS ,39 104,39 104, OUTROS JUROS ,39 104,39 104, RENDIMENTOS 49504, , , PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 3145, , , MERCADO NACIONAL 670, ,00 670, QUOTIZAÇÕES 2475, , , SUBSIDIOS À EXPLORAÇÃO 18719, , , SUBS.DO ESTADO E OUTROS E/P 1439, , , SUBS.OUTRAS ENTIDADES 17280, , , DOAÇÕES 17280, , , OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS 27639,96 0, , ,96 0, CORR.RELT.PER.ANTERIORES 27639,96 0, , ,96 0,00 8.RESULTADOS 24101, , , , ,95 81.RESULTADO LIQUIDO DO PERÍODO 24101, , , , , RESULTADO ANTES DO IMPOSTO 24101, , , , RESULTADOS CORRENTES 24101, , , , RESULTADOS OPERACIONAIS 37046, , , , RESULTADOS FINANCEIROS 12944, , , , RESULTADO LIQUIDO , , , , , , , , ,84 6

7 2.3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Custos e Perdas Fornecimentos e serviços externos ,65 Custos com o pessoal: Remunerações 0.00 Encargos sociais 0.00 Amortizações do imobilizado corpóreo 0,00 0,00 Impostos 0,95 Soma (A) ,60 Juros e custos similares: Outros ,30 Soma (C) ,90 Soma (E) ,90 Soma (G) ,90 Resultado líquido do exercício ,95 Soma ,85 -- Proveitos e ganhos Prestação de serviços 3.145, ,00 Subsídios à Exploração , ,85 Soma (B) ,85 Soma (D) ,85 Soma (F) , Resultados operacionais (B-A) ,25 Resultados financeiros: (D-B)-(C-A) ,30 Resultados correntes: (D-C) ,95 Resultados antes de impostos: (F-E) Resultado líquido do exercício: (F-G)

8 2.4 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Analisam-se em detalhe os documentos apresentados BALANÇO a) Activo Imobilizado Mantém-se o valor determinado no exercício anterior. Depósitos Bancários À data de 31 de Dezembro de 2011, o saldo apresentava: CGD Geral: 69,80 CGD Timor-Leste: 32,40 CGD IPPS: 2.691,57 D Bank: 78,41 Dívidas de Terceiros Salienta-se o facto de a conta estar na situação de devedora e não de credora, devido à circunstância de ainda não estar fechado o processo relativo ao Projecto CCAB (Timor-Leste), e que resulta em um valor de 6.045,92., não saldado pela Associação Estrela da Esperança, o Parceiro local. Total dos Activos Activo Bruto: ,61 Activo Liquido: ,61 Assinala-se a propósito, um incremento do total do Activo, relativamente ao exercício anterior, no valor de ,55. b) Capital Próprio O capital próprio da E&O apresentava em 2010 um valor negativo de ,83. Em 2011, apresenta já um valor positivo de ,12, significando assim uma recuperação de , DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS A Demonstração de Resultados tem como objectivo explicar e demonstrar como foi gerado o Resultado Líquido no ano

9 a) Custos e Perdas Fornecimentos e serviços externos Relativamente a 2010, esta conta teve um decréscimo de ,39.. Custos com pessoal Não houve gastos nesta rubrica, devido à captação de recursos levada a cabo, para assegurar os serviços correntes. b) Proveitos e ganhos Prestação de Serviços Verificou-se um incremento, relativo ao ano 2010, no valor de 486,08. Quotizações O valor de encaixe em 2011, no montante de 2.475,00, traduz um decréscimo de 170,50, relativo ao ano transacto (valor de 2.645,50 ), traduzido na saída de alguns Associados. Doações Como resultado de campanhas levadas a cabo em 2001, junto de diversas entidades, foi possível reunir uma verba de ,28, inscrita na conta De referir que, nas contas do balancete 324 e 594, referentes a quadros doados, só deverão entrar para a referida conta, quando forem vendidos. Proveitos Como resultado do total de Proveitos, regista-se o montante global de ,85. c) Resultados Operacionais e Financeiros Regista-se um valor negativo de algum relevo nos Resultados Financeiros (12.944,30 ), devido ao desequilíbrio constatado nas verbas enviadas para o Projecto CCAB (Timor-Leste), directamente pela E&O e indirectamente, via Entidade doadora, reflectidos na conta Os Resultados Operacionais estão expressos num montante de ,25. Da soma entre os dois valores, resulta o montante de ,95, que expressa o Resultado Liquido do Exercício

10 ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Como se pode constatar, reportando ao orçamento previsional para 2011, elaborado em Novembro 2010, existe um desfasamento, quer na parte das despesas, quer na parte das receitas. Regista-se dessa forma um nível de execução que, na globalidade, representa perto de 60% do previsto. 10

11 3. RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL 11

12 4. ANEXOS ANEXO 1: ORÇAMENTO PREVISIONAL 2011 RESUMO Rubricas Receitas Despesas Nº Descrição (valores em ) 1 QUOTIZAÇÕES 5.200,00 520,00 2 DESPESAS de FUNCIONAMENTO 0, ,00 3 FORMAÇÃO e CAPACITAÇÃO 0,00 280,00 4 PRESTAÇÃO de SERVIÇOS , ,00 5 DEPARTAMENTOS - PROJECTOS , ,00 6 COMUNICAÇÃO e IMAGEM 5.000, ,00 Imprevistos 5.126,00 Totais , ,00 ORÇAMENTO Previsão de Receitas Rubrica 1 Descriminação de Receitas por Rubrica Valor ( ) COMPARTICIPAÇÃO E&O ( ) Outras Fontes ( ) Quotas dos Associados 4.200, ,00 0,00 Joias (Entidades) 1.000, ,00 0,00 4 Elaboração de candidaturas para outras Entidades (a) ,00 0, ,00 5 ENGENHARIA (b) , , ,00 EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO (c) 5.000, , ,00 FORMAÇÃO (d) , ,00 0,00 6 Merchandising 5.000, ,00 0,00 Totais , , ,00 Percentagem 45% 55% (a) Previsão de serviços a prestar a outras entidades para: # 6 candidaturas, 2.000,00 por candidatura 3 Projectos de Engenharia com Moçambique (2) e Cabo-Verde (1) * encaixe previsto Projecto "FUNAE": ,00 * encaixe previsto Projecto "Centros Tecnológicos": ,00 * encaixe previsto Projecto "Desssalinização": ,00 (b) Projecto "Centro Comunitário Alto Balide": 2ª Fase, correspondente a ,00 (c) 2 Projectos ED * encaixe previsto Projecto "EADS" : 2.500,00 * encaixe previsto Projecto "É A TUA VEZ": 2.500,00 12

13 (d) 6 Cursos FPIF, receita aproximada 4.250,00, despesa aproximada 3.250,00 ORÇAMENTO Previsão de Despesas Descriminação de Despesas por Rubrica Valor ( ) Especificações 1 2 Quotas 420,00 50 individuais (60,00 euro) + 10 entidade (120,00) Jóias Vencimentos Seguros Textos e Publicações Reprografia - Consumíveis Material de escritório Comunicações - Telemóvel TMN Correio Biblioteca Implementação de Delegação Cabo Verde Implementação de Delegação Angola Deslocações Portugal (Po/Lisboa/Po) Deslocações Portugal (outras) Deslocações e Estadias - Moçambique Deslocações e Estadias - Angola Deslocações e Estadias - Cabo-Verde Deslocações e Estadias - Timor-Leste 100,00 4 joias, correspondentes a 4 entradas de Associado Entidade 9.100,00 1 Funcionário, valor SMN, 1 ano 700,00 10 Seguros anuais, no valor aproximado de 70,00 euro / cada 2.000, exemplares, de 20 páginas cada 1.560,00 valor de 130,00 euro / mês 900,00 valor de 75,00 euro / mês 180,00 valor de 15,00 euro / mês 300,00 valor de 25,00 euro / mês 300,00 valor de 25,00 euro / mês 300,00 valor estimado da documentação, a preços corrente em CV 750,00 valor estimado da documentação, a preços corrente em ANG 1.584,00 2 viagens mensais (ida+volta) 2.400,00 10 deslocações mensais de 100 km cada, a 0,20 euro/km 2.860,00 Deslocação e estadia durante 12 semanas (diária 90,00 euro) 3.800,00 Deslocação e estadia durante 2 semanas (diária 150,00 euro) 1.920,00 Deslocação e estadia durante 2 semanas (diária 80,00 euro) 3.370,00 Deslocação e estadia durante 2 semanas (diária 80,00 euro) 3 Cursos de Formação Interna 280,00 2 Cursos de Gestão e Ciclo de Projecto 4 Elaboração de candidaturas E&O 6.000,00 6 candidaturas, 1.000,00 por candidatura 5 6 ENGENHARIA ,00 EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO FORMAÇÃO 1.500, ,00 Marketing e Publicidade 7.500,00 Merchandising 500,00 Relações Internacionais 4.500,00 Sub-Total ,00 Imprevistos 5.126,00 TOTAL ,00 Projectos de Engenharia com Moçambique e Cabo-Verde (1) a) encaixe previsto "FUNAE": ,00 b) encaixe previsto "Centros Tecnológicos": ,00 c) encaixe previsto Projecto "Desssalinização": ,00 Projecto "CC Alto Balide": 2ª Fase: ,00 2 Projectos ED a) encaixe previsto Projecto "EADS" : 2.500,00 b) encaixe previsto Projecto "É A TUA VEZ": 2.500,00 6 Cursos FPIF receita aproximada 4.250,00 despesa aproximada 3.250,00 13

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2012

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2012 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2012 1 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO... 3 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1. BALANÇO (em 31 Dezembro de 2012)... 4 2.2. BALANCETE de 31 Dezembro de 2012...

Leia mais

A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.

A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade. INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2011 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2011 é elaborada de acordo com o SNC 1, não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade.

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2013

RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2013 RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2013 1 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO... 3 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1. BALANÇO (em 31 Dezembro de 2013)... 4 2.2. BALANCETE de 31 Dezembro de 2013...

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento...

SPMS, E.P.E. Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 2012 Orçamento Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 3 3. Orçamento de Tesouraria... 8 4. Orçamento de Investimento... 8 1 Plano Estratégico 2011-2013 1. Enquadramento O presente documento

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012

Balancete Geral (Acumulado até Regularizações) - 2012 Pág. 1/5 Data b.: 31-13-2012 11 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 111 Caixa 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Líquida 2.628,04 2.297,40 330,64 0,00 Soma Saldos 330,64 0,00 12 Depósitos à ordem 152.341,84

Leia mais

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2015 RELATÓRIO E INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL EM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3. Demonstração

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 7 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Nº Mulheres 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 N = 53 Masculino Feminino 29 A SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA ANOS PROCURA INTERNA 1 EXPORTAÇÕES (FOB)

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2014 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Audite Exercício de 2014 11-03-2015 Linda-a Velha, 11 de Março de 2015 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO CENTRO DE CARIDADE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Índice Balanço... 3 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 4 Demonstração dos Fluxos de Caixa...

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC

CÓDIGO DE CONTAS DO SNC CÓDIGO DE CONTAS DO SNC 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente

Leia mais

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2012 é elaborada de acordo com o SNC 1. Não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade. As presentes

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011

BALANÇO INDIVIDUAL. Dezembro 2011 BALANÇO INDIVIDUAL ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 5 52.063,72 63.250,06 Propriedades de investimento... Goodwill... Activos intangíveis. Activos biológicos.. Participações financeiras

Leia mais

CASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo

CASA DO POVO DA ALAGOA. Demonstrações Financeiras e Anexo CASA DO POVO DA ALAGOA Demonstrações Financeiras e Anexo em 31 de Dezembro de 2014 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RUBRICAS ACTIVO Euros DATAS 31-12-2014 31-12-2013 Activo não corrente Activos fixos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço IMOBILIZADO: ACTIVO BALANÇO ANALITICO E X E R C I C I O S ACTIVO BRUTO AMORT / PROV ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO Imobilizações Incorpóreas: 431 Despesas de Instalação

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS do EXERCÍCIO de 2010

RELATÓRIO E CONTAS do EXERCÍCIO de 2010 RELATÓRIO E CONTAS do EXERCÍCIO de 2010 1 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO... 3 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1. BALANÇO (em 31 Dezembro de 2010)... 4 2.2. BALANCETE de 31 Dezembro de

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

1º Semestre Relatório e Contas 2010

1º Semestre Relatório e Contas 2010 1º Semestre Relatório e Contas 2010 Índice 02 Relatório de Gestão 02 Considerações Gerais 03 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Polis Litoral Ria Aveiro das ACTIVO BALANÇO ANALÍTICO Dezembro 09 Dezembro 08 ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LIQUIDO ACTIVO LIQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas

Leia mais

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014

Valores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014 QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados

Leia mais

ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO

ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Imobilizado ACTIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Ano de 2006 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 31-12-2009 2008 VARIAÇÃO Capital Próprio Imobilizações Incorpóreas 0,00 Capital 49.879,79 49.879,79 0,00 Imobilizações

Leia mais

1 - Identificação da entidade

1 - Identificação da entidade ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2014 ATAS Apartamentos Turísticos Amorim Santos, Lda 1 - Identificação da entidade 1.1 Designação da entidade: Apartamentos Turísticos Amorim

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIAÇÃO SOCIAL CULTURAL ESPIRITUALISTA Morada:

Leia mais

RELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM

RELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM 2012 RELATÓRIO INSTRUMENTOS PREVISIONAIS VARZIM LAZEREEM 1 - Introdução 2 - Análise dos Documentos Previsionais 2.1 - Plano Plurianual de Investimentos 2.2 - Orçamento Anual de Exploração 2.3 - Demonstração

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL

INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL INSTRUMENTOS DE GESTÃO PREVISIONAL 2012 ÍNDICE 1. NOTA INTRODUTÓRIA... 3 2. PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS 2012-2014... 6 3. PLANO DE GESTÃO PREVISIONAL 2012... 7 3.1. PLANO DE TESOURARIA... 8 3.2.

Leia mais

BALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013

BALANÇO EM 31 de Dezembro de 2013. NOTAS 31 Dez 2013 Entida:ANIPB - Associação Nacional s Industriais Prefabricação em Betão BALANÇO EM 31 Dezembro 2013 Nº Contribuinte: 0084421 RUBRICAS 31 Dez 2013 31 Dez 2012 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Código das contas POCMS Imobilizado ACTIVO Exercícios AB AP AL AL Bens de domínio público: 451 Terrenos e Recursos naturais 452 Edifícios 453 Outras construções e infra-estruturas

Leia mais

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado:

PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 BALANÇO ANALÍTICO. Exercícios ACTIVO AB AA AL AL. Imobilizado: PLC Corretores Seguros SA Pág. 1 de 4 Imobilizado: ACTIVO AB AA AL AL Imobilizações incorpóreas: Despesas de Instalação... 770,64 770,64 Despesas de investigação e de desenvolvimento... Propriedade industrial

Leia mais

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande

CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande CENTRO SÓCIO - CULTURAL E DESPORTIVO SANDE S. CLEMENTE Rua N. Senhora da Saúde nº 91 -S. Clemente de Sande NIPC :501971327 NISS :20007555241 NOTAS PERÍODOS 31-12-2014 31-12- ACTIVO Activo não corrente

Leia mais

Balancete Analítico - Contabilidade Geral

Balancete Analítico - Contabilidade Geral Balancete Analítico - bilidade Geral 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS 1.345.508,10 1.272.318,67 73.189,43 11 CAIXA 1.545,73 1.417,87 127,86 111 Caixa 1.545,73 1.417,87 127,86 12 DEPÓSITOS À ORDEM 683.962,37

Leia mais

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO

AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO AJUDA AMIGA RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Versão: RelatorioFinanceiro2013_V01.docx RelatorioFinanceiro2013_V01.docx Ajuda Amiga Associação de Solidariedade e de Apoio ao Desenvolvimento Pag. 1 de 6 Documento

Leia mais

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS

DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Conheça os significados dos principais termos técnicos utilizados na IGNIOS no âmbito dos: DADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS Criação de Valor Valor criado pela empresa num período temporal (fonte: Demonstração

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2002 e de 2001 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 21 de março de 2003

Leia mais

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal.

1.5. Sede da entidade-mãe Largo Cónego José Maria Gomes 4800-419 Guimarães Portugal. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (Montantes expressos em euros) 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da Entidade Casfig Coordenação de âmbito social

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014

Exame de 2.ª Chamada de Contabilidade Financeira Ano letivo 2013-2014 PARTE A (13,50v) Realize as partes A e B em folhas de teste separadas devidamente identificadas I A empresa A2, SA dedica-se à compra e venda de mobiliário, adotando o sistema de inventário periódico.

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I)

CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR. Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) CÂMARA MUNICIPAL DE GONDOMAR Mapas da Prestação de Contas (Anexo I) Ano de 2007 CC ÂÂMM AARR AA MM UU NN I IICC IIPP I AALL DD EE GG OONN DD OOMM AARR R EE LL AA TT ÓÓ RR II IOO EE C OO NN TT AA SS / 22

Leia mais

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009

Folha de cálculo para Plano de Negócios. 7 de Novembro 2009 Folha de cálculo para Plano de Negócios 7 de Novembro 2009 9 de Novembro de 2009 Modelo 9 de Novembro de 2009 2 Objectivos ferramenta Disponibilizar uma ferramenta que possibilite a um empreendedor efectuar

Leia mais

Instrumentos de Gestão Previsional

Instrumentos de Gestão Previsional Instrumentos de Gestão Previsional Ano 2012 Relatório 1.Introdução Dando cumprimento ao artigo 40º da Lei 53-F/2006 de 29 de Dezembro, a Empresa Municipal, TEGEC Trancoso Eventos, EEM, vem apresentar os

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: AMU - COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE LUSÓFONA POR UM MUNDO

Leia mais

Balanço e demonstração de resultados Plus

Balanço e demonstração de resultados Plus Balanço e demonstração de resultados Plus Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28

Leia mais

PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ACTIVIDADES / INVESTIMENTOS - 2011-2014

PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ACTIVIDADES / INVESTIMENTOS - 2011-2014 PLANO ANUAL E PLURIANUAL DE ACTIVIDADES / INVESTIMENTOS - 2011-2014 ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS 2011 "Edifícios e Outras Construções": Remodelação das instalações afectas ao serviço de manutenção da frota.

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

Balanço e análise setorial

Balanço e análise setorial Balanço e análise setorial Data 2-3-215 Utilizador Utilizador exemplo N.º 51871 Referência Relatório de exemplo SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º,

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico

Leia mais

O presente documento acompanha o Relatório Anual de Contas e destina-se a fornecer informações complementares sobre algumas rubricas e a propor uma análise sobre os resultados. 1 As demonstrações financeiras,

Leia mais

Noções de Contabilidade

Noções de Contabilidade Noções de Contabilidade 1 1. Noção de Contabilidade A contabilidade é uma técnica utilizada para: registar toda a actividade de uma empresa (anotação sistemática e ordenada da qualidade e quantidade de

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL

RELATÓRIO E CONTAS 2010 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 5 ANÁLISE ORÇAMENTAL 1 PRINCIPAIS DESTAQUES [Indicadores] Indicadores 2009 RECEITA Crescimento da Receita Total -18,8 19,8 Receitas Correntes / Receitas Totais 76,1 61 Crescimento das Receitas Correntes

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não

Leia mais

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014

NEXPONOR. 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 NEXPONOR 30/06/2014 Relatório de gestão 1º semestre 2014 A NEXPONOR Sociedade Especial de Investimento Imobiliário de Capital Fixo SICAFI, S.A. foi constituída em Maio de 2013 centrando-se a sua atividade

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

Conselho Fiscal do Clube dos Galitos

Conselho Fiscal do Clube dos Galitos Conselho Fiscal do Clube dos Galitos Parecer do Conselho Fiscal sobre as Contas do Clube dos Galitos relativas ao exercício económico de 2014 1. Introdução O presente parecer do Conselho Fiscal do Clube

Leia mais

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 2 REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ASSOCIAÇÃO POPULAR DE PAÇO DE ARCOS Rua Carlos Bonvalot, Nº 4 Paço de Arcos Contribuinte nº 501 238 840 NOTAS ANEXAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE:

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Designação da Entidade: CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS Gerência de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2006 8.2.1 Não se aplica. 8.2.2 Os conteúdos das contas

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO 2014

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO 2014 AIDGLOBAL- ACÃO E INTEG. PARA O DESENVOLVIMENTO GLOBAL ONG BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) Notas 2014 2013 Activo Activos

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Valores a receber e a pagar, Acréscimos e Diferimentos e Provisões Contas a receber e a pagar Acréscimos

Leia mais

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira

Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra. Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira Oficinas E2 Poliempreende Instituto Politécnico de Coimbra Introdução ao Modelo de Análise Económico-Financeira 18 de Maio de 2011 1 Modelo de análise económico-financeira 2 Modelo de análise económico-financeira

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Relatório Anual de Contas 2012

Relatório Anual de Contas 2012 O presente documento acompanha o Relatório Anual de Contas e destina-se a fornecer informações complementares sobre algumas rubricas e a propor uma análise dos resultados. 1 As demonstrações financeiras,

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

AB AP AL AL 2013 2013 2013 2012

AB AP AL AL 2013 2013 2013 2012 Balanço - Activo Dados atuais 23.04.2014 13:48:11 Organismo: 1012 ADSE Página: 1 Exercício:2013 Emissão:23.04.2014 13:48:17 Balanço - Activo Activo Imobilizado Bens de domínio público: 451 Terrenos e recursos

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. Exercício 2010 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Exercício 2010 NOTA INTRODUTÓRIA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TIRO é uma instituição de utilidade pública, sem fins lucrativos, com sede em Lisboa na Rua Luís Derouet

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro

- Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL. Por incorporação de Reservas. Por entrada de Dinheiro AULA 10 Capital Próprio Aumentos de capital Demonstração de fluxos de caixa Construção da DFC - Contabilidade Financeira II 2007/ 2008 2º Semestre 1 AUMENTOS DE CAPITAL Por incorporação de Reservas Por

Leia mais

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo

O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:

Leia mais

INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV

INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV INTRODUÇÃO À GESTÃO FINANCEIRA ESTGV-IPV Gestão financeira Ciclo de exploração Gestão Ciclo de investimento Financeira Ciclo de financiamento 2 Fluxos nas entidades Fluxos reais Fluxos reais Fornecedores

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

! " # $%&' (") *+)( *+)* , " # - %. " / 012 $ )"* *+)( 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6! ! " '.! " 7 . % "' *+)( $%, % " ## *++* -. - ! $ ." )+#.

!  # $%&' () *+)( *+)* ,  # - %.  / 012 $ )* *+)( 012+4 # *+)( 012 55  6! !  '.!  7 . % ' *+)( $%, %  ## *++* -. - ! $ . )+#. !! " # $%&' (") *+)( *+)*, " # %. " / 012 $ )"* *+)( 3 012+"4 "# *+)( 012 5"5 " 6!! " '.! " 7. % "' *+)(!, $%, % " ## *++*. 7! $." )+#. *+)*!! 28" *+)(. "' $%981!5": *+)(*+);!)5) *++**++

Leia mais

ATIVO Notas 2009 2008

ATIVO Notas 2009 2008 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores

Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron - ABTLuS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2001 e de 2000 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes 18

Leia mais

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013

RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 COMUNICADO Ílhavo, 30 de Agosto de 2013 RESULTADOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 Destaques»» As vendas da VAA no primeiro semestre de 2013 atingiram 24,7 M ;»» O mercado nacional apresentou um crescimento

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

Associação Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal AOSJSP

Associação Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal AOSJSP Associação Orquestras Sinfónicas Juvenis Sistema Portugal AOSJSP RELATÓRIO DE GESTÃO Ano 2014 Relatório elaborado por: FAC Fiscalidade, Administração e Contabilidade, Lda 1 1-Natureza e composição dos

Leia mais

5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015

5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 5008 Diário da República, 1.ª série N.º 143 24 de julho de 2015 ANEXO 11 BALANÇO (INDIVIDUAL ou CONSOLIDADO) EM XX DE YYYYYYY DE 20NN UNIDADE MONETÁRIA (1) RUBRICAS NOTAS DATAS XX YY N XX YY N-1 ATIVO

Leia mais

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL

Balanço e Demonstração de Resultados. Conheça em detalhe a Avaliação de Risco. Risco Elevado SOCIEDADE EXEMPLO, LDA AVALIAÇÃO DO RISCO COMERCIAL Balanço e Demonstração de Resultados Data 26-6-215 SOCIEDADE EXEMPLO, LDA NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA TEL.: 213 5 3 FAX: 214 276 41 ana.figueiredo@ama.pt

Leia mais

ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

ANÁLISE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Considerações prévias O documento que aqui se apresenta tem o objectivo de apresentar uma análise das contas do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, numa óptica de tesouraria, não estando,

Leia mais

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito

INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais