A MODA MASCULINA E AS MASCULINIDADES NA CIDADE DE MARINGÁ (PR), ENTRE OS ANOS
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- Natan Cabreira Brezinski
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1 A MODA MASCULINA E AS MASCULINIDADES NA CIDADE DE MARINGÁ (PR), ENTRE OS ANOS The menswear and masculinity in Maringá (PR) between the years Guilherme T. Silva (UEM), Ivana G. Simili (UEM) Resumo: O texto analisa as apropriações e as produções de significados para a moda masculina, mediante a abordagem das aparências dos homens e os sentidos fabricados para as masculinidades. Com este propósito, examinamos as imagens dos acervos de memória da cidade de Maringá (PR) relativas aos anos 1940 e Palavras-chave: Moda. Imagens. Masculinidades Abstract: The text analyzes the appropriation and production of meanings for men's fashion, upon the approach of the appearances of men and masculinities manufactured for directions. For this purpose, we examined the images of acquired memory of the city of Maringá (PR) - for the years 1940 and Keywords: Fashion. Images. Masculinities. Introdução Os processos de urbanização e de modernização das cidades brasileiras podem ser concebidos como narrativas de moda. A afirmação pode ser lida e interpretada à guisa do que escreveu Bauman (2012, p.230) para quem, O ato de significação é o ato de produzir significados. Estendendo os fios da meada da assertiva é possível afirmar que, a produção de significados sobre e para um espaço é movimentada pelas atuações das pessoas que nelas vivem, que em suas práticas e relações sociais e culturais, processam e produzem sentidos para as roupas e para os espaços. Estabelecemos a reflexão como princípio de análise e de argumentação, para apresentar os resultados parciais do estudo desenvolvido sobre a cidade de Maringá, no Paraná, que tem por foco as apropriações e as produções de significados para a moda mediante a abordagem das aparências dos homens e os sentidos fabricados para as masculinidades. As fontes do estudo são as imagens fotográficas coletadas em dois acervos, do Patrimônio Histórico e os registros visuais de propagandas localizadas nos periódicos da 287
2 biblioteca municipal da cidade. Os documentos foram concebidos como contendo os vestígios dos empreendimentos dos homens sobre o espaço urbano, dos investimentos na modernização da cidade; na criação do comércio de lojas de tecidos, de roupas; a criação de espaços para as sociabilidades dos homens, tais como os bares, os clubes, lugares de convívio e das trocas de informações, o estabelecimento e pactos e acordos políticos. Ao colocarmos em cena, os homens, suas roupas e fazeres, fomos levados, assim, às práticas de comercialização e de usos dos trajes, bem como às figuras responsáveis pela confecção, os alfaiates, com seus saberes e com seus laços com os homens da elite, consumidores das roupas feitas sob medida. Se concordamos com o que escreveu Bergamo (1998, p.10), O sentido da moda está nas vivências, nas representações e naquilo que orienta a relação das pessoas com as roupas, surge como pressuposto de que as vivências e experiências de moda fabricadas e comunicadas pelos homens por meio de suas imagens, será possível conhecer as relações estabelecidas pelos segmentos masculinos com as aparências e nelas, as práticas e representações que nortearam os processos de significação para as masculinidades. Memórias das roupas e dos homens A incursão sobre a memória de uma cidade nos apresenta o processo de significação e de representação da cidade de Maringá, no Paraná, onde, está contido o processo de colonização desenvolvido pelos homens e seus feitos sobre o espaço. Tal processo tem como marco o empreendimento da Companhia de Terras Norte do Paraná iniciado nos anos No período, a empresa adquiriu a área do governo do estado; nos anos 1930, gerenciou a sua ocupação mediante a construção da imagem interna e externa do Norte do Paraná de pujança econômica e dinamismo. A empresa foi a responsável por negociar hectares de terra, sem deixar margem para posseiros ou grileiros, o que fez do Norte do Paraná um caso único na história agrária do Brasil, historicamente marcada por lutas pela posse e pela propriedade das terras (GONÇALVES, 1999). A intensa campanha de propaganda desenvolvida pela Companhia, associada à política da colonização fez com que o espaço fosse ocupado pelos homens e suas famílias. Fazendeiros, trabalhadores, engenheiros, padres, pequenos comerciantes foram alguns dentre os muitos segmentos de homens que significaram com suas presenças e atuações, os espaços rural e urbano as fazendas de café, às primeiras construções de edifícios as casas, o comércio, a Igreja etc. Homens que modificaram e imprimiram as suas marcas no espaço, 288
3 alicerçando aquela que se transformaria em 1957, na cidade de Maringá, nessa década fundamentalmente tem-se a consolidação da vida urbana e consequentemente dos clubes e locais de convivência aonde os homens vão se socializar relacionar e produzir imagens que repercutem nos acervos as indumentárias que utilizavam. São essas camadas de memória que repercutem nos documentos, atestando e endossando as representações da empresa e dos empreendedores, como homens pioneiros que, com coragem, força, garra e ousadia, características concebidas nas leituras e interpretações sexistas como naturais ao masculino, desbravaram e conquistaram o espaço, em um primeiro momento para, em seguida, prosseguir com o processo de modernização e de urbanização que caracteriza e formata a invenção de uma cidade. De certo modo, essas camadas de memórias estão nos arquivos e nos acervos do patrimônio histórico de Maringá (SPHAM) e da imprensa, em proporções e densidades diferentes. Por meio das informações visuais, torna-se possível observar em que medida a indumentária representada nas imagens e fotografias do acervo é um elemento mediador entre o homem e a cultura, interferindo na economia, nas relações sociais e nas convivências culturais nos espaços públicos e das sociabilidades do comércio, dos bares, dos clubes etc. Para auxiliar na argumentação, selecionamos uma imagem da primeira etapa do processo colonizador dos homens sobre o espaço e duas fotografias de outro, que a ele se seguiu e o acompanhou, os investimentos na urbanização e na modernização da cidade que teve no comércio de bens e produtos de moda, a mola propulsora para acompanhar e significar as mudanças sociais e culturais. 289
4 Figura 1: Moyses, Wille Lupion de Tróia, em foto com trabalhadores rurais, acervo Patrimônio Histórico Maringá, década de No fragmento visual, oriundo do Patrimônio Histórico o que se nota são os usos e as apropriações das roupas pelos homens, para o trabalho no campo, para a lida com a terra na zona rural. De certa forma, o que a imagem produz é uma narrativa para a masculinidade hegemônica que, na ótica de Sabat (p.18, 2001), define-se e é marcada por características tais como a força física, a agressividade, a competitividade e a heterossexualidade. Lembramos aqui, o comentário de Hollander (1996, p. 18), A história do vestuário, inclusive a história atual, até agora tem sido entendida como um dueto para homens e mulheres [...] Poderá chegar o dia em que a sexualidade não será considerada corretamente dividida em duas categorias principais e visualizada no modo de vestir, mas isso ainda está longe. Por conseguinte, a relação histórica dos homens com as calças, como sinal e sintoma da masculinidade hegemônica é comunicada pelo fragmento visual. Os usos das vestimentas concebidas historicamente e culturalmente como apropriadas aos homens criam as identidades como masculinas e disseminam as representações para as masculinidades. No entanto, as diferenças sociais entre eles também são visíveis e as roupas são os elementos que significam e segmentam as masculinidades. O homem posicionado no centro da imagem usa terno e botas, dizendo com todas as letras, eu tenho poder superior aos demais homens, certamente, seus empregados. Fica evidente na roupa, sua posição de proprietário das terras. Talvez, a fotografia tenha sido produzida a seu pedido, para referendar seu poder como homem, dono de terras. O terno contribui, assim, para referendar poder e prestigio de um proprietário de terras. Ademais, os ternos, conforme mostrou Hollander (1996), na indumentária masculina está relacionada à fabricação de um tipo de poder ao uniforme do poder oficial, não da força física, mas da diplomacia, do compromisso, da civilidade e do autocontrole físico. Homens usando ternos reafirmam os códigos e os simbolismos culturais, políticos e econômicos da autoridade, do poder de fazer, realizar, negociar ou ainda, ao poder econômico de ter dinheiro, de ter empregados, de ter terras, como era o caso dos pioneiros. O terno e o carro ao fundo, completam a descrição e a representação. Ele usa terno, tem carros e empregados, portanto, a roupa e outros elementos da cultura material fornecem os elementos para caracterizá-lo como representante do masculino e da masculinidade dos segmentos da elite. São os simbolismos da força e do poder econômico e cultural que caracterizam a masculinidade dos proprietários de 290
5 terra numa dada etapa do processo de criação da cidade, significando o rural e plantando as sementes do espaço urbano que tem início no mesmo período. De certa forma, o carro do proprietário é um indicativo de que para chegar até as terras, ele necessitava fazer uso de um meio de transporte que é símbolo da modernidade e da modernização na comunicação entre os espaços, de maneira confortável, dispendendo-se menos tempo. Ademais, o carro é outro ícone da masculinidade que contribuiu para a ideia de modernização e de modernidade do país nos anos 1940 e É provável que o proprietário em tela e muitos outros morassem no primeiro grupamento de casas que davam forma à cidade de Maringá, começassem a usufruir dos novos e belos carros oferecidos pelas indústrias de automóvel no Brasil. Diversas construções e representações dão forma à história e à memória de uma cidade. Isto porque, a história e a memória de uma cidade estão localizadas no tempo, sua significação num espaço e a materialização numa superfície. São para estes aspectos que acena Pesavento (2007, p. 05) ao registrar, esse tempo contado dá-se sempre a partir de um espaço construído. Logo, quando se trata de representificar a memória ou a história de uma cidade, a experiência de tempo é indissociável da sua representação no espaço. Nos anos 1950, novos personagens, novas memórias, outros espaços e formas de viver e sentir a cidade, momento esse de estruturação da vida urbana. Aos antigos personagens somam-se outros, com seus estilos de vida, com novos costumes, novas práticas de viver, de parecer (MAFFESOLI, 1987, p. 41). Permanências e mudanças nos conceitos de masculinidades são observadas e significadas no período. Nesses aspectos, concebemos as imagens expressivas, os homens, numa imagem histórica assim descrita Empresários e Políticos na comissão organizada pelo Deputado Rivadavia Vargas, em Curitiba, pela emancipação de Maringá. Nela, o terno contribui para significar a atuação deles como negociadores e diplomatas da cidade que se deslocam até Curitiba para negociar politicamente o estatuto de município. 291
6 Figura 2: Acervo patrimônio Histórico de Maringá/ Maringá Histórica. Comissão organizada pelo Deputado Rivadavia Vargas, pela emancipação de Maringá, Entre os homens públicos está o alfaiate Francisco de Luca, proprietário da Alfaiataria Lider, e que aparece nos registros de memoria da cidade em Ele é a segunda figura masculina da imagem, contando da direita para esquerda. Ele está em pé. Ao acompanhar uma comitiva de ilustres homens da cidade até a capital Curitiba para pleitear a emancipação do município, o comunicado pela fotografia é que ocupava lugar de destaque e prestígio entre os homens. Sabemos que homens importantes e a alfaiataria andam juntos desde a era Vitoriana. No séc. XIX havia distinções pequenas mais marcantes entre os grupos de homens e dentre estas distinções as casas de alfaiatarias exclusivas a determinados grupos sociais, como a casa Henry Poole, em Londres que só atendia a aristocracia. Ela tinha como cliente assíduo o imperador do Brasil, D. Pedro II e os homens do corpo diplomático brasileiro, os quais eram tidos como referência em elegância no cenário brasileiro. (ARAUJO, 2012). A presença do alfaiate intriga e leva a pensar sobre o trabalho e o prestígio que ele usufruía entre os homens dos anos 1950, período marcado por várias transformações na cultura da moda e das masculinidades. Naqueles anos, os tempos são outros. A globalização e outros fenômenos sociais e culturais imprimem mudanças significativas, mediante o surgimento de novos tecidos, cortes e, por conseguinte, novas práticas de vestir dos homens e novas imagens de masculinidade. A fotografia que se segue, também se constitui em narrativa dos fazeres dos homens do comércio na cidade. Outro segmento que participa da fabricação de imagem de cidade e que, 292
7 certamente, ajudaram nas negociações daqueles que se dirigem até Curitiba para defender a municipalização. Em nosso entendimento, são os encontros e trocas culturais entre esses homens que as imagens ajudam a entender. Perseguindo as trilhas das imagens dos homens, fomos também conduzidos às descobertas que ajudam a entender os meandros da produção e consumo deles. O aquecimento das noções de beleza masculina, também alteram os estilos de vida e as relações dos homens com as aparências e com os guarda-roupas. O incremento do mercado de bens e produtos de beleza para os homens de roupas para passeios, para os esportes foram mudanças que ressoaram nas concepções e imagens de masculinidade. Imagem 3: Fonte: Acervo Patrimônio Histórico de Maringá/ Acervo Maringá Histórica. Registro do interior de um dos maiores estabelecimentos comerciais instalados em Maringá ao longo dos anos de 1940 e 1950 (a Casa Ribeiro foi fundada em 1947). De certa forma, o que está posto nas imagens é o que se vê e o que não se vê, por meio da somatória de pistas de que, naqueles anos, os segmentos do gênero masculino ampliam-se significativamente. Ora, a instalação de uma loja de tecidos, caso das Pernambucanas, com seus funcionários e fregueses pode ser considerada como fator de desenvolvimento do comércio que, em sintonia com as mudanças rurais e urbanas e ajudando a significa-las mostrava que havia público consumidor do que comercializava. Fato é que, concomitante com as negociações politicas para a emancipação da cidade e instalação das primeiras lojas de comércio de tecidos e roupas, crescem os espaços de 293
8 sociabilidades os bares, os clubes. Trabalho e lazer mesclam-se e fazem avançar o processo de urbanização e modernização. A partir de 1948 a população passou a contar com o primeiro clube o Aeroclube de Maringá, onde ocorreram bailes e eventos no salão social e contava também com um bar, ponto de encontro dos homens da elite no período. Os investimentos no lazer são notórios nas propagandas veiculadas na imprensa. Nos anos 1950, o show de Luis Gonzaga era assim comunicado, Você vai ouvi-lo de perto... Você vai vê-lo pessoalmente.... Para os homens e mulheres, as sociabilidades, os bailes e eventos sociais instituem a necessidade de novas roupas. Para os homens, em particular, o clube, transforma-se num dos locais de encontro para os jogos, para jogar conversar fora, mas também para as articulações políticas. Um clube, para os homens da elite, em que vestir-se bem e de acordo com as ocasiões era uma das regras. Cuidar da aparência, para praticar esportes ou encontrar com os amigos para um drink exigia que o guarda-roupa fosse ampliado para além dos ternos e das roupas de trabalho. Calças e camisas esporte e/ou informais ; camisetas, bermudas e short para o banho de piscina movimentam e dão sentido ao estilo de vida da elite maringaense e faz girar o comércio local. As fotografias localizadas na pesquisa e cujas análises são processadas, levam a pensar que o estudo de Maringá na perspectiva da moda de seus homens e suas roupas, formais, informais ou agrupados em clubes de convivência, frequentando bares, casas de diversão, cinemas e demais espaços citadinos destinados a convivência social, e que na década de 1950 com a consolidação da vida urbana deixam vestígios nos arquivos de memoria. Como aponta Cidreira (2007, p.20): a importância da aparência, de uma estética visual especifica, singular, na constituição de identidade; sobretudo, a adoção de uma vestimenta determinada que define o individuo. Na reflexão encontramos apoio para estabelecer equivalências e pontos de referencia para pensar as masculinidades de uma época, de um lugar histórico-social-geográfico e seus pontos de intersecção nos quais estes diversos tipos de masculino vão se comunicar, combinando elementos de diferentes tradições. Estes elementos, na ótica de Burke (2003), são artefatos híbridos, imagens que são permeadas de sentidos, estereótipos, que remetem a afinidades e convergências, como resultados de encontros múltiplos e constantes. Nas palavras do autor, quer encontros sucessivos adicionem novos elementos à mistura quer reforcem os antigos elementos (BURKE, 2003, p. 31). Face ao exposto, à guisa de considerações finais, pode-se afirmar que, os homens e suas roupas permitem conhecer as construções de imagens e representações para as masculinidades, algumas delas, exploradas e comunicadas neste trabalho. 294
9 Referências ARAUJO, Marcelo de. Dom Pedro II e a Moda Masculina na Época Vitoriana. São Paulo: Estação das Letras e Cores, BAUMAN, Zigmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. RJ: Zahar, BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. 2ªed. Rio Grande do Sul: Editora Unisinos, CIDREIRA, Renata Pitombo. Os Sentidos das Moda. Annablume, GONÇALVES, H. R, J. Quando a imagem publicitária vira evidência factual: versões e reversões do norte (novo) do Paraná In: DIAS, R. B; GONÇALVES, J.H.R. (Org.) Maringá e o norte do Paraná: Estudos de história regional. Maringá: Eduem, HOLLANDER, A. O sexo e as roupas. A evolução do traje moderno. Rio de Janeiro: Rocco, MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparências. Rio de Janeiro: Vozes,1996. PESAVENTO, Sandra Jatahy. Imagem, memória, sensibilidades: territórios do historiador. In: Imagens na História/ Alcides Freire Ramos, Rosangela Patriota, Sandra Jatahy Pesavento, organizadores. São Paulo: Aderaldo & Rothschild, SABAT, R. Pedagogia cultural, gênero e sexualidade. Revista Estudos Feministas, v.9, n.1, p , Disponível em:< Acesso em: 23 janeiro Imagens Imagem 1: Acervo Patrimônio Histórico de Maringá, pasta década de 1940, acesso abril de Imagem 2: < acesso em 17 de janeiro de Imagem 3: < acesso em 27 de janeiro de
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