NARRATIVAS DE MODA E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NA LITERATURA INFANTIL
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- Cecília Sonia Regueira Ferrão
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1 NARRATIVAS DE MODA E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NA LITERATURA INFANTIL SOUZA, Michely Calciolari michely_calciolari@hotmail.com SIMILI, Ivana Guilherme (orientador) ivanasimili@ig.com.br Universidade Estadual de Maringá Educação e diversidade Introdução A moda está no cotidiano das crianças de diferentes maneiras, inclusive, na literatura infantil. Em meio às diversas obras publicadas com o intuito de falar sobre assunto as roupas e a moda para o público infantil selecionamos uma para transformá-la em fonte e objeto de estudo. Trata-se do livro Moda: uma história para crianças (2008), escrito por Katia Canton e Luciana Schiller, cujo objetivo é o de transmitir às crianças noções sobre o que é a história da moda, com narrativas acerca de vestimentas e de práticas de vestir que nortearam os usos das roupas no decorrer do tempo. O desenho do caminho metodológico É importante destacar que o livro Moda: uma história para crianças, apresenta cuidados com a linguagem e ilustrações, para que os conteúdos sejam assimilados pelas crianças que possuem domínio da leitura ou que ainda necessitam de leitores, pais, mães, educadores (as), os quais podem usar a obra como recurso para contar histórias e as imagens como vetores de comunicação, ao permitir a visualização da mensagem. A tiragem informada na contracapa é de 5000 exemplares (1ª Reimpressão). O livro custa cerca de quarenta reais. Apuramos também que a obra ganhou o 2º lugar do prêmio Jabuti de Melhor Livro Infantil de No site que divulga o prêmio, Katia Canton Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
2 (2011), o livro foi premiado por trabalhar língua portuguesa, história e arte e possui como temas transversais a pluralidade cultural e ética. Quanto ao conteúdo da história da moda, o livro faz um percurso que parte da préhistória, passa pela corte de Luís XIV, pelos precursores da alta-costura no século XIX e finalmente atinge os estilistas modernos, entre eles, Gaultier, o brasileiro Dener e Chanel. O texto aborda a moda como uma questão cultural, influenciada pela história e pelos seus acontecimentos. As autoras entrelaçam o vestuário feminino com o masculino ao longo das abordagens. Objetivos Tendo em vista as características do livro e do conceito de moda oferecido por Castilho (2007), por meio dos textos e das ilustrações do livro, procuramos identificar como as indumentárias aparecem na narrativa para conformar aparências para os corpos, para designar o masculino e o feminino, tecendo representações sobre o que é ser menino e menina; homem e mulher. Metodologia Para Castilho (2007) a moda faz com que os valores da sociedade nas quais as roupas estão inseridas, sejam comunicados. A vestimenta, dentro do contexto, produz olhares e fala, garantindo concepções distintas nas diversas culturas. Compreender as contribuições do livro na educação infantil, particularmente, para o conhecimento sobre moda e na formação de ideias e representações acerca das identidades de gênero das roupas, as quais influenciam e ditam os comportamentos e os modos de vestir de meninos e de meninas na sociedade e cultura contemporâneas, é o encaminhamento teórico metodológico dado a esse texto. Nesse aspecto, concebemos que o livro veicula representações acerca da existência de roupas apropriadas para homens e mulheres, que contribuem para a formação das identidades de gênero. Das crianças como masculino e feminino. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
3 Resta, agora, definir o conceito de representação, o qual fundamentará a captação e a análise das informações coletadas. Entre as formulações conceituais, está a síntese feita por Aurea Petersen (1999, p ), com suporte nas teorias de Pierre Bourdieu. Tem-se que homens e mulheres constroem representações de si mesmos e explicam suas práticas de acordo com tais representações [...] A sociedade através da família e depois através de outros canais (escola, religião, meios de comunicação), introjeta nos indivíduos as representações geradoras de atitudes e comportamentos que se mantêm ao longo de suas vidas. Diante disso, compreendemos que o livro veicula representações de gênero, ao dotar as roupas - em seus tipos, estilos e cores, com os conceitos do que é concebido socialmente e culturalmente - como indumentárias apropriadas aos homens e às mulheres. Portanto, ao transformarmos o livro Moda: uma história para crianças (2008), em fonte e objeto de análise, pressupomos que esta obra constitui um meio de comunicação pedagógica e cultural e, como tal, cumpre papel educativo junto as crianças para que o conceito de feminino e masculino sejam naturalizados. Um dos princípios que vem orientando os estudos de gênero na área da educação, realizados sob a perspectiva cultural, parte da consideração de que somos educados pelas diferentes instâncias e artefatos pedagógicos, em diferentes espaços e esferas sociais, culturais e educativas. O conceito de gênero vem movimentando o debate em várias áreas do conhecimento, inclusive da educação e da moda. Guacira Louro (2008, p.02), afirma que A construção dos gêneros e das sexualidades dá-se através de inúmeras aprendizagens e práticas, insinua-se nas mais distintas situações, é empreendida de modo explícito ou dissimulado por um conjunto inesgotável de instâncias sociais e culturais. A partir do momento em que aponta para o fato que os gêneros e as sexualidades são aprendizagens sociais e culturais, a autora afirma os estudos de gênero na área da educação sob a perspectiva culturalista. Paralela a Louro está Sandra Santos Andrade (2003, p.109), a qual assevera em seu estudo que a propaganda, a mídia, a literatura, o cinema, os espaços frequentados pelos Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
4 sujeitos, bem como a arquitetura, os brinquedos, a moda e as diversas formas de arte etc., cumprem um papel importante na educação, constituindo-se em pedagogias culturais e educacionais que ensinam modos de ver, sentir, consumir, viver, vestir-se e comportar-se. Face ao exposto, a perspectiva adotada na análise do livro é de que ele se constitui em instrumento e artefato pedagógico-cultural de gênero, veiculando noções da existência de roupas adequadas aos gêneros. Resultados A moda na ótica da literatura infantil No livro, o conceito de moda aparece explicitamente com a seguinte definição E o que é a Moda? A Moda é como a gente se apresenta para o mundo. Como a gente se mostra para as pessoas. Isso inclui roupas, acessórios, sapatos, chapéus, meias e até uma possível tatuagem, um piercing, uma fivela... É ainda o jeito como você usa seus óculos, como corta, pinta ou penteia seus cabelos. A moda é como tudo isso se junta e se compõe em você, em cada um de nós. (CANTON; SCHILLER. 2008, p. 3) Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
5 Nessa imagem as autoras caracterizam muito bem o conceito de moda, que, vinculada ao texto, reforçam a ideia de que moda é todo o que utilizamos, no dia-a-dia para se mostrar às pessoas. O conceito encontrado no livro é compatível com aqueles encontrados em outras fontes, caso das reflexões oferecidas por Palomino (2003). Para a autora, a moda surgiu em fins do século XIV e várias mudanças marcaram a sua história. O auge da ditadura da moda teria ocorrido nos anos 50, porém, a partir de então, as pessoas não seguiram o que os estilistas ditavam e, no século XXI, a moda não é mais vista como um padrão, uma regra a ser seguida. Canton e Schiller, ao afirmarem que a moda é construída pelas pessoas no dia a dia, possuem o mesmo posicionamento de Palomino (2003) visto que nas entrelinhas o que dizem é que existem várias modas. Nesse aspecto, o livro faz a chamada através dos tempos por intermédio da apresentação de duas roupas, um terno preto e um vestido vermelho. No caso, o terno é apresentado como roupa para homem e o vestido para mulher. Sugere-se, assim, que os homens usam calças e as mulheres saias. O texto que acompanha a imagem segue no centro das páginas Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
6 O jeito de ser de cada um de nós tem a ver com a história, com a moda e com o comportamento através dos tempos. Todas as pessoas, idosos, adultos, crianças, homens e mulheres, sempre se ocuparam de suas roupas, suas jóias, seus calçados e seus cabelos, Só que cada lugar do mundo e cada época têm um modo próprio de fazer isso. (CANTON; SCHILLER. 2008, p.4-5). Desse modo, a criança no contato com o texto e a imagem aprende que homens e mulheres devem se vestir de determinado modo. As mensagens são claras: mulheres usam saias e homens usam calça. Mulheres e homens são diferentes. Reafirma-se, assim, a heterossexualidade das roupas ou que as roupas tem sexo. Assim, o terno preto, cor que aplicada à indumentária masculina, sugere seriedade, estabilidade, formalidade e autocontrole (LURIE, 1997, p. 204), e remete ao universo do trabalho e do mundo público. Ao aparecer ao lado do vestido vermelho, uma das expressões históricas e visuais do feminino e da feminilidade, cuja cor está associada à força, à vitalidade e o calor e à excitação da paixão sexual (LURIE, 1997, p. 208), são elaboradas as representações para dois universos distintos e separados que se completam e complementam-se. A compreensão educativa da moda pode ser observada e detectada em várias narrativas do livro. Uma delas, diz respeito à imagem e descrição dos uniformes e o futebol : Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
7 A cor verde, os fragmentos visuais de homens, com os braços cruzados, numa nítida posição e postura de luta; a camiseta xadrez, a chuteira preta e a bola, comunicam noções de que o esporte é masculino. A reflexão de Franzini (2005, p.316) confirma a impressão ao observar que É notório que o universo do futebol caracteriza-se por ser, desde sua origem, um espaço eminentemente masculino; como esse espaço não é apenas esportivo, mas também sociocultural. Por muitos séculos o esporte, frisamos aqui o futebol, foi marcado como uma atividade destinada para o sexo masculino, tento em vista suas necessidades específicas (condicionamento físico, agressividade etc.). Além dessas características, os uniformes completavam a educação do corpo e da aparência masculina. Quanto ao destaque ao vestuário feminino, encontramos na narrativa a minissaia. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
8 O texto que acompanha a imagem diz que a minissaia [...] foi criada nos anos 1960, pela inglesa Mary Quant. A minissaia se estabeleceu na era hippie, com a Revolução dos costumes, o feminismo, a criação da pílula anticoncepcional, a chegada do homem à lua, a música dos Beatles e dos Rolling Stones. Ousar era preciso. (CANTON; SCHILLER, 2008, p. 42) Fica nítida, mais uma vez, a distinção de gênero neste ponto da narrativa. Neste período as mulheres conquistaram a liberdade de sexo e, perante as transformações sociais que estavam ocorrendo, precisavam ousar. Como afirma Zimmermann (2009), por volta dos anos 1960, qualquer roupa feminina que estivesse acima dos joelhos causavam conturbações perante a sociedade. Essa vestimenta foi apontada como a principal causadora do aumento de abuso sexual no período. As mulheres mais velhas não aceitavam o uso desta vestimenta, por considerá-la inadequada as mulheres maduras e por atraírem ainda mais os homens. Enfim, as narrativas apontam a todo instante, duas linhas de roupas femininas e masculinas que se comunicam e mostram para as crianças, como leitores e leitoras, dois modos de ser e de se vestir e, por conseguinte, com papéis sociais a desempenhar como homens e mulheres. Neste sentido compreendemos que a moda sofreu e sofre transformações, porém, nem tudo nela muda, como disse Lipovestky (1987). No caso das minissaias e dos uniformes de futebol, muitas mudanças incidiram nos últimos séculos. O espaço para as mulheres no futebol vem crescendo lentamente, evidenciando, assim, mudanças significativas nas concepções de corpo e de esportes. Mas, ainda se faz presente um paradoxo: Se as mulheres podem usar as roupas que os homens usam no futebol, como por exemplo, os shorts, a camiseta, a meia e a chuteira, as restrições que pesam sobre eles (os homens) no uso de vestimentas femininas permanecem. Conclusões Concluímos que a moda desde seu surgimento passou por transformações, mas sempre ditou o que é apropriado para homens e mulheres, nos diversos períodos da história. Como Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
9 afirma (SIMILI 2011), o sexo, masculino e feminino, passou a ser o ponto de distinção para os trajes utilizados. Vale ressaltar que, nas diferentes culturas e contextos sociais, a vestimenta se modifica e, o livro analisado contribui para a produção desta percepção. A passagem da idade contemporânea para a moderna foi marcada pelo surgimento do terno de alfaiataria. Diante disso, o terno pode ser entendido como o meio pelo qual o poder, a atitude, e a sexualidade masculina, são afirmados, já o vestido e a saia, demonstram a sensualidade feminina e coloca esta na posição de objeto de conquista. Em linhas gerais o livro Moda: uma história para crianças contribui, particularmente, para o conhecimento sobre moda, como períodos e marco históricos, cores, corte, detalhes, acessórios, modelo. Assim os pequenos leitores conhecem ideias e representações acerca das identidades de gênero das roupas, as quais influenciam e ditam os comportamentos e os modos de vestir de meninos e de meninas. Percebemos também, o papel desempenhado pela cultura, pela sociedade e pela educação entre outras esferas e instâncias sociais, culturais e educacionais na modelagem dos corpos e das almas dos sujeitos como homens e mulheres. REFERÊNCIAS ANDRADE, Sandra dos Santos. Mídia impressa e educação dos corpos femininos. In: LOURO, Guacira Lopes; NECKEL, Jane Felipe; GOELLNER, Silvana Vilodre. (Orgs.). Corpo, Gênero e Sexualidade. Um debate contemporâneo na educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003, p CANTON, Katia; SCHILLER, Luciana. Moda: uma história para Crianças. 1. ed. São Paulo: Cosac Naify, CASTILHO, Kathia Castilho. Moda e Linguagem. SP: Editora Anhembi Morumbi, FRANZINI, F. Futebol é coisa para macho? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História. São Paulo. Vol. 25, nº 50, p , Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
10 LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero. A moda e seu destino nas sociedades modernas. SP: Cia das Letras, LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, Campinas, v.19, n.2, maio/ago Disponível em: < &nrm=iso>. Acesso em: jan LURIE, Alison. A linguagem das roupas.1.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997 PALOMINO. Erika. A Moda. São Paulo. SP: Publifolha, 2003 PETERSEN, Áurea Tomatis. Trabalhando no Banco: Trajetória de Mulheres Gaúchas desde f. Tese (Doutorado em História) Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre SIMILI, Ivana Guilherme (Org.). Corpo, gênero e sexualidade.. Cartas para Ludovic : conversas sobre gênero: Maringá: Eduem, (no prelo). ZIMMERMANN, Maíra. Novos modelos de beleza na mídia: a minissaia e a juvenilização da moda nos anos In: VI Colóquio de Moda, 2010, São Paulo. Anais do VI Colóquio de Moda, Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,
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