ANÁLISE COMPARATIVA: SAHY, PRAIA PRETA E PIRACAIA
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- Luiz Fernando de Barros Felgueiras
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1 ANÁLISE COMPARATIVA: SAHY, PRAIA PRETA E PIRACAIA Escritório: Nitsche Arquitetos Autoria: Juliana Colombo e Ana Elísia da Costa INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar comparativamente três casas do Escritório Nitsche - Barra do Sahy (2002), Praia Preta (2006) e Piracaia (2012), todas com organização linear, avarandadas e arrematadas com generosas coberturas. São estas generosas coberturas, cujos elementos constituintes ganham expressão formal, que desperta o interesse pela análise, tanto porque a exploração da cobertura é pouco recorrente entre as casas contemporâneas, tanto porque o escritório Nitsche explora uma releitura da própria cobertura e seus componentes. (Figura 1) Figura 1: Residências Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c). Fonte: (a), (b) e (c) Como premissas de estudo, questiona-se de que modo o telhado compatibiliza com o arranjo espacial contemporâneo, seja ele bidimensional, observado através de suas plantas, seja tridimensional, observado na espacialidade dos ambientes. Em termos especulativos, também busca-se investigar a própria materialização do telhado seus sistemas construtivos e a decorrente expressão formal dos mesmos. IMPLANTAÇÃO E PARTIDO FORMAL As três casas são praianas, mas situam-se em lotes de tamanhos distintos, cujas dimensões, geometria e topografia condicionam uma maior ou menor interferência na posição das edificações no lote. Neste contexto, as dimensões e topografia plana dos terrenos da Sahy e Praia Preta as aproxima, condicionado, junto com a orientação solar, as visuais e a existência de edificações vizinhas, a disposição longitudinal ou transversal do pavilhão no terreno. Na Piracaia, por outro lado, a pressões das dimensões do terreno são menos operantes como condicionantes do projeto, passando a topografia e as visuais a serem variáveis mais consideradas no lançamento do partido. A residência na Barra do Sahy, sofrendo as pressões de edificações nos lotes lindeiros, ocupa uma posição periférica e longitudinal no lote, configurando um pátio em paralelo, para onde se abrem os ambientes da casa (figura 2a). Criase, assim, um cenário de contemplação, visto a casa não possuir visuais diretas para o mar, que se situa distante do lote. Contrariamente, o pavilhão da casa em Praia Preta ocupa uma posição transversal e frontal no lote, expondo a maior extensão do edifício para as visuais da praia e configurando um pátio posterior que garante privacidade à vida doméstica e à casa do caseiro (figura 2b). Já na Piracaia, a casa ocupa uma posição transversal e centralizada no lote, configurando um jardim frontal e outro posterior, que promove visuais do córrego à maior extensão da casa. Essa disposição também busca, visivelmente, melhor acomodar a casa na topografia íngreme do terreno, evitando a confrontação transversal das curvas de nível (figura 2c).
2 N Legenda: acessos volumes visuais limites do terreno N Figura 2: Implantação das residências na Barra do Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c).. N O partido formal das três residências é linear, sugerindo um arranjo compacto que é rompido com a configuração de dois duas alas (íntima e social-serviço) separadas por uma sala tratada como extensão natural das varandas. Essa salavaranda, passa assim a ser o centro compositivo das casas, estando o conjunto unificado pelas coberturas planares, de baixas inclinações e generosos beirais. Neste sentido, cabe destacar que o telhado é progressivamente tratado como um elemento de arquitetura independente de suas bases. Na Sahy, o telhado de uma água apresenta essa característica de maneira bastante elementar, estando o plano apoiado diretamente nos volumes da base e nos vigamentos que suportam os trilhos das portas que fecham a sala-varanda. A presença de planos soltos na composição - como o muro transversal da fachada oeste e o mirante sul -, desconstroem a solidez dos volumes internos (figura 3a). Na Praia Preta, o telhado de duas águas se solta da base pela geometria da estrutura do telhado, cujas extremidades não se fecham (figura 3b). Já em Piracaia, o telhado de duas águas longitudinais solta-se da volumetria pelo uso de estrutura metálica que, com menor peso visual, deixa livre de fechamentos opacos o vão das treliças (figura 3c). Observa-se ainda que a falta de fechamento vertical e de forros nas salas-varanda das duas últimas casas reforça visualmente a independência entre os volumes-base e cobertura. Legenda: ala social/cozinha ala íntima ala de serviços Figura 3: Volumetria e alas das casas Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c).
3 Para reger o espaço, utilizam-se grelhas no sentido transversal das casas, racionalizando a estrutura pelo uso de um módulo. O espaço central semi-aberto, contudo, em todos os casos é o que sofre expansão da grelha ou utiliza maior número de módulos, reforçando sua importância e definindo a centralidade da casa (figura 4). Legenda: vazio-varanda central modulação dos pilares Figura 4: Grelha em relação ao espaço dilatado central, casa em Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c). ARRANJO FUNCIONAL Como já discutido, há nas casas uma clara organização em alas, segmentado o setor social-serviços do setor íntimo. Na articulação destas alas, a sala-varanda é o elemento de maior hierarquia organizacional: é o elemento de recepção, o elo entre o ambiente interno e externo, e um vazio que articula as varandas laterais, para onde se abrem todos os ambientes. Rememorando a herança da arquitetura tradicional brasileira de permanência no espaço avarandado, neste vazio situa-se a sala de estar, que, como já discutido, incorpora as varandas laterais como sua extensão (figura 5). Nas alas, as organização dos elementos irregulares de composição varia conforme as visuais a serem exploradas nos ambientes de permanência prolongada. Sendo assim, fica evidente que na Sahy estes elementos se voltam para as faixas do exterior, liberando a fachada para o pátio interior (figura 5a), e que na Praia Preta estes mesmos elementos se voltam para o interior do lote, já que a casa se volta para as visuais da praia (figura 5b). No primeiro pavimento, como a casa permite relações com o exterior em ambas as faces longitudinais, os elementos irregulares do setor íntimo ficam agrupados dois a dois, intermeando os quartos e, no setor social, voltam-se para a fachada menos favorável, mas com aberturas bastante permeáveis, promovendo ambas as conexões visuais (figura 5c). Figura 5: Elementos irregulares das casas Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia, no primeiro pavimento (c).
4 O acesso principal de todas as residências analisadas se dá pelo vazio-varanda, cujo layout sugere um eixo de circulação transversal que conecta frente e fundo do lote, menos na Sahy, cujo percurso parece pouco relevante. Este eixo conecta às circulações periféricas da Sahy e Praia Preta, desenvolvidas nas duas varandas longitudinais e que leva aos diversos ambientes. Observa-se que esta lógica é parcialmente interrompida na Piracaia, já que uma das varandas longitudinais dá lugar às sacadas privativas dos quartos e outra, à circulação enclausurada do setor íntimo e cozinha. Nos quartos das três casas, a posição das portas e layout sugere um eixo linear que os conecta diretamente às duas varandas (Sahy e Praia Preta) ou à circulação e sacada (Piracaia) (figura 6). Figura 6: Acesso e circulação nas casas Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia, no primeiro pavimento (c). ESPACIALIDADE A análise da espacialidade se propõe a identificar sensações e percepções promovidas pelo espaço, através do movimento. Para tanto, através de maquetes eletrônicas, simula-se um percurso em um itinerário arquetípico doméstico, passando pelo hall de entrada, o setor social e setor íntimo. Neste itinerário, registra-se efeitos de dilatação e compressão espacial depreendidos das características físicas e "virtuais" dos ambientes. Como características físicas, são observadas - 1) dimensões proporcionais dos ambientes; 2) disposição dos planos verticais (opacos x transparentes, aberturas); 3) disposição dos planos horizontais (mudança de pé-direito e de níveis, sentido dos forros); 4) layout do mobiliário. Entre as características "virtuais", destaca-se cores, luz e enquadramentos perspectivos. Essa análise permite avaliar qualitativamente os espaços, simulando a realidade, embora não a reproduzindo fielmente. Hall de entrada/ sala varanda A entrada da residência, como abordado anteriormente, se dá pela varanda ou vazio central, que apresenta o espaço de transição do ambiente externo para o interno, funcionando como uma espécie de hall modificado e ampliado. Configurase, nos três casos, um espaço de tensão multidirecional que mantém relações abertas com o exterior. Esse acesso se dá pelo vazio-varanda, de maneira bastante tímida na residência na Barra do Sahy, e expande-se progressivamente nas casas em Praia Preta e Piracaia, até atingir nesta última certa monumentalidade. Entretanto, pequenas sutilezas definem distinções entre estas salas-varanda: 1) na definição dos seus limites verticais, além das duas alas laterais - apartada por portas (Sahy); sugerida pelo sequenciamento de pilares (Praia Preta); completamente aberta ao exterior (Piracaia); 2) na definição de sua geometria regular (Sahy); irregular (Praia Preta e Piracaia); 3) na definição dos seus limites horizontais - com o aumento do pé-direito dado pelo encontro das águas do telhado (Praia Preta e Piracaia); e com uma certa uniformidade horizontal, dada pelo forro da Sahy; 4) na integração entre sala e cozinha completamente integrada (Sahy); completamente segregada (Praia Preta); parcialmente integrada
5 Figura 7: Vazio-varanda da casa Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c). Fonte: (a) GHISLENI, 2015 (b) e (c) COLOMBO, 2015 (Piracaia); 5) na integração com as varandas laterais total (Praia Preta); parcial, pelo emprego de portas na sala (Sahy) e segmantada por corredores (Piracaia) (figura 7). No conjunto, isso revela que a sala-varanda da casa Praia Preta apresenta ser um espaço mais dilatado horizontalmente, por sua integração com as varandas laterais, contrapondo-se à dilatação vertical da Piracaia, mais fechada em relação às varandas laterais e com maior pé-direito. Nos três casos, as salas-varanda se configuram como espaços de recepção e acolhida, sendo este mais introspectivo na Sahy. Circulação íntima Do vazio-varanda dilatado, o percurso que leva ao setor íntimo apresenta diversas configurações nas três casas. Na Sahy, a mesma circulação conecta todos os setores, sendo esta externa à casa e coberta pelo beiral prolongado (figura 8a). Na Praia Preta, embora apresente situação semelhante, sugere diferentes hierarquias espaciais para as varandas laterais - voltada para o "pátio" no interior do lote, a circulação é fluida, contrapondo-se à varanda voltada para a praia, em que a disposição de pilares no meio do percurso sugere a segmentação da varanda em pequenos estares configurando assim num eixo secundário de circulação (figura 8b). Na Piracaia, contudo, uma das circulações se enclausura totalmente, especializando-se de fato, e promovendo um percurso animado pela disposição rítmica de janelas verticais (figura 8c). Logo, percebe-se que este espaço se torna gradativamente mais comprimido e íntimo da Sahy à Piracaia, mantendo diversos pontos focais ao longo do caminho.
6 Figura 8: Circulação íntima das casas Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c). Dormitórios Ao adentrar no setor íntimo, dois efeitos paradoxalmente contrários são vivenciados. De um lado, vivencia-se uma compressão espacial promovida principalmente pela própria compartimentação do ambiente e pelo uso de forros, aspecto este último que contrasta com o resto das casas Praia Preta e Piracaia. De outro, as grandes superfícies envidraçadas, pontos focais destes ambientes, voltam novamente a "arremessar" o fruidor para fora, configurando espaços também dilatados (Figura 9). Esta característica pode ser alterada pelo uso de cortinas (Sahy), persianas (Praia Preta) ou painéis (Piracaia). Figura 9: Dormitórios das casas Sahy (a), Praia Preta (b) e Piracaia (c). Fonte: (a) e (c) (b) COLOMBO, 2015.
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