Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira

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1 Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Docentes Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha. São Paulo, janeiro de

2 Proposta de Oficina Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira Eribelto Peres Castilho & Danielle Franco da Rocha I Apresentação: A proposta de oficina ora apresentada, que tem por tema Introdução Crítica à História Sócio-Jurídica da Política Antidrogas Brasileira, busca contribuir para a capacitação continuada da equipe multiprofissional, de modo a favorecer e complementar a diversidade de seus conhecimentos, bem como proporcionar-lhes um importante e necessário momento de discussão e reflexão sobre a realidade social, econômica, jurídica e cultural vivenciada pela população que integra suas ações. Doutorando em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012), Mestrado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2008), Graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP (2004) e em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo FFLCH/USP (2009). Atualmente é professor do curso Formação e Desenvolvimento da Economia Brasileira ( ), promovido pela Faculdade de Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica PUC-SP. (link: /cogeae/curso/642) e de Direito Penal na Faculdade Zumbi dos Palmares. Pesquisador do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NEH-TIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. Doutorado em História Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2009), Mestrado em Ciências Sociais pela mesma Universidade (2006) e Bacharel em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente é professora do curso O Movimento Operário no Brasil: Um Panorama Histórico na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (COGEAE) e pesquisadora do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder (NETIPO) e do Centro de Estudos de História Latino-Americana (CEHAL), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em História Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP. 2

3 II Objetivo Geral da Oficina: O objetivo geral da presente proposta visa fomentar a discussão e reflexão da equipe multiprofissional sobre a constituição históricosocial da política antidrogas brasileira. Buscar-se-á, a partir da exposição concreta do tratamento sócio-cultural e disciplinamento jurídico, dispensado historicamente a questão social das drogas no Brasil, estimular a problematização crítica da atual política antidrogas brasileira, com vistas à produção e consolidação de um conhecimento teórico e prático que contribua para o aprimoramento constante do acompanhamento de adolescentes e jovens. III Detalhamento do da Oficina: A oficina será ministrada em seis módulos. Num primeiro buscaremos expor inicialmente o tratamento social e o disciplinamento jurídico das plantas psicoativas desde o período Colonial até fins da República Velha, período histórico em que, como veremos, ainda não existia uma coerência programática e normativa que pudesse conformar uma clara política antidrogas brasileira. No segundo módulo, procuraremos expor a constituição, a partir de 1912, de um modelo mais definido de política antidrogas brasileira, modelo esse que terá como marco legislativo o Decreto de 1921, cujos dispositivos não apenas dispunham sobre a venda e o uso irregular, prevendo pena de um a quatro anos de prisão, mas também dispunha sobre a internação compulsória de usuários de substâncias entorpecentes, tema que atualmente tem retornado com toda a força nos debates sobre a possibilidade da internação compulsória dos 3

4 usuários de drogas, principalmente jovens e adolescentes usuários de crack. No terceiro módulo, apresentaremos a conformação, a partir dos anos 1930, de uma inflação legislativa, principalmente no âmbito penal, no trato da questão das drogas no Brasil. Discutiremos o tratamento social e jurídico dispensado as ditas substâncias entorpecentes no contexto autocrático e repressor do Governo Varguista, apresentando, dentre outros temas, o advento do Decreto de 1932 e a correlata multiplicação dos verbos dos tipos penais, o endurecimento penal no trato da questão das drogas determinado pelo Decreto-lei 891 de 1938, e o famigerado art. 281 que consolida a matéria no Código Penal de No quarto módulo debateremos o tratamento social e jurídico dispensado a questão das drogas na ditadura militar brasileira, período em que se consolida um novo discurso, sanitário e jurídico, no qual o uso indevido de drogas, além de atingir o usuário-enfermo, representava um perigo para toda a comunidade. Com base na análise da Lei 6.368, de 21 de outubro 1976, veremos como a Cruzada Bélica e autocrática na condução da questão das drogas pós-64 teve seu coroamento, solidificando o esteriótipo do dependente e criminoso. No quinto módulo, apresentaremos primeiramente uma breve exposição da estrutura geral da mais recente lei de drogas brasileira (Lei nº , de 23 de agosto de 2006), discutindo, dentre outros temas, a polêmica sobre despenalização ou descriminalização do crime de porte para consumo pessoal, bem como os projetos de lei: (PL) 3772/2008 (difusão vermelha) em tramitação na Câmara dos Deputados, que permitirá agilizar o processo de extradição e o (PL) 6578/2009 (organizações criminosas) em tramitação na Câmara dos Deputados, que tipifica o crime de participação em organização criminosa. No mesmo diapasão, discutiremos ainda o tratamento 4

5 recente à questão social das drogas, debatendo criticamente os atuais planos de combate às drogas (tais como plano nacional Crack, é possível vencer ), bem como a nova disposição sobre o Atendimento a Adolescente com Transtorno Mental e com Dependência de Álcool e de Substância Psicoativa acolhida pela Lei de 18 de janeiro de 2012, que Institui o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (SINASE). No sexto módulo realizaremos num primeiro momento a projeção do filme Cortina de Fumaça, documentário que procura expor como se estrutura atualmente a polêmica discussão sobre a política antidrogas no Brasil e no mundo. Já no segundo momento, a partir da análise fílmica, procuraremos problematizar a história da política antidrogas brasileira, buscando debater a evidente falência da tão difundida até mesmo nos dias atuais, opção pela expansão da intervenção penal e a consequente criminalização como solução ao problema social das drogas, opção que apenas contribuiu para legitimar a seletividade, o estigma e a violência no enfrentamento dessa problemática social. Cada módulo será ministrado em 1 (um) encontro de 3 (três) horas cada, totalizando 6 (seis) encontros (18 horas). Tratar-se-ão de apresentações dialogadas 1, pautadas por debates coletivos dos temas ministrados, bem como pelas discussões orientadas com a equipe multiprofissional. IV Conteúdo Sistematizado dos Módulos: 1 A proposta de apresentações dialogadas pauta-se na pertinente definição metodológica presente no estudo O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo donde os autores observam que: Acreditamos que o que se deve buscar é o diálogo capaz de relacionar teorias de natureza distinta: aquelas que vem da pesquisa acadêmica e aquelas que vem do trabalho profissional cotidiano. Assim, podemos dizer que DIÁLOGO é a palavra mais forte para caracterizar nossa metodologia (...). BOCK, Ana Mercês Bahia; CRUZ, Myrt Thânia Souza (Orgs.). O Mundo do Trabalho e o Desafio da Inclusão Social: Relato de Uma Experiência no centro de São Paulo. 1ª Ed. Santos/SP: Editora Brasileira,

6 1º Módulo 1. Os Boticários e as substâncias venenosas : O tratamento social e disciplinamento jurídico das plantas psicoativas da Colônia à República Velha Introdução Título LXXXIX das Ordenações Filipinas: a regulamentação da botica Decreto 828/1851: o disciplinamento no Império das ditas substâncias venenosas As substâncias venenosas na Republica Velha: a recepção no Código Penal de º Módulo 1. Conferência Internacional do Ópio de Haia de 1912: Prenúncio de um novo modelo de política antidrogas brasileira O Decreto de 1921: o nascimento da expressão substâncias entorpecentes Endurecimento penal e internação compulsória: adoção de um modelo repressivo de combate à substâncias entorpecentes. 6

7 3º Módulo 1. De : A inflação legislativa no trato da questão social das drogas: 1.1. O Decreto de 1932 e a correlata multiplicação dos verbos O endurecimento penal no Decreto-lei 891 de A consolidação criminal da matéria no Código Penal de º Módulo 1. A Ditadura Militar: A Cruzada Bélica na condução da questão das drogas pós-64: 1.1. Mercador e Usuário: inimigos internos perante a Lei da Segurança Nacional Lei de 1976: a consolidação do estereótipo do dependente e criminoso. 2. Análise da Lei de 1976 (Lei de Substâncias Entorpecentes) 5º Módulo 7

8 1. Política Antidrogas brasileira: a seletividade, o estigma e a violência. 2. Lei nº , de 23 de agosto de Despenalização ou Descriminalização. 6º Módulo 1. Projeção do documentário: Cortina de Fumaça (Direção: Rodrigo Mac Niven) 94 min. Sinopse: Um documentário sobre o tema polêmico que interessa a todos e que precisa ser debatido; a política de drogas no Brasil e no mundo, baseada na proibição de determinadas práticas relacionadas a algumas substâncias, precisa ser repensada porque muitas de suas conseqüências diretas, como a violência e a corrupção, por exemplo, atingiram níveis inaceitáveis. Cortina de fumaça coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil e em particular a cidade do Rio de Janeiro. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes dos movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz a nova visão que rompe o silêncio e questiona o discurso proibicionista. 2. A partir da análise fílmica, procuraremos problematizar a história da política antidrogas brasileira, buscando debater a evidente falência da tão difundida até mesmo nos dias atuais, opção pela expansão da intervenção penal e a consequente criminalização como solução ao problema social das drogas, opção que apenas contribuiu para legitimar a seletividade, o estigma e a violência no enfrentamento dessa problemática social. 8

9 VI - Referências Bibliográficas Básicas: ALMEIDA, Paula de Rosa. A Política Criminal Antidrogas no Brasil tendências deslegitimadora do Direito Penal. a-politica-criminalantidrogas-no-brasil. AVELINO, Victor Pereira. A Evolução da Legislação Brasileira sobre Drogas. ira-sobre-drogas. Acesso em: 11 de julho de BATISTA, Nilo. Mídia e Sistema Penal no Capitalismo Tardio. (Mimeo).. Política criminal com derramamento de sangue. In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, n 20. São Paulo: IBCCRIM/Revista dos Tribunais, CARVALHO, Natália de Oliveira & MOREIRA, Alexandre Netto. Política Criminal Antidrogas no Brasil desvelando mitos e descontruindo demônios. ogas-no-brasil/2. GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos: Prevenção Repressão: comentários à Lei nº 6.368, de 21 de outubro de ª ed. atual. e ampl. São Paulo: Ed. Saraiva, LEPIKSON, Maria de Fátima Pessoa. Meninos e Meninas em Risco Análise da Prática da (Des) Proteção em Regime de Abrigo p. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. SANTOS, Adriano Alves dos. Lei de Drogas Evolução Histórica e Legislativa no Brasil. 9

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