DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DIGITAL PARA AVALIAÇÃO POSTURAL NO PLANO SAGITAL

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1 DESENVOLVIMENTO DE UMA METODOLOGIA DIGITAL PARA AVALIAÇÃO POSTURAL NO PLANO SAGITAL Tássia Silveira Furlaneto 1, Cláudia Tarragô Candotti 1, Jefferson Fagundes Loss 2 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos São Leopoldo RS 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre RS Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a fidedignidade de um método de avaliação postural, o qual inclui a utilização de um software específico. Foram avaliados 15 indivíduos, em 2 dias diferentes, pelo mesmo avaliador. O metodo de avaliação postural consistiu em palpação e marcação de pontos anatômicos, colocação de marcadores reflexivos sobre os mesmos, registros fotográficos digitais da postura ereta no plano sagital e digitalização dos pontos reflexivos, utilizando o software APPID (Avaliação Postural a partir de Imagem Digital). As variáveis numéricas e nominais foram submetidas a tratamento estatístico (α=0,05). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os dois dias de avaliação (p<0,05) e 62,5% das variáveis estudadas apresentaram correlações significativas. O APPID forneceu informações consistentes sobre a postura dos indivíduos, sendo que o método de avaliação postural apresenta fidedgnidade e pode ser utilizado para avaliar a postura dos indivíduos. Palavras Chave: avaliação postural, imagem digital, alterações posturais. Abstract: The objective of this study was to test the reliability of a method for evaluating posture which includes the use of dedicated software. Fifteen subjects were evaluated by the same evaluator on two different days. The postural evaluation method was based on the palpation and detection of anatomical landmarks identified with reflective markers, photographs of the erect posture in the sagittal plane and digitizing using DIBPE (Digital Image Based Postural Evaluation). The numeric and nominal variables were submitted to statistical analysis. No significant differences were found between two postural evaluations carried out on different days (p<0.05), and there was a strong correlation in 62.5% of the variables studied. The DIBPE provided consistent information about the posture of the individuals and the complete postural evaluation method was proven to be reliable. Keywords: postural evaluation, digital photographs, postural changes. INTRODUÇÃO A qualidade de vida de cada indivíduo é determinada, entre outros fatores, pelo controle correto da postura. O desenvolvimento e manutenção de hábitos posturais rotineiros errôneos pode causar um vasto número de lesões no corpo humano, em especial e em maior abrangência na coluna vertebral [1]. Hábitos posturais inadequados alteram a estética, o equilíbrio corporal estático e dinâmico, causando falha na estrutura e função normal do corpo [2, 3]. Assim, alterações posturais se desenvolvem, afetando não somente a aparência, mas principalmente a qualidade de vida, uma vez que podem desencadear desconforto, dor ou incapacidade funcional [3] e, ainda, evoluir para desvios posturais, os quais possuem limitações estruturais permanentes e irreversíveis, podendo ser agravados, se não controlados [4, 5, 6]. Não obstante, se estas alterações posturais forem precocemente identificadas, o processo evolutivo pode ser interrompido e a postura padrão poderá ser restabelecida. Esta postura mantém as curvaturas fisiológicas da coluna vertebral, distribui a quantidade de forças adequadamente nas partes do corpo e mantém todas as estruturas do corpo posicionadas corretamente [3]. Diferentes profissionais da área da saúde buscam entender essa postura padrão e trabalhar com seus alunos meios que possam favorecê-la. Nesse sentido, torna-se importante a realização de avaliações posturais para identificar o padrão de postura de cada indivíduo e servir de referências para intervenções futuras. Tradicionalmente, estas

2 avaliações consistem em observação, ao vivo ou por fotografia, da postura do indivíduo, o que tende a ser um método subjetivo, pois depende da experiência, do tato e da visão dos avaliadores [7]. Outra desvantagem deste método é a ausência de números que possam quantificar a alteração e sua progressão. Na tentativa de amenizar essas desvantagens, softwares de avaliação postural têm sido desenvolvidos, constituindo um método quantitativo da postura [8, 9, 10, 11]. Porém, estes nem sempre são acessíveis aos profissionais da saúde, além de apresentarem um custo bastante elevado, necessitando um maior aprofundamento e sistematização. Considerando estas questões, entende-se que ainda urge a necessidade do desenvolvimento de novos softwares, voltados especificamente para as necessidades de profissionais da saúde, permitindo uma avaliação postural menos subjetiva, com identificação quantitativa das alterações posturais e da postura padrão. Portanto o objetivo deste estudo foi verificar a fidedignidade de um método de avaliação postural, o qual inclui a utilização de um software específico. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra A amostra foi constituída de 15 indivíduos adultos universitários, de ambos os sexos, com média de idade (25,6±4,2 anos), massa corporal (68,1 ±10,8 Kg) e estatura (169,7±9,2 cm). Todos os indivíduos foram previamente informados dos procedimentos da pesquisa e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Procedimentos de aquisição dos dados Os indivíduos foram avaliados duas vezes por um único avaliador, com intervalo de uma semana entre as avaliações, vestindo-se com roupa de banho, pés descalços e, se necessário, cabelos devidamente presos. As avaliações consistiram em registros fotográficos digitais, estando os indivíduos na postura ereta individual, no plano sagital, na posição de perfil direito. Para o registro fotográfico foi utilizada uma câmera digital Fujifilm (Fuji Photo Film Co. Ltda, modelo FinePix A340, 4.0 mega pixels, Tokyo) acoplada a um tripé, com altura de 0,97m e distante horizontalmente 3,98m do indivíduo. Para aquisição das imagens fotográficas foi necessário determinar um sistema global de coordenadas. Como referência, foi utilizado um fio de prumo, distante 0,7m da parede, onde foram colados marcadores reflexivos, distantes entre si 1,01m. À frente da parede e 0,48m ao lado do fio de prumo foi demarcado o local onde o individuo era posicionado. Utilizando este referencial espacial, foram obtidas as fotografias. Os pontos anatômicos de referências, marcados com marcadores reflexivos antes da aquisição das imagens no plano sagital consistem em: lóbulo da orelha, acrômio direito, cicatriz umbilical, espinha ilíaca póstero superior (EIPS) direita, espinha ilíaca ântero superior (EIAS) direita, trocânter maior do fêmur, côndilo lateral do joelho, fossa anterior ao maléolo externo, processos espinhosos das vértebras C7, T6, L4 e S2 (Figura 1). Procedimentos de análise dos dados Após os registros fotográficos, as imagens foram digitalizadas em um software desenvolvido

3 em ambiente MATLAB [(versão 5.3)], nomeado de APPID (Avaliação Postural a partir de Imagens Digitais), o qual fornece informações quantitativas da postura, bem como o tipo de postura dos indivíduos. A digitalização foi realizada em dois dias diferentes, um referente ao primeiro dia de avaliação e outro referente ao segundo dia de avaliação. Uma vez que os referenciais acima descritos subsidiavam o APPID, automaticamente as informações sobre a postura dos indivíduos eram fornecidas. De posse destas informações, os dados foram categorizados e distribuídos em tabelas com os resultados das duas avaliações de cada individuo para posterior análise estatística, que evidenciou a grau de reprodutibilidade do protocolo, ou seja, sua fidedignidade. A validade aparente foi fornecida pela analise de um avaliador experiente que examinou os resultados de todos os indivíduos, confirmando que o protocolo fornece resultados corretos acerca da postura dos indivíduos. Figura 1 Imagem adquirida de perfil direito. Para a construção do APPID foi necessária uma pesquisa bibliográfica acerca de parâmetros posturais propostos na literatura [2, 3, 5, 12] que permitem identificar a presença ou não de alterações posturais ântero-posteriores: (a) teste do fio de prumo, através do qual é possível verificar o equilíbrio corporal do indivíduo, bem como a posição dos joelhos, cabeça e ombros [3]; (b) linha de referência posterior partindo da vértebra S2, a qual fornecem flechas, que servem de referências para a verificação da posição das curvaturas cervical, dorsal e lombar [5, 12]; (c) a regra de Piollet e método de Shulthess para a quantificação da postura da pelve [2]. Procedimentos estatísticos Para a análise estatística foi utilizado o software SPSS Inicialmente foi verificada e confirmada a equivalência das variâncias (teste de Levene) e normalidade dos dados (Shapiro-Wilk). Os dados nominais, obtidos nos dois dias de avaliação, foram submetidos a um teste de Correlação de Spearman, enquanto que os dados numéricos foram submetidos a um teste de Correlação Intra-Classe. Para verificar as diferenças entre os dados obtidos nos dois momentos de avaliação foram realizados dois testes: (1) Análise Univariada da Variância, para as variáveis numéricas e (2) Teste de Kruskall- Wallys, para as variáveis nominais. (α < 0,05). RESULTADOS Os resultados demonstraram que as informações sobre a postura dos indivíduos no plano sagital não apresentaram diferenças significativas entre os dois dias de avaliação para 93,75% das variáveis analisadas (Tabelas 1 e 2), de

4 modo que apenas a variável tamanho da flecha lombar [5, 12] apresentou diferença entre os dois dias de avaliação. (palpação dos pontos anatômicos de referência, colocação dos marcadores reflexivos e digitalização dos pontos no APPID). Tabela 1: Resultados do teste estatístico e valores de média e desvio padrão das variáveis numéricas no primeiro dia de avaliação: fio de prumo [3] e flechas [5, 12]. Variáveis Média e dp Sig. Fio de Prumo Lóbulo 1,43 ± 2,02 0,152 Ombro -0,00 ± 2,18 0,165 Quadril 1,09 ± 2,39 0,740 Joelho 0,82 ± 1,86 0,234 Flechas Cervical 3,04 ± 1,56 0,353 Dorsal 0,16 ± 1,77 0,375 Lombar 3,09 ± 0,79, 0,017* * Diferença significativa p<0,05. Tabela 2: Resultado do teste estatístico das variáveis nominais no primeiro dia de avaliação. Variáveis Valor p Critérios de Kendall et al. [3] Equilibrio corporal 0,281 Postura cervical 0,582 Postura ombro 0,162 Postura do joelho 0,566 Critérios de Charrière & Roy [5, 12] Postura cervical 0,873 Postura dorsal 0,660 Postura lombar 0,275 Postura da pelve e lombar Método de Piollet 0,472 Método de Schulthess 0,566 * Diferença significativa p<0,05. As Tabelas 3 e 4 apresentam os resultados obtidos pelos testes de correlação, os quais indicam que 62,5% da totalidade das variáveis apresentaram correlações satisfatórias e significativas, existindo um grau de concordância dos resultados para cada individuo, entre os dois dias de avaliação. Estes resultados demonstraram a confiabilidade do método de avaliação postural Tabela 3: Resultados do teste estatístico de correlação entre as variáveis numéricas: fio de prumo [3] e flechas [5, 12]. Variáveis Correlação (r) Sig. Fio de Prumo Lóbulo 0,725 0,013* Ombro 0,722 0,011* Quadril 0,351 0,213 Joelho 0,237 0,309 Flechas Cervical 0,422 0,158 Dorsal 0,857 0,000* Lombar 0,846 0,000* * Correlação significativa p<0,05. Tabela 4: Resultados do teste estatístico de correlação entre as variáveis nominais. Variáveis Correlação (r) Valor p Criterios de Kendall et al. [3] Equilíbrio corporal 0,667 0,007* Postura cervical -0,339 0,217 Postura ombro -0,412 0,127 Postura do joelho 0,249 0,370 Critérios de Charrière & Roy [5, 12] Postura cervical 0,549 0,034* Postura dorsal 0,608 0,016* Postura lombar 0,595 0,025* Postura da pelve e lombar Método de Piollet 0,764 0,001* Método de Schulthess 0,709 0,010* * Correlação significativa p<0,05. DISCUSSÃO Os métodos de avaliações posturais existentes constituem-se em uma ferramenta muito utilizada para facilitar o diagnóstico do padrão postural do indivíduo, sendo possível, assim, prescrição de exercícios e tratamento. Porém, alguns fatores contrariam a praticidade e a objetividade das avaliações posturais, entre eles a subjetividade do método, através da observação, e

5 a ausência de números que possam quantificar a alteração e sua progressão. Outro aspecto que corrobora com a importância da sistematização e objetividade das avaliações posturais diz respeito à concepção de postura e ao método de mensuração desta postura. A avaliação subjetiva da postura está sempre presente nos estudos que buscam identificar possíveis alterações na postura do sujeito [18, 19, 20, 21, 22]. Portanto, o fato de existir uma metodologia coincidente deveria facilitar a realização de comparações entre os estudos. Por outro lado, a concepção de postura a qual se faz referência no estudo é diferenciada. Alguns autores [3, 5, 12, 14, 23] sugerem testes utilizando o fio de prumo para analisar a postura estática ereta, o qual serve de referência vertical-padrão. No entanto, cada um destes autores sugere pontos anatômicos de referência ou procedimentos de realização diferenciados, fornecendo, provavelmente, um resultado de postura também diferenciado. Em contrapartida, alguns estudos se diferem pelo método de mensuração da postura utilizado [15, 16, 17], apresentando, muitas vezes, objetivos semelhantes, porém metodologias diferenciadas, tornando difícil a comparação entre eles por, possivelmente, apresentarem resultados diferentes. Por exemplo, a postura da pelve pode ser avaliada subjetivamente pela observação da posição espacial das espinhas ilíacas [3, 13] ou objetivamente, pela quantificação dos ângulos entre as EIPS e EIAS [2, 14] e ainda pela distância paralela entre EIPS, EIAS e umbigo [2]. Estas limitações não se restringem apenas nos estudos que utilizam métodos subjetivos de avaliação. Até mesmo nos estudos que objetivam tornar as avaliações posturais mais objetivas, diferentes procedimentos são utilizados para aquisição dos dados [8, 9, 10]. Situações como estas evidenciam a necessidade de sistematização de um protocolo de avaliação da postura, preferencialmente, a partir de um método quantitativo simples que possa ser reproduzido facilmente, que tenha validade e que possibilite futuras comparações entre os resultados. O protocolo de avaliação proposto no presente estudo teve este intuito, porém apresenta uma limitação importante. Os resultados fornecidos pelo APPID não foram comparados com exames de Raio-X, os quais representam a melhor maneira de validá-lo. Em suma, considera-se que, apesar das limitações, o APPID representa uma opção para os profissionais da saúde, como professores de Educação Física, para diminuir a alta incidência de problemas posturais e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos, uma vez que todo processo de correção postural necessita a realização de uma avaliação postural. CONCLUSÃO Os resultados demonstraram que o software de avaliação postural APPID forneceu informações consistentes sobre a postura dos indivíduos, uma vez que estas informações não apresentaram diferenças significativas entre os dois dias de avaliação e que correlações significativas foram encontradas para a maioria das variáveis estudadas. Portanto, os resultados indicam que o método de avaliação postural (palpação dos pontos anatômicos de referência, colocação dos marcadores reflexivos e digitalização) apresenta fidedignidade e pode ser utilizado para avaliar a postura dos indivíduos.

6 REFERÊNCIAS [1] Nahas M V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, [2] Tribastone F. Tratado De Exercícios corretivos: aplicados à reeducação postural. São Paulo: Manole, [3] Kendall F P, McCreary E K, Provance P G. Músculos, provas e Funções. São Paulo: Manole, [4] Cailliet R. Escoliose. São Paulo: Manole, [5] Charrière L, Roy J. Fisioterapia dos desvios laterais da coluna vertebral. São Paulo: Roca, [6] Bienfait M. Os Desequilíbrios Estáticos. São Paulo: Summus, [7] Verderi E. Programa de educação postural. São Paulo: Phorte Editora, [8] Mercadante F A, Okai L A, Duarte M. Avaliação postural quantitativa através de imagens bidimensionais. IX Congresso Brasileiro de Biomecânica; cd room. [9] Pereira O S. A utilização da análise computadorizada como método de avaliação das alterações posturais: um estudo preliminar. Fisioterapia em Movimento 2003; 16 (2): [10] Costa M C, Tashiro T, Dutra R F. Protocolo Lesefe de Avaliação da Postura por Computador. Internet site address: em 07/07/2005. [11] Silva F C. Avaliação de um programa computacional para a medida da lordose lombar Dissertação (Mestrado em Medicina: Epidemiologia) Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. [12] Charrière L, Roy J. Kinésithérapie des deviations antéro-postérieures du rachis et de l épiphysite vertébrale. Paris: Masson, Avaliações passivas e ativas. v.1-4. São Paulo: Panamericana, [15] Pereira L M, Barros P C C, Oliveira M N D, Barbosa A R. Escoliose: triagem em escolares de 10 a 15 anos. Revista Saúde 2005; 1 (2): [16] Cardoso M A F. O efeito da respiração do nado crawl na coluna vertebral. Revista Brasileira de Ciências do Esporte 1992; 14 (1): [17] Candotti C T, Zatti V J, Halmerski C. Proposição de um método indireto para avaliação clínica da escoliose. Revista Ação & Movimento 2005; 2 (6): [18] Detsch C, Candotti C T. A incidência de desvios posturais em meninas de 6 a 17 anos da cidade de Novo Hamburgo. Revista Movimento 2001; 15: [19] Ferronatto A, Candotti C T, Silveira R P. A Incidência de alterações do equilíbrio estático da cintura escapular em crianças entre 7 a 14 anos. Revista Movimento1998; V (9): [20] Correa A L, Pereira J S, Silva M A G. Avaliação dos desvios posturais em escolares: estudo preliminar. Revista Fisioterapia Brasil 2005; 6 (3): [21] Carneiro J A O, Souza L M, Munaro H L R. Predominância de desvios posturais em estudantes de educação física da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Revista Saúde 2005; 1 (2): [22] Simas J P N, Melo S I L. Padrão postural de bailarinas clássicas. Revista da Educação Física/UEM 2000; 11 (1): [23] Peninou G. Examen de la posture erige, position relative de la ligne de gravité et de l axe tragien. Ann Kinésithér 1982; 9 (9): tassiasf@pop.com.br; candotti@unisinos.br; jefferson.loss@ufrgs.br [13] Santos A. Diagnóstico clínico postural: um guia prático. São Paulo: Summus, [14] Dufour M, Péninou G, Neiger H, Génot C, Leroy A, Pierron G, Dupré J M. Cinesioterapia:

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